terça-feira, 11 de dezembro de 2012






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segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

MENSAGEM DE NATAL E ANO NOVO



Mensagem Feliz Natal e Próspero Ano Novo

Ano Novo uma vida nova.
Tempo de avaliar o que passou, para repetir os acertos e corrigir as falhas, para perdoar e esquecer as mágoas.

É hora de recomeçar.
Tantas coisas aconteceram e, no meio da pressa, parece que nunca temos tempo para realizar nossos sonhos e projetos.

Mais um ano se passou.
Foi tudo tão rápido.

Você olha para trás e vê sucessos e decepções, tristezas e alegrias, fantasias e realidades.

O peso do ano velho ainda está em seus ombros, em sua vida, em seu coração.

É tempo de parar.
Decrete alguns dias de paz.
Dê férias ao coração.
Aceite meia hora de silêncio.
Contemple uma flor.
Deixe que sua voz interior grite.


Nosso complexo de onipotência cria a ilusão de que podemos funcionar sempre, sem descanso. O resultado é trágico: estresse, o mal do século.

Pare um minuto.

Reze.

Olhe para o Universo e veja o que existe de bom.

Exercite-se na arte de ser feliz.

Confraternize com todas as pessoas de todo o mundo.
São os votos de Moysés Peruhype Carlech para 2013

Proibição das Sacolas Plásticas




SACOLAS OU SACOS PLÁSTICOS

Histórico

Os sacos plásticos podem ser feitos de polietileno de baixa densidade, polietileno linear, polietileno de alta densidade ou de polipropileno, polímeros de plástico não biodegradável, com espessura variável entre 18 e 30 micrometros. Uma sacola de plástico é um objeto utilizado para transportar pequenas quantidades de mercadorias. Introduzidos na década de 1970, os sacos de plástico depressa se tornaram muito populares, especialmente através da sua distribuição gratuita nos supermercados e outras lojas. São também uma das formas mais comuns de acondicionamento dos resíduos doméstico e, através da sua decoração com os símbolos das marcas, constituem uma forma barata de publicidade para as lojas que os distribuem. O preço de uma sacola plástica fica no máximo em R$ 0,03 (Três centavos).

Educação x Meio Ambiente

Ao invés de educar o povo para o uso e aplicação corretos das sacolas plásticas, cuja conscientização da população é mais demorada e não se obtém êxito na sua totalidade, opta-se pelo mais fácil e não deixa de ser uma punição à população a proibição de distribuição gratuita das sacolas plásticas nos supermercados, padarias, restaurantes, etc., mediante Lei específica. Se você comprar e cobram um valor bem alto R$ 0,20 (Vinte centavos por sacola), aparecem sacolas à vontade para as pessoas levarem para casa e usá-las como quiser. O problema do meio-ambiente ficou resolvido? As sacolas plásticas vão ser usadas por muito tempo ainda, até que se descubra outro meio de embalar as mercadorias. Proibir a distribuição gratuita de sacolas, por Lei, foi o que fizeram várias cidades, inclusive Ipatinga-MG, mas, comprá-las pode. O meio ambiente agradece.

Leis

As leis nem sempre são justas e protegem os que têm menor poder político e econômico. Em países democráticos, como o nosso, podemos fazer pressão sobre os nossos representantes no parlamento, que são os que fazem as leis, para que eles aprovem leis mais democráticas, que beneficiem toda a população, e não apenas os ricos e poderosos. É o caso da Lei que proibi a distribuição gratuita de sacolas plásticas para embalagem de produtos comprados nos supermercados, açougues, padarias, restaurantes, etc. Pagando pode distribuir. Isto é muito injusto e prejudica a população mais pobre e todos de modo geral, por isso, é uma Lei injusta e não resolve o problema maior que é proteger o meio-ambiente.

ODE À ECOLOGIA

(Autor desconhecido)  
                                                                                                                                      Na fila do supermercado, o caixa diz a uma senhora idosa:
- A senhora deveria trazer suas próprias sacolas para as compras, uma vez que  sacos de plástico não são amigáveis com o ambiente.
  A senhora pediu desculpas e disse: - Não havia essa onda verde no meu tempo.
  O empregado respondeu: - Esse é exatamente o nosso problema hoje, minha senhora.
  Sua geração não se preocupou o suficiente com o nosso ambiente.

- Você está certo - responde a velha senhora - nossa geração não se preocupou adequadamente com o ambiente. Naquela época, as garrafas de leite, garrafas de refrigerante e cerveja eram devolvidos à loja.

 A loja mandava de volta para a fábrica, onde eram lavadas e esterilizadas antes de cada reuso, e eles, os fabricantes de bebidas, usavam as garrafas, umas tantas outras vezes.

 Realmente não nos preocupamos com o ambiente no nosso tempo. Subíamos as escadas, porque não havia escadas rolantes nas lojas e nos escritórios. Caminhávamos até o comércio, ao invés de usar o nosso carro de 300 cavalos de potência a cada vez que precisamos ir a dois quarteirões.

 Nós não nos preocupávamos com o ambiente. Até então, as fraldas de bebês eram lavadas, porque não havia fraldas descartáveis. Roupas secas: a secagem era feita por nós mesmos, não nestas máquinas bamboleantes de 220 volts. A energia solar e eólica é que realmente secavam nossas roupas. Os meninos pequenos usavam as roupas que tinham sido de seus irmãos mais velhos, e não roupas sempre novas.

Mas é verdade: não havia preocupação com o ambiente, naqueles dias. Naquela época só tínhamos somente uma TV ou rádio em casa, e não uma TV em cada quarto. E a TV tinha uma tela do tamanho de um lenço, não um telão do tamanho de um estádio; que depois será descartado como?

Na cozinha, tínhamos que bater tudo com as mãos porque não havia máquinas elétricas, que fazem tudo por nós. Quando embalávamos algo um pouco frágil para o correio, usamos jornal amassado para protegê-lo, não plástico-bolha ou pellets de plástico que duram cinco séculos para começar a degradar.

Naqueles tempos não se usava um motor a gasolina apenas para cortar a grama, era utilizado um cortador de grama que exigia músculos. O exercício era extraordinário, e não precisava ir a uma academia e usar esteiras que também funcionam à eletricidade.

Mas você tem razão: não havia naquela época preocupação com o ambiente. Bebíamos diretamente da fonte, quando estávamos com sede, em vez de usar copos plásticos e garrafas pet que agora lotam os oceanos.

Canetas: recarregávamos com tinta tantas vezes ao invés de comprar outra. Amolávamos as navalhas, ao invés de jogar fora todos os aparelhos 'descartáveis' e poluentes só porque a lâmina ficou sem corte.
Na verdade, tivemos uma onda verde naquela época. Naqueles dias, as pessoas tomavam o bonde ou ônibus e os meninos iam em suas bicicletas ou a pé para a escola, ao invés de usar a mãe como um serviço de táxi 24 horas. Tínhamos só uma tomada em cada quarto, e não um quadro de tomadas em cada parede para alimentar uma dúzia de aparelhos. E nós não precisávamos de um GPS para receber sinais de satélites a milhas de distância no espaço, só para encontrar a pizzaria mais próxima.

Então, não é risível que a atual geração fale tanto em "meio ambiente", mas não quer abrir mão de nada e não pensa em viver um pouco como na minha época?

Autor: Moysés Peruhype Carlech




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