sexta-feira, 23 de novembro de 2012

Blog do Moysés Peruhype Carlech : SITUAÇÃO DAS ESCOLAS PÚBLICAS PERANTE O ENEM

SITUAÇÃO DAS ESCOLAS PÚBLICAS PERANTE O ENEM




SITUAÇÃO DAS ESCOLAS PÚBLICAS PERANTE O ENEM

Moysés Peruhype Carlech

Histórico 

 O Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) foi criado em 1998, durante a gestão do Ministro da Educação Paulo Renato de Souza, cujo objetivo é avaliar os alunos e não a qualidade das escolas.
Observa-se que quando é divulgado o resultado anual do ENEM, o destaque maior é para as “escolas modelo” em detrimento da qualidade e número de alunos que participaram das provas, apesar de que, são esses mesmos alunos que promovem tais escolas.
Escolas Públicas x Escolas Particulares
É grande a distância que separa a rede pública regular de ensino das escolas particulares.
De acordo com o ranking do ENEM, apenas 78 escolas públicas “modelo” ficaram entre os mil colégios com melhores notas no exame e as escolas públicas normais ficaram ainda mais longe da lista, a primeira escola pública regular a aparecer na lista foi o Colégio Municipal Castro Alves, da cidade de Posse, na divisa de Goiás com a Bahia, que ficou na 1070ª posição.
Esta escola tem 510 alunos e 30 alunos por sala, o laboratório de ciências está sucateado e o de informática só tem dez computadores as áreas de lazer deixam muito a desejar e os alunos estudam à noite.
Vê-se que conforto e dinheiro não são sinônimos de boa qualidade de ensino e sucesso dos alunos.
As escolas “públicas modelo” são as escolas de elite do ensino público e são federais, militares, técnicas ou mantidas por universidades. A maior parte delas faz vestibulinhos para selecionar os alunos e tem orçamentos superiores aos das escolas públicas normais.
Este grupo seleto de estudantes tem dificuldade de competir com o desempenho dos alunos das escolas particulares. Dentre as 100 melhores escolas no ENEM 2011, apenas 10 são públicas, sendo oito federais.
Creio que o sucesso das escolas particulares nas provas do ENEM se deve à seleção natural que as melhores escolas fazem e o comprometimento do aluno com os estudos, pois, os pais pagam caro pelo ensino dos filhos e exigem deles a reciprocidade, isto é, aprendizagem e sucesso nos mesmos.
A rede pública comum de ensino não tem solução caso continue com as mesmas práticas que ocorrem atualmente – obrigada a matricular todos os tipos de alunos e não exigir nada deles. No modelo atual, as escolas públicas normais não podem selecionar alunos como fazem a maioria das escolas técnicas, colégios de aplicação e escolas militares. 
A desvantagem das escolas públicas normais começa na matrícula onde por lei não é possível fazer seleção de alunos quando ela forma seu corpo discente e, depois, também não pode dispensar os piores.
As escolas particulares levam outra vantagem sobre as escolas públicas, pois, dizem, que falseiam os resultados do ENEM mandando fazer o exame apenas os melhores alunos com o objetivo de garantir médias altas. 

CONFIRA AS 10 MELHORES ESCOLAS PÚBLICAS NO ENEM 2011
Escola
Rede
Cidade
Estado
Média Geral
COL DE APLICACAO DA UFV - COLUNI
FEDERAL
VICOSA
MG
704,28
COLEGIO DE APLICACAO DO CE DA UFPE
FEDERAL
RECIFE
PE
676,95
IFES-CAMPUS VITORIA
FEDERAL
VITORIA
ES
672,48
COL MILITAR DE BELO HORIZONTE
FEDERAL
BELO HORIZONTE
MG
668,04
INSTITUTO DE APLICACAO FERNANDO RODRIGUES DA SILVEIRA CAP-UERJ
ESTADUAL
RIO DE JANEIRO
RJ
664,98
COLEGIO MILITAR DE PORTO ALEGRE
FEDERAL
PORTO ALEGRE
RS
660,56
SAO PAULO ETE DE
ESTADUAL
SAO PAULO
SP
660,55
COLTEC - COLEGIO TECNICO DA UFMG
FEDERAL
BELO HORIZONTE
MG
656,85
COLEGIO PEDRO II UNIDADE ESCOLAR DESCENTRALIZADA DE NITEROI
FEDERAL
NITEROI
RJ
655,36
UNIVERSIDADE TECNOLOGICA FEDERAL DO PR
FEDERAL
CURITIBA
PR
655,24
A maior nota entre as escolas públicas e particulares do país é a do Objetivo Colégio Integrado, de São Paulo, que obteve média geral 737,152.

DISCIPLINA X PEDAGOGIA 

Segundo os comandantes dos Colégios Militares, a disciplina e o comprometimento dos alunos com os estudos são as chaves para alcançar as metas de ensino. O ensino militar é pautado na aprovação. Durante o ciclo todo, o aluno só poderá ser reprovado uma vez. Se ele for reprovado pela segunda vez, sai da escola.
Os investimentos do exército do Brasil por aluno,  se equipara aos investimentos europeus, cerca de três vezes maior que o investimento nas escolas públicas normais.
Os professores têm apoio para trabalhar, são bem preparados e são respeitados pelos alunos. Quando o professor chega, na sala de aula, a turma obrigatoriamente tem que ficar de pé.
Segundo um comandante: “ O segredo pedagógico é dar todos os recursos para que o aluno possa estudar e depois cobrá-lo. Assim, ele aprende a ter a disciplina no estudo”.
As escolas públicas normais no modelo atual de gestão não têm a menor chance de competir com as escolas públicas modelos, as militares e particulares, em avaliações como Enem, Ideb, PAAE, etc. Temos que resgatar a disciplina e comprometimento dos alunos e professores. Não adianta exigir do diretor que salve a escola com a sua gestão (modismo criado pelas autoridades pedagógicas) sem resgatar valores que foram esquecidos pela escola pública  há muito tempo e simplesmente proibidos nos dias atuais: mérito e disciplina.
Para a pedagogia Paulo-freiriana, reinante nos meios escolares, meritocracia é discriminação e disciplina é autoritarismo.  As melhores notas do Enem decorrem desses dois fatores. As melhores escolas são justamente as que selecionam os seus alunos (valorização do mérito) e cobram deles o aprendizado (disciplina).
É impossível cobrar dos professores das escolas públicas que façam verdadeiros milagres ensinando com eficácia alunos muitas vezes incapazes de aprender, mas, as universidades jogam toda a responsabilidade pelo aprendizado do aluno sobre os ombros do professor do ensino básico, defendendo uma “escola-inclusiva” em que o criticado professor da escola pública é obrigado a transformar “trombadinhas” em “sacristãos” e deficientes mentais em cidadãos autônomos.
É uma utopia ensino médio igual para todos. As piores notas no Enem são nas provas de ciências da natureza (matemática, física, química e biologia) onde não há estruturas nas escolas suficientes para sanar este problema. Professores muitas vezes mal preparados, aulas de cuspe-e-giz e falta de laboratórios e de salas multimídia para possibilitar aulas melhores e conteúdos satisfatórios.
E o ensino das escolas públicas de Minas Gerais, por onde andará. O que a SEE/MG tem a dizer do resultado do Enem. Como sempre, creio que falará que está tudo bem e que o estado se sobressai com destaque sobre os demais. 

IPATINGA, 23/11/2012

terça-feira, 13 de novembro de 2012

O QUE VÍ DA ESCOLA E DA SALA DE AULA
REALIZAÇÕES PESSOAIS:

         .    COORDENEI E PARTICIPEI DE 2 FEIRAS DE CIÊNCIAS DE EXPRESSÃO NA CIDADE DE IPATINGA-MG OBTENDO 8º E 3º LUGARES);
       COORDENEI E PARTICIPEI DA 7ª FEBRACE/USP EM SÃO PAULO NO ANO DE 2007;
       COORDENEI E PARTICIPEI DO GRUPO DO GDP-FÊNIX DE 2008 A 2012 E ADMINISTREI O BLOG DESSE GDP NESSE PERÍODO;
          FUI UM DOS ORGANIZADORES DE 4 FETEC (FEIRA TÉCNICA E CULTURAL) DA EE. DONA CANUTA ROSA DE OLIVEIRA – IPATINGA – MG);
          COORDENEI E PARTICIPEI DE AMOSTRAS DE EXPERIMENTOS E TEATRO NO AMBIENTE ESCOLAR;
          SONHEI MUITO COM UMA EDUCAÇÃO DE QUALIDADE E DE PROVEITO PARA OS  ALUNOS;
·          ESFORÇEI-ME MUITO PARA APRENDER E PRODUZIR ALGO DE ÚTIL;
          PARTICIPEI  DO CRV/SEE/MG COM PROJETOS, AULA PRÁTICA E ROTEIROS DE ATIVIDADES;
          ELABOREI APOSTILHAS DE FÍSICA PARA 1º, 2º E 3º ANOS. 

FRACASSO ESCOLAR: CULPA DO ALUNO OU DO PROFESSOR?

       ALUNO REPETE ANO POR NÃO QUERER ESTUDAR;
       ALUNO PASSA DE ANO SEM ESTUDAR AJUDADO PELO PROFESSOR;
       PROFESSOR MAL PREPARADO NAS FACULDADES  FICA HABILITADO A DAR AULAS NO ESTADO ASSIM QUE SE FORMA;
       FACILIDADES PARA APROVAR ALUNOS NOS ESTUDOS ORIENTADOS (DEPENDÊNCIA);
       A DIREÇÃO DA ESCOLA ORIENTA OS PROFESSORES PARA EVITAREM REPROVAÇÕES;
       CBC É MAL APLICADO OU VISTO POR CIMA;
       PROFESSOR NÃO É FISCALIZADO NAS SUAS AULAS, ENSINA O QUER;
       SUPERINTENDÊNCIAS DE ENSINO NÃO PRIORIZAM O PEDAGÓGICO, POUCA FISCALIZAÇÃO DOS PROFESSORES;
       ALUNOS NÃO ESTÃO PREPARADOS PARA FAZEREM AS AVALIAÇÕES DO PROALFA, PROEB, PAAE, BRASIL, ENEM E OLIMPÍADAS. O ENSINO NÃO PRIORIZA ESTAS AVALIAÇÕES. 

PARA O SUCESSO ESCOLAR:

       OBRIGAR OS PROFESSORES CONTRATADOS A FAZEREM PROVAS ESCRITA E ORAL UMA VEZ POR ANO. SÓ VÃO PODER DAR AULAS SE FOREM APROVADOS NOS TESTES.
       FORMAR COMISSÕES DE AVALIAÇÕES DOS PROFESSORES CONTRATADOS NAS SUPERINTENDÊNCIAS, COM PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES APOSENTADOS;
       APLICAR TESTES OBRIGATÓRIOS NOS PROFESSORES EFETIVOS DE 2 EM 2 ANOS COBRANDO INCLUSIVE CONHECIMENTOS DE INFORMÁTICA.
       OBRIGAR OS PROFESSORES DAS ÁREAS A SE REUNIREM SOB COORDENAÇÃO DE UM PROFESSOR MAIS EXPERIENTE QUE DEVE ORIENTAR OS DEMAIS, PARA DISCUTIREM SEUS PROBLEMAS;
       APERFEIÇOAR OS PLANEJAMENTOS ESCOLARES COM MAIS DETALHES POR BIMESTRE E POR AULAS E ATUALIZÁ-LOS PERIODICAMENTE.
       AS PEDAGOGAS DEVEM PRIORIZAR O PEDAGÓGICO E FISCALIZAR O PLANEJADO.
       OBRIGAR AS ESCOLAS A INSTALAREM EM CADA SALA DE AULA UM COMPUTADOR, UM PROJETOR DE IMAGENS  FIXO E UMA TELA,  PARA OS PROFESSORES DAREM AULAS DIFERENTES E ATUALIZADAS PELA INTERNET;
       OBRIGAR OS PROFESSORES A SE ATUALIZAREM COM AS TÉCNICAS DE INFORMÁTICA;
       AS DISCIPLINAS DE EXATAS DEVEM TER NO MÍNIMO 03 AULAS SEMANAIS, POR CLASSE, SENDO: UMA TEÓRICA, UMA DE PRÁTICA DE LABORATÓRIO E UMA UTILIZANDO A INFORMÁTICA;

DIAGNÓSTICO DOS PROBLEMAS EDUCACIONAIS:

       QUE PROBLEMAS ENTRAVAM HOJE O DESENVOLVIMENTO DAS NOSSAS ESCOLAS, DOS NOSSOS PROJETOS EDUCATIVOS, DAS APRENDIZAGENS DOS NOSSOS ALUNOS, DA IMPLICAÇÃO E MOBILIZAÇÃO DOS NOSSOS PROFESSORES, DA PARTICIPAÇÃO DOS PAIS E DIRETORES DE ESCOLA?
       FALTA DE REUNIÕES DE PROFESSORES POR ÁREA DE ENSINO E COBRANÇA DO QUE ESTÁ SENDO REALIZADO;
       EVASÃO, SOBRETUDO NO PERÍODO NOTURNO, EM QUE OS ALUNOS “MATAM” MUITAS AULAS E EXIGEM APROVAÇÃO;
       FALTA DE PROFISSIONALISMO E DE RESPONSABILIDADE PEDAGÓGICA (PRIORIZA-SE A ADMINISTRAÇÃO E DEIXA DE LADO O PEDAGÓGICO);
       PROFESSORES DESMOTIVADOS E POUCO COMPROMETIDOS;
       NECESSIDADE DE MUDAR A CONCEPÇÃO DE APRENDIZADO;
       FALTA DE OBJETIVOS MAIS CLAROS E COMUNS A TODOS. ENSINAR PARA QUE? PARA ONDE VAMOS? QUE RUMO A SEGUIR? QUE MÉTODOS? QUE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS?
       EXISTÊNCIA DE VÁRIAS “ESCOLAS” DENTRO DA ESCOLA, CADA UM AGE DA SUA MANEIRA E FORMA, FALTA PADRONIZAÇÃO DO ENSINO.
       A ESCOLA PRECISA TER BEM CLARO QUAIS SÃO AS SUAS METAS, OBJETIVOS E INTENÇÕES;
       BAIXO RENDIMENTO DOS ALUNOS NA ESCOLA DEVIDO A POUCA COBRANÇA.

                

ELABORADO POR:
MOYSÉS PERUHYPE CARLECH
IPATINGA – MG
E-mail: mpcarlechblog@gmail.com
Fones: (31) 8662-2521 / 3827-2297

sexta-feira, 9 de novembro de 2012

HORÁRIO DE VERÃO



HORÁRIO DE VERÃO


Moysés Peruhype Carlech 


Histórico

O famoso inventor americano Benjamim Franklin teve esta idéia de adotar o horário de verão para aproveitar a intensidade luminosa da energia solar, quando nem havia energia elétrica.
Mas, esta idéia só foi colocada em prática durante a Primeira Guerra Mundial pela Inglaterra.
No Brasil, copiando o que existe no mundo, seja bom ou ruim, o horário de verão foi estabelecido pelo governo de Getúlio Vargas no dia 1º de outubro de 1931.

Objetivos

O principal objetivo para a instituição do horário de verão é o de conscientizar as pessoas para que diminuam o consumo de energia elétrica, procurando aproveitar melhor a luz solar.
No Brasil, a adoção do horário de verão ocorre no verão, onde a luz solar é mais intensa, podendo ser melhor aproveitada pelo fato do sol nascer mais cedo neste período, por isso, adianta-se uma hora no fuso horário oficial de Brasília.
Segundo as justificativas oficiais, adota-se o horário de verão no Brasil para aproveitar melhor o sistema de distribuição de energia, nas regiões sul, sudeste e centro-oeste.

Paradoxo

“Um dos principais especialistas brasileiros em produção de energia, o físico José Goldemberg, de 82 anos, alerta para o paradoxo de um país com ampla irradiação solar como o Brasil utilizar principalmente a energia elétrica, que é mais cara, no aquecimento de água nas residências e indústrias.  
Não é a energia solar, pela sua atual participação na matriz energética, que vai resolver este desafio. São as grandes usinas hidrelétricas, como a de Belo Monte, que o governo está construindo. A preocupação com a demanda de energia é correta. Porém, a solução não é só a construção de usinas. Também é preciso reforçar os sistemas de transmissão e sua capacidade para transportar a energia dos locais com excesso de produção para os locais com falta de energia e maior demanda”.
No Brasil, 71% da energia consumida provem das usinas hidrelétricas que realizam todo o processo de produção da energia elétrica utilizando-se de um rio, processo que além de beneficiar a população brasileira ainda não polui o meio ambiente com a emissão de poluentes durante todo o processo.
O período mais chuvoso do ano, no solo brasileiro ocorre justamente no verão nas regiões abrangidas pelo horário de verão.
O fluxo de radiação solar global incidente no território brasileiro são superiores aos da maioria dos países da União Européia onde projetos para aproveitamento de recursos solares são amplamente disseminados.
A média anual de irradiação global apresenta uma ampla uniformidade, apesar das diferentes características climáticas observadas no Brasil.
Observa-se que o aproveitamento da luminosidade solar nos dias mais ensolarados, mais longos, é muito baixo e na maioria dos dias do horário de verão há necessidade de utilizar a luz elétrica no período da manhã no horário de 06:00 horas.
No dias normais, sem o horário de verão, neste período, não é necessário a utilização de energia elétrica para a iluminação das residências, exceto em alguns casos.
Constata-se que no horário de verão o consumo de energia elétrica é bem maior que o normal.

Consequências

O horário de verão provoca desequilíbrio no relógio biológico das pessoas como: sonolência durante o dia, falta de concentração nas atividades, irritabilidade, cansaço e dor muscular, perda de sono.
Além do sono e do stress, a chegada do horário de pode afetar o organismo humano, já que a produção de certos hormônios como o cortisol e melatonina, secretados conforme o tempo de exposição ao sol e à escuridão, sofrem alterações, segundo o neurologista do Instituto de Medicina e Sono de Campinas e Piracicaba Shigueo Yonekura.
Durante o horário de verão, quem sofre é o povo que trabalha e as crianças que saem cedo de casa,  antes do amanhecer, no escuro, e correm riscos de assaltos e podem até perder a vida.    A economia de energia neste período que o governo divulga, coisa que eu não acredito,  não vale o sacrifício de toda a população afetada por este “ridículo” horário de verão.

Plebiscito

A população mineira pode ir às urnas nas próximas eleições, junto com as eleições gerais,  para decidir se o Estado de Minas Gerais mantém o Horário de Verão nos próximos anos. A proposta surgiu na Assembléia Legislativa de Minas Gerais.
A idéia é fazer o que foi feito na Bahia e está sendo feito em outros Estados, onde a maioria do povo não gosta do Horário de Verão, referendo para verificar se o Horário de Verão continua sendo implantado ou deixa de ser implantado.