quarta-feira, 31 de agosto de 2022

COMO LIDAR COM RELACIONAMENTOS DIFÍCEIS

 


Nick Wignall

Todos nós temos relacionamentos difíceis em nossas vidas…

A sogra arrogante

O gerente humilhante ou insensível

O cônjuge ou parceiro abusivo

O amigo ou colega de trabalho manipulador

E por mais que possamos fantasiar em cortar totalmente essas pessoas de nossas vidas, isso geralmente não é possível nem ideal.

Mesmo em relacionamentos que são verdadeiramente tóxicos e abusivos, nem sempre é possível cortar completamente as pessoas de nossas vidas agora .

Então, como podemos gerenciar relacionamentos difíceis de forma produtiva – de uma maneira que nos mantenha seguros e sãos?

Os relacionamentos são tão complexos e específicos para cada indivíduo que é impossível dar conselhos detalhados ou específicos.

Ainda assim, há um punhado de princípios que descobri em meu trabalho como psicólogo que são especialmente úteis quando se trata de gerenciar relacionamentos difíceis.

1. Evite a falsa culpa

A culpa é a emoção que você experimenta quando conscientemente fez algo errado.

Seja roubando um biscoito do pote de biscoitos, colando em um exame ou mentindo para seu cônjuge, a verdadeira culpa é uma emoção distinta e estreita.

Infelizmente, muitas vezes confundimos a culpa com outras emoções dolorosas. O mais comum é a tristeza.

Por causa de nossa estranha aversão cultural à pena — sentir-se triste por outra pessoa — muitos de nós cometemos o sutil erro emocional de supor que, porque algo ruim aconteceu e estávamos envolvidos, somos, portanto, culpados.

Por exemplo: sua mãe liga e diz que está se sentindo sozinha porque não vê você há uma semana e, quase instantaneamente, você se sente culpado. Isso provavelmente é culpa falsa.

É triste que sua mãe se sinta sozinha. É decepcionante que você esteja muito ocupado com seus filhos e trabalhando para visitar sua mãe. Mas porque você não fez algo de errado consciente e deliberadamente, não pode ser culpa .

Aprender a distinguir a culpa verdadeira da culpa falsa é vital para gerenciar relacionamentos problemáticos, porque muitas pessoas usam a culpa falsa como forma de nos manipular.

No exemplo acima, a mãe sabe que se ela disser à filha o quão solitária ela está, a filha se sentirá mal (culpa falsa). E para parar de se sentir mal, vai colocar o resto de sua vida em espera para vir visitá-la.

A melhor defesa contra a manipulação emocional é distinguir com confiança entre culpa verdadeira e culpa falsa.

Então, da próxima vez que você se sentir culpado, pergunte a si mesmo:

Eu esta culpa genuína ou culpa falsa? Eu literalmente fiz algo errado, ou estou me sentindo triste porque algo ruim ou doloroso está acontecendo com outra pessoa?

2. Gerencie suas expectativas com cuidado

Uma das razões pelas quais relacionamentos difíceis são tão difíceis é porque eles são emocionalmente exaustivos.

Apenas ver o nome da sua ex-mulher no seu identificador de chamadas, por exemplo, é suficiente para aumentar seus níveis de estresse e elevar sua irritabilidade.

Mas mais do que simples associações negativas repetidas, relacionamentos difíceis são exaustivos porque expectativas descontroladas levam a reações emocionais excessivas.

Por exemplo:

Além de simplesmente ficar estressada durante a troca de filhos com sua ex, você espera que ela seja civilizada desta vez, já que é véspera de Natal e todos devem ser decentes no Natal!

Então, quando ela imediatamente começa a falar com você sobre como você está sempre atrasado para a troca de filhos (alguma verdade, talvez?), você não apenas experimenta o nível normal de estresse e exaustão emocional que acompanha a interação com seu ex, mas você também experimentar um segundo nível de emoção difícil que vem do choque de ter suas expectativas violadas.

Relacionamentos difíceis são difíceis o suficiente sem o estresse da frustração crônica e decepção que vem de expectativas irreais.

A solução simples é diminuir suas expectativas.

Mas diminuir nossas expectativas para relacionamentos significativos em nossas vidas muitas vezes parece errado – como se estivéssemos desistindo, perdendo a fé na humanidade ou algo assim.

Mas talvez mais significativamente…

Reduzir suas expectativas significa reconhecer a dolorosa realidade de que você não pode controlar outras pessoas.

Não importa o quanto você deseje que sua ex seja mais civilizada, e não importa o quão firmemente você acredite que é a coisa certa para ela fazer e que todos, incluindo ela, seriam mais felizes por isso a longo prazo, não está sob seu controle. .

Mas adoramos nos sentir no controle. E nós odiamos nos sentir impotentes.

E mesmo que manter expectativas irreais para as pessoas não mude nada, pelo menos nos faz sentir como se tivéssemos algum controle, alguma influência sobre as coisas que importam.

O problema é que, a longo prazo, as expectativas cronicamente violadas aumentam nossa carga geral de estresse com essas pessoas e acentuam nossa já grave exaustão emocional. Tudo para que possamos manter a ilusão de controle.

Em algum momento, você precisa acordar para o quão problemático é essa troca. Você tem que reconhecer quanto dano as expectativas irreais estão causando a você .

3. Você pode ser assertivo sem ser agressivo

Quando se trata de relacionamentos difíceis, a capacidade de falar e agir de forma assertiva é fundamental.

Existem quatro estilos fundamentais de comunicação: passivo, agressivo, passivo-agressivo e assertivo .

Eles se distinguem um do outro por onde se enquadram em duas dimensões – honestidade e respeito:

A comunicação passiva é quando você tem muito respeito pela outra pessoa, mas pouca honestidade consigo mesmo. Oh, não importa para mim que filme vamos ver.

A comunicação agressiva é quando você tem pouco respeito pela outra pessoa, mas muita honestidade consigo mesmo. Seu filme parece idiota – vamos ver o meu.

A comunicação passivo-agressiva é baixa em respeito pela outra pessoa e baixa em honestidade consigo mesmo. Muitas vezes assume a forma de sarcasmo. Claro, vamos ver o que você quiser. Como sempre…

A comunicação assertiva é alta tanto no respeito pela outra pessoa quanto na honestidade em relação a si mesmo. Eu sei que você normalmente não gosta de documentários, mas eu realmente gostaria de ver este.

Os três primeiros estilos – passivo, agressivo e passivo-agressivo – quase nunca funcionam a longo prazo e tendem a levar a relacionamentos disfuncionais.

A assertividade, por outro lado, embora muitas vezes difícil no curto prazo, tende a levar a relacionamentos saudáveis ​​caracterizados por honestidade e respeito.

Muitas pessoas que lutam para gerenciar relacionamentos difíceis caíram em um estilo passivo de comunicação.

Como as pessoas tóxicas são tão estressantes, frustrantes e emocionalmente desgastantes, acabamos “cedendo” simplesmente para evitar o estresse e o trabalho de estabelecer bons limites.

Mas esta é apenas uma solução de curto prazo. E, de fato, tende a piorar o problema a longo prazo…

A comunicação passiva muitas vezes reforça o mau comportamento e torna mais provável que aconteça no futuro.

Por exemplo: Quando seu chefe humilhante o insulta, mais uma vez, durante uma reunião no trabalho, simplesmente sorrir timidamente e tentar direcionar a conversa para outro lugar incentiva que o mesmo comportamento aconteça novamente no futuro.

No entanto, se você se defender e deixar claro que os comentários dele foram inadequados, você corre alguns grandes riscos percebidos, um dos maiores é que você será percebido como insistente ou agressivo ( todo mundo vai pensar que eu estou sendo vadia… ).

Temos medo de nos defender porque não percebemos que podemos ser assertivos sem ser agressivos.

Você pode expressar com confiança seus desejos e necessidades de uma maneira que seja verdadeira e respeitosa ao mesmo tempo.

No exemplo acima, você pode ter dito algo tão simples como Isso foi rude. Por favor, não faça um comentário como esse novamente. Ou, imediatamente após a reunião, você pode ter ido ao escritório do seu chefe e dito algo semelhante.

A questão é que você pode se defender sem ser rude ou agressivo. E ter confiança para fazer isso talvez seja a melhor maneira de lidar com pessoas e relacionamentos difíceis em sua vida.

Você não pode gerenciar relacionamentos difíceis sem bons limites . E você não pode estabelecer bons limites se não souber ser assertivo .

PERSONA É TÃO IMPORTANTE NO MARKETING?

 

Por Alexandre Libanori, instrutor de Marketing do Senac Goiás (go.senac.br), Relações Públicas com MBA em Marketing – Especialista em Marketing Digital e E-commerce – Intelliplan

O empreendedorismo está em alta. Mesmo o trabalhador CLT já vê possibilidades naquele “trabalho depois do trabalho”. Prestar um serviço particular, revender um produto, dar aulas, exercer seu segundo ofício. Essa autonomia profissional (de tocar o próprio negócio) traz consigo diversas exigências de conhecimentos e habilidades, entre as principais: o marketing. De fato, parece que todo mundo sabe de marketing hoje em dia, as técnicas, os conceitos. E um dos conceitos que mais ouvimos hoje é “persona”. Ela é tão importante assim pra ser tão falada? A resposta vai mudar o seu jeito de trabalhar, empreender e lucrar.

Nós sabemos da sua eficiência, sua inteligência e sua capacidade. Mas eu preciso te dizer que seu serviço não atende todo mundo. E nem todo mundo quer ou precisa de você. Isso é duro de ouvir às vezes, mas eu te garanto que entender isso é uma virada de chave nos negócios. Empreender é solucionar problemas. Seu sucesso vai ser definido pela qualidade e velocidade das suas soluções e pela quantidade de pessoas que você ajuda. Você quer ser expert em solucionar problemas? Então você precisa conhecer a fundo as dores e as dificuldades das pessoas. E é aí que entra a persona.

A sua persona é a exata pessoa com o exato problema que ninguém nesse mundo soluciona melhor do que você. E aí você pode me dizer: “Alexandre, tem muita gente melhor do que eu no mercado.” E eu te respondo: “Então é porque você ainda não trabalhou o suficiente na definição da sua persona.” Quanto mais específico você for, mais autoridade você terá.

Vamos fazer esse exercício? Analisando todos os seus clientes, aqueles que foram cativados, fidelizados, que saíram mais satisfeitos, com grandes resultados, indicando você pra outras pessoas. Qual é o padrão deles?

Homens, mulheres ou independe?

25 a 30 anos de idade? 30 a 35 anos? 35 a 40?

Ensino médio completo? Superior incompleto?

Estado civil? Têm filhos? Qual é a renda média?

Antes que você comece a dizer que estamos exagerando nos detalhes, eu te adianto que você não imagina a quantidade de dados e o nível de detalhamento que as grandes e bem-sucedidas empresas têm de seus clientes.

Quando você tiver uma boa noção sobre a sua persona, vai fazer anúncios muito mais eficientes? Claro (e quem já se aventurou nos anúncios do Facebook e do Google sabe do que estou falando), mas os benefícios vão muito além:

O seu produto ou serviço vai ser mais eficaz

A sua linguagem vai ser muito mais atraente e persuasiva (pois quem fala pra todos, pode acabar não falando pra ninguém)

Você vai ganhar tempo pra si, para os funcionários e para os clientes

O valor dos produtos e serviços aumentará

E a sua autoridade naquele nicho tão específico também será potencializada

É assim que os grandes gurus começam, experts em um grupo muito pequeno até você não saber mais que tipo de coachs ou empresários eles são.

Invista tempo em conhecer os seus melhores clientes. Crie formulários de qualidade, inteligentes e completos. Faça pesquisa de satisfação constantemente. Trabalhe na definição e descoberta da sua persona.

Clientes satisfeitos – A importância e como garantir a satisfação

Tão importante quanto conseguir novos clientes é manter os clientes satisfeitos. Isso porque os clientes satisfeitos tendem a realizar novos negócios com a sua empresa, e conquistar novos clientes costuma ser uma ação mais árdua e cara.

Mas a pergunta é: qual é realmente a importância de manter clientes satisfeitos? Seria apenas uma obrigação da empresa para com a qualidade no atendimento e nos serviços oferecidos ou realmente tem algum impacto nos resultados?

Em um ambiente cada vez mais competitivo, oferecer um bom atendimento e realizar ótimos negócios não é uma opção, mas dever toda empresa e um diferencial para aquelas que souberam realizar com empenho e constância.

Nesse artigo, vamos tratar de alguns aspectos sobre a satisfação dos clientes e o impacto nos resultados das empresas.

Clientes satisfeitos e o resultado final de uma empresa

Quando falamos de clientes satisfeitos estamos tratando de todo um processo realizado que culmina na satisfação de um consumidor que realizou negócio com uma empresa. Ou seja, não se trata apenas de “status” (satisfeito ou não satisfeito) de um cliente, mas de todo um caminho percorrido que teve por consequência a satisfação ou a insatisfação.

Podemos aqui, de maneira objetiva, dizer que tudo, desde o momento em que o modelo do negócio é concebido e praticado, passando pelos produtos e serviços oferecidos, tendo em consideração as práticas comerciais utilizadas, e todo o processo de venda e relacionamento estabelecido, tem influência na satisfação de um cliente.

Ou seja, um cliente não se torna satisfeito com sua empresa somente ao ter realizado uma ação de compra, mas devido a toda experiência vivida. E essa palavra é chave: experiência.

Pessoas gostam e necessitam de experiências (mesmo em vendas B2B, há o relacionamento entre pessoas, pois empresas são constituídas e conduzidas por pessoas), e a satisfação que um negócio pode gerar não está somente ligada ao produto ou serviço ou ao atendimento oferecido, mas à experiência proporcionada ao cliente.

Por isso cabe aqui perguntar: a experiência de relacionamento e geração de negócios que sua empresa oferece deixa seus clientes satisfeitos?

E por se tratar de uma experiência, isso tende a ser marcante para os consumidores. E por isso, e não somente por oferecer um produto ou serviço de qualidade (isso os concorrentes facilmente podem copiar e proporcionar), é que os clientes podem ficar satisfeitos ou insatisfeitos. E então o resultado final de uma empresa é impactado.

A satisfação dos clientes depende de diversos fatores

Como dito anteriormente, um cliente satisfeito não é medido apenas pelo ato da venda ou por um sorriso no rosto do comprador. Também não deve ser avaliado baseado em comentários nas redes sociais ou pela indicação de novos clientes (ou quer dizer que um cliente só está realmente satisfeito se contar isso para todo mundo ou se indicar para os outros?).

Sabemos que diversos fatores influenciam a satisfação do cliente (que pode ser resumido como a “experiência do cliente” com o seu negócio):

A solução do problema que o cliente enfrentava;

O atendimento oferecido;

Os aspectos comerciais e a capacidade de negociação;

A velocidade em que o problema foi solucionado;

A reincidência da qualidade (não adianta oferecer uma boa experiência uma única vez);

Entre outros.

Isso faz com que os empresários e gestores abram os olhos e expandam suas ações para garantir a satisfação dos clientes: não basta pensar em um bom processo comercial e em boas ações de marketing para garantir um cliente satisfeito, é preciso olhar a empresa como um todo. Tudo e todos devem convergir para garantir uma boa experiência para os consumidores.

Cabe então perguntar e analisar (para uma avaliação mais profunda, conheça o Guia Rápido para Diagnóstico Empresarial):

Onde minha empresa pode estar falhando para oferecer a melhor experiência aos meus consumidores?

O que os meus consumidores pensam sobre a experiência que tiveram com minha empresa (e não apenas com a compra)?

Guia Rápido para Diagnóstico Empresarial

Por vezes, pequenas ações e correções podem fazer com que o número de clientes satisfeitos dê um salto. Não são os grandes deslizes que fazem uma empresa perder negócios (pois as grandes imperfeições chamam a atenção e logo buscamos corrigir), mas são as pequenas falhas no dia-a-dia e que passam despercebidas.

A importância de conhecer os clientes

Há um fator que influencia diretamente a satisfação de um cliente e que, infelizmente, poucas empresas dão a devida atenção. Trata-se do conhecimento sobre o cliente.

De maneira simples, podemos perguntar: quem realmente é (e não quem foi) e quais são as características e demandas (e não quais foram) dos consumidores da sua empresa? E ainda: como isso já está mudando e mudará para o futuro?

Muitas empresas têm uma visão distorcida sobre os seus próprios consumidores, definindo-os baseado em conceitos que já não são mais válidos – mas que um dia foram verdadeiros – e oferecendo soluções que não atendem totalmente as necessidades e desejos dos consumidores. E isso, obviamente, torna ainda mais difícil formar um cliente satisfeito.

Dicas rápidas para ter clientes satisfeitos

Para ajudar sua empresa a melhorar o índice de clientes satisfeitos, seguem algumas dicas rápidas:

Esteja sempre atento aos comentários, reações e comportamento dos consumidores. Eles muito podem indicar sobre sua satisfação (e também sobre como estão satisfeitos com os concorrentes da sua empresa).

Continuamente faça uma análise da sua empresa e busque descobrir onde ela está falhando ao oferecer uma ótima experiência aos seus consumidores.

Seu consumidor precisa sentir que você realmente se importa com ele e tem busca sinceramente resolver o seu problema.

Nunca considere a venda como a conclusão do relacionamento com o cliente.

A comunicação constante e de qualidade com os seus clientes ajuda a mantê-los informados, próximos e propensos a voltar.

Seja ágil para lidar com as reclamações do cliente, e não encare as críticas como problemas, mas como oportunidades de melhoria.

Faça investimentos que, de fato, ajudem a impulsionar a satisfação dos clientes.       

A Startup Valeon reinventa o seu negócio

Enquanto a luta por preservar vidas continua à toda, empreendedores e gestores de diferentes áreas buscam formas de reinventar seus negócios para mitigar o impacto econômico da pandemia.

São momentos como este, que nos forçam a parar e repensar os negócios, são oportunidades para revermos o foco das nossas atividades.

Os negócios certamente devem estar atentos ao comportamento das pessoas. São esses comportamentos que ditam novas tendências de consumo e, por consequência, apontam caminhos para que as empresas possam se adaptar. Algumas tendências que já vinham impactando os negócios foram aceleradas, como a presença da tecnologia como forma de vender e se relacionar com clientes, a busca do cliente por comodidade, personalização e canais diferenciados para acessar os produtos e serviços.

Com a queda na movimentação de consumidores e a ascensão do comércio pela internet, a solução para retomar as vendas nos comércios passa pelo digital.

Para ajudar as vendas nos comércios a migrar a operação mais rapidamente para o digital, lançamos a Plataforma Comercial Valeon. Ela é uma plataforma de vendas para centros comerciais que permite conectar diretamente lojistas a consumidores por meio de um marketplace exclusivo para o seu comércio.

Por um valor bastante acessível, é possível ter esse canal de vendas on-line com até mais de 300 lojas virtuais, em que cada uma poderá adicionar quantas ofertas e produtos quiser.

Nossa Plataforma Comercial é dividida basicamente em página principal, páginas cidade e página empresas além de outras informações importantes como: notícias, ofertas, propagandas de supermercados e veículos e conexão com os sites das empresas, um mix de informações bem completo para a nossa região do Vale do Aço.

Destacamos também, que o nosso site: https://valedoacoonline.com.br/ já foi visto até o momento por mais de 150.000 pessoas e o outro site Valeon notícias: https://valeonnoticias.com.br/ também tem sido visto por mais de 2.250.000 de pessoas, valores significativos de audiência para uma iniciativa de apenas dois anos. Todos esses sites contêm propagandas e divulgações preferenciais para a sua empresa.

Temos a plena certeza que o site da Startup Valeon, por ser inédito, traz vantagens econômicas para a sua empresa e pode contar com a Startup Valeon que tem uma grande penetração no mercado consumidor da região capaz de alavancar as suas vendas.

E-Mail: valeonbrasil@gmail.com

Site: https://valedoacoonline.com.br/

Fones: (31) 98428-0590 / (31) 3827-2297

terça-feira, 30 de agosto de 2022

LULA FOI DESCONDENADO PELO STF ELE É INOCENTE?

 

Candidato a presidente

Por
Renan Ramalho – Gazeta do Povo
Brasília


“Fui absolvido em todos os 26 processos”, disse Lula no debate na Band, neste domingo (28)| Foto: Renato Pizzutto/TV Bandeirantes

Desde que teve as condenações anuladas pelo Supremo Tribunal Federal (STF) e vários processos arquivados por prescrição, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva passou a dizer que foi “absolvido” e o PT de que foi “inocentado”.

Uma afirmação do tipo foi feita por Lula neste domingo (29), no debate veiculado pela TV Bandeirantes. “Eu fui absolvido em todos os 26 processos […] Fui absolvido na primeira, na segunda instância e duas vezes na Suprema Corte”, disse o petista, durante diálogo com Ciro Gomes (PDT). “Não foi absolvido”, rebateu o candidato do PDT.

Em junho deste ano, em sua página oficial, o PT afirmou que “Lula foi inocentado e venceu todos os 26 processos que pesavam contra ele”. Nenhuma das expressões é verdadeira.

Nos dois processos em que foi condenado por corrupção e lavagem de dinheiro – nos casos do triplex do Guarujá e do sítio de Atibaia –, as sentenças foram anuladas por questões processuais e não em razão de uma revisão sobre a ocorrência ou não dos pagamentos de propina e tentativas de ocultar a vantagem indevida.

Segundo a sentença da condenação na primeira instância e acórdão proferido na segunda instância, os imóveis receberam investimentos milionários da OAS e da Odebrecht em razão de contratos obtidos na Petrobras, e só não foram passados para o nome de Lula numa tentativa de esconder que ele era o beneficiário.

Esses fatos foram confirmados por três desembargadores do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4), que referendou, em 2018 e 2019, as condenações antes impostas pela 13ª Vara Federal de Curitiba. No caso do triplex, cinco ministros do Superior Tribunal de Justiça (STJ) confirmaram a condenação, afastando a ocorrência de má aplicação da lei no processo.

1) Mas Lula pode ser considerado inocente?
Valeska Martins e Cristiano Zanin Martins, advogados de Lula, e a presidente do PT, Gleisi Hoffmann, entregam ao ex-presidente a decisão do STF que considerou o ex-juiz da Lava Jato Sergio Moro parcial para julgá-lo, em junho de 2021.| Ricardo Stuckert/PT
Sim. Em razão da anulação das condenações, no ano passado, pelo STF, Lula atualmente pode ser considerado inocente perante a Justiça, uma vez que não tem mais sobre si um juízo de culpa válido e definitivo. Esse status é conferido pela Constituição pelo conhecido princípio da presunção de inocência, expresso no inciso LVII do artigo 5º, que diz que “ninguém será considerado culpado até o trânsito em julgado de sentença penal condenatória”.

O STF não analisou o mérito das acusações, tampouco os fatos e provas do processo. Invalidou as sentenças, em março de 2021, porque considerou que a 13ª Vara Federal de Curitiba não tinha competência para processar os casos. A conclusão do ministro Edson Fachin, relator do caso, confirmada por outros sete ministros – Alexandre de Moraes, Rosa Weber, Dias Toffoli, Gilmar Mendes, Ricardo Lewandowski, Cármen Lúcia e Luís Roberto Barroso – foi de que Lula teria se beneficiado de propinas em razão de contratos das construtoras fechados em outras estatais, como Caixa e Eletrobras, não somente com a Petrobras, daí a competência de Brasília.

Menos de três meses depois, em junho, o STF também acabou anulando as próprias provas e todas as diligências autorizadas para coletá-las – buscas e apreensões, depoimentos, perícias, etc. A maioria dos ministros considerou que o ex-juiz Sergio Moro atuou de forma parcial, em razão de medidas como uma condução coercitiva em 2016, sem prévia intimação para depoimento, e interceptação telefônica de familiares e advogados com posterior divulgação de conversas privadas. A decisão teve um placar de 7 a 4 no plenário da Corte.

2) Que fim tiveram os processos em que Lula foi condenado?
Nos dois casos em que havia ocorrido a condenação, a possibilidade de nova condenação foi enterrada. A anulação das condenações por falta de competência, que transferiu os processos para a Justiça Federal de Brasília, e a declaração de suspeição de Moro levaram os dois casos para a estaca zero.

Na prática, todo o caminho da persecução criminal deveria ser novamente percorrido: a investigação deveria recomeçar praticamente do zero; caso recuperadas as provas, o Ministério Público faria uma nova denúncia; o novo juiz do caso verificaria se ainda existiriam indícios de autoria e materialidade do crime, para receber a denúncia e, neste caso, tornar Lula novamente réu. Aberto o processo, após ouvir novamente o ex-presidente, suas testemunhas de defesa, as alegações e contestações dos advogados, o magistrado daria nova sentença, que ainda poderia ser rediscutida na segunda instância e nos tribunais superiores de Brasília.

Atualmente, o entendimento predominante no Judiciário é que, antes dessa condenação definitiva, a pessoa é considerada inocente. Em 2018, Lula foi preso porque, na época, o STF entendia que após a confirmação da condenação em segunda instância – que ocorreu nos casos do triplex e do sítio – já era possível iniciar o cumprimento da pena. Em 2019, esse entendimento foi revisto pela maioria dos ministros e, por isso, Lula foi solto.

Em agosto do ano passado, a juíza Pollyanna Alves, da 12ª Vara Federal Criminal de Brasília, rejeitou uma nova denúncia que havia sido apresentada pelo Ministério Público Federal por corrupção e lavagem de dinheiro no caso do sítio de Atibaia. Ela considerou que, após a anulação das provas pelo STF, não restaram outras suficientes para sustentar o processo.

Em janeiro deste ano, a mesma magistrada arquivou o caso do triplex, desta vez por considerar que houve prescrição, ou seja, o fim do prazo legal possível para levar a uma nova condenação. Neste caso, o próprio MPF reconheceu que ocorreu a “extinção da punibilidade”, em razão da demora da Justiça para resolver o caso. “A prescrição ora reconhecida decorre da anulação promovida pelo Supremo Tribunal Federal de todos os atos praticados pelo então juiz federal Sérgio Fernando Moro”, escreveu a Pollyanna Alves, em nova referência à anulação das provas pelo STF, o que inviabilizou a coleta de novos elementos contra Lula.

3) O que ocorreu nos outros casos em que Lula foi acusado?
Vários outros casos em que Lula foi investigado também acabaram suspensos ou arquivados. Em dois deles, o ex-presidente era suspeito de corrupção e lavagem de dinheiro em razão da compra de um terreno, pela Odebrecht, para o Instituto Lula, e de doações da empreiteira para a entidade. Os dois processos também foram transferidos de Curitiba para Brasília.

Em setembro do ano passado, porém, o ministro Ricardo Lewandowski, do STF, suspendeu ambos. Desta vez, considerou que os procuradores da força-tarefa de Curitiba também não tinham competência para investigar os dois fatos.

“Salta à vista que, quando o Supremo Tribunal Federal declarou a incompetência do ex-juiz Sérgio Moro para o julgamento de Luiz Inácio Lula da Silva, reconheceu também, implicitamente, a incompetência dos integrantes da força-tarefa Lava Jato responsáveis pelas investigações e, ao final, pela apresentação da denúncia”, escreveu na decisão.

Em março deste ano, Lewandowski também suspendeu outra ação que já tramitava contra Lula em Brasília, no âmbito da Operação Zelotes. O petista era acusado de tráfico de influência, lavagem de dinheiro e organização criminosa na compra de 36 caças suecos pelo governo da ex-presidente Dilma Rousseff (PT). Ele considerou uma atuação indevida entre procuradores da Lava Jato e da Zelotes com base em mensagens hackeadas que trocaram.

“Os integrantes da ‘Lava Jato’ de Curitiba não apenas idealizaram, desde os seus primórdios, a acusação contra o reclamante objeto da presente contestação – possivelmente movidos pelos mesmos interesses heterodoxos apurados em outras ações que tramitaram no Supremo Tribunal Federal – como também, pasme-se, revisaram a minuta da denúncia elaborada pelos procuradores do Distrito Federal”, escreveu o ministro.

Vários outros processos, derivados da Lava Jato, acabaram arquivados ou trancados em razão do julgamento do STF que considerou Moro parcial. Isso ocorreu, por exemplo, com a ação sobre suposta corrupção, lavagem, tráfico de influência e organização criminosa para favorecer a Odebrecht com empréstimos do BNDES. O mesmo fim teve processo sobre lavagem de dinheiro no Instituto Lula no recebimento de R$ 1 milhão do grupo ARG para intermediar encontro de seus executivos com o governo de Guiné Equatorial.


4) Lula foi absolvido em outros casos?
Em três casos, houve uma absolvição, ou seja, uma declaração formal da Justiça de que Lula era inocente em relação às suspeitas. Isso ocorreu no processo em que foi acusado de obstrução de Justiça, pela suposta tentativa de comprar o silêncio de Nestor Cerveró, ex-diretor da Petrobras; na acusação de formar uma organização criminosa no Partido dos Trabalhadores, o chamado “Quadrilhão do PT”; e na denúncia por corrupção por editar uma medida provisória em favor de montadoras de veículos em troca de propinas para o PT.

No primeiro caso, o juiz Ricardo Leite, da 12ª Vara da Justiça Federal de Brasília, considerou que um áudio em que o ex-senador Delcídio do Amaral prometia ajuda mensal de R$ 50 mil à família de Cerveró, além de R$ 4 milhões para seu advogado não era uma prova válida. “Há suspeitas também da ocultação de fatos”, afirmou o juiz na decisão.

No caso do Quadrilhão do PT, o juiz Marcus Vinicius Reis Bastos, da mesma vara, concluiu pela inexistência de uma organização criminosa. “A inicial acusatória alonga-se na descrição de inúmeros ilícitos penais autônomos sem que revele a existência de estrutura ordenada estável e atuação coordenada dos denunciados”, escreveu. Para ele, a denúncia, apresentada em 2017 pelo ex-procurador-geral da República Rodrigo Janot, “traduz tentativa de criminalizar a atividade política”. Também foram absolvidos nesse processo a ex-presidente Dilma Rousseff, os ex-ministros Antonio Palocci e Guido Mantega, e o ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto.

No terceiro caso, o juiz federal Frederico Botelho de Barros Viana, da 10ª Vara Federal de Brasília, absolveu Lula por não ver provas suficientes de que ele teria recebido uma oferta de R$ 6 milhões, destinada ao PT, em troca da MP 471/2009, que prorrogou incentivos fiscais para montadoras de veículos instaladas nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste. “Não há evidências apropriadas e nem sequer minimamente aptas a demonstrar a existência de ajuste ilícito”, diz a decisão, de dezembro de 2019.

5) O que diz a defesa de Lula

A defesa de Lula sempre sustentou sua inocência, sobretudo nos processos em que foi condenado. Afirmou que nunca houve provas de que os investimentos feitos no triplex e no sítio tinham relação com contratos das construtoras na Odebrecht e que os imóveis nunca pertenceram ao ex-presidente.

Marisa Letícia, esposa de Lula falecida em 2017, havia pago parcelas de um apartamento comum no edifício Solaris, no Guarujá, mas o casal teria recusado a compra do triplex quando o prédio foi adquirido pela OAS. Já o sítio pertence a amigos de Lula, que usava o local para lazer. Nos dois casos, desde o início, os advogados apontaram a falta de competência e a suspeição de Moro, alegações só aceitas pelo STF cinco anos após o início dos processos.

Em fevereiro deste ano, os advogados Cristiano Zanin Martins e Valeska T. Z. Martins publicaram na Folha de S.Paulo um artigo para rebater declarações de Moro de que Lula não havia sido inocentado. “É uma afirmação que desrespeita a Constituição, que considera todos inocentes a menos que haja condenação transitada e julgada. Não existindo acusação válida Lula é inocente, não cabendo a Moro ou a terceiros ‘inocentá-lo’”, escreveram.


Leia mais em: https://www.gazetadopovo.com.br/eleicoes/2022/lula-inocentado-justica-condenacoes-lava-jato/
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STF DIVULGA SUA DECISÃO CONTRA OS EMPRESÁRIOS

Fim do sigilo
Por
Leonardo Desideri – Gazeta do Povo
Brasília


Ministro Alexandre de Moraes, do STF, determinou a retirada do sigilo das investigações contra empresários.| Foto: Antonio Augusto/TSE

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes divulgou nesta segunda-feira (29) os documentos (leia a íntegra de todos) que embasaram a operação da Polícia Federal contra oito empresários acusados de defender um golpe de Estado no Brasil. A ausência de falas dos investigados que tenham ido além da mera manifestação de opinião confirma os abusos da decisão apontados por juristas.

Na semana passada, o STF não havia divulgado os indícios que levaram Moraes a autorizar a busca e apreensão contra os empresários, o que não dava certeza sobre o teor dos diálogos que desembocaram nos mandados de busca e apreensão. Agora, confirma-se que as conversas de WhatsApp que embasaram a operação da PF e a decisão de Moraes foram as mesmas divulgadas pelo site Metrópoles no dia 17 de agosto.

Os empresários alvos da operação conversavam virtualmente no grupo “WhatsApp Empresários & Política”, manifestando suas opiniões sobre a situação política do Brasil e, em casos isolados, sem articulação, defendendo a opinião de que um golpe de Estado seria melhor que o retorno de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) à Presidência. Juristas consultados pela Gazeta do Povo afirmaram que, ao autorizar a operação policial contra essas pessoas, Moraes agiu fora de sua competência e atropelou o procedimento regular, além de ter criminalizado opiniões.

“São expressões de opinião. Não há nenhum planejamento, nenhum ato preparatório. Todos podem ter a opinião que quiser. O que você não pode é praticar atos que coloquem em risco a segurança das instituições democráticas. Dizer ‘eu prefiro isso, eu prefiro aquilo, gosto de comunismo, gosto de ditadura’, não é crime. O que eu não posso fazer é praticar atos de violência para tentar impor as minhas ideias”, afirmou Alessandro Chiarottino, doutor em Direito Constitucional pela USP.

O advogado Adriano Soares da Costa, especialista em Direito Eleitoral, ressaltou que agir contra a manifestação privada de pensamento é inconstitucional e típico de governos autoritários, e comparou a atuação do poder público brasileiro neste caso ao que fazia a polícia secreta da Alemanha Oriental, a Stasi.

“Em primeiro lugar, temos uma conversa privada entre indivíduos. Quanto às mensagens de texto que foram vazadas, não existe ali menção a um golpe em concreto ou a atos preparatórios para qualquer ataque ao regime democrático, mas sim a emissão de opiniões. Nós podemos concordar ou discordar, mas não se trata de outra coisa ali. E não existe crime de opinião”, diz.

“Você pode fazer uma crítica política, uma crítica moral, às opiniões de A, de B ou de C, mas retirar daí a materialidade para qualquer tipo de ação cautelar de natureza penal, como busca e apreensão, apreensão de celulares, bloqueio de contas, congelamento de ativos financeiros, é algo que lembra a conduta de estados totalitários, à revelia da Constituição Federal”, afirma Costa.

O que são os documentos divulgados por Moraes
Os documentos divulgados pelo STF nesta segunda foram a íntegra da representação da PF, a manifestação do juiz instrutor Airton Vieira – auxiliar de Moraes – sobre a conexão do conteúdo da representação da PF com os inquéritos das fake news e seus correlatos, e a decisão que autorizou a operação da PF na semana passada, além da própria decisão desta segunda que retirou o sigilo dos documentos. Todos eles podem ser acessados nesta página do site do STF.

Moraes justificou o fim do sigilo dos documentos afirmando que já haviam sido realizadas “as diligências iniciais pendentes” e que “inúmeras publicações jornalísticas” haviam se mostrado contrárias à sua decisão da semana passada.

Além dos conteúdos relacionados à operação contra empresários – que não trazem nenhuma evidência além dos chats divulgados anteriormente pela imprensa –, também estão presentes na manifestação do juiz instrutor algumas das diligências relacionadas aos inquéritos das fake news e seus correlatos, todos da relatoria de Moraes.

Emerson Grigollete, advogado especialista em Direito Digital que faz a defesa de um dos mencionados nestes documentos – o influenciador digital Bernardo Küster –, diz que as peças divulgadas hoje não trazem nenhum fato novo. “Assuntos requentados, sem pé nem cabeça, sem conexão fática ou lógica. Algo extremamente forçado e, sobretudo: sem mínimo indício de qualquer crime. Gráficos sem provas, indicação de supostas perícias sem conteúdo das perícias, enfim, uma tragédia”, diz.

O advogado acrescenta que continua sem acesso aos autos dos inquéritos em sua íntegra. “A título de exemplo, a decisão (desta segunda) menciona várias ‘perícias’, mas não traz nenhum trecho sequer delas, nem nos foi dado o acesso, situação que já perdura há mais de dois anos”, afirma.

Após Fim Do Sigilo
Defesa de Luciano Hang diz que decisão de Moraes é “violação brutal” de direitos fundamentais
PorGazeta do Povo


O empresário Luciano Hang, dono das Lojas Havan.| Foto: Leopoldo Silva/Agência Senado.

A defesa do empresário Luciano Hang, dono das Lojas Havan, criticou nesta segunda-feira (29) a decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes que autorizou uma operação da Polícia Federal contra oito empresários. Os empresários teriam defendido um golpe de estados, caso o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) vença as eleições.

A operação ocorreu no último dia 23, mas o pedido da PF ao STF e a decisão de Moraes estavam sob sigilo até esta segunda, quando Moraes divulgou os autos. “Com assombro verificou-se a completa inexistência de fundamento para a decisão em relação a Luciano Hang e a violação brutal aos seus direitos fundamentais”, afirmaram, em nota, os advogados Breno Brandão, Murilo Varasquim e Victor Leal, que representam o empresário.

Hang foi alvo da PF, que cumpriu mandados de busca e apreensão e pediu a quebra dos sigilos telemáticos e bancários dos empresários. O dono da Havan também teve suas redes sociais derrubadas após a operação. A defesa listou o que seriam, na visão dos advogados, “ilegalidades e inconstitucionalidades da decisão”.

Entre os pontos citados estão: “falta de fundamentação”, ao não indicar quais mensagens de Hang “constituiriam um ato antidemocrático”; “violação à liberdade de expressão e associação”; “violação do direito à intimidade”; “violação ao devido processo legal”. Além disso, a defesa questiona o uso de prints de WhatsApp como provas e a competência do Supremo para conduzir o caso, já que os empresários não possuem foro privilegiado.

Os advogados também afirmam que “até hoje não foram fornecidas cópias [dos autos] aos advogados, mas as decisões são divulgadas para imprensa”. Eles também citam “ativismo judicial”, pois de acordo com os advogados “inexistiu na representação da Polícia Federal pedido de bloqueio das redes sociais e recursos financeiros”.

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ELEJA PARLAMENTARES EMPENHADOS NO COMBATE À CORRUPÇÃO

 

Editorial
Por
Gazeta do Povo

Manifestacao contra o PT e pelo impeachment da presidente Dilma Roussef, em Curitiba. Tag: Fora Dilma, Fora PT, protesto


Manifestação em apoio à Operação Lava Jato, em Curitiba, em 2016.| Foto: Arquivo/Gazeta do Povo

Os dois últimos quadriênios foram emblemáticos para o combate à corrupção no Brasil. Em 2014, foi deflagrada a Lava Jato, a mais importante operação do gênero no país, que expôs aos brasileiros as entranhas de um elaborado esquema protagonizado pelo petismo para, em conluio com partidos da base aliada e empreiteiras, fraudar a democracia e perpetuar um projeto de poder. Quatro anos depois, aquele que era apontado como o líder deste esquema, o ex-presidente Lula, ia para a prisão, após ser condenado em duas instâncias no caso do tríplex do Guarujá. Naquele mesmo 2018, a pauta anticorrupção, inserida dentro de um discurso mais amplo de dureza com a bandidagem, integrava o tripé que levou Jair Bolsonaro à vitória na eleição presidencial. Passados outros quatro anos, no entanto, tudo parece ter desmoronado, em meio a uma série de processos anulados, ex-condenados posando de vítimas, e perseguição contra aqueles que investigaram e puniram os corruptos. Esse movimento tem volta? As eleições que se aproximam podem ajudar a mudar este quadro?

De uma lista de dez grandes derrotas impostas ao combate à corrupção desde o segundo semestre de 2018, compilada pela Gazeta do Povo, seis foram obra do Judiciário – mais especificamente, do Supremo Tribunal Federal. A corte suprema reverteu novamente seu entendimento sobre prisão após condenação em segunda instância; e inventou regras processuais que não constavam dos códigos, aplicando-as a julgamentos passados em que os magistrados seguiram as regras à risca. Além disso, criou o caos a respeito de competências tanto no atacado (por exemplo, ao remeter vários processos à Justiça Eleitoral, subordinando um “crime maior”, como corrupção e lavagem de dinheiro, ao “crime menor”, a irregularidade eleitoral de caixa dois) quanto no varejo – especialmente no fatídico março de 2021 que começou com a inexplicável e absurda anulação, pela caneta de Edson Fachin, de todos os processos contra Lula em Curitiba e terminou com a igualmente inexplicável e absurda mudança de voto de Cármen Lúcia que terminou sacramentando uma declaração de suspeição do ex-juiz Sergio Moro.

O combate à corrupção não é a única pauta relevante, mas é daqueles temas que, ao lado de outros assuntos importantes, dizem muito sobre o tipo de Brasil que desejamos ser

O Judiciário não é escolhido diretamente pela população, mas os ministros do Supremo são indicados pelo presidente da República e aprovados pelo Senado. O vencedor da próxima eleição escolherá ao menos dois ministros, pois Rosa Weber e Ricardo Lewandowski completam 75 anos já em 2023 e se aposentarão compulsoriamente. É imprescindível que a corte tenha ministros comprometidos com o bom combate à ladroagem, feito com todo o rigor que a lei permite; que não compactue com decisões tiradas da cartola para beneficiar investigados, réus e condenados, nem com “garantismos” que, entre duas interpretações igualmente possíveis da lei, sempre escolhe aquela mais benéfica ao réu, em vez daquela mais benéfica à sociedade.

O eleitor tem o direito de saber que perfil de ministro os candidatos ao Planalto pretendem indicar ao Supremo (pistas para isso já existem, pois sabemos como os ministros votaram em casos de corrupção, e que presidente indicou cada um deles ao STF), e deve cobrar de seus candidatos ao Senado uma postura mais ativa durante o processo de aprovação dos indicados. O mesmo vale para o cargo de procurador-geral da República, e é notório que o atual ocupante do cargo, Augusto Aras, comprou a falsa narrativa dos “excessos” da Lava Jato e aboliu o modelo de forças-tarefa. Em 2023, ele termina seu segundo mandato bienal e pode ser reconduzido ou substituído.


Quando se trata de representantes eleitos que tenham ajudado a desmontar o combate à corrupção, ou que estejam freando qualquer tentativa de retomada daquele bom ímpeto de anos atrás, o eleitor tem a chance de dar um recado ainda mais claro nas urnas. Nos últimos anos, o Congresso Nacional desfigurou substancialmente o pacote anticrime do então ministro Moro, aprovou uma absurda Lei de Abuso de Autoridade, afrouxou a Lei de Improbidade Administrativa e vem barrando qualquer tentativa de colocar na Constituição e no Código de Processo Penal a possibilidade de prisão em segunda instância. Não basta que o brasileiro não entregue seu voto a candidatos envolvidos em esquemas de corrupção; é preciso que o eleitor saiba como aqueles que já estão no Congresso atuaram no caso dos projetos de lei aprovados ou enterrados: presidentes de comissão podem fazer andar ou empacar um projeto ou PEC; relatores podem melhorar ou destruir projetos; e todos os congressistas tiveram a oportunidade de se pronunciar sobre tais matérias quando elas chegaram ao plenário.

O combate à corrupção não é a única pauta relevante, por certo, especialmente em uma nação que luta para voltar a crescer e gerar emprego de forma consistente. Mas é daqueles temas que, ao lado de outros assuntos importantes, dizem muito sobre o tipo de Brasil que desejamos ser. Ou seremos um país onde quem rouba é devidamente investigado, julgado e punido, ficando afastado da vida pública por um tempo razoável, onde a Justiça é célere e eficiente, e onde a lei é rígida, sem desrespeitar os direitos do réu; ou seremos um país onde a lei e o sistema de persecução penal são feitos para ajudar os corruptos, onde a degradação moral exalta o “rouba, mas faz”, onde o crime compensa.


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LULA NÃO CONSEGUE ENTERRAR O TEMA CORRUPÇÃO

 


J.R. Guzzo – Gazeta do Povo


| Foto: EFE

O primeiro debate entre os candidatos à presidência na Band teve pelo uma grande utilidade – além, é claro, de ser um verdadeiro programa de jornalismo, em vez do interrogatório enfurecido feito contra um dos candidatos, o presidente da República, e o bondoso comercial de margarina feito a favor do outro, o ex-presidente Lula, na “sabatina” da Rede Globo. O assunto corrupção, essencial nesta campanha, e mantido como um segredo de Estado pela Globo, surgiu, enfim, aos olhos do público no debate. Na “sabatina”, o apresentador agiu como um assessor de imprensa ou o advogado criminal de Lula; em vez de perguntar sobre aquele que foi o maior surto de corrupção da história do Brasil, fez um manifesto a nação dizendo que “o senhor não deve nada à justiça”. Até Lula parece ter ficado surpreso. Mas no programa da Band não houve esta parceria. Lula, enfim, foi colocado diante da necessidade de falar sobre a incomparável roubalheira do seu governo – e deu-se muito mal, o que prenuncia problemas complicados para resto da campanha que tem ele frente.

Sem a indulgência plenária que ganhou na “sabatina”, Lula teve de responder sobre a desesperada, maciça e indiscutível corrupção na Petrobras – ou nas delações premiadas, nas provas materiais da ladroagem, no dinheiro roubado que foi devolvido e por aí afora. Não explicou nada, é claro, pois é impossível explicar. Como faz automaticamente, em todas as ocasiões em que não pode dizer nada em seu favor, fugiu do assunto. Perguntavam de corrupção, e ele respondia dizendo que abriu “dezessete universidades”. Falavam na delação do seu ministro Antônio Palloci, e ele diz que “acabou com a fome” no Brasil etc. etc. À uma certa altura, disse que foi “absolvido até pela ONU”, como se isso valesse alguma coisa. É claro que garantiu, também, que foi “absolvido por todos os tribunais” deste país. Trata-se de uma dessas mentiras com teor de 100% de pureza – Lula não foi absolvido de absolutamente nada. Foi apenas “descondenado” na decisão mais desvairada da história da justiça brasileira, por um ministro que foi advogado do MST, militou na campanha presidencial de Dilma Rousseff e ganhou dela o seu cargo no STF.

Lula, enfim, foi colocado diante da necessidade de falar sobre a incomparável roubalheira do seu governo – e deu-se muito mal, o que prenuncia problemas complicados para resto da campanha que tem ele frente

Lula quer passar essa campanha sem falar de corrupção; fora umas moles e vagas tentativas de mencionar uma hipótese de propina levantada na CPI da Covid, e que não rendeu até hoje um único e miserável inquérito policial (nem Alexandre de Moraes se interessou pelo caso), o candidato do PT fala de outras coisas. Diz que o agronegócio é “fascista”, por exemplo, que a classe média “gasta demais” e que vai trazer de volta o imposto sindical – mas de ladroagem, mesmo, nem um pio. Alguém já viu num candidato da oposição passar uma campanha inteira sem dizer o tempo todo que o candidato do governo é ladrão? Só mesmo no Brasil de hoje. Aqui a roubalheira não é problema da situação; quem quer enterrar o assunto é justamente o candidato que deveria estar deitando e rolando nas denúncias de corrupção. O problema, pelo que mostrou o debate na Band, é que ele pode ficar em silêncio – mas os outros vão falar.


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O GOVERNO NÃO PODE ATRAPALHAR O NOSSO DESENVOLVIMENTO

Mercado de trabalho

Por
Alexandre Garcia – Gazeta do Povo


| Foto: Gilson Abreu/AEN

Só neste ano, 1,56 milhão de empregos com carteira assinada. Nos últimos 12 meses, foram 2,55 milhões. O que é isso, é o governo empregando? Não, é a iniciativa privada empregando. O governo mostra que está agindo bem, fortalecendo a economia, se recuperando daquele “pare tudo”, do “vá para casa” morrendo de medo de ser enterrado, do “se tranque em casa” que tanto prejudicou o país.

Isso sem contar aqueles que, durante a pandemia, perderam o emprego porque o negócio em que eles trabalhavam fechou e eles ficaram desempregados, já que o empregador não podia mais ter folha de pagamento. Essas pessoas foram atrás, viraram empreendedores. Então, há mais 3 milhões de novas pequenas empresas, microempreendedores individuais, pequenos empresários que estão agindo por conta própria.

Este é o brilho da economia, refletido pelas previsões do mercado financeiro, que saem no boletim Focus, do Banco Central. Vejam só o que estão prevendo: PIB subindo mais ainda, agora a expectativa é de 2,1% para este ano; inflação caindo, é de 6,7% a previsão – na Europa, ao contrário, o PIB está caindo e a inflação está subindo. A taxa Selic permanece nos atuais 13,75%, na previsão de cerca de 100 agentes de mercado; eles imaginam que o dólar fechará o ano mais ou menos igual a hoje, em R$ 5,20; a balança comercial terá um super-superávit de US$ 68 bilhões – esta é a previsão deles, eu acredito que será bem maior; os investimentos diretos estrangeiros, capital de risco que cria empregos aqui, cria produção, gera exportações, será de US$ 58 bilhões.


Brasil faz o milagre do milho e mostra vocação para alimentar o mundo
Partido político e Supremo jogam contra a redução de impostos


Não é só o auxílio de R$ 600, o Brasil inteiro está melhorando
Isso tudo é o que o brasileiro é capaz de fazer, desde que o governo não atrapalhe, não se meta. E o governo não só não atrapalhou como fez várias reformas – com a ajuda do Congresso, claro – que estimularam a cabotagem, as ferrovias, o saneamento básico. Tudo isso gira a economia. O governo baixou o IPI de muitos produtos, facilitou o imposto de importação para outros. Esse é o resultado, uma recuperação que vem depois de uma grande torcida, parecia coisa de marketing, tentando derrubar o Brasil, acabar com o Brasil.

Os debates não são mais como os de outros tempos
Muita gente me pergunta se vi os debates e as entrevistas. Confesso que entrevista eu nem vi. Só vi alguns trechos, mas as perguntas são tão longas, tão enfadonhas que não sabemos mais se o entrevistador quer se afirmar, quer fazer um editorial ou quer fazer uma pergunta. Às vezes a pergunta toma 40% do tempo do entrevistado. Já nos debates, parece que o show prevaleceu, muitas luzes, muitos apresentadores. Eu não sei para que tantos, dois bastavam. E os assuntos todos eram aqueles que os frequentadores de redes sociais já conhecem, estão bem informados. Não houve novidades, tanto que a audiência não é mais aquela de outros tempos, de grandes debates, quando não havia rede social.

PGR cansou de ver a Rede usando o STF para fazer política
A Procuradoria-Geral da República (PGR) recomendou ao Supremo Tribunal Federal que não aceite mais um pedido do senador Randolfe Rodrigues, da Rede, partido que tem um senador, dois deputados e consegue mobilizar o Supremo. De novo ele veio com a história de que Bolsonaro influencia a Polícia Federal. Se o presidente tivesse alguma influência nas ações da Polícia Federal, ele teria avisado os oito empresários, seus apoiadores, que a polícia chegaria de manhã… Então, o procurador-geral da República disse “chega”. O caso, que envolve o ex-ministro da Educação Milton Ribeiro e aqueles dois pastores, está com a ministra Cármen Lúcia. Finalmente apareceu alguém – no caso, o procurador-geral, para dizer: “vamos voltar aos outros tempos”, tempos em que o Supremo, diante de pedidos como esses, simplesmente respondia “esse assunto é político, não é constitucional. Trate dele na esfera política, vá denunciar na tribuna do Senado”.


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LUTA ENTRE O POVO E INTELECTUAIS

 

Tá bem, mas não se irrite!

Por
Paulo Polzonoff Jr. – Gazeta do Povo


O povo não aguenta mais intelectuais que despertam nas pessoas a raiva, na esperança macabra de que o ressentimento dará origem a um Paraíso.| Foto: Reprodução/ Wikipedia

Há coisa de semanas, li um sujeito em geral muito equilibrado tropeçar nas próprias intenções e anunciar com inequívoco orgulho que tinha acabado de escrever algo que irritaria jovens e velhos, casados e solteiros, héteros e gays, bolsonaristas e petistas, direitistas e esquerdistas, conservadores e progressistas, fieis e ateus. Não li o texto e, portanto, não posso dizer se o escritor conseguiu mesmo irritar todo mundo. Só sei que, a mim, não irritou.

Mas isso é de menos. O que chamou realmente minha atenção foi essa pretensão de irritar todo mundo, divulgada como se fosse produto de um talento extraordinário e uma motivação nobre. Como se essa raiva toda fosse mudar a vida de uma só pessoa para melhor. E, no entanto, não precisei nem de dois segundos para reconhecer ali toda uma geração de intelectuais. E aqui uso a palavra no sentido de “pessoa que vive das ideias”, o que inclui jornalistas e até artistas.

Ao longo de décadas, de uma forma mais ou menos explícita, aprendemos que o mundo se divide entre ricos e pobres, opressores e oprimidos, isto é, os que mandam e os que, porque têm juízo, obedecem. De acordo com o que diziam nossos professores, a cooperação entre os dois grupos é impossível. Porque eles vivem uma relação de atrito constante, para o qual existe apenas um alívio historicamente aceitável: a violência.

Desnecessário dizer, mas digo mesmo assim porque pensando bem talvez não seja tão desnecessário: não concordo com absolutamente nada disso. Idioticamente, acredito que as pessoas são capazes de cooperar e de se satisfazerem com essa cooperação, independentemente de suas posições na escala econômico-social. Em outras palavras, não estou nem aí para a inveja da mais-valia.

Mas muita gente está. E é esse ressentimento que alimenta o desejo intelectual de exercer perversamente o poder, impondo suas ideias e a elas subjugando o leitor, espectador, ouvinte ou aluno no que ele tem de mais sincero: a emoção. Isto é, provocando nele uma raiva que se diz justa, mas raramente é. Semeando um ódio que seria “intelectualmente justificável”.

Essa mentalidade é uma das grandes responsáveis pela briga político-eleitoral que temos hoje em dia, e que só não vou chamar de “polarização política” porque estou cansado da expressão. Mas suas consequências vão muito além da disputa entre Jair Bolsonaro e Lula. Como o homem comum está cansado de tanto soco no estômago, de tanta provocação, de ser xingado, humilhado, diminuído, tratado como “o grande causados dos males humanos”, é natural que ele se volte contra os causadores desse mal-estar. Ou seja, aqueles que estufam o peito para se dizerem livres-pensadores (não são) e fazem biquinho para se dizerem provocateurs: os intelectuais.

É disso que se trata o caos dialético (bonito, isso) que vemos todos os dias nas redes sociais e aqui mesmo na Gazeta do Povo: o povo, essa abstração alguns ainda reduzem à faixa de renda, mas que é muito mais complexa, se vê traído e esmagado por essa relação de força. Ele se vê escravizado por ideias com as quais não compactua porque não entende – e não compactuaria mesmo se entendesse. Ele não aguenta mais ver seus pequenos momentos de felicidade transformados em privilégios pelos quais se exige reparação.

Se agir assim ou assado, não, um pouco mais para a esquerda, mais, mais, só mais um pouco, mais, mais, sempre mais, o intelectual promete ao homem comum uma religião regida pela razão. Pelo… intelecto que ele tanto preza. Mas ele sabe que se trata de um estelionato espiritual. Daí a revolta contra essa gente que, munida de algumas citações e meia dúzia de conjunções para dar liga nesse arremedo de ideia, lhe diz como viver nos mínimos detalhes: o que comer, o que vestir, que palavras dizer, que músicas ouvir e, em alguns casos, até com quem é aceitável o homem comum se relacionar.

Irritar as pessoas na esperança de que elas se juntem às fileiras de invejosos e ressentidos e marchem rumo a um Paraíso igualitário? Tô fora! Prefiro alegrar e, aqui e ali, oferecer algum conforto a todos os que se esforçam para serem pessoas melhores todos os dias – apesar do fracasso inerente à condição humana.

ELEIÇÕES 2022
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POR FALTA DE GASODUTO O BRASIL DEIXA DE ARRECADAR R$ 118 BI

 


Denise Luna – Jornal Estadão

Parte do gás natural volta aos poços de onde é extraída   Foto: André Valentim/Agência Petrobras

Brasil deixou de arrecadar R$ 118 bilhões nos últimos cinco anos com a reinjeção de gás natural nos campos de extração de petróleo. Ou seja: em vez de o insumo ser consumido, ele volta para os poços de onde os volumes são extraídos. Segundo a Cbie Advisory, consultoria ligada ao Centro Brasileiro de Infraestrutura (Cbie), as perdas financeiras cresceram 120% – foram de R$ 14,7 bilhões em 2017 para R$ 32,4 bilhões -, no ano passado. Em volume, foram reinjetados 27,61 milhões de metros cúbicos por dia (m3/d) em 2017, evoluindo para 60,84 milhões de m3/d em 2021.

Segundo o diretor e sócio do Cbie, Pedro Rodrigues, o valor é maior que toda a arrecadação do governo com o setor energético no ano passado. Se forem somados os valores que o governo recebeu de dividendos da Petrobras, impostos sobre combustíveis, leilões e outras participações governamentais, “o valor é menor do que o que ele deixou de receber reinjetando o gás natural”, diz ele.

Gargalo na infraestrutura de escoamento impede uso

O principal motivo para a reinjeção do gás natural é a falta de investimento em infraestrutura de escoamento. Além de prejudicar a arrecadação, que poderia ser destinada a áreas como saúde, segurança e educação, o Brasil perde a oportunidade de garantir a segurança energética.

De acordo com Rodrigues, apesar de o País ter uma produção capaz de atender a demanda nacional, atualmente importa 50% do consumo de gás natural “porque não há infraestrutura para que o produto chegue até o consumidor final”.

Por falta de gasodutos entre as unidades produtoras e a costa brasileira, o Brasil reinjeta quase a metade do gás natural produzido. Em maio, último dado disponível na Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), dos 131,7 milhões de metros cúbicos de gás extraídos diariamente das bacias brasileiras, 67,5 milhões de metros cúbicos foram reinjetados.

Situação se agravou este ano

A situação se agravou este ano, após o impasse criado pela paralisação das obras da Unidade de Processamento de Gás Natural (UPGN) do Gaslub (ex-Comperj), em Itaboraí, no Rio de Janeiro, que adiou a entrada em operação da Rota 3, um gasoduto que traria este ano gás natural do pré-sal para ser processado na UPGN. Com a Rota 3, a estimativa é de que a oferta de gás cresça cerca 40% no País.

A FÉ É UM FATOR DETERMINANTE NAS NOSSAS VIDAS

 

Michael Aboud – Empresário, palestrante e pastor

A fé é fator determinante para alcançar objetivos profissionais e ter uma vida mais próspera.

 Qual é a relação entre fé e sucesso? Teremos mais sucesso se confiarmos em Deus? Você provavelmente já ouviu pessoas bem-sucedidas creditarem suas realizações a Deus.

 Você sabia que os principais empreendedores e líderes de empresas de sucesso no mundo tem uma base inspirada pela fé? Não estamos necessariamente falando de religião, mas é impossível ignorar o poder e a influência dela em todo tipo de projeto de sucesso. Quando alguém alcança o sucesso em um determinado objetivo é comum relacioná-lo a talento, estudo e determinação. No entanto, um elemento muito importante para alcançar o sucesso às vezes é esquecido, mesmo sendo de unanimidade entre todos que conquistaram algo que almejavam – a fé!

 Em sociedades caracterizadas por altos níveis de pobreza absoluta, desemprego, injustiça e corrupção, a fé pode ser uma bússola na escuridão ou até mesmo o combustível para um longo caminho de incertezas. O dicionário define a fé como ‘’confiança total’’ ou ‘’adesão absoluta do espírito àquilo que se considera verdadeiro’’.

 Falar sobre a fé é um diálogo amplo. Pessoas diferentes entendem de maneiras diferentes de acordo com a sua cultura e crenças, mas um fator é determinante: a fé é uma prática poderosa para alcançar seus objetivos de vida, independente de quem você seja e os objetivos que almeja na vida.

 Mas qual é a relação entre fé e sucesso? Teremos mais sucesso se confiarmos em Deus? A fé seria apenas para pessoas religiosas? Você provavelmente já ouviu pessoas bem-sucedidas creditarem suas realizações a Deus, fé, perseverança, determinação, organização, estudo e trabalho às suas conquistas. O sucesso está sempre relacionado com essas e outras práticas como ser uma boa pessoa, com boas práticas para sua família, amigos e sociedade.

 O que fez Thomas Edison continuar com o experimento da lâmpada mesmo diante de 10.000 falhas? A resposta é simples; ele tinha fé que o experimento da lâmpada incandescente produziria resultados positivos. E ele atingiu seu objetivo? A resposta é sim. Grandes personalidades do mundo como Bill Gates, Michael Dell, Larry Ellison e Mark Zuckerberg abandonaram a faculdade porque tinham fé em seus empreendimentos e hoje são os empresários mais celebrados que se tornaram bilionários na juventude. Em um discurso em Harvard para os formandos em 2017, o fundador do Facebook falou sobre o sucesso: ‘’As ideias não saem totalmente formadas. Elas só se tornam claras à medida que você trabalha nelas. Você só precisa começar. Se eu tivesse que saber tudo sobre conectar pessoas antes de começar, nunca teria construído o Facebook’’ disse o empresário que se tornou um dos mais ricos do mundo após largar os cursos de Psicologia e Ciências da Computação.

 Durante o processo até você construir ou conquistar algo, muitas coisas podem surgir para abalar a sua fé. Quando você recebe uma notícia desagradável, quando uma pessoa próxima rompe sua confiança ou uma situação te deixa triste, isso pode fazer com que você questione tudo e até mesmo sua fé, no entanto são nestes momentos em que continuar acreditando em seu propósito e em seus objetivos pode te ajudar a ter outras perspectivas de tudo e assim sair mais forte sempre.

A fé é um componente crítico do sucesso. O sucesso é impossível de alcançar sem confiança. Você não conseguirá acreditar em suas aspirações, objetivos e em si mesmo.

Força de caráter, consistência, força mental, tenacidade, resistência em tempos difíceis, autoconfiança, confiança, vontade, força de vontade e resistência são todas características da fé.

A fé implica que você nunca desista de suas aspirações, objetivos ou da busca do propósito principal de sua vida. Aqueles que acreditam em suas aspirações, objetivos e propósitos principais na vida não deixam nada ficar em seu caminho. Você pode superar qualquer impedimento em seu caminho para o sucesso se tiver fé.

 Para falar sobre a linha tênue entre ser uma pessoa ética, de princípios e com fé para obter sucesso na vida empresarial, nós consultamos o empresário, palestrante e pastor Michael Aboud sobre o assunto. Para Michael, a maior parte dos problemas têm relação com o sucesso ou frustração financeira e falar sobre negócios e fé deveria ser menos problematizado pelas pessoas: ‘’Durante 24 anos como pastor,  eu percebi que 80% dos principais problemas das pessoas têm  uma motivação financeira. Não necessariamente sobre dívidas, mas já vi muitas doenças físicas, psicológicas, crises de casamento, brigas de família em que a questão financeira foi a motivação. Quanto mais cedo uma pessoa entende este processo, mais ela vai prosperar na vida’’ disse o especialista.

Com a ajuda de Aboud, nós fizemos uma lista com cinco passos essenciais que todos empreendedores e líderes devem colocar em prática, independente de qual estágio seus negócios se encontram. Veja:

Seja honesto no ambiente de negócios

A honestidade deve estar na base de tudo o que você faz. É a maneira mais fácil de aplicar seus valores a qualquer ambiente de negócios. Também dá o exemplo para os outros e fornece consistência no local de trabalho. Especialmente à medida que você progride em sua carreira e objetivos.

Trate bem as pessoas nos negócios

A regra de ouro é uma das primeiras lições que todos aprendemos quando crianças. É uma Estrela do Norte que guia muitas pessoas independentemente da fé. É também um dos pilares dos bons negócios. As empresas que tratam bem seus funcionários também são bastante bem-sucedidas. Na verdade, algumas das maiores e mais bem-sucedidas empresas também estão entre as mais éticas.

Seja justo

Embora possa ser instintivo cuidar de seus funcionários, também é importante ser justo nos negócios com seus concorrentes. Fazer o que é certo nem sempre é fácil, mas ser justo e honesto aumenta sua reputação e ajuda você a construir relacionamentos comerciais que podem ser úteis no futuro. As empresas que consideram seus concorrentes inimigos gastam energias onde não deveriam e às vezes acabam gastando muita energia de forma negativa.

Invista em adquirir sabedoria

As empresas existem para dar lucro. Não há nada de errado em ganhar dinheiro, lutar para ter sucesso e conquistar uma melhor condição de vida para sua família. Faça planos de curto e longo prazo que ajudarão a cumprir seus objetivos.

 Durante este processo, invista em adquirir sabedoria e conhecimento de qualidade para que você possa estruturar aquilo que você deseja.

Ajude pessoas e causas quando tiver a oportunidade

 Assim como as empresas que tratam bem seus funcionários tendem a se sair melhor do que aquelas que não o fazem, as organizações que retribuem à comunidade também obtêm recompensas altruístas e financeiras. Faz parte do processo de fé acreditar que o sucesso é alcançado também a partir da generosidade e compartilhamento. Compartilhe se puder!  A generosidade, seja na forma de dar dinheiro, experiência, tempo ou cuidado, é a base da ética. Quando você apoia causas que se alinham bem com seus princípios, você demonstra uma boa cidadania pessoal e corporativa.

Por que você está ignorando a ferramenta de vendas mais poderosa do mundo?

Guilherme Dias – Diretor de Comunicação e Marketing da Associação Comercial, Empresarial e Industrial de Ponta Grossa (ACIPG)

Eu vejo todos os dias o anunciante separando seus R$ 10.000,00 pra fazer uma campanha no rádio, R$ 3.000,00 para sair em uma revista local, pelo menos R$ 9.000,00 para fazer uns 3 pontos de mídia exterior, mas na hora de tirar o escorpião do bolso pra comprar mídia online, qualquer “milão” é “caro demais”.

Eu sinceramente não sei de onde veio este mito de que fazer anúncios na internet merece menos atenção financeira do que outros meios. A lógica deveria ser justamente a inversa.

Nenhum outro tipo de mídia retém tanta atenção do público comprador como na internet.

O Brasil é o terceiro país do mundo onde as pessoas mais ficam conectadas, passando mais de 10 horas por dia online (DEZ HORAS POR DIA!).

Ficamos atrás apenas de África do Sul e Filipinas.

Qual outra mídia prende a atenção das pessoas por DEZ HORAS?

Qual outra mídia pode colocar sua marca literalmente na mão do seu cliente ideal?

Qual outra mídia pode colocar sua marca na mão do seu cliente no EXATO momento que ele está propenso a fazer uma compra?

Qual outra mídia pode rastrear, seguir o seu cliente de acordo com os hábitos de consumo dele?

Qual outra mídia pode segmentar um anúncio de acordo com os interesses, medos, desejos, ações, intenções…

Qual outra mídia pode oferecer um contato com seu cliente ideal 24 horas por dia, 7 dias por semana?

Absolutamente nenhuma além da internet.

E agora, me conta…qual o motivo da internet receber menos investimento comparado à mídia tradicional?

Marketing Digital é barato, mas não é de graça.

Vamos fazer uma conta de padaria:

Quanto custa imprimir 1.000 flyers (folhetos) e distribuir no sinal?

Papel couchè brilho 90g 4×4 cores, em gráfica de internet (qualidade bem meia boca), com frete sai em torno de R$ 250,00.

Para a distribuição, você não vai encontrar quem faça por menos de R$ 70 a diária.

Você não tem a garantia de entrega. Já ví muito “panfleteiro” jogando metade do material no bueiro, ou entregando 2 de uma vez só em cada carro. Mas vamos tirar essa margem da conta.

Estamos falando de R$ 320 para 1 mil impactos.

Hoje estava otimizando uma campanha de Instagram, da minha conta pessoal, e o meu CPM (custo por mil impressões) estava girando em torno de R$ 5,51.

Ou seja cerca de 1,72% do valor de uma ação de rua com flyer.

Essa lógica pode ser aplicada a qualquer meio de comunicação tradicional, seja rádio, tv, outdoor, busdoor…

E a conta também deve ser levada em consideração além dos anúncios de Google, LinekedIN, Facebook, Instagram e TikTok.

Banners em portais e publieditoriais, este último ainda pouco explorado por pequenos e médios anunciantes, também apresentam números disparados na frente do marketing tradicional.

Então, quando você se perguntar se está tendo ou não resultados com mídia online, pense nessa continha.

Marketing digital, em comparação, é barato sim, mas será que você deveria deixar a menor faixa de verba do seu orçamento de marketing para o meio de vendas MAIS PODEROSO QUE EXISTE?

Deixo a reflexão.

Preferências de Publicidade e Propaganda

Moysés Peruhype Carlech – Fábio Maciel – Mercado Pago

Você empresário, quando pensa e necessita de fazer algum anúncio para divulgar a sua empresa, um produto ou fazer uma promoção, qual ou quais veículos de propaganda você tem preferência?

Na minha região do Vale do Aço, percebo que a grande preferência das empresas para as suas propagandas é preferencialmente o rádio e outros meios como outdoors, jornais e revistas de pouca procura.

Vantagens da Propaganda no Rádio Offline

Em tempos de internet é normal se perguntar se propaganda em rádio funciona, mas por mais curioso que isso possa parecer para você, essa ainda é uma ferramenta de publicidade eficaz para alguns públicos.

É claro que não se escuta rádio como há alguns anos atrás, mas ainda existe sim um grande público fiel a esse setor. Se o seu serviço ou produto tiver como alvo essas pessoas, fazer uma propaganda em rádio funciona bem demais!

De nada adianta fazer um comercial e esperar que no dia seguinte suas vendas tripliquem. Você precisa ter um objetivo bem definido e entender que este é um processo de médio e longo prazo. Ou seja, você precisará entrar na mente das pessoas de forma positiva para, depois sim, concretizar suas vendas.

Desvantagens da Propaganda no Rádio Offline

Ao contrário da televisão, não há elementos visuais no rádio, o que costuma ser considerado uma das maiores desvantagens da propaganda no rádio. Frequentemente, os rádios também são usados ​​como ruído de fundo, e os ouvintes nem sempre prestam atenção aos anúncios. Eles também podem mudar de estação quando houver anúncios. Além disso, o ouvinte geralmente não consegue voltar a um anúncio de rádio e ouvi-lo quando quiser. Certos intervalos de tempo também são mais eficazes ao usar publicidade de rádio, mas normalmente há um número limitado,

A propaganda na rádio pode variar muito de rádio para rádio e cidade para cidade. Na minha cidade de Ipatinga por exemplo uma campanha de marketing que dure o mês todo pode custar em média 3-4 mil reais por mês.

Vantagens da Propaganda Online

Em pleno século XXI, em que a maioria dos usuários tem perfis nas mídias sociais e a maior parte das pessoas está conectada 24 horas por dia pelos smartphones, ainda existem empresários que não investem em mídia digital.

Quando comparada às mídias tradicionais, a propaganda online é claramente mais em conta. Na internet, é possível anunciar com pouco dinheiro. Além disso, com a segmentação mais eficaz, o seu retorno é mais alto, o que faz com que o investimento por conversão saia ainda mais barato.

Diferentemente da mídia tradicional, no online, é possível modificar uma campanha a qualquer momento. Se você quiser trocar seu anúncio em uma data festiva, basta entrar na plataforma e realizar a mudança, voltando para o original quando for conveniente.

Outra vantagem da propaganda online é poder acompanhar em tempo real tudo o que acontece com o seu anúncio. Desde o momento em que a campanha é colocada no ar, já é possível ver o número de cliques, de visualizações e de comentários que a ela recebeu.

A mídia online possibilita que o seu consumidor se engaje com o material postado. Diferentemente da mídia tradicional, em que não é possível acompanhar as reações do público, com a internet, você pode ver se a sua mensagem está agradando ou não a sua audiência.

Outra possibilidade é a comunicação de via dupla. Um anúncio publicado em um jornal, por exemplo, apenas envia a mensagem, não permitindo uma maior interação entre cliente e marca. Já no meio digital, você consegue conversar com o consumidor, saber os rastros que ele deixa e responder em tempo real, criando uma proximidade com a empresa.

Com as vantagens da propaganda online, você pode expandir ainda mais o seu negócio. É possível anunciar para qualquer pessoa onde quer que ela esteja, não precisando se ater apenas à sua cidade.

Uma das principais vantagens da publicidade online, é que a mesma permite-lhe mostrar os seus anúncios às pessoas que provavelmente estão interessadas nos seus produtos ou serviços, e excluir aquelas que não estão.

Além de tudo, é possível monitorizar se essas pessoas clicaram ou não nos seus anúncios, e quais as respostas aos mesmos.

A publicidade online oferece-lhe também a oportunidade de alcançar potenciais clientes à medida que estes utilizam vários dispositivos: computadores, portáteis, tablets e smartphones.

Vantagens do Marketplace Valeon

Uma das maiores vantagens do marketplace é a redução dos gastos com publicidade e marketing. Afinal, a plataforma oferece um espaço para as marcas exporem seus produtos e receberem acessos.

Justamente por reunir uma vasta gama de produtos de diferentes segmentos, o marketplace Valeon atrai uma grande diversidade e volume de público. Isso proporciona ao lojista um aumento de visibilidade e novos consumidores que ainda não conhecem a marca e acabam tendo um primeiro contato por meio dessa vitrine virtual. 

Tem grande variedade de ofertas também e faz com que os clientes queiram passar mais tempo no site e, inclusive, voltem com frequência pela grande diversidade de produtos e pela familiaridade com o ambiente. Afinal de contas, é muito mais prático e cômodo centralizar suas compras em uma só plataforma, do que efetuar diversos pedidos diferentes.

Inserir seus anúncios em um marketplace como o da Valeon significa abrir um novo “ponto de vendas”, além do e-commerce, que a maioria das pessoas frequenta com a intenção de comprar. Assim, angariar sua presença no principal marketplace Valeon do Vale do Aço amplia as chances de atrair um público interessado nos seus produtos. Em suma, proporciona ao lojista o crescimento do negócio como um todo.

Quando o assunto é e-commerce, os marketplaces são algumas das plataformas mais importantes. Eles funcionam como um verdadeiro shopping center virtual, atraindo os consumidores para comprar produtos dos mais diversos segmentos no mesmo ambiente. Por outro lado, também possibilitam que pequenos lojistas encontrem uma plataforma, semelhante a uma vitrine, para oferecer seus produtos e serviços, já contando com diversas ferramentas. Não é à toa que eles representaram 78% do faturamento no e-commerce brasileiro em 2020. 

Vender em marketplace como a da Valeon traz diversas vantagens que são extremamente importantes para quem busca desenvolver seu e-commerce e escalar suas vendas pela internet, pois através do nosso apoio, é possível expandir seu ticket médio e aumentar a visibilidade da sua marca.

VOCÊ CONHECE A ValeOn?

A MÁQUINA DE VENDAS ONLINE DO VALE DO AÇO

TEM TUDO QUE VOCÊ PRECISA!

A Valeon é uma caixinha de possibilidades. Você pode moldar ela em torno do negócio. O que é muito importante. O nosso é colocar o consumidor no centro e entender o que ele precisa. A ValeOn possibilita que você empresário consiga oferecer, especificamente para o seu consumidor, a melhor experiência. A ValeOn já é tradicional e reconhecida no mercado, onde você empresário pode contar com a experiência e funcionalidades de uma tecnologia corporativa que atende as principais operações robustas do mundo essencial e fundamental. A ValeOn além de trazer mais segurança e credibilidade para o seu negócio, também resulta em muita troca de conhecimento e ótimos resultados para ambos os lados, como toda boa parceria entre empresas deve ser. Lembrem-se que a ValeOn é uma Startup Marketplace de Ipatinga-MG que tem a responsabilidade de levar o cliente até à sua empresa e que temos potencial para transformar mercados, impactar consumidores e revirar empresas e indústrias onde nossos produtos e serviços têm capacidade de escala e de atrair os investimentos corretos para o nosso crescimento.

Apresentamos o nosso site que é uma Plataforma Comercial Marketplace que tem um Product Market Fit adequado ao mercado do Vale do Aço, agregando o mercado e seus consumidores em torno de uma proposta diferenciada de fazer Publicidade e Propaganda online, de forma atrativa e lúdica a inclusão de informações úteis e necessárias aos consumidores como:

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