O presidente Donald Trump assinou
na segunda-feira, dia 20, uma ordem executiva com a intenção de “parar
imediatamente toda a censura governamental”. A ação deve abafar os
esforços de combate a proliferação de informação falsa online.
Agora, oficiais do governo federal americano estão proibidos de
adotar qualquer conduta – que em tese – “infrinja de forma
inconstitucional a liberdade de expressão de qualquer cidadão
americano”. O decreto também veta o uso de recursos dos contribuintes
para os mesmos motivos.
President Donald Trump signs an executive order on TikTok in the Oval
Office of the White House, Monday, Jan. 20, 2025, in Washington. (AP
Photo/Evan Vucci) Foto: Evan Vucci/AP
A medida deve agradar os donos das redes sociais. Ainda na cerimonia de posse, Mark Zuckerberg (Meta) e Elon Musk (X) – além de outros representantes de big techs –
estavam na primeira fileira quando ouviram de Trump que o governo
apoiará ações a fim de “restaurar” a liberdade de expressão.
Conservadores justificam a decisão com a tese de que esforços para
limitar a disseminação de informação falsa ou enganosa, mesmo que sobre
saúde pública e o processo eleitoral, sejam censura ilegal. No entanto, a
ordem, na verdade, deve criar incerteza legal para os oficiais do
governo que se comunicam com as empresas de tecnologia.
“Sob o disfarce de combater a ‘desinformação’ e ‘informação
enganosa’, o governo federal infringiu os direitos de expressão, que são
protegidos pela constituição, a todos os cidadãos americanos por todo
os Estados Unidos de uma forma que avançou a narrativa preferida do governo sobre assuntos importantes do debate público”, diz a ordem.
Da esquerda para a direita Mark Zuckerberg (Meta), Jeff Bezos
(Amazon), Sundar Pichai (Google), Elon Musk (X e Tesla) na posse de
Trump. Foto: Julia Demaree Nikhinson/AP
O decreto também obriga o procurador-geral, Merrick Garland, a investigar o possível envolvimento de Joe Biden na
suposta censura dos americanos. Portanto, a orientação é que o
Departamento de Justiça faça um relatório a respeito de suas descobertas
e os seus desdobramentos.
Mesmo antes do começo do segundo mandato do republicano, big techs, como Meta e Amazon já tinham cancelado os programas de checagem de informação falsa. Além disso, a dona do Facebook e Instagram, em especial, mudou seu quadro de executivos para se aproximar do novo governo.
Por meio de um documento enviado a seu board, a Apple foi a única companhia a se manifestar publicamente contra o fim das ações de diversidade e inclusão. Entretanto, Tim Cook também estava na cerimônia de posse. O CEO da fabricante do iPhone deve se aproximar da Casa Branca para fazer lobby em defesa de políticas que dificultem a entrada de concorrentes chinesas no seu ramo.
Durante anos, a principal queixa dos conservadores era a de as redes
sociais boicotavam seus posts e citam como exemplo a exclusão de Trump
no X e no Facebook após os ataques ao Capitólio em seis de janeiro de 2021.
Também alegam que as iniciativas da administração Biden pressionaram as
big techs a remover desinformação sobre vacinas durante a pandemia de
covid-19. Essa tese, na visão republicana significa que o governo
interferiu de forma ilegal na liberdade de expressão dos americanos.
Vários republicanos – inclusive o escolhido por Trump para secretário de saúde e serviços humanos, Robert F Kennedy Jr. –
moveram um processo contra a Casa Branca de Biden e agências
governamentais sob esse pretexto. Em uma decisão recente, a Suprema
Corte rejeitou o esforço para limitar os oficiais federais a pressionar
empresas de mídia social a remover conteúdo online. O tribunal concluiu
que os estados e as pessoas não provaram que foram prejudicados pela
comunicação oficial do governo com as empresas de mídia.
A principal queixa dos conservadores é que essas empresas boicotam
seus posts nas redes sociais e citam de exemplo a exclusão de Trump no X
e no Facebook após os ataques ao Capitólio em seis de janeiro de 2021.
Foto: Erin Schaff/NYT
O Departamento de Justiça de Biden argumentou que sem os limites
impostos às publicações com teor falso o governo reduzira sua capacidade
de executar medidas que visem a segurança pública, como em desastres
climáticos ou emergências de saúde.
Ao mesmo tempo que Trump assinou essas medidas, acena às empresas de
tecnologia. O chefe do executivo já prometeu também demitir qualquer
funcionário público federal que estiver envolvido em casos de censura
Ele afirmou que vai “desmantelar toda a indústria tóxica de censura”,
e disse que o governo federal vai parar o financiamento de organizações
sem fins lucrativos e universidades que se sinalizarem e pedirem a
retirada de qualquer publicação nas redes sociais.
BRASÍLIA – O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva prepara
uma campanha a ser divulgada em emissoras de rádio e televisão para
combater fake news envolvendo transações de Pix e restabelecer a
confiança da população no meio de pagamento. A previsão, segundo apurou
o Estadão/Broadcast, é a de que as peças publicitárias
vão ao ar até o final de semana. O orçamento para a ação ainda não está
fechado, mas pode chegar até R$ 50 milhões,
afirmaram integrantes do governo.
A ideia é encabeçada pelo novo ministro da Secretaria de Comunicação
Social (Secom), Sidônio Palmeira, que tomou posse na semana passada.
Segundo fontes, o objetivo da campanha é ser um complemento às ações
anunciadas nos últimos dias pelo governo após a divulgação de notícias
falsas sobre a taxação do Pix.
O presidente Lula em reunião ministerial na segunda-feira, 20 Foto: Ricardo Stuckert / Presidência da República
A avaliação de interlocutores é que o governo já tomou decisões
importantes para diminuir a divulgação de fake news sobre o assunto, mas
parte da população, como grupos menores, ainda pode não ter sido
alcançada. Dessa forma, a campanha seria uma espécie de “segunda parte”,
num tom mais popular, da ação de comunicação sobre o episódio do Pix
com objetivo de reforçar a segurança dele.
Segundo integrantes do governo, a ideia é que as peças reforcem que o
meio de pagamento é seguro e que não será taxado. O objetivo é mostrar
que o Pix já faz parte do cotidiano das pessoas e está protegido.
Uma instrução normativa da Receita que entrou em vigor no dia 1º de
janeiro obrigava instituições financeiras a informar movimentações,
incluindo via Pix, acima de R$ 5 mil para pessoas físicas e de R$ 15 mil
para pessoas jurídicas. Porém, diante da onda de circulação de
informações falsas e distorcidas sobre o tema – entre elas, a de que o
meio de pagamento seria taxado -, Lula pediu para revogar a decisão.
Na segunda-feira, 20, na primeira reunião ministerial do ano, o chefe
do Executivo disse que, “daqui para frente, nenhum ministro vai poder
fazer portaria que crie confusão para nós sem que essa portaria passe
pela Presidência da República através da Casa Civil”.
Nos EUA o Presidente Donald Trump acaba com a CENSURA em todos os
seus aspectos, por aqui no Brasil a CENSURA é intensificada e ainda se
gasta milhões para combater as “pseudas” Fack News, segundo o governo.
DAVOS – O governador do Estado do Pará, Helder Barbalho, disse que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, já está convidado para a COP 30 , que acontecerá em novembro deste ano na cidade de Belém, no Pará.
“Os Estados Unidos como economia que lidera o Planeta, como líderes
nas emissões com a China, não podem de maneira alguma estar fora desse
debate”, disse ele, em painel da Brazil House, às margens do Fórum Econômico Mundial(WEF, na sigla em inglês), em Davos, na Suíça.
De acordo com ele, os EUA precisam participar não só dos debates, mas
também do financiamento de iniciativas que contribuam para reduzir as
emissões de CO2. “Precisamos a partir do financiamento climático,
encontrar soluções para a natureza, para o desenvolvimento econômico
sustentável e, acima de tudo, compreendendo que esta é uma agenda
necessária para cuidar das pessoas e salvar a humanidade”, disse.
Helder Barbalho, governador do Pará Foto: Pedro Kirilos/Estadão – 15/08/2024
Segundo ele, as expectativas para a COP 30 são “enormes” e deve se
olhar para o ângulo da oportunidade, a despeito dos poucos avanços nas
edições recentes. Durante painel na Brazil House, em Davos, o governador
disse que espera que o Brasil deixe um legado ambiental após o evento.
Barbalho destacou ainda a importância de os setores privado e público
atuarem de forma coordenada na agenda de desenvolvimento sustentável.
Quando à ausência do governo federal em Davos, reforçou o papel das
empresas e de uma maior conscientização na esfera pública.
“Cada vez mais a iniciativa privada terá papel decisivo para a
entrega da redução das emissões no Brasil e no mundo”, disse. “Os
governos devem ter capacidade de compreender que as urgências climáticas
estão muito além da agenda ambiental, estão na agenda econômica, na
agenda humanitária”, acrescentou.
Legado ambiental
Barbalho disse que espera que a COP 30 deixe
um legado ambiental no Brasil. Na sua visão, o País tem condições
econômicas e ambientais para liderar a agenda global de
sustentabilidade, e não pode perder essa oportunidade.
“Pela visão ambiental, teremos um Brasil antes da COP-30 e outro
Brasil depois da COP 30. A sociedade brasileira deve aproveitar essa
oportunidade para criar consciência ambiental”, disse o governador do
Pará.
De acordo com ele, o legado de infraestrutura da cidade de Belém como
cidade anfitriã do evento está dado. “Não teríamos outra chance não
fosse essa agenda”, avaliou Barbalho.
Mas, do lado ambiental, o governador do Pará defendeu a necessidade
de avançar na proteção florestal para a vida real. Como exemplo,
mencionou o pagamento de serviços ambientais, desenvolvimento do mercado
de crédito de carbono e uma estratégia efetiva, com metas por parte do
governo e da iniciativa privada.
“Precisamos de um legado ambiental para implementar ações que vão
fazer que a proteção da floresta tenha um valor não utópico,
sentimental, porque esse todos nós sabemos, precisamos transformar para a
vida real”, disse o governador do Pará.
Ele também destacou o potencial do Brasil de liderar a agenda
sustentável no mundo. “O Brasil tem oportunidade de liderar a agenda da
sustentabilidade global pelo seu perfil econômico, pela qualidade e
quantidade de biomas em território nacional. Espero que a COP 30 possa
deixar um legado”, disse. “O Brasil não pode perder essa oportunidade”,
concluiu.
(Reuters) – O presidente dos EUA, Donald Trump, anunciou nesta
terça-feira um investimento do setor privado de até 500 bilhões de
dólares para financiar a infraestrutura de inteligência artificial.
A OpenAI, o SoftBank e a Oracle planejam uma joint venture com sede
no Texas chamada Stargate, e se comprometeram a investir 100 bilhões de
dólares inicialmente e depois até 500 bilhões de dólares na Stargate nos
próximos quatro anos.
O presidente-executivo do SoftBank, Masayoshi Son, Sam Altman, da
OpenAI, e Larry Ellison, da Oracle, juntaram-se a Trump na Casa Branca
para o lançamento.
O anúncio no segundo dia de mandato de Trump ocorre após a reversão
da decreto do ex-presidente Joe Biden sobre IA, que tinha como objetivo
reduzir os riscos que a inteligência artificial representa para os
consumidores, trabalhadores e segurança nacional.
A IA exige um enorme poder de computação, aumentando a demanda por
data centers especializados que permitam que as empresas de tecnologia
conectem milhares de chips em clusters.
“Eles precisam produzir muita eletricidade, e nós possibilitaremos
que eles façam essa produção com muita facilidade em suas próprias
fábricas, se quiserem”, disse Trump.
À medida que o consumo de energia dos EUA aumenta devido aos data
centers de IA e à eletrificação de edifícios e transportes, cerca de
metade do país corre um risco maior de sofrer déficit no fornecimento de
energia na próxima década, informou a North American Electric
Reliability Corporation em dezembro.
Como candidato em 2016, Trump prometeu aprovar uma lei de
infraestrutura de 1 trilhão de dólares no Congresso, mas não o fez. Ele
falou sobre o assunto com frequência durante seu primeiro mandato como
presidente, de 2017 a 2021, mas nunca realizou um grande investimento.
As ações da Oracle subiram 7% com a notícia inicial do projeto mais
cedo. As ações da Nvidia, Arm Holdings e Dell também subiram.
Não ficou imediatamente claro se o anúncio era uma atualização de um empreendimento divulgado anteriormente.
Em março de 2024, o The Information, um site de notícias sobre
tecnologia, informou que a OpenAI e a Microsoft estavam trabalhando em
planos para um projeto de data center de 100 bilhões de dólares que
incluiria um supercomputador de inteligência artificial também chamado
de “Stargate”, com lançamento previsto para 2028.
O investimento em IA aumentou desde que a OpenAI lançou o ChatGPT em
2022, à medida que empresas de todos os setores buscam integrar a
inteligência artificial em seus produtos e serviços.
(Reportagem de Steve Holland, Costas Pitas e Anna Tong)
Presidente dos Estados Unidos desde segunda-feira, 20, Donald Trump cumpriu uma promessa feita na campanha eleitoral e deixou o Acordo de Paris, alinhando o segundo maior emissor de gases do efeito estufa no mundo a um pequeno grupo de nações que não se comprometem a combater o aumento da temperatura global.
Por outro lado, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) vê
chegar mais perto sua principal aposta para colocar o Brasil à frente
da chamada agenda verde: em novembro de 2025, Belém sediará a COP30, conferência da ONU (Organização das Nações Unidas) sobre as mudanças climáticas.
Neste texto, o site IstoÉ explica como a política ambiental de Trump poderá impactar os planos brasileiros.
O ‘cavalo de pau’ de Trump
Assinado em 2015 e encarado por especialistas como um dos principais
tratados multilaterais da história recente, o Acordo de Paris prevê que
os signatários atuem para limitar o aumento da temperatura global a 2 ºC acima dos níveis pré-industriais e perseguirem esforços para manter as temperaturas abaixo de 1,5 ºC.
Uma década depois, a COP30 é encarada — inclusive pelo governo
federal — como um evento em que novos pactos pelo combate ao aquecimento
global poderão ser firmados. Ou, ao menos, era.
Nos quatro anos à frente da Casa Branca, Joe Biden não apenas
recolocou os EUA no Acordo de Paris — que Trump já havia abandonado em
seu primeiro mandato –, como direcionou US$ 11 bilhões ao financiamento climático internacional em 2024 e, neste mesmo ano, endossou o acordo de US$ 300 bilhões firmado na conferência da COP29, no Azerbaijão.
Como a política ambiental de Trump pode atrapalhar a COP30 no Brasil
Donald Trump discursa, no Capitólio, pela primeira vez como o 47º presidente dos Estados Unidos | Chip Somodevilla/Reuters
Trump, por sua vez, aproveitou o discurso de posse para
deslocar os EUA do caminho da transição energética, uma das principais
pautas da agenda climática. “A América voltará a ser um país
industrial. Nós temos algo que nenhuma outra nação tem: a maior reserva de petróleo e gás da Terra.
Nós iremos usar esse arsenal e, com isso, diminuir os preços e exportar
energia americana para todo o mundo. Seremos, novamente, uma nação
rica, e esse ouro líquido que está sob nossos pés será a causa disso”,
afirmou.
A mudança de rota foi reconhecida por André Corrêa do Lago, diplomata escolhido pelo petista para presidir a COP30:
“Não há a menor dúvida que [a saída dos EUA] terá um impacto
significativo na preparação da COP e na maneira como nós vamos ter que
lidar com o fato de que um pais tão importante está se desligando desse
processo”.
Lago classificou os EUA como “um ator essencial” na luta contra as mudanças climáticas, mas disse confiar na possibilidade de que as convenções possam “contornar a ausência” dos americanos.
Como a política ambiental de Trump pode atrapalhar a COP30 no Brasil
Joe Biden, ex-presidente dos EUA, e o presidente Lula (PT), durante encontro em 2023 | Ricardo Stuckert/Presidência da República
Stela Herschmann, especialista em política climática do Observatório
do Clima, disse que uma eventual ausência de Trump na COP30 — que ainda
não foi sinalizada pelo republicano — pode “não gerar efeitos práticos
ou impedir a celebração de acordos, mas enfraquece o regime de combate às mudanças climáticas em um contexto de ampla desconfiança no multilateralismo”.
Para a especialista, um dos maiores riscos da debandada do americano
das agendas climáticas é que ele “sirva de exemplo” para outros líderes
globais. “No primeiro mandato de Trump, a saída do Acordo de Paris foi mitigada pelo compromisso de governadores e empresários em enfrentar a crise climática. Hoje, setor privado e política estão mais alinhados ao discurso dele”, disse Herschmann ao site IstoÉ.
Neste sentido, os planos brasileiros são diretamente impactados. “A
geopolítica ambiental é uma das poucas áreas em que o Brasil tem
condição de exercer um papel de liderança global. Sem a adesão dos EUA a
essa agenda, pode-se esperar um esvaziamento”, afirmou ao site IstoÉ Vitelio
Brustolin, professor de relações internacionais da UFF (Universidade
Federal Fluminense) e pesquisador da Universidade de Harvard.
“A participação americana na COP29, que inclusive foi criticada por Trump, gerou expectativa por novas decisões importantes para a COP30.
A eventual saída de um dos países mais relevantes em termos econômicos e
de poluição altera o cenário”, concluiu o pesquisador.
Na avaliação de Herschmann, porém, o governo brasileiro pode
encontrar espaço político com a nova linha adotada pelo governo
americano. “Sem os EUA e sua influência na tomada de decisões
multilaterais, outra nação pode liderar a corrida pela economia de baixa emissão de carbono. O Brasil está bem posicionado — não só para ser um facilitador do processo, como para ocupar parte desse vácuo”, afirmou.
Nesta quarta-feira (22), é celebrado o Dia do Senado, é o permanente
guardião da unidade, da integração e da soberania do povo brasileiro,
com a responsabilidade de preservar a Federação, a harmonia entre os
estados e a união de todos os brasileiros.
O Senado brasileiro derivou inicialmente do sistema municipal
português. Cidades como São Luís e Olinda já dispunham de seus Senados,
com bastante autonomia para deliberarem sobre assuntos locais ou mesmo
para levantarem revoltas contra a Coroa. Assim, eram frequentes as
desavenças entre os senadores de câmara, representantes da aristocracia
rural e do povo, e os governadores das capitanias, representantes da
Coroa portuguesa.
Foi em Roma que o Senado, ou “Senatus”, se constituiu assembleia
permanente, tornando-se a mais alta autoridade do Estado. Nesse período,
o Senado romano assessorava e fiscalizava as autoridades executivas,
controlava o Judiciário, as finanças públicas, as questões religiosas e,
sobretudo, dirigia a política externa, até militarmente.
A Constituição brasileira determina que cada estado e o Distrito
Federal elejam três senadores, com mandato de oito anos. Cada um será
eleito com dois suplentes. Atualmente, eles são eleitos por voto direto,
tornando-se legítimos representantes do povo.
O Poder legislativo é exercido efetivamente pela Câmara dos Deputados
e pelo Senado Federal. Ao Senado, compete, entre outras atribuições,
processar e julgar o presidente, vice-presidente e os ministros de
Estado nos crimes de responsabilidade, bem como ministros do Supremo
Tribunal Federal, o procurador-geral da República e o Advogado-Geral da
União.
Fonte: Karla neto Foto: Reprodução
CURIOSIDADES – KARLA NETO
Você sabe como diminuir o colesterol ruim com hábitos eficazes?
O colesterol LDL, conhecido como colesterol “ruim”, é o mais temido.
Isso porque é um dos principais fatores de risco para doenças
cardiovasculares e crônicas. Por isso, os cardiologistas aconselham
passar longe de alimentos específicos.
O controle do colesterol está entre os principais interesses de quem
busca uma alimentação mais saudável para evitar doenças
cardiovasculares. Muitos especialistas dão dicas de alimentos benéficos e
alertam sobre os maiores inimigos do coração.
Alguns hábitos combinados à alimentação equilibrada são necessários para o controle lipídico. Prevenir
o aumento do LDL e, principalmente, reduzir os seus níveis quando estão
elevados, é essencial para a saúde do coração. Mas não basta se
preocupar apenas com a dieta.
Para quem convive com os níveis de colesterol LDL alto, sabe que
alguns hábitos precisam ser melhorados. Em alguns casos, o uso de
medicamentos com orientação médica é necessário, mas mesmo assim os
profissionais de saúde alertam sobre os cuidados que devem ser tomados
paralelamente.
Quais alimentos comer para reduzir o colestero l Sua dieta precisa
ser rica em nutrientes que atuam na redução dos níveis de colesterol
LDL. Isso significa alimentos ricos em fibras, como frutas, vegetais e
grãos integrais; os alimentos que contêm gorduras boas, como nos peixes
gordurosos, abacates, azeite de oliva extravirgem e nozes, dentre
outros.
Pratique exercícios físicos para controlar o colesterol ruim A
prática de atividades físicas regularmente é outro importante aliado no
controle do colesterol ruim. Desde exercícios como como caminhada,
corrida, ciclismo a natação, os treinos aeróbicos são realmente eficazes
para regular os níveis de colesterol.
Controle do tabagismo e do consumo de bebidas alcoólicas O cigarro
também é responsável por aumentar o colesterol LDL, além de diminuir o
colesterol bom (HDL). Isso porque ele causa danos nos vasos sanguíneos,
causando estreitamento das artérias, inflamação e até placas de gordura.
O consumo elevado de bebidas alcoólicas também contribui para o aumento
do colesterol ruim.
Excesso do peso é um dos principais fatores do aumento do colesterol Pessoas
com sobrepeso e obesidade devem ter mais urgência na perda do excesso
de peso porque esse é um dos principais responsáveis pelo aumento do
colesterol ruim. Buscar uma dieta equilibrada e incluir o hábito de
exercícios físicos, vai contricuir para o alcance de um peso saudável.
Saiba qual variedade de batata-doce tem mais benefícios para a saúde: Veja
A batata-doce também possui vitamina C, fortalecendo o sistema
imunológico, reduzindo a inflamação e defendendo o corpo contra doenças
crônicas e infecções. Disponível em variedades como a de casca roxa e
interior branco, branca e laranja, a batata-doce é rica em
beta-caroteno, que se converte em vitamina A, protegendo as células
contra danos oxidativos. Esse antioxidante melhora a saúde da pele,
retardando o envelhecimento e protegendo contra danos solares, além de
ser crucial para a saúde ocular, prevenindo degeneração macular e
catarata. A batata-doce, popular em dietas equilibradas, é
especialmente recomendada para quem pratica atividades físicas devido ao
seu alto teor de antioxidantes e fibras. Batata-doce assada na brasa com manteiga Você
pode incorporar à polpa o açúcar, a manteiga, o sal e a
pimenta-do-reino para dar um sabor especial para esta batata-doce
assada, que ganha uma casca torrada e um interior suculento, aspectos
ideais para se tornar um complemento do churrasco. Gratinado de batata-doce Batata
doce, creme de leite, manteiga, um pouco de alho, queijo parmesão
ralado e sálvia fresca estão entre os ingredientes desta receita. Ao
final, dê um toque especial para o gratinado deixando a batata dourar
durante o seu tempo de forno, que é de aproximadamente 30 minutos. Purê de batata-doce com limão
O segredo para conseguir um purê lisinho é amassar bem todos os
ingredientes, podendo até mesmo colocá-los no processador, para que essa
textura agradável seja alcançada. Este purê é uma ótima combinação para
acompanhar um bife à milanesa ou lombo de porco assado.
Você sabia que comer abacate ajudar a ficar com menos fome e prolonga a saciedade?
O abacate é uma excelente fonte de gorduras saudáveis, fibras e
outros nutrientes que contribuem para a sensação de saciedade. “Por ser
rico em gorduras saudáveis, fibras e nutrientes, ele ajuda a prolongar a
sensação de satisfação entre as refeições, evitando beliscos e
exageros”.
O que você come no lanche da tarde pode ser determinante para evitar a
fome excessiva entre as refeições e prevenir os famosos “beliscos”. Se
você está em busca de uma opção saudável e eficaz para prolongar a
saciedade, temos uma escolha excelente!
Essa fruta é rica em nutrientes e gorduras saudáveis e tem se
destacado como uma aliada no controle da fome e na promoção de uma
alimentação equilibrada. Vem ver qual é a fruta, por que ela é tão
benéfica para o lanche da tarde e como incorporá-la em sua dieta!
Essa sensação de saciedade prolongada pode ser especialmente útil
entre o almoço e o jantar, quando o corpo naturalmente começa a sentir
mais fome. A escolha do abacate como lanche da tarde ajuda a evitar que
você caia em tentações, mantendo o apetite sob controle.
“O abacate ainda é uma excelente fonte de vitamina E, rica em
glutationa, que é o antioxidante mais potente, e que a gente precisa
muito num processo de emagrecimento”. Outra vantagem é que o abacate não
estimula a insulina, o que ajuda a manter a saciedade por mais tempo.
Além disso, o abacate oferece benefícios para a saúde do coração,
ajudando a reduzir o colesterol LDL (ruim) e aumentar o HDL (bom), o que
o torna um alimento ainda mais completo.
Análise: Economia brasileira pode sofrer impactos com novo governo de Trump
A posse de Donald Trump como presidente dos Estados Unidos traz
preocupações para a economia mundial, especialmente em relação à
política comercial que será adotada. O republicano sinalizou durante sua
posse que pretende estabelecer tarifas e impostos sobre outros países,
com o objetivo de “enriquecer os cidadãos americanos”. Gabriel Monteiro,
analista de Economia da CNN, avalia que os impactos econômicos do
governo Trump podem se estender por diversos setores. Embora ainda não
tenha sido assinado um decreto estabelecendo tarifas indiscriminadas,
como era esperado, a pauta tem destaque na agenda do novo governo.
Tarifas e exportações O analista destaca que, se houver uma tarifa
indiscriminada para todos os países, os efeitos para o Brasil podem ser
limitados, já que a concorrência permaneceria equilibrada. No entanto,
já há indicação de taxas específicas para Canadá e México a partir de 1º
de fevereiro, o que pode ser um prenúncio de medidas mais amplas.
Setores como petróleo e siderurgia estão em alerta. O Brasil exporta
significativamente estes produtos para os EUA, e eventuais restrições ou
aumento na produção americana podem impactar negativamente as vendas
brasileiras. Inflação e juros Outro ponto de atenção é o possível
aumento da inflação nos Estados Unidos como consequência das tarifas.
Produtos importados mais caros podem elevar o custo de vida,
pressionando os juros. Esse cenário poderia fortalecer o dólar e obrigar
o Brasil a oferecer taxas de juros ainda mais altas para atrair
investimentos. “Donald Trump falando muito e fazendo pouco é bom para as
economias mundiais”, pondera Monteiro, indicando que o mercado ainda
não precificou o pior cenário possível, que incluiria taxas altas e
deportações em massa. O analista conclui que, apesar do discurso
radical, as ações efetivas de Trump podem ser mais moderadas,
considerando os possíveis impactos negativos na popularidade do
presidente e na economia americana. O mercado financeiro, por ora,
parece apostar em um cenário intermediário, com medidas menos drásticas
do que as anunciadas durante a campanha eleitoral.
Autor: Virgilio Marques dos Santos, sócio-fundador da FM2S Educação e Consultoria
Você já ouviu falar em
microaposentadoria? Pode soar estranho, quase como pedir férias antes de
começar a trabalhar. Mas a ideia é simples: em vez de esperar pelos 60,
65 ou até mais para “parar e curtir a vida”, muitos jovens estão
planejando tirar períodos sabáticos ainda na casa dos 30, aproveitando
para viver experiências que sempre pareceram coisa de “um dia, quem
sabe.” Essa tendência vem ganhando força entre os millennials e a
geração Z. Eles não querem só sobreviver até o dia do descanso oficial.
Querem trabalhar, mas também respirar, criar, explorar. Querem viver,
antes que seja tarde. E o mais curioso? Isso não é irresponsabilidade ou
fuga do trabalho — é planejamento. De onde veio essa ideia? A microaposentadoria não nasceu do nada. Ela é filha legítima de três movimentos: 1- A geração do “trabalhe para viver”: se
os pais e avós acreditavam que viver era trabalhar duro para garantir o
futuro, millennials e gen Z inverteram a equação: trabalhar, sim, mas
para viver o presente também. Esses jovens cresceram vendo histórias de
quem trabalhou sem parar e, quando finalmente chegou o descanso, não
tinha mais energia, saúde ou tempo para aproveitar; 2- Minimalismo e o “viver com menos”: os
novos profissionais entendem que felicidade não está em acumular bens,
mas em experiências. Um apartamento menor, um carro usado ou nenhum na
garagem, porque o transporte público e uma bicicleta resolvem.
Economizam hoje para pagar aventuras amanhã; 3- A internet como janela para o mundo: as
redes sociais abriram os olhos para destinos, possibilidades e estilos
de vida que antes pareciam inacessíveis. Se uma pessoa pode trabalhar na
praia na Tailândia ou tirar um ano para viajar de mochila pela América
Latina, por que não tentar? É mais simples do que parece. Envolve
trabalhar intensamente por um período (geralmente 5 a 10 anos);
economizar de forma agressiva, cortando gastos desnecessários e
investindo com inteligência; e fazer um planejamento financeiro para
bancar um período sabático de 6 meses, 1 ano ou até mais. Parece coisa
de gente rica? Não necessariamente. O segredo está no planejamento.
Muitos jovens, mesmo com rendas medianas, estão conseguindo. O truque
está em priorizar: menos consumo, mais propósito. Por exemplo: Ana, 29
anos, analista de marketing, mora em uma kitnet e raramente compra
roupas novas. Com o dinheiro que economiza, investe todo mês em um fundo
simples de renda fixa. Dessa forma, já tem uma reserva suficiente para
passar um ano viajando pela Europa e estudando fotografia — seu sonho de
infância. Enfim, este movimento pode ser um sinal de que os valores no mercado de trabalho estão mudando. Quem atua na área de Recursos Humanos (RH), liderando equipes ou empreendendo, precisa entender que reter talentos dessas gerações não será só uma questão de oferecer bons salários.
Será sobre propósito, flexibilidade e reconhecimento de que o trabalho é
apenas parte da vida. Para os próprios jovens, é um lembrete poderoso
de que é possível fugir da roda-viva do consumo desenfreado e buscar algo maior,
percebendo que tempo é um recurso tão valioso quanto dinheiro — ou até
mais. O conceito nos desafia a pensar no que realmente importa. Talvez
seja aquele curso que você sempre quis fazer, mas nunca encontrou
tempo. Ou passar mais tempo com sua família, explorar aquele hobby que
ficou esquecido na gaveta. Se planejar para uma microaposentadoria não
significa largar tudo amanhã, mas se organizar hoje para ter a
liberdade de escolher o que fazer com seu tempo no futuro. Começa com
passos simples, como reduzir gastos com coisas que não trazem felicidade
real; guardar e investir uma parte do salário todo mês, mesmo que seja
pouco; e, sobretudo, ter um objetivo claro: para onde você quer ir e o que quer fazer nesse tempo sabático?O futuro está na escolha
Se a geração dos nossos avós lutava por estabilidade e a dos nossos
pais por crescimento, a geração de hoje está buscando algo mais: equilíbrio.
A microaposentadoria, portanto, não se configura como uma fuga, mas uma
escolha consciente de como usar o tempo da melhor forma possível. E
aqui está a verdade: talvez você não precise esperar até os 30 para
começar e nem para tirar um período tão longo. Que tal se permitir um pouco de microaposentadoria no seu dia a dia?
Uns minutos a mais para um café sem pressa, um fim de semana offline ou
um tempo para revisitar o que realmente faz seus olhos brilharem.
Porque, no final das contas, o que importa não é só chegar lá. É como
você aproveita a jornada. — Virgilio Marques dos Santos é
um dos fundadores da FM2S, gestor de carreiras, doutor, mestre e
graduado em Engenharia Mecânica pela Unicamp e Master Black Belt pela
mesma Universidade. TEDx Speaker, foi professor dos cursos de Black
Belt, Green Belt e especialização em Gestão e Estratégia de Empresas da
Unicamp, assim como de outras universidades e cursos de pós-graduação.
Atuou como gerente de processos e melhoria em empresa de bebidas e foi
um dos idealizadores do Desafio Unicamp de Inovação Tecnológica.
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O Vale do Aço é uma região próspera e empreendedora, conhecida por
sua indústria siderúrgica e seu ambiente de negócios dinâmico. Agora
imagine ter um único local onde você pode encontrar todas as informações
e recursos necessários para ter sucesso nesse ambiente competitivo.
Bem-vindo ao Marketplace Valeon do Vale do Aço – um hub online que
engloba empresas, notícias, diversão e empreendedorismo, oferecendo uma
plataforma única para empresários e gerando leads valiosos.
Um ecossistema empresarial abrangente:
O Marketplace Valeon do Vale do Aço reúne empresas locais de diversos
setores em um só lugar. Com uma interface intuitiva, os usuários podem
facilmente encontrar e se conectar com fornecedores, parceiros
comerciais e clientes potenciais na região. A plataforma oferece uma
ampla gama de categorias de negócios, desde indústrias tradicionais até
empresas inovadoras, garantindo que todos os empreendedores encontrem as
oportunidades certas para expandir seus negócios.
Notícias e insights atualizados:
Além de ser um diretório empresarial, o Marketplace Valeon do Vale do
Aço também oferece um fluxo contínuo de notícias e insights relevantes
para os empresários da região. Através de parcerias com veículos de
comunicação locais e especialistas em negócios, a plataforma mantém os
usuários informados sobre as últimas tendências, oportunidades de
mercado, mudanças regulatórias e eventos relevantes. Essas informações
valiosas ajudam os empresários a tomar decisões informadas e a se
manterem à frente da concorrência.
Diversão e engajamento:
Sabemos que a vida empresarial não é só trabalho. O Marketplace
Valeon do Vale do Aço também oferece uma seção de entretenimento e
lazer, onde os usuários podem descobrir eventos locais, pontos
turísticos, restaurantes e muito mais. Essa abordagem holística permite
que os empresários equilibrem o trabalho e a diversão, criando uma
comunidade unida e fortalecendo os laços na região.
Foco no empreendedorismo:
O Marketplace Valeon do Vale do Aço é uma plataforma que nutre o
espírito empreendedor. Além de fornecer informações e recursos valiosos,
também oferece orientação e suporte para os empresários que desejam
iniciar seus próprios negócios. Com seções dedicadas a tutoriais,
estudos de caso inspiradores e conselhos de especialistas, o marketplace
incentiva e capacita os empreendedores a alcançarem seus objetivos.
Geração de leads para os empresários:
Uma das maiores vantagens do Marketplace Valeon do Vale do Aço é a
capacidade de gerar leads qualificados para os empresários. Com um
público-alvo altamente segmentado, a plataforma oferece a oportunidade
de se conectar diretamente com potenciais clientes interessados nos
produtos e serviços oferecidos pelas empresas cadastradas. Isso
significa que os empresários podem aumentar sua visibilidade, expandir
sua base de clientes e impulsionar suas vendas de forma eficiente.
Conclusão:
O Vale do Aço é uma região cheia de oportunidades e empreendedorismo,
e o Marketplace Valeon do Vale do Aço se torna um recurso indispensável
para os empresários locais. Ao oferecer um ecossistema empresarial
abrangente, notícias atualizadas, diversão, suporte ao empreendedorismo e
a geração de leads qualificados, o Marketplace Valeon se destaca como
uma ferramenta poderosa para impulsionar os negócios na região. Não
perca a chance de fazer parte dessa comunidade dinâmica e descubra o
poder do Marketplace Valeon do Vale do Aço para o seu sucesso
empresarial.
A STARTUP VALEON OFERECE SEUS SERVIÇOS AOS EMPRESÁRIOS DO VALE DO AÇO
Moysés Peruhype Carlech – Founder da Valeon
A Startup Valeon, um site marketplace de Ipatinga-MG, que faz
divulgação de todas as empresas da região do Vale do Aço, chama a
atenção para as seguintes questões:
• O comércio eletrônico vendeu mais de 260 bilhões em 2021 e superou
pela primeira vez os shopping centers, que faturou mais de 175 bilhões.
• Estima-se que mais de 35 bilhões de vendas dos shoppings foram migradas
para o online, um sintoma da inadequação do canal ao crescimento digital.
• Ou seja, não existe mais a possibilidade de se trabalhar apenas no offline.
• É hora de migrar para o digital de maneira inteligente, estratégica e intensiva.
• Investir em sistemas inovadores permitirá que o seu negócio se
expanda, seja através de mobilidade, geolocalização, comunicação,
vendas, etc.
• Temas importantes para discussão dos Shoppings Centers e do Comércio em Geral:
a) Digitalização dos Lojistas;
b) Apoio aos lojistas;
c) Captura e gestão de dados;
d) Arquitetura de experiências;
e) Contribuição maior da área Mall e mídia;
f) Evolução do tenant mix;
g) Propósito, sustentabilidade, diversidade e inclusão;
h) O impacto do universo digital e das novas tecnologias no setor varejista;
i) Convergência do varejo físico e online;
j) Criação de ambientes flexíveis para atrair clientes mais jovens;
k) Aceleração de colaboração entre +varejistas e shoppings;
l) Incorporação da ideia de pontos de distribuição;
m) Surgimento de um cenário mais favorável ao investimento.
Vantagens competitivas da Startup Valeon:
• Toda Startup quando entra no mercado possui o sonho de se tornar
rapidamente reconhecida e desenvolvida no seu ramo de atuação e a
Startup Valeon não foge disso, fazem dois anos que estamos batalhando
para conquistarmos esse mercado aqui do Vale do Aço.
• Essa ascensão fica mais fácil de ser alcançada quando podemos
contar com apoio dos parceiros já consolidados no mercado e que estejam
dispostos a investir na execução de nossas ideias e a escolha desses
parceiros para nós está na preferência dos empresários aqui do Vale do
Aço para os nossos serviços.
• Parcerias nesse sentido têm se tornado cada vez mais comuns, pois
são capazes de proporcionar vantagens recíprocas aos envolvidos.
• A Startup Valeon é inovadora e focada em produzir soluções em tecnologia e estamos diariamente à procura do inédito.
• O Site desenvolvido pela Startup Valeon, focou nas necessidades do
mercado e na falta de um Marketplace para resolver alguns problemas
desse mercado e em especial viemos para ser mais um complemento na
divulgação de suas Empresas e durante esses dois anos de nosso
funcionamento procuramos preencher as lacunas do mercado com tecnologia,
inovação com soluções tecnológicas que facilitam a rotina dessa grande
empresa. Temos a missão de surpreender constantemente, antecipar
tendências, inovar. Precisamos estar em constante evolução para nos
manter alinhados com os desejos do consumidor. Por isso, pensamos em
como fazer a diferença buscando estar sempre um passo à frente.
• Temos a plena certeza que estamos solucionando vários problemas de
divulgação de suas empresas e bem como contribuindo com o seu
faturamento através da nossa grande audiência e de muitos acessos ao
site (https://valedoacoonline.com.br/) que completou ter mais de 100.000 acessos.
Provas de Benefícios que o nosso site produz e proporciona:
• Fazemos muito mais que aumentar as suas vendas com a utilização das nossas ferramentas de marketing;
• Atraímos visualmente mais clientes;
• Somos mais dinâmicos;
• Somos mais assertivos nas recomendações dos produtos e promoções;
• O nosso site é otimizado para aproveitar todos os visitantes;
• Proporcionamos aumento do tráfego orgânico.
• Fazemos vários investimentos em marketing como anúncios em
buscadores, redes sociais e em várias publicidades online para
impulsionar o potencial das lojas inscritas no nosso site e aumentar as
suas vendas.
Proposta:
Nós da Startup Valeon, oferecemos para continuar a divulgação de suas
Empresas na nossa máquina de vendas, continuando as atividades de
divulgação e propaganda com preços bem competitivos, bem menores do que
os valores propostos pelos nossos concorrentes offlines.
Pretendemos ainda, fazer uma página no site da Valeon para cada
empresa contendo: fotos, endereços, produtos, promoções, endereços,
telefone, WhatsApp, etc.
O site da Valeon é uma HOMENAGEM AO VALE DO AÇO e esperamos que seja
também uma SURPRESA para os lojistas dessa nossa região do Vale do Aço.
A Valeon é uma caixinha de possibilidades. Você pode moldar
ela em torno do negócio. O que é muito importante. O nosso é colocar o
consumidor no centro e entender o que ele precisa. A ValeOn possibilita
que você empresário consiga oferecer, especificamente para o seu
consumidor, a melhor experiência. A ValeOn já é tradicional e
reconhecida no mercado, onde você empresário pode contar com a
experiência e funcionalidades de uma tecnologia corporativa que atende
as principais operações robustas do mundo essencial e fundamental. A
ValeOn além de trazer mais segurança e credibilidade para o seu negócio,
também resulta em muita troca de conhecimento e ótimos resultados para
ambos os lados, como toda boa parceria entre empresas deve ser.
Lembrem-se que a ValeOn é uma Startup Marketplace de Ipatinga-MG que tem
a responsabilidade de levar o cliente até à sua empresa e que temos
potencial para transformar mercados, impactar consumidores e revirar
empresas e indústrias onde nossos produtos e serviços têm capacidade de
escala e de atrair os investimentos corretos para o nosso crescimento.
A Startup Valeon um marketplace aqui do Vale do Aço volta a
oferecer novamente os seus serviços de prestação de serviços de
divulgação de suas empresas no nosso site que é uma Plataforma
Comercial, o que aliás, já estamos fazendo há algum tempo, por nossa
livre e espontânea vontade, e desejamos que essa parceria com a sua
empresa seja oficializada.
A exemplo de outras empresas pelo país, elas estão levando
para o ambiente virtual as suas lojas em operações que reúnem as
melhores marcas do varejo e um mix de opções.
O objetivo desse projeto é facilitar esse relacionamento com o
cliente, facilitando a compra virtual e oferecer mais um canal de
compra, que se tornou ainda mais relevante após a pandemia.
Um dos pontos focais dessa nossa proposta é o lojista que
pode tirar o máximo de possibilidade de venda por meio da nossa
plataforma. A começar pela nossa taxa de remuneração da operação que é
muito abaixo do valor praticado pelo mercado.
Vamos agora, enumerar uma série de vantagens competitivas que oferecemos na nossa Plataforma Comercial Valeon:
O Site Valeon é bem elaborado, com layout diferenciado e único, tem bom market fit que agrada ao mercado e aos clientes.
A Plataforma Valeon tem imagens diferenciadas com separação
das lojas por categorias, com a descrição dos produtos e acesso ao site
de cada loja, tudo isso numa vitrine virtual que possibilita a
comunicação dos clientes com as lojas.
Não se trata da digitalização da compra nas lojas e sim
trata-se da integração dos ambientes online e offline na jornada da
compra.
No país, as lojas online, que também contam com lojas
físicas, cresceram três vezes mais que as puramente virtuais e com
relação às retiradas, estudos demonstram que 67% dos consumidores que
compram online preferem retirar o produto em lojas físicas.
O número de visitantes do Site da Valeon (https://valedoacoonline.com.br/) tem crescido exponencialmente, até o momento, temos mais de 222.000 visitantes e o site (https://valeonnoticias.com.br/) também nosso tem mais de 5.800.000 de visitantes.
O site Valeon oferece ao consumidor a oportunidade de
comprar da sua loja favorita pelo smartphone ou computador, em casa, e
ainda poder retirar ou receber o pedido com rapidez.
A Plataforma Comercial da Valeon difere dos outros
marketplaces por oferecer além da exposição das empresas, seus produtos e
promoções, tem outras formas de atrair a atenção dos internautas como:
empresas, serviços, turismo, cinemas e diversão no Shopping, ofertas de
produtos dos supermercados, revenda de veículos usados, notícias locais
do Brasil e do Mundo, diversão de músicas, rádios e Gossip.
Nós somos a mudança, não somos ainda uma empresa tradicional. Crescemos
tantas vezes ao longo do ano, que mal conseguimos contar. Nossa
história ainda é curta, mas sabemos que ela está apenas começando.
Afinal, espera-se tudo de uma startup que costuma triplicar seu crescimento, não é?
Colocamos todo esse potencial criativo para a decisão dos senhores donos das empresas e os consumidores.
As lideranças do Vale do Silício ficaram na primeira fileira,
inclusive à frente de integrantes importantes do governo, como ministros
e secretários. O por quê desse destaque todo? Desde a eleição de Donald Trump,
os principais representantes das grandes empresas de tecnologia
iniciaram um processo de rápida aproximação com o republicano, que
inicia o segundo mandato nesta segunda, 20. Cada um desses chefões tem
motivos diferentes que passam pela redução de processos antitruste,
maior liberdade para fusões e aquisições, sobretudo as que envolvem
startups, e uma abordagem mais permissiva em relação à inteligência artificial(IA) e criptomoedas.
Da esquerda para a direita Mark Zuckerberg (Meta), Jeff Bezos
(Amazon), Sundar Pichai (Google), Elon Musk (X e Tesla) na posse de
Trump. Foto: Julia Demaree Nikhinson/AP
Cada um dos líderes já registrou alguma conquista mesmo antes da
posse. Inclusive, o mais vocal deles, Elon Musk, ganhou o Departamento
de Eficiência Governamental. Suas empresas, Tesla e SpaceX também já
venceram contratos públicos de peso. Durante a posse, Trump citou
missões espaciais quando disse que vai “crescer o território e colocar
nossa bandeira ao planeta Marte”. Nesse momento, Elon Musk sorriu e fez
sinal de positivo para as câmeras
O antes detrator Mark Zuckerberg virou aliado. As duas principais
ações do dono do Facebook que sinalizam o apoio foram a trocar Nick
Clegg, presidente de assuntos globais da companhia, por Joe Kaplan,
um republicano conhecido por intermediar a relação da empresa com os
conservadores, e acabar com a moderação de conteúdo e checagem de
informações de suas redes – duas iniciativas consideradas “inimigas do
povo” por Trump.
No discurso, Trump endossou a ideia de que políticas de regulação
impediam a liberdade de expressão e disse que vai apoiar medidas para
“restaurar” a liberdade de expressão — argumento usado pela extrema
direita contra regulação nas redes sociais — e a extinção de programas
de diversidade;
O mais vocal deles, Elon Musk, ganhou o Departamento de Eficiência
Governamental. Suas empresas, Tesla e SpaceX também já venceram
contratos públicos de peso. Foto: Chip Somodevilla/AP
Jeff Bezos, da Amazon e Blue Origin, igualmente conciliou apoio
político e ganho empresarial. Enquanto a Amazon cresceu em lucratividade
no primeiro mandato Trump, a Blue Origin busca espaço nos contratos
para exploração espacial. Por isso o interesse.
As empresas de Bezos e Zuckerberg fizeram doações para a posse de
Trump. Cada uma doou US$ 1 milhão. Antes disso, o colega CEO de big
tech, Musk gastou mais de US$ 250 milhões para ajudar a eleger o
presidente.
Jeff Bezos (Amazon) e Sundar Pichai (Google) na posse de Trump. Foto: Ricky Carioti/RICKY CARIOTI
O poder e o dinheiro nunca estiveram tão ligados como no início desse
mandato. Dos 80 escolhidos pelo presidente para compor o governo, dez
são bilionários e ao menos cinco são multimilionários.
Outro que compareceu – e bancou por meio de uma doação de US$ 1 milhão – à posse foi Sam Altman, da OpenAI, dona do ChatGPT.
O CEO sustenta que os EUA precisam manter a liderança no setor de IA e
que, para isso, o país não pode ter regulações restritivas como na
Europa.
o CEO da empresa que lidera a corrida do desenvolvimento de IA
generativa, a OpenAI, sustenta que os EUA precisam manter a liderança no
setor de IA e que, para isso, o país não pode ter regulações
restritivas como na Europa. Foto: Al Drago/AP
Expoentes democratas também sinalizaram à Trump e por isso foram
convidados para a posse. Caso de Sundar Pichai e Tim Cook. O CEO da
Apple está preocupado com a concorrência chinesa e mesmo discreto e
explicitamente apoiador de políticas progressistas, o executivo se
mantém pragmático quando o assunto é política protecionista.
O CEO da Apple durante a posse de Donald Trump. Foto: Kevin Lamarque/AP
Como lidar com uma pessoa que não só tem um temperamento instável,
mas cultiva a imprevisibilidade como sua principal qualidade? A maioria
das pessoas pode nunca encontrar alguém assim ou, se encontrar, pode se
esquivar sem maiores consequências. Mas a partir de hoje, quando Donald
Trump assume pela segunda vez a presidência dos EUA, o cargo mais
poderoso do planeta, a questão se impõe literalmente a todo o mundo.
Tanto pior quando o próprio mundo vive sua maior instabilidade desde
os anos 1930. As populações estão envelhecendo, algumas já diminuem. A
Inteligência Artificial ameaça trabalhadores com a obsolescência. As
sequelas econômicas da pandemia ainda se fazem sentir, e outra é
provável nesta geração. O mundo esquenta literalmente a cada ano. A
ordem unipolar pós-guerra fria acabou, mas está longe de ser suplantada
por uma ordem multipolar. Por ora, só desordem. As instituições
multilaterais estão em frangalhos. A guerra voltou à Europa. O Oriente
Médio vive seu momento mais volátil em décadas, assim como a relação
bilateral mais importante do mundo, entre EUA e China.
“Há uma certa imprevisibilidade sobre Trump que é ótima”, disse o
próprio Trump, citando um empresário, na sua primeira campanha à
presidência dos EUA. “Devemos enquanto nação ser mais imprevisíveis”,
disse pouco depois.
Mas há dois traços inabaláveis e onipresentes em toda a vida privada e
pública do 47.º presidente americano. Um é constitutivo: Trump é um
narcisista. O outro é constituído: Trump é um homem de negócios.
Combinados, conferem alguma previsibilidade. Já se sabe que,
internamente, Trump será implacável com seus adversários e com os
imigrantes, e externamente pretende erguer barreiras protecionistas e
pressionar governos, mesmo de antigos aliados, para arrancar concessões
aos EUA.
Os EUA mantêm fundamentos democráticos e econômicos robustos, mas
eles serão testados por Trump. O eleitorado concedeu ao republicano
maioria nas duas Casas do Congresso, e ele já dispunha de maioria
conservadora na Suprema Corte. Para o mandato que se inicia hoje, forrou
seu gabinete com “guerreiros culturais” para se vingar dos democratas,
da imprensa e de quem mais se interpuser em seu caminho. Mas isso é um
problema sobretudo dos americanos.
Para o resto do mundo, porém, anuncia-se um tempo sombrio, em que a
ordem internacional constituída após a guerra fria sob a liderança
americana, marcada principalmente pela globalização, simplesmente se
desfez, sem que se saiba muito bem o que entrará no lugar. Trump já
deixou claro que não tem aliados, apenas interesses, e que pode
abandonar ou até mesmo agredir alguns dos mais tradicionais amigos dos
EUA se achar necessário. Num mundo assim, em que a maior potência
ocidental é dirigida por um presidente orgulhosamente errático, nada é
garantido.
Os instintos de Trump deteriorarão as arquiteturas multilaterais, que
serão substituídas por um grande balcão de negócios. Isso não significa
necessariamente que Ucrânia, Taiwan, Europa e outros aliados serão
abandonados. É tudo uma questão do que têm a oferecer. Mas, quando
alianças são sustentadas só na base do toma lá da cá, e não em valores
compartilhados, a tendência é de enfraquecimento e desconfiança. Rússia e
China sonham em desgastar esses laços, e Trump fará o trabalho para
elas. De resto, ambas oferecerão suas barganhas, o que pode significar o
abandono de aliados.
Nem por isso as tensões com a China diminuirão. Provavelmente
aumentarão. Mas não por uma disputa por princípios, e sim por vantagens
materiais. O robustecimento da mãe de todas as guerras comerciais vai
acelerar a pulverização econômica e geopolítica, o que dificultará
resoluções de conflitos e a recuperação econômica global.
Dentre todas as incertezas, é certo que o governo Trump envenenará as
relações internacionais, recriando o cenário descrito por Tucídides na
guerra fratricida que dilacerou a Grécia antiga: “Os fortes fazem o que
podem, os fracos sofrem o que devem”. Se isso soa cínico, não culpe o
mensageiro, mas o homem mais poderoso do mundo.