sábado, 30 de abril de 2016

ANALOGIAS DO IMPEACHMENT DE DILMA



ANALOGIAS DO IMPEACHMENT 

Moysés Peruhype carlech 



COM AS PEDALADAS
No jogo de futebol quando um defensor comete várias faltas seguidas contra um atacante, ele recebe o cartão amarelo pelo “CONJUNTO DA OBRA” e se ele reincidir violentamente será EXPULSO de campo.
No caso das pedaladas da DILMA ela veio cometendo esse delito desde o ano de 2013 e por várias vezes ela foi alertada sobre esta falta grave e não tomou as providências cabíveis, recebeu o CARTÃO AMARELO  e agora vai tomar o CARTÃO VERMELHO pelo CONJUNTO DA OBRA. 

COM OS DECRETOS SUPLEMENTARES SEM AUTORIZAÇÃO DO CONGRESSO
Uma pessoa que mora em um local e trabalha em outro uns 50 km distante, vai e volta todos os dias pela rodovia. A velocidade máxima dessa rodovia é de 80 km/h e  esta pessoa vai e volta com uma velocidade acima do permitido, andando a 100 km/h e muitas vezes a 150 km/h, isso diariamente sem ser incomodado pela fiscalização, por vários meses. Um belo dia, um guarda rodoviário com o seu RADAR MÓVEL resolve patrulhar a rodovia e pega essa pessoa a 150 km/h e lhe aplica uma MULTA e advertência na sua licença de motorista, conforme manda a LEI.
No caso dos Decretos Suplementares emitidos sem a autorização do congresso que foram seis,  a senhora presidente achou que poderia emiti-los em 2015 porque havia feito em anos anteriores e também porque os outros presidentes da república haviam também publicado tais decretos e ninguém havia sido punido. Quando o RADAR DO TCU detectou tais manobras e FRAUDES, governo não quer ser punido com o IMPEACHMENT alegando que os outros presidente não o foram. 

MORAL DA HISTÓRIA:
A PUNIÇÃO é o melhor remédio para fazer com que qualquer cidadão cumpra as LEIS.

BENESSES DOS PARLAMENTARES BRASILEIROS







 
                  CONGRESSO NACIONAL ABRIGA 81 SENADORES 513 DEPUTADOS

Veja quanto os senadores e deputados podem gastar e quanto recebem.
Senadores
Subsídio mensal
R$ 26.512,09. Além dos 12 salários por ano e do 13º, cada senador recebe o mesmo valor no início e no final de cada sessão legislativa, ou seja, 14º e 15º salários.
Funcionários
Cada gabinete tem direito à contratação de 11 profissionais, sendo seis assessores parlamentares e cinco secretários parlamentares.
Um assessor parlamentar ganha R$ 8 mil brutos e um secretário, 85% desse valor.
Verba Indenizatória
R$ 15 mil. Recursos para uso em gastos nos estados, com aluguel, gasolina, alimentação.
Auxílio-moradia
R$ 3.800. Têm direito os senadores que não moram em apartamentos funcionais. o em Brasília.
Cota postal
A cota postal varia segundo o número de eleitores do estado. O senador do estado menos populoso (AP), em termos de número de eleitores, tem direito a uma cota de R$ 4 mil/mês. Um senador do estado mais populoso (SP) tem direito a usar até R$ 60 mil/mês. O pagamento da postagem é feito diretamente pelo Senado aos Correios, mediante comprovação da postagem, não havendo repasse de recursos.
Cota telefônica
Cada senador tem direito a R$ 500 mensais.
Passagens aéreas
Verba variável, dependendo do estado pelo qual o senador foi eleito. O valor mínimo é de R$ 4,3 mil (para os eleitos pelo Distrito Federal) e máximo de R$ 16 mil, para os do Acre.
Combustível
Todo senador tem direito a 25 litros de combustível por dia.
Gráfica
Cada senador tem direito a uma cota de serviços gráficos, na Gráfica do Senado, para material estritamente relativo à atividade parlamentar, de R$ 8.500 por ano.
Jornais e revistas
Nos dias úteis, cada senador recebe cinco publicações, entre jornais e revistas.

Deputados
Subsídio mensal
R$ 26.500. Além dos 12 salários por ano e do 13º, cada deputado recebe o mesmo valor no início e no final de cada sessão legislativa, ou seja, 14º e 15º salários.
Verba de gabinete
R$ 60 mil, Verba destinada ao pagamento dos funcionários de gabinete. Cada deputado tem direito a empregar de 5 a 25 pessoas em seu gabinete, mas com salários que não ultrapassem o somatório da verba e que não sejam inferiores ao mínimo.
Verba indenizatória
R$ 15 mil. Recursos para uso em gastos nos estados, com aluguel, gasolina, alimentação.
Auxílio-moradia
R$ 3 mil. Têm direito os deputados que não moram em apartamentos funcionais.
Cota postal e telefônica
R$ 4.2687,55 para deputados, e R$ 5.513,09 para líderes e vice-líderes da Câmara, presidentes e vice-presidentes de comissões permanentes da Casa. A cota é mensal, mas, se não utilizada naquele mês, acumula para o seguinte.
Passagens aéreas
Verba variável, dependendo do estado pelo qual o deputado foi eleito. O valor mínimo é de R$ 4,3 mil (para os deputados eleitos pelo Distrito Federal) e máximo de R$ 16 mil, para os do Acre.
Gráfica
Cota de R$ 6 mil.
Jornais e revistas
Nos dias úteis, cada deputado recebe cinco publicações, entre jornais e revistas.

VEJA AS ANALOGIAS DO IMPEACHMENT



Presidente de comissão, Lira diz que denúncia contra Dilma não deve ser ampliada

Em Brasília- Estadão 



Raimundo Lira (D) se reuniu com o presidente do Supremo Tribunal Federal, Ricardo Lewandowski, que será o responsável por conduzir a segunda fase do processo

O presidente da Comissão Especial do Impeachment no Senado, Raimundo Lira (PMDB-PB), afirmou nesta sexta-feira (29), que a denúncia contra a presidente Dilma Rousseff não deve ser ampliada durante a tramitação do processo de impeachment na Casa.
"Nessa primeira fase de funcionamento, a comissão já decidiu que a denúncia será exclusivamente sobre os dois itens que são contidos na denúncia da Câmara: os seis decretos e aquilo que ficou conhecido como pedaladas fiscais", disse.
Questionado se isso se manteria na segunda fase, que inicia se os senadores admitirem a abertura do processo contra Dilma, ele disse acreditar que sim, mas afirmou que os senadores poderão discutir novamente a ampliação da denúncia.


As declarações de Lira foram dadas após reunião com o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandowski, que será o responsável por conduzir a segunda fase do processo, que decidirá se a presidente deve ou não ser afastada em definitivo do cargo.
Lira foi eleito presidente da comissão na última terça-feira. O presidente do Supremo orientou o senador a seguir o rito que já foi estabelecido pela Corte em dezembro quando houver dúvidas sobre que caminhos tomar durante os trabalhos da comissão.

Ministros contestam na comissão do impeachment tese de crime de Dilma

Ministro José Eduardo Cardozo (AGU) afirmou que processo é 'golpe'.
Também falaram Nelson Barbosa (Fazenda) e Kátia Abreu (Agricultura).

 

Fernanda Calgaro, Alexandro Martello e Gustavo GarciaDo G1, em Brasília

Os ministros José Eduardo Cardozo (Advocacia Geral da União), Nelson Barbosa (Fazenda) e Kátia Abreu (Agricultura) negaram nesta sexta-feira (29), em sessão da comissão especial do impeachment do Senado que a presidente Dilma Rousseff tenha cometido crime de responsabilidade.
Pelo segundo dia consecutivo, dedicado à apresentação da defesa da presidente, houve troca de farpas e acusações ao longo das quase dez horas de duração da sessão, mas o clima foi mais tranquilo do que na quinta-feira (28), quando episódios de bate-boca marcaram os depoimentos, pela acusação, dos juristas Miguel Reale Júnior e Janaína Paschoal, autores do pedido de impeachment.
Fazenda
O primeiro a falar pela defesa de Dilma foi o ministro da Fazenda. Barbosa rejeitou as acusações de que a presidente tenha praticado crime de responsabilidade por editar decretos de crédito suplementar no ano passado sem autorização do Congresso Nacional e por atrasar pagamentos aos bancos públicos – prática conhecida como "pedaladas fiscais". Esses dois pontos fundamentam o pedido de impeachment.

As chamadas "pedaladas fiscais" são manobras de atraso de repasses do Tesouro Nacional a bancos públicos para pagar benefícios sociais, que acabam melhorando artificialmente a situação fiscal do país. O governo, no entanto, nega que essas operações contábeis tivessem o objetivo de maquiar as contas públicas.
Barbosa defendeu que os decretos de crédito suplementar foram compatíveis com a legislação em vigor, tinham base nas fontes legais de recursos e não representaram novas despesas.
"É como uma lista de supermercado e o dinheiro que você tem no bolso. Tem R$ 100 para comprar em arroz, feijão, macarrão e ovo. O Orçamento é a lista de supermercado, e o limite financeiro é quanto você tem no bolso. Ao longo do processo, alguém diz que errou na lista e que, ao invés de comprar macarrão, compre manteiga. Você muda a lista, mas o valor que você pode usar continua sendo o mesmo. Mudar a lista não altera o valor que você tem para gastar", ilustrou o titular da Fazenda.
No caso das chamadas "pedaladas fiscais", Nelson Barbosa disse que essas operações "são autorizadas por lei e regulamentadas pela decisão de ministros". E ressaltou que, a partir do momento que o Tribunal de Contas da União mudou as regras, vetando a prática, o governo "imediatamente aplicou a recomendação".
Agricultura
Na sua vez, a ministra da Agricultura, Kátia Abreu, também negou que o atraso nos repasses do Tesouro para os bancos públicos pagarem os beneficiários do Plano Safra – ponto especificamente questionado no pedido de impeachment – não representaram empréstimos, o que seria proibido pela Lei de Responsabilidade Fiscal.
"Quem nunca atrasou o pagamento de suas contas, em um percentual ínfimo?" questionou a ministra da Agricultura, acrescentando que isso não significa "que algum empréstimo foi tomado".
AGU
Terceiro a fazer a sua explanação, o advogado-geral da União, José Eduardo Cardozo, ressaltou que, para haver impeachment, é necessário um “atentado” à Constituição, o que segundo ele, não aconteceu durante o governo Dilma Rousseff.
“Para que exista impeachment, é necessário que nós tenhamos um atentado à Constituição, portanto uma situação de gravidade extrema por parte do presidente [...] Tem que ser um atentado doloso”, afirmou Cardozo. O ministro também disse que sem que haja a afronta grave à Constituição o processo de impeachment é um “golpe”.
“Não há crime de responsabilidade [...] Em se consumando [o impeachment] nesses moldes, haverá golpe”, declarou.
Relator
Ao longo da sessão, senadores governistas centraram fogo nos ataques ao relator Antonio Anastasia (PSDB-MG), a quem caberá elaborar parecer recomendando a instauração ou o arquivamento do processo pelo Senado, e apresentaram uma questão de ordem questionando a isenção dele.
Os senadores Lindbergh Farias (RJ), Gleisi Hoffmann (PR) e Fátima Bezerra (RN) o acusaram de ter praticado, na época em que governou Minas Gerais, os mesmos atos hoje atribuídos à presidente Dilma.
De acordo com os senadores do PT, ao longo dos quatro anos em que Anastasia esteve à frente do governo mineiro (2010 e 2014), ele descumpriu a meta fiscal.
“Eu quero falar, sim, das contas dos estados. Não quero falar aqui para justificar o que a presidente Dilma fez, para justificar o que o governo federal fez. Eu quero falar apenas para mostrar a violência desse julgamento em relação à presidente Dilma, o excesso de rigor que se está usando para se caracterizar como crime práticas orçamentárias usuais nas gestões estaduais”, disse Gleisi Hoffmann.
Anastasia revidou dizendo que o debate deveria se restringir ao impeachment de Dilma e insinuou que a base governista estava desesperada ao tentar desviar o foco da discussão. “O desespero, muitas vezes, é um mal conselheiro”, afirmou.
E prosseguiu nas farpas dizendo que a reação da senadora Gleisi deveria ser porque ele conseguira se eleger governador de Minas e ela não foi bem-sucedida nas eleições para o governo do Paraná.
Caso o parecer de Anastasia seja favorável à abertura do julgamento e a maioria simples (41 dos 81 senadores) aprovar o relatório da comissão no plenário principal do Senado, Dilma será afastada por 180 dias e o vice Michel Temer assumirá a Presidência da República.

ANALOGIAS DO IMPEACHMENT 

COM AS PEDALADAS
No jogo de futebol quando um defensor comete várias faltas seguidas contra um atacante, ele recebe o cartão amarelo pelo “CONJUNTO DA OBRA” e se ele reincidir violentamente será EXPULSO de campo.
No caso das pedaladas da DILMA ela veio cometendo esse delito desde o ano de 2013 e por várias vezes ela foi alertada sobre esta falta grave e não tomou as providências cabíveis, recebeu o CARTÃO AMARELO  e agora vai tomar o CARTÃO VERMELHO pelo CONJUNTO DA OBRA. 

COM OS DECRETOS SUPLEMENTARES SEM AUTORIZAÇÃO DO CONGRESSO
Uma pessoa que mora em um local e trabalha em outro uns 50 km distante, vai e volta todos os dias pela rodovia. A velocidade máxima dessa rodovia é de 80 km/h e  esta pessoa vai e volta com uma velocidade acima do permitido, andando a 100 km/h e muitas vezes a 150 km/h, isso diariamente sem ser incomodado pela fiscalização, por vários meses. Um belo dia, um guarda rodoviário com o seu RADAR MÓVEL resolve patrulhar a rodovia e pega essa pessoa a 150 km/h e lhe aplica uma MULTA e advertência na sua licença de motorista, conforme manda a LEI.
No caso dos Decretos Suplementares emitidos sem a autorização do congresso que foram seis,  a senhora presidente achou que poderia emiti-los em 2016 porque havia feito em anos anteriores e também porque os outros presidentes da república haviam também publicado tais decretos e ninguém havia sido punido. Quando o RADAR DO TCU detectou tais manobras e FRAUDES, governo não quer ser punido com o IMPEACHMENT alegando que os outros presidente não o foram. 

MORAL DA HISTÓRIA:
A PUNIÇÃO é o melhor remédio para fazer com que qualquer cidadão cumpra as LEIS.

CONFLITO ENTRE ISRAEL E IRÃ SAI DAS SOMBRAS

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