O projeto, denominado Stargate, envolve a OpenAI, a Oracle e o SoftBank.
Ele atende a uma demanda de líderes de IA, que vêm há meses soando o
alarme da necessidade de mais data centers — bem como chips,
eletricidade e recursos hídricos para operá-los — para alimentar suas
ambições de inteligência artificial nos próximos anos.
No entanto, as empresas ainda não detalharam quanto cada uma contribuirá financeiramente ou como os recursos serão levantados.
Musk critica decisões de Trump pela primeira vez Foto: Matt Rourke/AP
Segundo o Wall Street Journal, o SoftBank planeja captar
dívidas de terceiros para financiar a iniciativa, enquanto a OpenAI e a
Oracle enfrentam dificuldades financeiras. A OpenAI, apesar de ter
arrecadado bilhões de dólares, ainda registra prejuízo. A Oracle possui
cerca de US$ 11 bilhões em caixa, mas também acumula dívidas
significativas. Já o SoftBank dispõe de aproximadamente US$ 30 bilhões
em dinheiro.
De acordo com o The New York Times, o projeto Stargate já
possui US$ 10 bilhões em mãos. O SoftBank, a OpenAI, a Oracle e a MGX,
um grupo de investimentos dos Emirados Árabes Unidos de IA, forneceram o
financiamento.
Os comentários de Musk destacam a rivalidade histórica com Sam Altman,
CEO da OpenAI, a quem Musk já descreveu como líder de uma “górgona que
paralisa o mercado”. O chefe da Tesla ajudou a fundar a maior startup de
inteligência artificial líder no mundo, mas, após tentar tomar o
controle de Altman e ver seu plano fracassar, ele se retirou em 2018.
Musk e Altman estão envolvidos em uma forte disputa desde então e o
bilionário apresentou várias ações contra a empresa criadora do ChatGPT –
a principal reclamação dele é de que a OpenAI teria mudado sua
estrutura como empresa não lucrativa para uma que visa o lucro.
As críticas também representam a primeira vez que Musk questiona
publicamente um projeto liderado por Trump desde que assumiu o comando
do Departamento de Eficiência Governamental (DoGE), órgão responsável
por cortes no orçamento federal.
Altman também respondeu no X às críticas de Musk. “Errado, como você
certamente sabe. Quer visitar o primeiro site que já está em andamento?
Isso é ótimo para o país. Sei que o que é ótimo para o país nem sempre é
o melhor para suas empresas, mas em sua nova função, espero que você
coloque os EUA em primeiro lugar”, afirmou o chefe da OpenAI.
Enquanto a OpenAI domina o mercado de IA, Musk tenta fazer emplacar a
sua própria empresa no setor a xAI, que recebeu em dezembro um
investimento de US$ 6 bilhões e foi avaliada em US$ 50 bilhões. Em abril
de 2023, Musk encabeçou um abaixo assinado que pedia uma pausa global
do desenvolvimento de IA, um projeto que não foi para frente. Críticos
dizem que Musk só estava tentando ganhar tempo para desenvolver sua
própria startup, o que, de fato era um processo em andamento. A xAI foi
criada em março de 2023
EUA podem limitar compra de carnes e sucos do Brasil, diz FGV/Icomex
A promessa de elevação de tarifas do presidente dos Estados Unidos,
Donald Trump, deve aumentar as restrições para as exportações
brasileiras não apenas de produtos siderúrgicos, mas possivelmente
também de sucos e de carnes. A avaliação é do Indicador de Comércio
Exterior (Icomex) divulgado nesta quarta-feira (22) pelo Instituto
Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV). “Nesse
cenário, além de produtos de siderurgia, lobbies protecionistas podem
demandar restrições para sucos e carne”. “No caso de petróleo, não é
claro se a promessa de aumentar a exploração do petróleo no território
dos Estados Unidos será acompanhada de restrições, pois o preço
aumentaria. A imprevisibilidade de Trump cria um cenário desfavorável
para as transações comerciais”, apontou a FGV. No ano passado, as
principais commodities brasileiras exportadas para os Estados Unidos
foram: O petróleo bruto (participação de 14% no total das exportações
brasileiras para o país); Semimanufaturados de ferro ou aço (8,8%); Café
(4,7%); Oleos combustíveis (4,3%); Celulose (4,2%); Ferro gusa (4,4%);
Sucos (3%) e carne (2,3%). A FGV lembra que o governo Trump ainda não
anunciou o pacote de tarifas de importações, mas uma elevação tem
potencial para pressionar a inflação e valorizar o dólar. Para o Brasil,
um eventual tarifaço americano poderia “trazer mais dificuldades” para o
controle da inflação e da desvalorização do real ante o dólar.
“Ademais, como já mencionado, a imprevisibilidade do presidente Trump em
relação à questão do pacote tarifário traz custos para o comércio
internacional. Quanto à China, é preciso esperar para observar quais
serão as medidas protecionistas que além de tarifas devem incluir
restrições às empresas”, observou a FGV. https://www.youtube.com/watch?v=YGwmNCO_Et0 A
balança comercial brasileira encerrou o ano de 2024 com um superávit de
US$ 74,6 bilhões, ante um saldo positivo de US$ 98,9 bilhões em 2023. O
superávit mais brando foi resultado de um recuo de 0,8% no valor
exportado acompanhado de um aumento de 9,0% no valor importado. O volume
exportado cresceu 2,8% em 2024 ante 2023, enquanto os preços caíram
3,4%. Já o volume importado aumentou 15,8% em 2024 ante 2023, enquanto
os preços encolheram 5,8%. Na passagem de 2023 para 2024, o volume
exportado pela indústria extrativa cresceu 6,8%, o da indústria da
transformação avançou 3,2%, e o da agropecuária caiu 1,4%. O volume
importado da agropecuária cresceu 31,6% em 2024, o da indústria de
transformação aumentou 16,3%, e o das extrativas expandiu 5,9%. “O
aumento no volume importado de máquinas e equipamentos e de bens
intermediários na indústria de transformação comparado com os resultados
para a agropecuária atesta a melhora do desempenho da indústria, em
2024”, ressaltou a FGV.
Famosas confessam que já foram viciadas em sexo; especialista explica como diferenciar o vício pela busca constante pela prática
João Borzino
João Borzino também esclarece que celebridades que revelam suas aventuras sexuais intensas não necessariamente têm o transtorno
Diversas famosas, como Pocah, Madonna e Gracyanne, já confessaram que
foram viciadas em sexo. Por outro lado, existem celebridades que falam
abertamente sobre o assunto, expondo suas aventuras, como Anitta. Mas
existem diferenças entre quem tem uma vida sexual muito ativa de quem
realmente tem um comportamento compulsivo.
“O vício em sexo, ou hipersexualidade, é caracterizado por uma
compulsão irresistível por atos sexuais, que ocorre de maneira
descontrolada e persistente. Ao contrário de um desejo sexual saudável e
equilibrado, que pode ser explorado de maneira consensual e prazerosa, o
vício em sexo pode interferir na vida pessoal, social e profissional do
indivíduo”, explica o médico sexologista e terapeuta sexual João
Borzino.
Ele acrescenta: “Anitta, em algumas entrevistas e publicações, já fez
referências abertas sobre sua relação com o sexo, o que foi
interpretado por muitos como uma busca por prazer constante e uma
superexposição de sua vida íntima. Porém, o fato de uma pessoa falar
abertamente sobre sua vida sexual não significa que ela seja,
necessariamente, viciada em sexo”.
O médico diz que a ninfomania é um transtorno e, como qualquer vício,
envolve uma série de aspectos negativos que vão além do prazer e da
busca por satisfação. Mas como diferenciar o comportamento sexual
frequente e o vício?
“Muitas pessoas confundem o gosto por uma vida sexual ativa e
frequente com o vício. A linha entre gostar de ter sexo frequentemente e
ser viciado em sexo pode ser tênue, mas existem algumas diferenças
cruciais”. Ele detalha elas:
1. Controle sobre o comportamento: Uma pessoa que gosta de ter sexo
frequentemente o faz de forma consensual e consciente, com controle
sobre suas ações. Já quem é viciado em sexo perde esse controle, agindo
de maneira compulsiva, sem considerar as consequências.
2. Impacto na vida diária: O vício em sexo interfere negativamente em
várias áreas da vida, como relacionamentos, trabalho e saúde mental.
Quem gosta de sexo, mas de maneira saudável, pode equilibrar sua vida
sexual com suas responsabilidades cotidianas.
3. Culpa e angústia: Muitas pessoas com compulsão sexual sentem
vergonha e arrependimento após o ato, um sentimento que não está
presente em pessoas que apenas têm uma vida sexual ativa e satisfatória.
Segundo Borzino, o diagnóstico do vício em sexo não é uma tarefa
simples, pois envolve uma avaliação detalhada da história clínica,
comportamental e emocional do indivíduo.
“Para determinar se uma pessoa é viciada em sexo, deve-se observar:
• Comportamento repetitivo e descontrolado: A pessoa continua a
buscar sexo, mesmo quando isso causa danos a sua vida pessoal e
emocional.
• Perda de interesse em outras atividades: A obsessão por sexo acaba
deixando de lado outras áreas importantes da vida, como relacionamentos e
trabalho.
• Tentativas fracassadas de controle: A pessoa tenta, mas não consegue, controlar o impulso sexual.
• Comprometimento psicológico: A compulsão sexual está frequentemente
ligada a sintomas de ansiedade, depressão e outros transtornos
psicológicos.
A ninfomania é considerada um transtorno do controle dos impulsos e é
diagnosticada por profissionais de saúde qualificados, com base em
entrevistas clínicas e, em alguns casos, testes específicos”
De acordo com João Borzino, diversos fatores podem contribuir para o
desenvolvimento da compulsão sexual. Ele citou os mais comuns:
1. Traumas emocionais ou abuso sexual: Mulheres que sofreram abusos
ou tiveram experiências traumáticas na infância ou adolescência podem
desenvolver a compulsão sexual como uma forma de lidar com a dor
emocional.
2. Desequilíbrios hormonais e neurotransmissores: A disfunção nos
sistemas de dopamina e serotonina, por exemplo, pode levar a
comportamentos compulsivos. A dopamina, em particular, está ligada ao
prazer, e seu desequilíbrio pode resultar em uma busca incessante por
gratificação sexual.
3. Transtornos de personalidade ou ansiedade: Transtornos
psicológicos, como transtorno de personalidade borderline ou transtornos
de ansiedade, frequentemente coexistem com o vício sexual. A compulsão
por sexo pode ser uma maneira de reduzir sentimentos de ansiedade ou
vazio emocional.
4. Cultura de hiperexposição sexual: Com a popularização da
pornografia e a constante exposição ao sexo nas redes sociais, algumas
pessoas acabam normalizando comportamentos sexuais excessivos.
O tratamento para o vício em sexo é multifacetado e deve envolver uma
abordagem personalizada, aponta João Borzino. Ele elencou alguns dos
tratamentos mais eficazes:
1. Psicoterapia: A Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) é uma das
abordagens mais eficazes no tratamento da compulsão sexual. Ela ajuda a
pessoa a identificar os gatilhos de seus comportamentos e a desenvolver
estratégias para controlá-los.
2. Tratamento farmacológico: Em casos onde há um desequilíbrio
químico no cérebro, o uso de medicamentos que regulam a dopamina e a
serotonina pode ser indicado para ajudar a controlar a compulsão.
3. Grupos de apoio: Como qualquer outro vício, a compulsão sexual
pode ser tratada com a ajuda de grupos de apoio, onde indivíduos
compartilham experiências e oferecem suporte mútuo.
4. Terapias de casal: Quando o vício sexual afeta um relacionamento,
terapias de casal podem ajudar a restaurar a confiança e a intimidade
entre os parceiros.
Borzino diz que quando não tratada, a compulsão sexual pode causar
sérios danos à vida da mulher. “Relacionamentos podem ser destruídos, e a
autoestima pode ser gravemente afetada. “A longo prazo, o vício em sexo
pode levar a sérios problemas psicológicos, como depressão, ansiedade
crônica, e até questões de saúde física, como infecções sexualmente
transmissíveis (ISTs), devido a comportamentos de risco.
Além disso, a compulsão sexual não tratada pode levar a um ciclo de
autossabotagem, onde a mulher busca incessantemente o prazer sexual para
aliviar um vazio emocional, sem conseguir encontrar uma verdadeira
satisfação ou cura”.
Ele diz que o vício em sexo, ou ninfomania, é uma condição séria que
afeta muitas mulheres, inclusive algumas celebridades que, ao
compartilharem suas experiências, abrem portas para o entendimento do
transtorno. “No caso de Anitta, por exemplo, sua abordagem franca sobre
sua sexualidade pode ser vista como uma tentativa de lidar com uma
pressão externa sobre a imagem da mulher sexualmente ativa, mas é
importante que a sociedade compreenda a diferença entre um comportamento
sexual saudável e a compulsão sexual, que deve ser tratada com cuidado e
profissionalismo.
A compreensão do vício em sexo exige empatia e conhecimento. Por
isso, é fundamental que a sociedade rompa os estigmas e ajude as
mulheres a buscar ajuda profissional para tratar essa condição de forma
adequada. A saúde sexual é, sem dúvida, um pilar da saúde mental e
emocional de todos nós”, finaliza.
Nesta quinta-feira (23), é celebrado o Dia de Santo Ildefonso, foi um
bispo espanhol que viveu no século VII e é venerado pela Igreja
Católica e pela Igreja Ortodoxa.
Nasceu em Toledo, Espanha, em 606
Foi educado em Sevilha por Santo Isidoro
Optou pela vida monástica e foi eleito Abade de Agalia
Em 657, foi eleito arcebispo de Toledo
Escreveu muitas obras sobre a Virgem Maria
Morreu em Toledo em 23 de janeiro de 667
Foi sepultado na igreja de Santa Leocádia
Nessa época, Ildefonso escreveu uma obra famosa contra os hereges que
negavam a virgindade de Maria Santíssima, sustentando que a Mãe de Deus
foi Virgem antes, durante e depois do Parto. Exerceu importante
influência na Idade Média com seus livros exegéticos, dogmáticos,
monásticos e litúrgicos
Santo Ildefonso é considerado um dos últimos Padres do Ocidente, título dado aos grandes homens da Igreja.
Fonte: Karla neto Foto: Reprodução
CURIOSIDADES – KARLA NETO
Saiba qual a quantidade ideal de amendoim por dia?
Esses componentes do amendoim podem contribuir para aumentar a
sensação de saciedade, ajudar a controlar os níveis de colesterol,
auxiliar a ação antioxidante no corpo e proporcionar outros benefícios.
No entanto, as gorduras presentes na composição dessa oleaginosa,
apesar de serem boas, carregam calorias. Por isso, é recomendado
consumir amendoim com moderação, considerando cerca de 30 a 40 gramas
por dia -uma porção também conhecida como um punhado.
Amendoim torrado e salgado Além de estar entre os ingredientes de
receitas, o amendoim puro, apenas com alguns toques especiais, também é
uma ótima pedida. Teste essa receita fácil de amendoim torrado e
salgado.
Lula com amendoim Que tal um prato que funciona como uma refeição
completa? Além da lula, o amendoim também é protagonista dessa receita.
Jogue um pouco de amendoim por cima do prato para finalizá-lo.
Salada de pêssego e amendoim Ao final dessa receita simples -mas
muito saborosa- a indicação é distribuir duas ou três colheradas de
molho sobre a salada e servir o molho restante à parte
Você sabia que o suco da babosa ajuda a combate à prisão de ventre?
Rica em vitamina A, vitamina C e minerais, a babosa possui
propriedades antioxidantes, prebióticas, anti-inflamatórias e
imunomoduladoras, ajudando a limpar o intestino. Sua composição apoia o
funcionamento adequado do sistema digestivo, promovendo a eliminação de
toxinas acumuladas.
O gel retirado de dentro das folhas dela é composto por nutrientes
que conferem uma série de benefícios diferentes. São eles: água,
açúcares, vitaminas A, C, E, B1, B2, B3, B6, B12, e os minerais cálcio,
magnésio e zinco. É possível encontrar na natureza uma série de
plantas medicinais, que têm o poder de beneficiar e transformar nossa
saúde de várias formas diferentes. Entre elas, uma das mais populares é a
Aloe Vera, mais conhecida como babosa. Araujo destaca que a ação
prebiótica da babosa é um bálsamo para o sistema digestivo, combatendo
eficazmente a prisão de ventre. O gel da planta age suavemente no
intestino, estimulando o peristaltismo e promovendo uma digestão
saudável.
Regulação dos níveis de colesterol e triglicerídeos Estudos
indicam que a babosa pode contribuir para a redução dos níveis de
colesterol e triglicerídeos, favorecendo a saúde cardiovascular.
Fortalecimento do sistema imunológico A presença de nutrientes
imunomoduladores na Aloe vera fortalece as defesas do corpo, auxiliando
na prevenção de doenças e infecções.
Auxílio no controle da diabetes Algumas evidências sugerem que a
Aloe vera pode ser benéfica para pessoas com diabetes, ajudando a
regular os níveis de glicose no sangue.
Você sabia que a folha de louro ajuda a controle do açúcar no sangue e diabetes?
Na cozinha, as folhas de louro são frequentemente utilizadas na forma
seca, pois essa apresenta um aroma mais intenso. Elas são
indispensáveis no preparo de pratos como sopas, risotos e o tradicional
feijão brasileiro. Seu sabor característico agrega um toque especial às
receitas, além de fornecer benefícios à saúde. Estudos sugerem que as
folhas de louro podem ser eficazes no controle do diabetes tipo 2. Elas
ajudam a reduzir os níveis de glicose no sangue, devido à presença de
antioxidantes que melhoram a produção e a eficiência da insulina. Embora
também haja indícios de que o louro contribui para a redução do
colesterol e dos triglicérides. Graças a compostos como o cineol (ou
eucaliptol), as folhas de louro possuem propriedades expectorantes. Elas
são úteis no alívio de sintomas respiratórios, como tosse, congestão e
acúmulo de secreção nos pulmões. Esses compostos ajudam a afrouxar o
muco, facilitando sua eliminação e trazendo maior conforto respiratório. O
consumo de louro em forma de chá ou infusão é excelente para melhorar a
digestão. A planta estimula a produção de sucos digestivos, ajudando na
quebra de alimentos ricos em gordura. Além disso, suas propriedades
carminativas contribuem para a redução de gases intestinais, aliviando o
desconforto abdominal. Outro benefício significativo é a proteção do
fígado contra danos causados por toxinas, dietas desequilibradas e uso
prolongado de medicamentos. A água de louro, rica em antioxidantes,
auxilia na redução do estresse oxidativo, prevenindo a inflamação e o
acúmulo de gordura no fígado, também conhecido como esteatose hepática. Incorporar
as folhas de louro à rotina pode trazer diversos benefícios à saúde.
Seja como tempero, seja em forma de chá, o louro destaca-se como um
aliado natural para o bem-estar, oferecendo soluções simples para
problemas comuns como diabetes, dificuldades respiratórias e transtornos
digestivos.
Aprenda a usar o autoconhecimento para realçar suas soft skills e as
de seus colaboradores para a sua empresa alcançar melhores resultados
Uma expressão muito comum usada no ambiente organizacional, as soft
skills representam a evolução do conceito de competência dentro do
trabalho de gestão de pessoas. Neste artigo, vamos explicar o termo e te
ajudar a desenvolver suas próprias competências e a do seu time, para
garantir a prosperidade do seu negócio.
As soft skills nada mais são do que um conjunto de habilidades
relacionadas ao comportamento e à interação humana. Reúnem as
características necessárias que um profissional possua ou desenvolva que
não estão diretamente relacionadas com seu trabalho na empresa ou com a
posição que ocupam. Elas são úteis em qualquer área de atuação e
costumam ser um diferencial na carreira de qualquer um.
O melhor exemplo de soft skill talvez seja a inteligência emocional:
capacidade de lidar bem com as próprias emoções. É uma habilidade que
aparece na entrevista de emprego, na prova de um concurso público, ao
lidar com imprevistos no trabalho, ao gerenciar pessoas e em várias
situações de rotina no ambiente corporativo.
Outros exemplos de soft skills são empatia, ética, liderança,
resolução de conflitos, flexibilidade e gestão de equipes: todas trazem
benefícios pessoais e favorecem o bom relacionamento com os colegas de
trabalho.
Enquanto as soft skills têm foco no comportamento do indivíduo, as
hard skills são as habilidades técnicas, representadas pelos saberes
formais e informais obtidos em cursos, treinamentos, graduação e
pós-graduação. São as informações que você coloca no currículo, no seu
perfil do LinkedIn ou destaca num processo seletivo.
As hard skills são concretas, quantificáveis e de aprendizado
técnico. Alguns exemplos são a operação de sistemas (word, excel, etc.)
conhecimento técnico da sua formação (engenharia, finanças, etc) e
ligadas a certificações específicas. Já as soft skills refletem
aprendizados subjetivos, como o pensamento crítico, a positividade e a
capacidade de tomada de decisão.
Na prática, a análise curricular pode não responder tudo o que uma
empresa precisa saber sobre determinado candidato: as hard skills estão
no currículo, mas a equipe de recursos humanos deve analisar o
comportamento do candidato para determinar se ele está ou não alinhado
às expectativas da empresa.
A importância das soft skills na gestão
Duas variáveis contribuem diretamente para uma gestão de qualidade: tempo e equipe. E é aí que as soft skills podem ajudar.
O tempo vai se traduzir em uma série de soft skills diferentes, como
saber trabalhar sob pressão e tomar decisões eficientes de maneira
rápida, ser flexível com o cronograma e saber negociar prazos. Já o
trabalho em equipe envolve saber lidar com diferentes perfis de
colaboradores e uma variedade de processos de trabalho. Por isso, soft
skills como empatia, paciência, boa comunicação, liderança e persuasão
são importantes no gerenciamento de conflitos e para o engajamento da
equipe.
As soft skills não dependem de diplomas ou certificados e são cada
vez mais valorizadas pelos profissionais de recursos humanos, que
desejam construir um ambiente de trabalho no qual os funcionários têm as
características comportamentais alinhadas aos objetivos da empresa.
Outro fator que pesa a favor das soft skills no mercado de trabalho é
a produtividade, pois as habilidades comportamentais tornam o
profissional mais focado, assertivo e motivado, o que pode culminar em
retorno financeiro para a empresa.
Essas são as 10 soft skills que não podem faltar a qualquer profissional:
Comunicação.
Liderança.
Flexibilidade e resiliência.
Saber trabalhar em equipe.
Criatividade.
Proatividade.
Empatia.
Ética no trabalho.
Pensamento crítico.
Atitude Positiva.
Como desenvolver suas soft skills
O ponto de partida para desenvolver as soft skills está no
autoconhecimento. Como são características comportamentais, desenvolver
essas habilidades fica a cargo do indivíduo. É preciso estar atento às
próprias características de personalidade, à melhoria contínua e à
reflexão sobre as suas próprias atitudes.
Depois disso é buscar bastante feedback. De novo, por serem
características sutis, você só conseguirá perceber seu efeito, se está
indo bem ou mal em relação a elas, com bastante feedback. Busque
feedback constante dos seus pares, líderes e liderados e faça uma
autocrítica, buscando analisar o que no seu comportamento causa os
efeitos e como melhorar.
Por fim estude, aprenda e procure ativamente aprimorar essas
habilidades. Tenha uma atenção ativa focada em perceber seu
comportamento e seu efeito nas pessoas e como melhorar suas soft
skills.
Ainda que você não demonstre alguma das soft skills citadas acima no
seu dia a dia, você pode desenvolvê-las durante sua jornada corporativa
para se tornar o melhor profissional que você pode ser. Que tal começar
já?
PROPÓSITO DE MARCA: POR QUE É IMPORTANTE E COMO DEFINIR O SEU
INOVAÇÃO SEBRAE MINAS GERAIS
No mercado de hoje, os consumidores têm uma infinidade de opções na
ponta dos dedos. Além disso, as pessoas estão mais próximas das marcas e
sempre atentas às falhas e às características daquelas não compatíveis
com as suas.
Se sua marca não representa algo, não defende uma causa ou tampouco
você tenha clareza do motivo de ela existir, além de propiciar que você
ganhe dinheiro, isso demonstra que você pode estar em apuros. É por isso
que você precisa saber mais sobre propósito de marca.
Neste artigo, vamos explorar não apenas o que é o propósito de uma
empresa, mas também como definir o seu e trabalhar para cumpri-lo.
O QUE É PROPÓSITO DE MARCA?
O propósito da marca é a razão para a marca existir além de
possibilitar o ganho monetário. É o principal ou os principais motivos
que levam as pessoas a trabalhar em torno dos objetivos da empresa.
Se você quer um propósito de marca realmente poderoso, ele precisa
estar relacionado ao produto ou serviço em si. Por exemplo, caso atue no
setor educacional, seu objetivo pode ajudar ativamente no aprendizado e
na formação das crianças.
Um restaurante especializado em comida de alguma região também é um
bom exemplo. Além de simplesmente oferecer refeições em troca de
dinheiro, aquela empresa pode ter como propósito difundir a cultura,
resgatar tradições e oferecer experiências típicas de certo lugar.
A IMPORTÂNCIA DO PROPÓSITO DE MARCA
O propósito da marca é importante porque mostra aos seus clientes que
você não é identificado apenas por seus produtos, serviços ou campanhas
publicitárias, isto é, essa visão extrapola. Você tem um objetivo que é
maior do que apenas obter lucro.
Novos clientes são atraídos pela ideia de que seus gastos podem fazer
mais do que apenas ajudá-los a adquirir bens e serviços – podem
fazê-los sentir parte de um esforço maior. Assim sendo, criar o seu
propósito geralmente faz a diferença não só para conquistar
consumidores, mas para transmitir a eles o senso de que estão gastando
com algo que importa e que combina com os próprios objetivos.
QUAL É A DIFERENÇA ENTRE VISÃO, MISSÃO E PROPÓSITO DE MARCA?
Na hora de fazer um planejamento estratégico, você provavelmente
aprendeu a definir a Visão e a Missão de uma empresa. Outro ponto é que
os valores de uma marca também são facilmente lembrados na hora de criar
um negócio ou planejar o trabalho.
Mas e o propósito da marca? Onde entra nessa história? Vamos às diferenças entre cada um dos termos!
O propósito é o ‘por que’ você existe: a razão de ordem superior para
ser uma marca ou empresa do que apenas ‘obter lucro’ ou ‘gerar valor
para o acionista’.
Visão é ‘aonde’ você quer chegar: Este é o destino do que você quer
que a marca ou a empresa seja no futuro (por exemplo, ‘Queremos ser o
fornecedor líder mundial de X até 2030’).
Missão ou Missões da empresa são o ‘o que’ você deve fazer para
chegar lá: podem ser iniciativas ou táticas específicas centradas no
desenvolvimento de produtos, excelência operacional, estratégias de
entrada no mercado ou comunicações de marca.
Os valores são o ‘como’ você gostaria de se comportar para alcançar o
objetivo: Qual é a cultura organizacional de uma empresa ou
organização? E quais são as qualidades ou o comportamento que valoriza:
por exemplo, curiosidade, inclusão, diversidade de pensamento, etc.
COMO ENCONTRAR O PROPÓSITO DE MARCA
Se deseja definir seu propósito de marca ou criar um totalmente novo,
você precisa ter certeza de que ele é autêntico, antes de mais nada.
Por exemplo, se o seu propósito centra-se na ética, é essencial que
você demonstre integridade e credibilidade em todas as áreas do negócio –
desde a contratação de pessoal até o fornecimento de material. Em um
mundo no qual as notícias se tornam virais em questão de minutos, as
empresas não podem se esconder dos escândalos e precisam minimizar esse
risco, sendo genuínas.
ENTÃO, POR ONDE COMEÇAR O TRABALHO DE DEFINIR O PROPÓSITO DE MARCA?
A dica essencial é simples e direta. Veja o que o mundo precisa, o
que seu cliente quer e o que você oferece. Seja honesto em relação à sua
paixão como empresa, mas mantenha seu público-alvo e clientes em mente
durante todo o processo. É uma ótima ideia aproveitar essa oportunidade
para entender melhor, via pesquisa qualitativa, o que é importante para o
seu cliente.
Além disso, não se esqueça do valor de sua equipe! Todos eles terão
as próprias ideias sobre a marca e o que isso significa para eles.
Ao tentar descobrir o propósito da sua marca, pode ser tentador
escolher um assunto popular como o “empoderamento feminino”, mas você
precisa ser honesto sobre o que o inspira e partir daí.
Se o objetivo não corresponder ao seu produto ou serviço, ele não
parecerá autêntico. Lembre-se: não precisa ser baseado em caridade, no
desejo de mudar o mundo ou ser complexo demais.
Também é importante não entrar em pânico se você já tem um propósito
de marca, mas percebeu que ele não combina com sua marca ou público.
Basta mudá-lo! Os clientes esperam que as marcas cresçam e se
modernizem, já que ter uma nova ideia é melhor do que continuar com uma
inadequada.
COMO COMUNICAR O PROPÓSITO AO PÚBLICO?
Então, você decidiu o propósito da sua marca. Agora é hora de informar as pessoas sobre isso.
A maioria das marcas opta por não explicá-lo explicitamente,
comunicando seu propósito de marca de forma que envolva e inspire o
cliente, usando imagens e campanhas. Suas plataformas de comunicação de
mídia, site e marketing impresso precisam ser consistentes e estar
alinhadas buscando enviar a mesma mensagem.
Dependendo da sua estratégia e do tamanho do seu negócio, agora você
pode começar a criar campanhas de marketing com base no seu objetivo.
Slogans são uma ótima maneira de chamar a atenção das pessoas e mostrar a
direção para qual você está indo.
Caso você represente uma empresa menor que não tem estrutura para
criar grandes campanhas, o propósito da sua marca pode ser comunicado
nas contas de mídia social e no ambiente do seu escritório.
Afora isso, lembre-se sempre de que ações valem mais do que palavras.
Nesse caso, se definiu o seu propósito de forma honesta e verdadeira,
você não terá problemas em mostrar no dia a dia do negócio a forma como
ele é traduzido.
Já que estamos falando de propósito, que tal criar um Manual de Marca
da sua empresa? Saiba como principais motivos que vão convencer você da
importância de elaborar um manual de marca para o seu negócio.
PROPÓSITO DE MARCA: POR QUE É IMPORTANTE E COMO DEFINIR O SEU
INOVAÇÃO SEBRAE MINAS GERAIS
No mercado de hoje, os consumidores têm uma infinidade de opções na
ponta dos dedos. Além disso, as pessoas estão mais próximas das marcas e
sempre atentas às falhas e às características daquelas não compatíveis
com as suas.
Se sua marca não representa algo, não defende uma causa ou tampouco
você tenha clareza do motivo de ela existir, além de propiciar que você
ganhe dinheiro, isso demonstra que você pode estar em apuros. É por isso
que você precisa saber mais sobre propósito de marca.
Neste artigo, vamos explorar não apenas o que é o propósito de uma
empresa, mas também como definir o seu e trabalhar para cumpri-lo.
O QUE É PROPÓSITO DE MARCA?
O propósito da marca é a razão para a marca existir além de
possibilitar o ganho monetário. É o principal ou os principais motivos
que levam as pessoas a trabalhar em torno dos objetivos da empresa.
Se você quer um propósito de marca realmente poderoso, ele precisa
estar relacionado ao produto ou serviço em si. Por exemplo, caso atue no
setor educacional, seu objetivo pode ajudar ativamente no aprendizado e
na formação das crianças.
Um restaurante especializado em comida de alguma região também é um
bom exemplo. Além de simplesmente oferecer refeições em troca de
dinheiro, aquela empresa pode ter como propósito difundir a cultura,
resgatar tradições e oferecer experiências típicas de certo lugar.
A IMPORTÂNCIA DO PROPÓSITO DE MARCA
O propósito da marca é importante porque mostra aos seus clientes que
você não é identificado apenas por seus produtos, serviços ou campanhas
publicitárias, isto é, essa visão extrapola. Você tem um objetivo que é
maior do que apenas obter lucro.
Novos clientes são atraídos pela ideia de que seus gastos podem fazer
mais do que apenas ajudá-los a adquirir bens e serviços – podem
fazê-los sentir parte de um esforço maior. Assim sendo, criar o seu
propósito geralmente faz a diferença não só para conquistar
consumidores, mas para transmitir a eles o senso de que estão gastando
com algo que importa e que combina com os próprios objetivos.
QUAL É A DIFERENÇA ENTRE VISÃO, MISSÃO E PROPÓSITO DE MARCA?
Na hora de fazer um planejamento estratégico, você provavelmente
aprendeu a definir a Visão e a Missão de uma empresa. Outro ponto é que
os valores de uma marca também são facilmente lembrados na hora de criar
um negócio ou planejar o trabalho.
Mas e o propósito da marca? Onde entra nessa história? Vamos às diferenças entre cada um dos termos!
O propósito é o ‘por que’ você existe: a razão de ordem superior para
ser uma marca ou empresa do que apenas ‘obter lucro’ ou ‘gerar valor
para o acionista’.
Visão é ‘aonde’ você quer chegar: Este é o destino do que você quer
que a marca ou a empresa seja no futuro (por exemplo, ‘Queremos ser o
fornecedor líder mundial de X até 2030’).
Missão ou Missões da empresa são o ‘o que’ você deve fazer para
chegar lá: podem ser iniciativas ou táticas específicas centradas no
desenvolvimento de produtos, excelência operacional, estratégias de
entrada no mercado ou comunicações de marca.
Os valores são o ‘como’ você gostaria de se comportar para alcançar o
objetivo: Qual é a cultura organizacional de uma empresa ou
organização? E quais são as qualidades ou o comportamento que valoriza:
por exemplo, curiosidade, inclusão, diversidade de pensamento, etc.
COMO ENCONTRAR O PROPÓSITO DE MARCA
Se deseja definir seu propósito de marca ou criar um totalmente novo,
você precisa ter certeza de que ele é autêntico, antes de mais nada.
Por exemplo, se o seu propósito centra-se na ética, é essencial que
você demonstre integridade e credibilidade em todas as áreas do negócio –
desde a contratação de pessoal até o fornecimento de material. Em um
mundo no qual as notícias se tornam virais em questão de minutos, as
empresas não podem se esconder dos escândalos e precisam minimizar esse
risco, sendo genuínas.
ENTÃO, POR ONDE COMEÇAR O TRABALHO DE DEFINIR O PROPÓSITO DE MARCA?
A dica essencial é simples e direta. Veja o que o mundo precisa, o
que seu cliente quer e o que você oferece. Seja honesto em relação à sua
paixão como empresa, mas mantenha seu público-alvo e clientes em mente
durante todo o processo. É uma ótima ideia aproveitar essa oportunidade
para entender melhor, via pesquisa qualitativa, o que é importante para o
seu cliente.
Além disso, não se esqueça do valor de sua equipe! Todos eles terão
as próprias ideias sobre a marca e o que isso significa para eles.
Ao tentar descobrir o propósito da sua marca, pode ser tentador
escolher um assunto popular como o “empoderamento feminino”, mas você
precisa ser honesto sobre o que o inspira e partir daí.
Se o objetivo não corresponder ao seu produto ou serviço, ele não
parecerá autêntico. Lembre-se: não precisa ser baseado em caridade, no
desejo de mudar o mundo ou ser complexo demais.
Também é importante não entrar em pânico se você já tem um propósito
de marca, mas percebeu que ele não combina com sua marca ou público.
Basta mudá-lo! Os clientes esperam que as marcas cresçam e se
modernizem, já que ter uma nova ideia é melhor do que continuar com uma
inadequada.
COMO COMUNICAR O PROPÓSITO AO PÚBLICO?
Então, você decidiu o propósito da sua marca. Agora é hora de informar as pessoas sobre isso.
A maioria das marcas opta por não explicá-lo explicitamente,
comunicando seu propósito de marca de forma que envolva e inspire o
cliente, usando imagens e campanhas. Suas plataformas de comunicação de
mídia, site e marketing impresso precisam ser consistentes e estar
alinhadas buscando enviar a mesma mensagem.
Dependendo da sua estratégia e do tamanho do seu negócio, agora você
pode começar a criar campanhas de marketing com base no seu objetivo.
Slogans são uma ótima maneira de chamar a atenção das pessoas e mostrar a
direção para qual você está indo.
Caso você represente uma empresa menor que não tem estrutura para
criar grandes campanhas, o propósito da sua marca pode ser comunicado
nas contas de mídia social e no ambiente do seu escritório.
Afora isso, lembre-se sempre de que ações valem mais do que palavras.
Nesse caso, se definiu o seu propósito de forma honesta e verdadeira,
você não terá problemas em mostrar no dia a dia do negócio a forma como
ele é traduzido.
Já que estamos falando de propósito, que tal criar um Manual de Marca
da sua empresa? Saiba como principais motivos que vão convencer você da
importância de elaborar um manual de marca para o seu negócio.
O presidente Donald Trump assinou
na segunda-feira, dia 20, uma ordem executiva com a intenção de “parar
imediatamente toda a censura governamental”. A ação deve abafar os
esforços de combate a proliferação de informação falsa online.
Agora, oficiais do governo federal americano estão proibidos de
adotar qualquer conduta – que em tese – “infrinja de forma
inconstitucional a liberdade de expressão de qualquer cidadão
americano”. O decreto também veta o uso de recursos dos contribuintes
para os mesmos motivos.
President Donald Trump signs an executive order on TikTok in the Oval
Office of the White House, Monday, Jan. 20, 2025, in Washington. (AP
Photo/Evan Vucci) Foto: Evan Vucci/AP
A medida deve agradar os donos das redes sociais. Ainda na cerimonia de posse, Mark Zuckerberg (Meta) e Elon Musk (X) – além de outros representantes de big techs –
estavam na primeira fileira quando ouviram de Trump que o governo
apoiará ações a fim de “restaurar” a liberdade de expressão.
Conservadores justificam a decisão com a tese de que esforços para
limitar a disseminação de informação falsa ou enganosa, mesmo que sobre
saúde pública e o processo eleitoral, sejam censura ilegal. No entanto, a
ordem, na verdade, deve criar incerteza legal para os oficiais do
governo que se comunicam com as empresas de tecnologia.
“Sob o disfarce de combater a ‘desinformação’ e ‘informação
enganosa’, o governo federal infringiu os direitos de expressão, que são
protegidos pela constituição, a todos os cidadãos americanos por todo
os Estados Unidos de uma forma que avançou a narrativa preferida do governo sobre assuntos importantes do debate público”, diz a ordem.
Da esquerda para a direita Mark Zuckerberg (Meta), Jeff Bezos
(Amazon), Sundar Pichai (Google), Elon Musk (X e Tesla) na posse de
Trump. Foto: Julia Demaree Nikhinson/AP
O decreto também obriga o procurador-geral, Merrick Garland, a investigar o possível envolvimento de Joe Biden na
suposta censura dos americanos. Portanto, a orientação é que o
Departamento de Justiça faça um relatório a respeito de suas descobertas
e os seus desdobramentos.
Mesmo antes do começo do segundo mandato do republicano, big techs, como Meta e Amazon já tinham cancelado os programas de checagem de informação falsa. Além disso, a dona do Facebook e Instagram, em especial, mudou seu quadro de executivos para se aproximar do novo governo.
Por meio de um documento enviado a seu board, a Apple foi a única companhia a se manifestar publicamente contra o fim das ações de diversidade e inclusão. Entretanto, Tim Cook também estava na cerimônia de posse. O CEO da fabricante do iPhone deve se aproximar da Casa Branca para fazer lobby em defesa de políticas que dificultem a entrada de concorrentes chinesas no seu ramo.
Durante anos, a principal queixa dos conservadores era a de as redes
sociais boicotavam seus posts e citam como exemplo a exclusão de Trump
no X e no Facebook após os ataques ao Capitólio em seis de janeiro de 2021.
Também alegam que as iniciativas da administração Biden pressionaram as
big techs a remover desinformação sobre vacinas durante a pandemia de
covid-19. Essa tese, na visão republicana significa que o governo
interferiu de forma ilegal na liberdade de expressão dos americanos.
Vários republicanos – inclusive o escolhido por Trump para secretário de saúde e serviços humanos, Robert F Kennedy Jr. –
moveram um processo contra a Casa Branca de Biden e agências
governamentais sob esse pretexto. Em uma decisão recente, a Suprema
Corte rejeitou o esforço para limitar os oficiais federais a pressionar
empresas de mídia social a remover conteúdo online. O tribunal concluiu
que os estados e as pessoas não provaram que foram prejudicados pela
comunicação oficial do governo com as empresas de mídia.
A principal queixa dos conservadores é que essas empresas boicotam
seus posts nas redes sociais e citam de exemplo a exclusão de Trump no X
e no Facebook após os ataques ao Capitólio em seis de janeiro de 2021.
Foto: Erin Schaff/NYT
O Departamento de Justiça de Biden argumentou que sem os limites
impostos às publicações com teor falso o governo reduzira sua capacidade
de executar medidas que visem a segurança pública, como em desastres
climáticos ou emergências de saúde.
Ao mesmo tempo que Trump assinou essas medidas, acena às empresas de
tecnologia. O chefe do executivo já prometeu também demitir qualquer
funcionário público federal que estiver envolvido em casos de censura
Ele afirmou que vai “desmantelar toda a indústria tóxica de censura”,
e disse que o governo federal vai parar o financiamento de organizações
sem fins lucrativos e universidades que se sinalizarem e pedirem a
retirada de qualquer publicação nas redes sociais.
BRASÍLIA – O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva prepara
uma campanha a ser divulgada em emissoras de rádio e televisão para
combater fake news envolvendo transações de Pix e restabelecer a
confiança da população no meio de pagamento. A previsão, segundo apurou
o Estadão/Broadcast, é a de que as peças publicitárias
vão ao ar até o final de semana. O orçamento para a ação ainda não está
fechado, mas pode chegar até R$ 50 milhões,
afirmaram integrantes do governo.
A ideia é encabeçada pelo novo ministro da Secretaria de Comunicação
Social (Secom), Sidônio Palmeira, que tomou posse na semana passada.
Segundo fontes, o objetivo da campanha é ser um complemento às ações
anunciadas nos últimos dias pelo governo após a divulgação de notícias
falsas sobre a taxação do Pix.
O presidente Lula em reunião ministerial na segunda-feira, 20 Foto: Ricardo Stuckert / Presidência da República
A avaliação de interlocutores é que o governo já tomou decisões
importantes para diminuir a divulgação de fake news sobre o assunto, mas
parte da população, como grupos menores, ainda pode não ter sido
alcançada. Dessa forma, a campanha seria uma espécie de “segunda parte”,
num tom mais popular, da ação de comunicação sobre o episódio do Pix
com objetivo de reforçar a segurança dele.
Segundo integrantes do governo, a ideia é que as peças reforcem que o
meio de pagamento é seguro e que não será taxado. O objetivo é mostrar
que o Pix já faz parte do cotidiano das pessoas e está protegido.
Uma instrução normativa da Receita que entrou em vigor no dia 1º de
janeiro obrigava instituições financeiras a informar movimentações,
incluindo via Pix, acima de R$ 5 mil para pessoas físicas e de R$ 15 mil
para pessoas jurídicas. Porém, diante da onda de circulação de
informações falsas e distorcidas sobre o tema – entre elas, a de que o
meio de pagamento seria taxado -, Lula pediu para revogar a decisão.
Na segunda-feira, 20, na primeira reunião ministerial do ano, o chefe
do Executivo disse que, “daqui para frente, nenhum ministro vai poder
fazer portaria que crie confusão para nós sem que essa portaria passe
pela Presidência da República através da Casa Civil”.
Nos EUA o Presidente Donald Trump acaba com a CENSURA em todos os
seus aspectos, por aqui no Brasil a CENSURA é intensificada e ainda se
gasta milhões para combater as “pseudas” Fack News, segundo o governo.
DAVOS – O governador do Estado do Pará, Helder Barbalho, disse que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, já está convidado para a COP 30 , que acontecerá em novembro deste ano na cidade de Belém, no Pará.
“Os Estados Unidos como economia que lidera o Planeta, como líderes
nas emissões com a China, não podem de maneira alguma estar fora desse
debate”, disse ele, em painel da Brazil House, às margens do Fórum Econômico Mundial(WEF, na sigla em inglês), em Davos, na Suíça.
De acordo com ele, os EUA precisam participar não só dos debates, mas
também do financiamento de iniciativas que contribuam para reduzir as
emissões de CO2. “Precisamos a partir do financiamento climático,
encontrar soluções para a natureza, para o desenvolvimento econômico
sustentável e, acima de tudo, compreendendo que esta é uma agenda
necessária para cuidar das pessoas e salvar a humanidade”, disse.
Helder Barbalho, governador do Pará Foto: Pedro Kirilos/Estadão – 15/08/2024
Segundo ele, as expectativas para a COP 30 são “enormes” e deve se
olhar para o ângulo da oportunidade, a despeito dos poucos avanços nas
edições recentes. Durante painel na Brazil House, em Davos, o governador
disse que espera que o Brasil deixe um legado ambiental após o evento.
Barbalho destacou ainda a importância de os setores privado e público
atuarem de forma coordenada na agenda de desenvolvimento sustentável.
Quando à ausência do governo federal em Davos, reforçou o papel das
empresas e de uma maior conscientização na esfera pública.
“Cada vez mais a iniciativa privada terá papel decisivo para a
entrega da redução das emissões no Brasil e no mundo”, disse. “Os
governos devem ter capacidade de compreender que as urgências climáticas
estão muito além da agenda ambiental, estão na agenda econômica, na
agenda humanitária”, acrescentou.
Legado ambiental
Barbalho disse que espera que a COP 30 deixe
um legado ambiental no Brasil. Na sua visão, o País tem condições
econômicas e ambientais para liderar a agenda global de
sustentabilidade, e não pode perder essa oportunidade.
“Pela visão ambiental, teremos um Brasil antes da COP-30 e outro
Brasil depois da COP 30. A sociedade brasileira deve aproveitar essa
oportunidade para criar consciência ambiental”, disse o governador do
Pará.
De acordo com ele, o legado de infraestrutura da cidade de Belém como
cidade anfitriã do evento está dado. “Não teríamos outra chance não
fosse essa agenda”, avaliou Barbalho.
Mas, do lado ambiental, o governador do Pará defendeu a necessidade
de avançar na proteção florestal para a vida real. Como exemplo,
mencionou o pagamento de serviços ambientais, desenvolvimento do mercado
de crédito de carbono e uma estratégia efetiva, com metas por parte do
governo e da iniciativa privada.
“Precisamos de um legado ambiental para implementar ações que vão
fazer que a proteção da floresta tenha um valor não utópico,
sentimental, porque esse todos nós sabemos, precisamos transformar para a
vida real”, disse o governador do Pará.
Ele também destacou o potencial do Brasil de liderar a agenda
sustentável no mundo. “O Brasil tem oportunidade de liderar a agenda da
sustentabilidade global pelo seu perfil econômico, pela qualidade e
quantidade de biomas em território nacional. Espero que a COP 30 possa
deixar um legado”, disse. “O Brasil não pode perder essa oportunidade”,
concluiu.
(Reuters) – O presidente dos EUA, Donald Trump, anunciou nesta
terça-feira um investimento do setor privado de até 500 bilhões de
dólares para financiar a infraestrutura de inteligência artificial.
A OpenAI, o SoftBank e a Oracle planejam uma joint venture com sede
no Texas chamada Stargate, e se comprometeram a investir 100 bilhões de
dólares inicialmente e depois até 500 bilhões de dólares na Stargate nos
próximos quatro anos.
O presidente-executivo do SoftBank, Masayoshi Son, Sam Altman, da
OpenAI, e Larry Ellison, da Oracle, juntaram-se a Trump na Casa Branca
para o lançamento.
O anúncio no segundo dia de mandato de Trump ocorre após a reversão
da decreto do ex-presidente Joe Biden sobre IA, que tinha como objetivo
reduzir os riscos que a inteligência artificial representa para os
consumidores, trabalhadores e segurança nacional.
A IA exige um enorme poder de computação, aumentando a demanda por
data centers especializados que permitam que as empresas de tecnologia
conectem milhares de chips em clusters.
“Eles precisam produzir muita eletricidade, e nós possibilitaremos
que eles façam essa produção com muita facilidade em suas próprias
fábricas, se quiserem”, disse Trump.
À medida que o consumo de energia dos EUA aumenta devido aos data
centers de IA e à eletrificação de edifícios e transportes, cerca de
metade do país corre um risco maior de sofrer déficit no fornecimento de
energia na próxima década, informou a North American Electric
Reliability Corporation em dezembro.
Como candidato em 2016, Trump prometeu aprovar uma lei de
infraestrutura de 1 trilhão de dólares no Congresso, mas não o fez. Ele
falou sobre o assunto com frequência durante seu primeiro mandato como
presidente, de 2017 a 2021, mas nunca realizou um grande investimento.
As ações da Oracle subiram 7% com a notícia inicial do projeto mais
cedo. As ações da Nvidia, Arm Holdings e Dell também subiram.
Não ficou imediatamente claro se o anúncio era uma atualização de um empreendimento divulgado anteriormente.
Em março de 2024, o The Information, um site de notícias sobre
tecnologia, informou que a OpenAI e a Microsoft estavam trabalhando em
planos para um projeto de data center de 100 bilhões de dólares que
incluiria um supercomputador de inteligência artificial também chamado
de “Stargate”, com lançamento previsto para 2028.
O investimento em IA aumentou desde que a OpenAI lançou o ChatGPT em
2022, à medida que empresas de todos os setores buscam integrar a
inteligência artificial em seus produtos e serviços.
(Reportagem de Steve Holland, Costas Pitas e Anna Tong)
Presidente dos Estados Unidos desde segunda-feira, 20, Donald Trump cumpriu uma promessa feita na campanha eleitoral e deixou o Acordo de Paris, alinhando o segundo maior emissor de gases do efeito estufa no mundo a um pequeno grupo de nações que não se comprometem a combater o aumento da temperatura global.
Por outro lado, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) vê
chegar mais perto sua principal aposta para colocar o Brasil à frente
da chamada agenda verde: em novembro de 2025, Belém sediará a COP30, conferência da ONU (Organização das Nações Unidas) sobre as mudanças climáticas.
Neste texto, o site IstoÉ explica como a política ambiental de Trump poderá impactar os planos brasileiros.
O ‘cavalo de pau’ de Trump
Assinado em 2015 e encarado por especialistas como um dos principais
tratados multilaterais da história recente, o Acordo de Paris prevê que
os signatários atuem para limitar o aumento da temperatura global a 2 ºC acima dos níveis pré-industriais e perseguirem esforços para manter as temperaturas abaixo de 1,5 ºC.
Uma década depois, a COP30 é encarada — inclusive pelo governo
federal — como um evento em que novos pactos pelo combate ao aquecimento
global poderão ser firmados. Ou, ao menos, era.
Nos quatro anos à frente da Casa Branca, Joe Biden não apenas
recolocou os EUA no Acordo de Paris — que Trump já havia abandonado em
seu primeiro mandato –, como direcionou US$ 11 bilhões ao financiamento climático internacional em 2024 e, neste mesmo ano, endossou o acordo de US$ 300 bilhões firmado na conferência da COP29, no Azerbaijão.
Como a política ambiental de Trump pode atrapalhar a COP30 no Brasil
Donald Trump discursa, no Capitólio, pela primeira vez como o 47º presidente dos Estados Unidos | Chip Somodevilla/Reuters
Trump, por sua vez, aproveitou o discurso de posse para
deslocar os EUA do caminho da transição energética, uma das principais
pautas da agenda climática. “A América voltará a ser um país
industrial. Nós temos algo que nenhuma outra nação tem: a maior reserva de petróleo e gás da Terra.
Nós iremos usar esse arsenal e, com isso, diminuir os preços e exportar
energia americana para todo o mundo. Seremos, novamente, uma nação
rica, e esse ouro líquido que está sob nossos pés será a causa disso”,
afirmou.
A mudança de rota foi reconhecida por André Corrêa do Lago, diplomata escolhido pelo petista para presidir a COP30:
“Não há a menor dúvida que [a saída dos EUA] terá um impacto
significativo na preparação da COP e na maneira como nós vamos ter que
lidar com o fato de que um pais tão importante está se desligando desse
processo”.
Lago classificou os EUA como “um ator essencial” na luta contra as mudanças climáticas, mas disse confiar na possibilidade de que as convenções possam “contornar a ausência” dos americanos.
Como a política ambiental de Trump pode atrapalhar a COP30 no Brasil
Joe Biden, ex-presidente dos EUA, e o presidente Lula (PT), durante encontro em 2023 | Ricardo Stuckert/Presidência da República
Stela Herschmann, especialista em política climática do Observatório
do Clima, disse que uma eventual ausência de Trump na COP30 — que ainda
não foi sinalizada pelo republicano — pode “não gerar efeitos práticos
ou impedir a celebração de acordos, mas enfraquece o regime de combate às mudanças climáticas em um contexto de ampla desconfiança no multilateralismo”.
Para a especialista, um dos maiores riscos da debandada do americano
das agendas climáticas é que ele “sirva de exemplo” para outros líderes
globais. “No primeiro mandato de Trump, a saída do Acordo de Paris foi mitigada pelo compromisso de governadores e empresários em enfrentar a crise climática. Hoje, setor privado e política estão mais alinhados ao discurso dele”, disse Herschmann ao site IstoÉ.
Neste sentido, os planos brasileiros são diretamente impactados. “A
geopolítica ambiental é uma das poucas áreas em que o Brasil tem
condição de exercer um papel de liderança global. Sem a adesão dos EUA a
essa agenda, pode-se esperar um esvaziamento”, afirmou ao site IstoÉ Vitelio
Brustolin, professor de relações internacionais da UFF (Universidade
Federal Fluminense) e pesquisador da Universidade de Harvard.
“A participação americana na COP29, que inclusive foi criticada por Trump, gerou expectativa por novas decisões importantes para a COP30.
A eventual saída de um dos países mais relevantes em termos econômicos e
de poluição altera o cenário”, concluiu o pesquisador.
Na avaliação de Herschmann, porém, o governo brasileiro pode
encontrar espaço político com a nova linha adotada pelo governo
americano. “Sem os EUA e sua influência na tomada de decisões
multilaterais, outra nação pode liderar a corrida pela economia de baixa emissão de carbono. O Brasil está bem posicionado — não só para ser um facilitador do processo, como para ocupar parte desse vácuo”, afirmou.