sexta-feira, 31 de outubro de 2014

BOLSA AOS CARTOLAS



O BRASIL É UM PAÍS MUITO RICO E NO FUTEBOL TUDO PODE!

CBF quer pagar 'bolsa' aos cartolas que elegem o presidente da entidade
Pedro Lopes
Do UOL, em São Paulo

A CBF pode oficializar nas próximas semanas o pagamento de uma espécie de "bolsa" aos presidentes das 27 federações estaduais do futebol brasileiro. A quantia, como se fosse um salário de R$ 15 mil reais, seria paga diretamente aos cartolas, como uma ajuda para cobrir custos gerados pelo trabalho nas entidades.
O UOL Esporte apurou que as conversas sobre a concessão do benefício ganharam força durante a Copa do Mundo – vários dos presidentes reclamaram dos custos gerados por viagens, encontros com patrocinadores e horas perdidas em seus empregos de fato, pagas com o próprio dinheiro. São estes mandatários que formam a maior parte do colégio eleitoral que elege o presidente da CBF.

Na CBF, a cúpula é remunerada – o presidente José Maria Marin, por exemplo, tem um salário de R$ 160 mil reais; os vice-presidentes (Marco Polo Del Nero, já eleito para assumir a confederação em 2015, é um deles) também têm vencimentos mensais, de até R$ 98 mil.

Em contato com a reportagem, dirigentes de diversas federações confirmaram conhecimento da medida, à qual se referem como "pró-labore".
"O que foi projetado é uma verba de representação para o presidente que não tenha remuneração ou salário. Ainda não chegou nada oficial, não recebi ainda. Acho que é uma decisão que foi tomada e que vai ser implantada" disse o presidente da Federação Pernambucana, Evandro Carvalho.
"Essa ideia vem desde a Copa do Mundo. Eu considero justo, a maioria dos presidentes tem outros trabalhos, e acaba passando mais tempo na federação do que no emprego. As vezes temos que resolver problemas nos finais de semana, domingo. As viagem, almoços e todos os custos pagamos com o próprio dinheiro", explicou Hélio Cury, mandatário da Federação Paranaense.
"Já ouvi isso, semana que vem vou ao Rio tratar disso e de outros assuntos. Muitas coisas envolvem a pessoa física do presidente, na gestão de uma Federação. Se se concretizar, é justo, mas tem quer ser feito de forma transparente, cobrando os devidos tributos", disse José Vanildo, da Federação do Rio Grande do Norte.
As federações já recebem uma ajuda de custo mensal da CBF, de R$ 50 mil. Este valor, segundo os dirigentes, é destinado a custear despesas que tem origem na organização de campeonatos. Nos últimos dois meses do ano, ele é dobrado, para pagar despesas trabalhistas dos funcionários, como férias e décimo terceiro.
A reportagem ouviu outros presidentes, e todos consideram o pro-labore justo e necessário. Igualmente, porém, são unânimes em uma condição: ele tem que ser estendido a todas as 27 federações, sem distinção.
"Eu sou uma pessoa de mercado, sou um investidor e sou um aposentado. Tenho minha receita privada e particular. Acho que se o benefício existir ele tem de ser para todos, independentemente da posse. Senão você vai diferenciar. Não tem sentido. Ou é um instituto institucional ou não é. Senão vai parecer que você está assalariando alguém" disse Evandro Carvalho.
José Vanildo, do Rio Grande do Norte, previu que a medida possa gerar alguma repercussão negativa. O dirigente, porém, falou sobre as dificuldades na gestão das entidades, principalmente dos estados com menor poder econômico.
"As pessoas falam da questão política, mas não é comprar os presidentes. Os presidentes estão mudando, estou no segundo mandato, no Maranhão também é um cara novo. Os que estão há mais tempo, são de lugares onde a dificuldade é muito grande. Isso pode não representar muito para os grandes centros, mas para o Norte, o Nordeste, faz muita diferença. Acho que se as coisas são feitas com transparência, a sociedade entende. Isso, na verdade, é uma compensação pelas despesas que o presidente tem".
Hoje, as federações compõe a maior parte do colégio eleitoral que escolhe o presidente da CBF – são 27 votos, suficiente para bater os 20 votos dos clubes da Série A caso haja divergência entre os candidatos.
Procurada pela reportagem, a CBF, até a hora da publicação, ainda não tinha enviado sua resposta.
* colaborou Guilherme Costa

ROMBO NAS CONTAS PÚBLICAS



ROMBO NAS CONTAS PÚBLICAS DO BRASIL

O governo Dilma gastou além de sua arrecadação agora no mês de setembro/2014 - R$20,4 bilhões e pelo quinto mês consecutivo o Tesouro Nacional acusa déficit no seu orçamento. 

Tais despesas são oriundas de gastos com pessoal, programas sociais, investimentos e custeio, pagamentos rotineiros e obras de infraestrutura.
A escalada dos gastos do governo neste ano é puxada pelos programas sociais, educação, saúde e amparo ao trabalhador e pelos investimentos no PAC (Programa de Aceleração do Crescimento). 

Cerca de ¾ do orçamento do governo são ocupados por pagamentos obrigatórios como: salários, repasses ao sistema de saúde, benefícios previdenciários e assistenciais. Não sobrando dinheiro para investimentos, as obras públicas são vítimas de falta de verbas para a sua realização. 

Para resolver a situação em que o governo se encontra, existem duas soluções: ou o governo corta os seus gastos pela metade ou mais ou eleva ainda mais a carga tributária do país, a mais alta do mundo emergente ao lado da Argentina e criaria com esta medida, um desgaste político adicional para uma presidente que acabou de passar por uma reeleição apertada. 

Segundo fontes fidedignas, o grande problema do governo atual são os comissionados, sem concurso público, ingressos no serviço público por indicação política e que ocupam cargos de chefia substituindo servidores públicos concursados elevando substancialmente a folha de pagamento do governo e outros gastos como: excesso de funcionários em todas as instâncias do governo. 

A título de exemplo, vou citar um episódio ocorrido recentemente com a Chanceler Angela Merckel, primeira ministro da Alemanha. Ela saiu de férias por uns dias com destino a Itália e tem direito a um jato da força aérea para levá-la, mas seu marido só poderia ir junto se pagasse 3.000 dólares, como achou muito caro, foi de avião normal por 300 dólares. Aqui no Brasil, a presidenta sai de férias com a filha o neto e ninguém paga nada.

DÍVIDAS MILIONÁRIAS



QUEM VAI PAGAR ESSAS DÍVIDAS MILIONÁRIAS E COMO?

Com dívidas milionárias de campanha, aliados recorrem à Dilma, para que?

Aliados da presidente Dilma Rousseff que acumularam dívidas milionárias durante esta eleição agora pedem socorro ao comando da campanha da petista para saldar os débitos. De acordo com reportagem da Folha de S. Paulo, a lista dos que apelam a Dilma inclui políticos de diversas siglas, como o PT e o PSB de Marina Silva, que concorreu contra a presidente no primeiro turno.
"Devo e não nego,  pago quando puder", diz o governador eleito da Paraíba, Ricardo Coutinho (PSB), que está entre os endividados após ter recorrido à equipe da presidente no segundo turno. Os petistas recomendou a um doador que colaborasse com 2 milhões de reais para a campanha do aliado.
Em São Paulo, o candidato derrotado do PT ao Palácio dos Bandeirantes, Alexandre Padilha, encerrou a corrida com um rombo de 30 milhões de reais nas contas.
Nos dois primeiros meses de campanha, a candidatura de Padilha arrecadou R$ 4,2 milhões, menos de 1/3 do que angariou o governo reeleito, Geraldo Alckmin (PSBD) no mesmo período.
Reeleito para o governo fluminense, o peemedebista Luiz Fernando Pezão também contou com o ministro Moreira Franco (Aviação Civil) como porta-voz junto ao comitê de Dilma para conseguir dinheiro para a campanha. Também no Rio de Janeiro, a deputada estadual eleita Clarissa Garotinho (PR) buscou ajuda da campanha de Dilma para o pai, deputado federal Anthony Garotinho (PR-RJ). Derrotado na disputa ao governo, ele admitiu ter dívida milionária, embora não tenha revelado o valor.
O senador Lindbergh Farias, que também recorreu ao PT na tentativa de quitar suas dívidas de campanha ao governo do Rio de Janeiro, deve 6 milhões de reais. "É muito ruim perder. Os doadores acabam fugindo", lamenta Lindbergh.
O tesoureiro da campanha de Dilma, Edinho Silva, revelou ao jornal que a meta agora é saldar dívidas do comitê da própria presidente e preferiu não comentar a situação financeira das candidaturas aliadas. O PT ampliou neste mês em 40 milhões de reais o limite de gastos do comitê para cobrir despesas compartilhadas com os Estados. O teto passou de 298 milhões para 338 milhões de reais.
Até mesmo quem concorreu contra o PT e apoiou os adversários da presidente quer ajuda financeira da campanha de Dilma. José Ivo Sartori (PMDB) é um exemplo. Eleito para o governo do Rio Grande do Sul, ele acumula dívida de 5 milhões de reais. O ex-ministro Eliseu Padilha foi designado comissário em busca de ajuda com o comitê petista. "Pedi dinheiro ao comitê de Dilma até a véspera da eleição", conta Eliseu.
As prestações de contas finais dos candidatos que não foram ao segundo turno deverão ser entregues à Justiça Eleitoral até a próxima terça-feira (4). Já o prazo dos que disputaram o segundo turno é até o dia 25 de novembro. As dívidas pendentes devem ser assumidas pelos partidos.

(Com informações da Folha de S.Paulo)

FALTA DE ÁGUA NO SUDESTE



FALTA DE ÁGUA NO SUDESTE


DEVEMOS TRATAR O PROBLEMA DA FALTA DE ÁGUA NO SUDESTE COM SERIEDADE E URGÊNCIA. A QUESTÃO É: POR QUE SE PODE TRANSPORTAR POR DUTOS, PETRÓLEO E GÁS DA SIBÉRIA PARA A EUROPA; DA BOLÍVIA AO BRASIL POR MAIS DE 5 (CINCO)  MIL KM E NÃO SE PODE TRANSPORTAR ÁGUA DOS RIOS AMAZÔNICOS? TOMANDO AS DEVIDAS PRECAUÇÕES ECOLÓGICAS (FILTROS PRA EVITAR PLANTAS E PEIXES QUE DESIQUILIBRARIAM O ECOSSISTEMA DE OUTRAS REGIÕES POR EXEMPLO). ESPALHEM ESSA ALTERNATIVA!!!! ESTA SOLUÇÃO É VÁLIDA TAMBÉM PARA O NORDESTE. 

AS MELHORES SOLUÇÕES QUE RESOLVEM O PROBLEMA DEFINITIVAMENTE NÃO SÃO ADOTADAS NO BRASIL. VEJAM AS REFINARIAS DA PETROBRAS QUE NÃO SÃO PROJETADAS PARA DESTILAR ÓLEO DIESEL PARA APROVEITAR O NOSSO PETRÓLEO E SÓ PRODUZEM GASOLINA COM PETRÓLEO IMPORTADO. 

GASTÁ-SE MUITO DINHEIRO COM OBRAS FARAÔNICAS, TRANSPOSIÇÃO DO RIO SÃO FRANCISCO, POR EXEMPLO, AO INVÉS DE ADOTAREM SOLUÇÕES MAIS SIMPLES E DE MENOR CUSTO QUE RESOLVEM O PROBLEMA DEFINITIVAMENTE.

O desmatamento na Amazônia é uma das causas da crise de abastecimento de água no Sudeste. A ausência de árvores influencia na geração de chuvas para as regiões Centro-Oeste, Sudeste e Sul do Brasil, que são produzidas em parte pela umidade que vem da Amazônia. Com menos árvores, menos umidade chega à atmosfera e ocorrem menos chuvas.
“Essas chuvas que ocorrem principalmente durante o verão, a umidade é oriunda da Amazônia. E essa chuva que fica vários dias é que recarrega os principais reservatórios da Região Sudeste”, explica Gilvan Sampaio, climatologista do Inpe, em entrevista à TV Globo.
Cerca de 20% das árvores da Amazônia original foram derrubadas e o crime ambiental muitas vezes é cometido para a abertura de pastagem para gado, no qual a madeira nem é aproveitada. As áreas desmatadas na floresta somam uma área maior que França e Alemanha juntas.          
As árvores são como dutos

O que a Amazônia tem de diferente das demais florestas tropicais é a Cordilheira dos Andes, que impede que a umidade se disperse no Oceano Pacífico. As árvores têm função essencial para a produção das chuvas.
Com raízes muito profundas, entre 20 e 30 metros, elas sugam a água da terra e espalham a umidade pela transpiração. Com isso, a floresta consegue bombear 20 bilhões de toneladas de água por dia do solo para a atmosfera.
“Se você tivesse uma chaleira gigante ligada na tomada, você precisaria de eletricidade da Usina de Itaipu, que é a maior do mundo em potência, funcionando por 145 anos para evaporar um dia de água na Amazônia. Quantas Itaipus precisaria para fazer o mesmo trabalho que as árvores estão fazendo silenciosamente lá? 50 mil usinas Itaipu”, explica o pesquisador Antônio Nobre.
O desmatamento na Amazônia não é um problema restrito ao Norte do país, mas traz consequências para todos, influenciando também a produção de chuvas de outros países, como Bolívia, Paraguai, Argentina, Uruguai e até o extremo sul do Chile.
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DEFESA DE BOLSONARO AO STF SOBRE IDA A EMBAIXADA DA HUNGRIA

  Bolsonaro na embaixada da Hungria ...