Todos nós temos relacionamentos difíceis em nossas vidas…
A sogra arrogante
O gerente humilhante ou insensível
O cônjuge ou parceiro abusivo
O amigo ou colega de trabalho manipulador
E por mais que possamos fantasiar em cortar totalmente essas pessoas de nossas vidas, isso geralmente não é possível nem ideal.
Mesmo em relacionamentos que são verdadeiramente tóxicos e abusivos,
nem sempre é possível cortar completamente as pessoas de nossas vidas
agora .
Então, como podemos gerenciar relacionamentos difíceis de forma produtiva – de uma maneira que nos mantenha seguros e sãos?
Os relacionamentos são tão complexos e específicos para cada indivíduo que é impossível dar conselhos detalhados ou específicos.
Ainda assim, há um punhado de princípios que descobri em meu trabalho
como psicólogo que são especialmente úteis quando se trata de gerenciar
relacionamentos difíceis.
1. Evite a falsa culpa
A culpa é a emoção que você experimenta quando conscientemente fez algo errado.
Seja roubando um biscoito do pote de biscoitos, colando em um exame
ou mentindo para seu cônjuge, a verdadeira culpa é uma emoção distinta e
estreita.
Infelizmente, muitas vezes confundimos a culpa com outras emoções dolorosas. O mais comum é a tristeza.
Por causa de nossa estranha aversão cultural à pena — sentir-se
triste por outra pessoa — muitos de nós cometemos o sutil erro emocional
de supor que, porque algo ruim aconteceu e estávamos envolvidos, somos,
portanto, culpados.
Por exemplo: sua mãe liga e diz que está se sentindo sozinha porque
não vê você há uma semana e, quase instantaneamente, você se sente
culpado. Isso provavelmente é culpa falsa.
É triste que sua mãe se sinta sozinha. É decepcionante que você
esteja muito ocupado com seus filhos e trabalhando para visitar sua mãe.
Mas porque você não fez algo de errado consciente e deliberadamente,
não pode ser culpa .
Aprender a distinguir a culpa verdadeira da culpa falsa é vital para
gerenciar relacionamentos problemáticos, porque muitas pessoas usam a
culpa falsa como forma de nos manipular.
No exemplo acima, a mãe sabe que se ela disser à filha o quão
solitária ela está, a filha se sentirá mal (culpa falsa). E para parar
de se sentir mal, vai colocar o resto de sua vida em espera para vir
visitá-la.
A melhor defesa contra a manipulação emocional é distinguir com confiança entre culpa verdadeira e culpa falsa.
Então, da próxima vez que você se sentir culpado, pergunte a si mesmo:
Eu esta culpa genuína ou culpa falsa? Eu literalmente fiz algo
errado, ou estou me sentindo triste porque algo ruim ou doloroso está
acontecendo com outra pessoa?
2. Gerencie suas expectativas com cuidado
Uma das razões pelas quais relacionamentos difíceis são tão difíceis é porque eles são emocionalmente exaustivos.
Apenas ver o nome da sua ex-mulher no seu identificador de chamadas,
por exemplo, é suficiente para aumentar seus níveis de estresse e elevar
sua irritabilidade.
Mas mais do que simples associações negativas repetidas,
relacionamentos difíceis são exaustivos porque expectativas
descontroladas levam a reações emocionais excessivas.
Por exemplo:
Além de simplesmente ficar estressada durante a troca de filhos com
sua ex, você espera que ela seja civilizada desta vez, já que é véspera
de Natal e todos devem ser decentes no Natal!
Então, quando ela imediatamente começa a falar com você sobre como
você está sempre atrasado para a troca de filhos (alguma verdade,
talvez?), você não apenas experimenta o nível normal de estresse e
exaustão emocional que acompanha a interação com seu ex, mas você também
experimentar um segundo nível de emoção difícil que vem do choque de
ter suas expectativas violadas.
Relacionamentos difíceis são difíceis o suficiente sem o estresse da
frustração crônica e decepção que vem de expectativas irreais.
A solução simples é diminuir suas expectativas.
Mas diminuir nossas expectativas para relacionamentos significativos
em nossas vidas muitas vezes parece errado – como se estivéssemos
desistindo, perdendo a fé na humanidade ou algo assim.
Mas talvez mais significativamente…
Reduzir suas expectativas significa reconhecer a dolorosa realidade de que você não pode controlar outras pessoas.
Não importa o quanto você deseje que sua ex seja mais civilizada, e
não importa o quão firmemente você acredite que é a coisa certa para ela
fazer e que todos, incluindo ela, seriam mais felizes por isso a longo
prazo, não está sob seu controle. .
Mas adoramos nos sentir no controle. E nós odiamos nos sentir impotentes.
E mesmo que manter expectativas irreais para as pessoas não mude
nada, pelo menos nos faz sentir como se tivéssemos algum controle,
alguma influência sobre as coisas que importam.
O problema é que, a longo prazo, as expectativas cronicamente
violadas aumentam nossa carga geral de estresse com essas pessoas e
acentuam nossa já grave exaustão emocional. Tudo para que possamos
manter a ilusão de controle.
Em algum momento, você precisa acordar para o quão problemático é
essa troca. Você tem que reconhecer quanto dano as expectativas irreais
estão causando a você .
3. Você pode ser assertivo sem ser agressivo
Quando se trata de relacionamentos difíceis, a capacidade de falar e agir de forma assertiva é fundamental.
Existem quatro estilos fundamentais de comunicação: passivo, agressivo, passivo-agressivo e assertivo .
Eles se distinguem um do outro por onde se enquadram em duas dimensões – honestidade e respeito:
A comunicação passiva é quando você tem muito respeito pela outra
pessoa, mas pouca honestidade consigo mesmo. Oh, não importa para mim
que filme vamos ver.
A comunicação agressiva é quando você tem pouco respeito pela outra
pessoa, mas muita honestidade consigo mesmo. Seu filme parece idiota –
vamos ver o meu.
A comunicação passivo-agressiva é baixa em respeito pela outra pessoa
e baixa em honestidade consigo mesmo. Muitas vezes assume a forma de
sarcasmo. Claro, vamos ver o que você quiser. Como sempre…
A comunicação assertiva é alta tanto no respeito pela outra pessoa
quanto na honestidade em relação a si mesmo. Eu sei que você normalmente
não gosta de documentários, mas eu realmente gostaria de ver este.
Os três primeiros estilos – passivo, agressivo e passivo-agressivo –
quase nunca funcionam a longo prazo e tendem a levar a relacionamentos
disfuncionais.
A assertividade, por outro lado, embora muitas vezes difícil no curto
prazo, tende a levar a relacionamentos saudáveis caracterizados por
honestidade e respeito.
Muitas pessoas que lutam para gerenciar relacionamentos difíceis caíram em um estilo passivo de comunicação.
Como as pessoas tóxicas são tão estressantes, frustrantes e
emocionalmente desgastantes, acabamos “cedendo” simplesmente para evitar
o estresse e o trabalho de estabelecer bons limites.
Mas esta é apenas uma solução de curto prazo. E, de fato, tende a piorar o problema a longo prazo…
A comunicação passiva muitas vezes reforça o mau comportamento e torna mais provável que aconteça no futuro.
Por exemplo: Quando seu chefe humilhante o insulta, mais uma vez,
durante uma reunião no trabalho, simplesmente sorrir timidamente e
tentar direcionar a conversa para outro lugar incentiva que o mesmo
comportamento aconteça novamente no futuro.
No entanto, se você se defender e deixar claro que os comentários
dele foram inadequados, você corre alguns grandes riscos percebidos, um
dos maiores é que você será percebido como insistente ou agressivo (
todo mundo vai pensar que eu estou sendo vadia… ).
Temos medo de nos defender porque não percebemos que podemos ser assertivos sem ser agressivos.
Você pode expressar com confiança seus desejos e necessidades de uma maneira que seja verdadeira e respeitosa ao mesmo tempo.
No exemplo acima, você pode ter dito algo tão simples como Isso foi
rude. Por favor, não faça um comentário como esse novamente. Ou,
imediatamente após a reunião, você pode ter ido ao escritório do seu
chefe e dito algo semelhante.
A questão é que você pode se defender sem ser rude ou agressivo. E
ter confiança para fazer isso talvez seja a melhor maneira de lidar com
pessoas e relacionamentos difíceis em sua vida.
Você não pode gerenciar relacionamentos difíceis sem bons limites . E
você não pode estabelecer bons limites se não souber ser assertivo .
Por Alexandre Libanori, instrutor de Marketing do Senac Goiás
(go.senac.br), Relações Públicas com MBA em Marketing – Especialista em
Marketing Digital e E-commerce – Intelliplan
O empreendedorismo está em alta. Mesmo o trabalhador CLT já vê
possibilidades naquele “trabalho depois do trabalho”. Prestar um serviço
particular, revender um produto, dar aulas, exercer seu segundo ofício.
Essa autonomia profissional (de tocar o próprio negócio) traz consigo
diversas exigências de conhecimentos e habilidades, entre as principais:
o marketing. De fato, parece que todo mundo sabe de marketing hoje em
dia, as técnicas, os conceitos. E um dos conceitos que mais ouvimos hoje
é “persona”. Ela é tão importante assim pra ser tão falada? A resposta
vai mudar o seu jeito de trabalhar, empreender e lucrar.
Nós sabemos da sua eficiência, sua inteligência e sua capacidade. Mas
eu preciso te dizer que seu serviço não atende todo mundo. E nem todo
mundo quer ou precisa de você. Isso é duro de ouvir às vezes, mas eu te
garanto que entender isso é uma virada de chave nos negócios. Empreender
é solucionar problemas. Seu sucesso vai ser definido pela qualidade e
velocidade das suas soluções e pela quantidade de pessoas que você
ajuda. Você quer ser expert em solucionar problemas? Então você precisa
conhecer a fundo as dores e as dificuldades das pessoas. E é aí que
entra a persona.
A sua persona é a exata pessoa com o exato problema que ninguém nesse
mundo soluciona melhor do que você. E aí você pode me dizer:
“Alexandre, tem muita gente melhor do que eu no mercado.” E eu te
respondo: “Então é porque você ainda não trabalhou o suficiente na
definição da sua persona.” Quanto mais específico você for, mais
autoridade você terá.
Vamos fazer esse exercício? Analisando todos os seus clientes,
aqueles que foram cativados, fidelizados, que saíram mais satisfeitos,
com grandes resultados, indicando você pra outras pessoas. Qual é o
padrão deles?
Homens, mulheres ou independe?
25 a 30 anos de idade? 30 a 35 anos? 35 a 40?
Ensino médio completo? Superior incompleto?
Estado civil? Têm filhos? Qual é a renda média?
Antes que você comece a dizer que estamos exagerando nos detalhes, eu
te adianto que você não imagina a quantidade de dados e o nível de
detalhamento que as grandes e bem-sucedidas empresas têm de seus
clientes.
Quando você tiver uma boa noção sobre a sua persona, vai fazer
anúncios muito mais eficientes? Claro (e quem já se aventurou nos
anúncios do Facebook e do Google sabe do que estou falando), mas os
benefícios vão muito além:
O seu produto ou serviço vai ser mais eficaz
A sua linguagem vai ser muito mais atraente e persuasiva (pois quem fala pra todos, pode acabar não falando pra ninguém)
Você vai ganhar tempo pra si, para os funcionários e para os clientes
O valor dos produtos e serviços aumentará
E a sua autoridade naquele nicho tão específico também será potencializada
É assim que os grandes gurus começam, experts em um grupo muito
pequeno até você não saber mais que tipo de coachs ou empresários eles
são.
Invista tempo em conhecer os seus melhores clientes. Crie formulários
de qualidade, inteligentes e completos. Faça pesquisa de satisfação
constantemente. Trabalhe na definição e descoberta da sua persona.
Clientes satisfeitos – A importância e como garantir a satisfação
Tão importante quanto conseguir novos clientes é manter os clientes
satisfeitos. Isso porque os clientes satisfeitos tendem a realizar novos
negócios com a sua empresa, e conquistar novos clientes costuma ser uma
ação mais árdua e cara.
Mas a pergunta é: qual é realmente a importância de manter clientes
satisfeitos? Seria apenas uma obrigação da empresa para com a qualidade
no atendimento e nos serviços oferecidos ou realmente tem algum impacto
nos resultados?
Em um ambiente cada vez mais competitivo, oferecer um bom atendimento
e realizar ótimos negócios não é uma opção, mas dever toda empresa e um
diferencial para aquelas que souberam realizar com empenho e
constância.
Nesse artigo, vamos tratar de alguns aspectos sobre a satisfação dos clientes e o impacto nos resultados das empresas.
Clientes satisfeitos e o resultado final de uma empresa
Quando falamos de clientes satisfeitos estamos tratando de todo um
processo realizado que culmina na satisfação de um consumidor que
realizou negócio com uma empresa. Ou seja, não se trata apenas de
“status” (satisfeito ou não satisfeito) de um cliente, mas de todo um
caminho percorrido que teve por consequência a satisfação ou a
insatisfação.
Podemos aqui, de maneira objetiva, dizer que tudo, desde o momento em
que o modelo do negócio é concebido e praticado, passando pelos
produtos e serviços oferecidos, tendo em consideração as práticas
comerciais utilizadas, e todo o processo de venda e relacionamento
estabelecido, tem influência na satisfação de um cliente.
Ou seja, um cliente não se torna satisfeito com sua empresa somente
ao ter realizado uma ação de compra, mas devido a toda experiência
vivida. E essa palavra é chave: experiência.
Pessoas gostam e necessitam de experiências (mesmo em vendas B2B, há o
relacionamento entre pessoas, pois empresas são constituídas e
conduzidas por pessoas), e a satisfação que um negócio pode gerar não
está somente ligada ao produto ou serviço ou ao atendimento oferecido,
mas à experiência proporcionada ao cliente.
Por isso cabe aqui perguntar: a experiência de relacionamento e
geração de negócios que sua empresa oferece deixa seus clientes
satisfeitos?
E por se tratar de uma experiência, isso tende a ser marcante para os
consumidores. E por isso, e não somente por oferecer um produto ou
serviço de qualidade (isso os concorrentes facilmente podem copiar e
proporcionar), é que os clientes podem ficar satisfeitos ou
insatisfeitos. E então o resultado final de uma empresa é impactado.
A satisfação dos clientes depende de diversos fatores
Como dito anteriormente, um cliente satisfeito não é medido apenas
pelo ato da venda ou por um sorriso no rosto do comprador. Também não
deve ser avaliado baseado em comentários nas redes sociais ou pela
indicação de novos clientes (ou quer dizer que um cliente só está
realmente satisfeito se contar isso para todo mundo ou se indicar para
os outros?).
Sabemos que diversos fatores influenciam a satisfação do cliente (que
pode ser resumido como a “experiência do cliente” com o seu negócio):
A solução do problema que o cliente enfrentava;
O atendimento oferecido;
Os aspectos comerciais e a capacidade de negociação;
A velocidade em que o problema foi solucionado;
A reincidência da qualidade (não adianta oferecer uma boa experiência uma única vez);
Entre outros.
Isso faz com que os empresários e gestores abram os olhos e expandam
suas ações para garantir a satisfação dos clientes: não basta pensar em
um bom processo comercial e em boas ações de marketing para garantir um
cliente satisfeito, é preciso olhar a empresa como um todo. Tudo e todos
devem convergir para garantir uma boa experiência para os consumidores.
Cabe então perguntar e analisar (para uma avaliação mais profunda, conheça o Guia Rápido para Diagnóstico Empresarial):
Onde minha empresa pode estar falhando para oferecer a melhor experiência aos meus consumidores?
O que os meus consumidores pensam sobre a experiência que tiveram com minha empresa (e não apenas com a compra)?
Guia Rápido para Diagnóstico Empresarial
Por vezes, pequenas ações e correções podem fazer com que o número de
clientes satisfeitos dê um salto. Não são os grandes deslizes que fazem
uma empresa perder negócios (pois as grandes imperfeições chamam a
atenção e logo buscamos corrigir), mas são as pequenas falhas no
dia-a-dia e que passam despercebidas.
A importância de conhecer os clientes
Há um fator que influencia diretamente a satisfação de um cliente e
que, infelizmente, poucas empresas dão a devida atenção. Trata-se do
conhecimento sobre o cliente.
De maneira simples, podemos perguntar: quem realmente é (e não quem
foi) e quais são as características e demandas (e não quais foram) dos
consumidores da sua empresa? E ainda: como isso já está mudando e mudará
para o futuro?
Muitas empresas têm uma visão distorcida sobre os seus próprios
consumidores, definindo-os baseado em conceitos que já não são mais
válidos – mas que um dia foram verdadeiros – e oferecendo soluções que
não atendem totalmente as necessidades e desejos dos consumidores. E
isso, obviamente, torna ainda mais difícil formar um cliente satisfeito.
Dicas rápidas para ter clientes satisfeitos
Para ajudar sua empresa a melhorar o índice de clientes satisfeitos, seguem algumas dicas rápidas:
Esteja sempre atento aos comentários, reações e comportamento dos
consumidores. Eles muito podem indicar sobre sua satisfação (e também
sobre como estão satisfeitos com os concorrentes da sua empresa).
Continuamente faça uma análise da sua empresa e busque descobrir onde
ela está falhando ao oferecer uma ótima experiência aos seus
consumidores.
Seu consumidor precisa sentir que você realmente se importa com ele e tem busca sinceramente resolver o seu problema.
Nunca considere a venda como a conclusão do relacionamento com o cliente.
A comunicação constante e de qualidade com os seus clientes ajuda a mantê-los informados, próximos e propensos a voltar.
Seja ágil para lidar com as reclamações do cliente, e não encare as críticas como problemas, mas como oportunidades de melhoria.
Faça investimentos que, de fato, ajudem a impulsionar a satisfação dos clientes.
Enquanto a luta por preservar vidas continua à toda,
empreendedores e gestores de diferentes áreas buscam formas de
reinventar seus negócios para mitigar o impacto econômico da pandemia.
São momentos como este, que nos forçam a parar e repensar os
negócios, são oportunidades para revermos o foco das nossas atividades.
Os negócios certamente devem estar atentos ao comportamento
das pessoas. São esses comportamentos que ditam novas tendências de
consumo e, por consequência, apontam caminhos para que as empresas
possam se adaptar. Algumas tendências que já vinham impactando os
negócios foram aceleradas, como a presença da tecnologia como forma de vender e
se relacionar com clientes, a busca do cliente por comodidade,
personalização e canais diferenciados para acessar os produtos e
serviços.
Com a queda na movimentação de consumidores e a ascensão do
comércio pela internet, a solução para retomar as vendas nos comércios
passa pelo digital.
Para ajudar as vendas nos comércios a migrar a operação mais
rapidamente para o digital, lançamos a Plataforma Comercial Valeon. Ela é
uma plataforma de vendas para centros comerciais que permite conectar
diretamente lojistas a consumidores por meio de um marketplace exclusivo
para o seu comércio.
Por um valor bastante acessível, é possível ter esse canal de
vendas on-line com até mais de 300 lojas virtuais, em que cada uma
poderá adicionar quantas ofertas e produtos quiser.
Nossa Plataforma Comercial é dividida basicamente em página
principal, páginas cidade e página empresas além de outras informações
importantes como: notícias, ofertas, propagandas de supermercados e
veículos e conexão com os sites das empresas, um mix de informações bem
completo para a nossa região do Vale do Aço.
Destacamos também, que o nosso site: https://valedoacoonline.com.br/ já foi visto até o momento por mais de 150.000 pessoas e o outro site Valeon notícias: https://valeonnoticias.com.br/
também tem sido visto por mais de 2.250.000 de pessoas, valores
significativos de audiência para uma iniciativa de apenas dois anos.
Todos esses sites contêm propagandas e divulgações preferenciais para a
sua empresa.
Temos a plena certeza que o site da Startup Valeon, por ser
inédito, traz vantagens econômicas para a sua empresa e pode contar com a
Startup Valeon que tem uma grande penetração no mercado consumidor da
região capaz de alavancar as suas vendas.
“Fui absolvido em todos os 26 processos”, disse Lula no debate na
Band, neste domingo (28)| Foto: Renato Pizzutto/TV Bandeirantes
Desde
que teve as condenações anuladas pelo Supremo Tribunal Federal (STF) e
vários processos arquivados por prescrição, o ex-presidente Luiz Inácio
Lula da Silva passou a dizer que foi “absolvido” e o PT de que foi
“inocentado”.
Uma afirmação do tipo foi feita por Lula neste domingo (29), no
debate veiculado pela TV Bandeirantes. “Eu fui absolvido em todos os 26
processos […] Fui absolvido na primeira, na segunda instância e duas
vezes na Suprema Corte”, disse o petista, durante diálogo com Ciro Gomes
(PDT). “Não foi absolvido”, rebateu o candidato do PDT.
Em junho deste ano, em sua página oficial, o PT afirmou que “Lula foi
inocentado e venceu todos os 26 processos que pesavam contra ele”.
Nenhuma das expressões é verdadeira.
Nos dois processos em que foi condenado por corrupção e lavagem de
dinheiro – nos casos do triplex do Guarujá e do sítio de Atibaia –, as
sentenças foram anuladas por questões processuais e não em razão de uma
revisão sobre a ocorrência ou não dos pagamentos de propina e tentativas
de ocultar a vantagem indevida.
Segundo a sentença da condenação na primeira instância e acórdão
proferido na segunda instância, os imóveis receberam investimentos
milionários da OAS e da Odebrecht em razão de contratos obtidos na
Petrobras, e só não foram passados para o nome de Lula numa tentativa de
esconder que ele era o beneficiário.
Esses fatos foram confirmados por três desembargadores do Tribunal
Regional Federal da 4ª Região (TRF-4), que referendou, em 2018 e 2019,
as condenações antes impostas pela 13ª Vara Federal de Curitiba. No caso
do triplex, cinco ministros do Superior Tribunal de Justiça (STJ)
confirmaram a condenação, afastando a ocorrência de má aplicação da lei
no processo.
1) Mas Lula pode ser considerado inocente? Valeska Martins e
Cristiano Zanin Martins, advogados de Lula, e a presidente do PT, Gleisi
Hoffmann, entregam ao ex-presidente a decisão do STF que considerou o
ex-juiz da Lava Jato Sergio Moro parcial para julgá-lo, em junho de
2021.| Ricardo Stuckert/PT Sim. Em razão da anulação das condenações,
no ano passado, pelo STF, Lula atualmente pode ser considerado inocente
perante a Justiça, uma vez que não tem mais sobre si um juízo de culpa
válido e definitivo. Esse status é conferido pela Constituição pelo
conhecido princípio da presunção de inocência, expresso no inciso LVII
do artigo 5º, que diz que “ninguém será considerado culpado até o
trânsito em julgado de sentença penal condenatória”.
O STF não analisou o mérito das acusações, tampouco os fatos e provas
do processo. Invalidou as sentenças, em março de 2021, porque
considerou que a 13ª Vara Federal de Curitiba não tinha competência para
processar os casos. A conclusão do ministro Edson Fachin, relator do
caso, confirmada por outros sete ministros – Alexandre de Moraes, Rosa
Weber, Dias Toffoli, Gilmar Mendes, Ricardo Lewandowski, Cármen Lúcia e
Luís Roberto Barroso – foi de que Lula teria se beneficiado de propinas
em razão de contratos das construtoras fechados em outras estatais, como
Caixa e Eletrobras, não somente com a Petrobras, daí a competência de
Brasília.
Menos de três meses depois, em junho, o STF também acabou anulando as
próprias provas e todas as diligências autorizadas para coletá-las –
buscas e apreensões, depoimentos, perícias, etc. A maioria dos ministros
considerou que o ex-juiz Sergio Moro atuou de forma parcial, em razão
de medidas como uma condução coercitiva em 2016, sem prévia intimação
para depoimento, e interceptação telefônica de familiares e advogados
com posterior divulgação de conversas privadas. A decisão teve um placar
de 7 a 4 no plenário da Corte.
2) Que fim tiveram os processos em que Lula foi condenado? Nos
dois casos em que havia ocorrido a condenação, a possibilidade de nova
condenação foi enterrada. A anulação das condenações por falta de
competência, que transferiu os processos para a Justiça Federal de
Brasília, e a declaração de suspeição de Moro levaram os dois casos para
a estaca zero.
Na prática, todo o caminho da persecução criminal deveria ser
novamente percorrido: a investigação deveria recomeçar praticamente do
zero; caso recuperadas as provas, o Ministério Público faria uma nova
denúncia; o novo juiz do caso verificaria se ainda existiriam indícios
de autoria e materialidade do crime, para receber a denúncia e, neste
caso, tornar Lula novamente réu. Aberto o processo, após ouvir novamente
o ex-presidente, suas testemunhas de defesa, as alegações e
contestações dos advogados, o magistrado daria nova sentença, que ainda
poderia ser rediscutida na segunda instância e nos tribunais superiores
de Brasília.
Atualmente, o entendimento predominante no Judiciário é que, antes
dessa condenação definitiva, a pessoa é considerada inocente. Em 2018,
Lula foi preso porque, na época, o STF entendia que após a confirmação
da condenação em segunda instância – que ocorreu nos casos do triplex e
do sítio – já era possível iniciar o cumprimento da pena. Em 2019, esse
entendimento foi revisto pela maioria dos ministros e, por isso, Lula
foi solto.
Em agosto do ano passado, a juíza Pollyanna Alves, da 12ª Vara
Federal Criminal de Brasília, rejeitou uma nova denúncia que havia sido
apresentada pelo Ministério Público Federal por corrupção e lavagem de
dinheiro no caso do sítio de Atibaia. Ela considerou que, após a
anulação das provas pelo STF, não restaram outras suficientes para
sustentar o processo.
Em janeiro deste ano, a mesma magistrada arquivou o caso do triplex,
desta vez por considerar que houve prescrição, ou seja, o fim do prazo
legal possível para levar a uma nova condenação. Neste caso, o próprio
MPF reconheceu que ocorreu a “extinção da punibilidade”, em razão da
demora da Justiça para resolver o caso. “A prescrição ora reconhecida
decorre da anulação promovida pelo Supremo Tribunal Federal de todos os
atos praticados pelo então juiz federal Sérgio Fernando Moro”, escreveu a
Pollyanna Alves, em nova referência à anulação das provas pelo STF, o
que inviabilizou a coleta de novos elementos contra Lula.
3) O que ocorreu nos outros casos em que Lula foi acusado? Vários
outros casos em que Lula foi investigado também acabaram suspensos ou
arquivados. Em dois deles, o ex-presidente era suspeito de corrupção e
lavagem de dinheiro em razão da compra de um terreno, pela Odebrecht,
para o Instituto Lula, e de doações da empreiteira para a entidade. Os
dois processos também foram transferidos de Curitiba para Brasília.
Em setembro do ano passado, porém, o ministro Ricardo Lewandowski, do
STF, suspendeu ambos. Desta vez, considerou que os procuradores da
força-tarefa de Curitiba também não tinham competência para investigar
os dois fatos.
“Salta à vista que, quando o Supremo Tribunal Federal declarou a
incompetência do ex-juiz Sérgio Moro para o julgamento de Luiz Inácio
Lula da Silva, reconheceu também, implicitamente, a incompetência dos
integrantes da força-tarefa Lava Jato responsáveis pelas investigações
e, ao final, pela apresentação da denúncia”, escreveu na decisão.
Em março deste ano, Lewandowski também suspendeu outra ação que já
tramitava contra Lula em Brasília, no âmbito da Operação Zelotes. O
petista era acusado de tráfico de influência, lavagem de dinheiro e
organização criminosa na compra de 36 caças suecos pelo governo da
ex-presidente Dilma Rousseff (PT). Ele considerou uma atuação indevida
entre procuradores da Lava Jato e da Zelotes com base em mensagens
hackeadas que trocaram.
“Os integrantes da ‘Lava Jato’ de Curitiba não apenas idealizaram,
desde os seus primórdios, a acusação contra o reclamante objeto da
presente contestação – possivelmente movidos pelos mesmos interesses
heterodoxos apurados em outras ações que tramitaram no Supremo Tribunal
Federal – como também, pasme-se, revisaram a minuta da denúncia
elaborada pelos procuradores do Distrito Federal”, escreveu o ministro.
Vários outros processos, derivados da Lava Jato, acabaram arquivados
ou trancados em razão do julgamento do STF que considerou Moro parcial.
Isso ocorreu, por exemplo, com a ação sobre suposta corrupção, lavagem,
tráfico de influência e organização criminosa para favorecer a Odebrecht
com empréstimos do BNDES. O mesmo fim teve processo sobre lavagem de
dinheiro no Instituto Lula no recebimento de R$ 1 milhão do grupo ARG
para intermediar encontro de seus executivos com o governo de Guiné
Equatorial.
4) Lula foi absolvido em outros casos? Em três casos, houve
uma absolvição, ou seja, uma declaração formal da Justiça de que Lula
era inocente em relação às suspeitas. Isso ocorreu no processo em que
foi acusado de obstrução de Justiça, pela suposta tentativa de comprar o
silêncio de Nestor Cerveró, ex-diretor da Petrobras; na acusação de
formar uma organização criminosa no Partido dos Trabalhadores, o chamado
“Quadrilhão do PT”; e na denúncia por corrupção por editar uma medida
provisória em favor de montadoras de veículos em troca de propinas para o
PT.
No primeiro caso, o juiz Ricardo Leite, da 12ª Vara da Justiça
Federal de Brasília, considerou que um áudio em que o ex-senador
Delcídio do Amaral prometia ajuda mensal de R$ 50 mil à família de
Cerveró, além de R$ 4 milhões para seu advogado não era uma prova
válida. “Há suspeitas também da ocultação de fatos”, afirmou o juiz na
decisão.
No caso do Quadrilhão do PT, o juiz Marcus Vinicius Reis Bastos, da
mesma vara, concluiu pela inexistência de uma organização criminosa. “A
inicial acusatória alonga-se na descrição de inúmeros ilícitos penais
autônomos sem que revele a existência de estrutura ordenada estável e
atuação coordenada dos denunciados”, escreveu. Para ele, a denúncia,
apresentada em 2017 pelo ex-procurador-geral da República Rodrigo Janot,
“traduz tentativa de criminalizar a atividade política”. Também foram
absolvidos nesse processo a ex-presidente Dilma Rousseff, os
ex-ministros Antonio Palocci e Guido Mantega, e o ex-tesoureiro do PT
João Vaccari Neto.
No terceiro caso, o juiz federal Frederico Botelho de Barros Viana,
da 10ª Vara Federal de Brasília, absolveu Lula por não ver provas
suficientes de que ele teria recebido uma oferta de R$ 6 milhões,
destinada ao PT, em troca da MP 471/2009, que prorrogou incentivos
fiscais para montadoras de veículos instaladas nas regiões Norte,
Nordeste e Centro-Oeste. “Não há evidências apropriadas e nem sequer
minimamente aptas a demonstrar a existência de ajuste ilícito”, diz a
decisão, de dezembro de 2019.
5) O que diz a defesa de Lula
A defesa de Lula sempre sustentou sua inocência, sobretudo nos
processos em que foi condenado. Afirmou que nunca houve provas de que os
investimentos feitos no triplex e no sítio tinham relação com contratos
das construtoras na Odebrecht e que os imóveis nunca pertenceram ao
ex-presidente.
Marisa Letícia, esposa de Lula falecida em 2017, havia pago parcelas
de um apartamento comum no edifício Solaris, no Guarujá, mas o casal
teria recusado a compra do triplex quando o prédio foi adquirido pela
OAS. Já o sítio pertence a amigos de Lula, que usava o local para lazer.
Nos dois casos, desde o início, os advogados apontaram a falta de
competência e a suspeição de Moro, alegações só aceitas pelo STF cinco
anos após o início dos processos.
Em fevereiro deste ano, os advogados Cristiano Zanin Martins e
Valeska T. Z. Martins publicaram na Folha de S.Paulo um artigo para
rebater declarações de Moro de que Lula não havia sido inocentado. “É
uma afirmação que desrespeita a Constituição, que considera todos
inocentes a menos que haja condenação transitada e julgada. Não
existindo acusação válida Lula é inocente, não cabendo a Moro ou a
terceiros ‘inocentá-lo’”, escreveram.
Fim do sigilo Por Leonardo Desideri – Gazeta do Povo Brasília
Ministro Alexandre de Moraes, do STF, determinou a retirada do
sigilo das investigações contra empresários.| Foto: Antonio Augusto/TSE
O
ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes divulgou
nesta segunda-feira (29) os documentos (leia a íntegra de todos) que
embasaram a operação da Polícia Federal contra oito empresários acusados
de defender um golpe de Estado no Brasil. A ausência de falas dos
investigados que tenham ido além da mera manifestação de opinião
confirma os abusos da decisão apontados por juristas.
Na semana passada, o STF não havia divulgado os indícios que levaram
Moraes a autorizar a busca e apreensão contra os empresários, o que não
dava certeza sobre o teor dos diálogos que desembocaram nos mandados de
busca e apreensão. Agora, confirma-se que as conversas de WhatsApp que
embasaram a operação da PF e a decisão de Moraes foram as mesmas
divulgadas pelo site Metrópoles no dia 17 de agosto.
Os empresários alvos da operação conversavam virtualmente no grupo
“WhatsApp Empresários & Política”, manifestando suas opiniões sobre a
situação política do Brasil e, em casos isolados, sem articulação,
defendendo a opinião de que um golpe de Estado seria melhor que o
retorno de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) à Presidência. Juristas
consultados pela Gazeta do Povo afirmaram que, ao autorizar a operação
policial contra essas pessoas, Moraes agiu fora de sua competência e
atropelou o procedimento regular, além de ter criminalizado opiniões.
“São expressões de opinião. Não há nenhum planejamento, nenhum ato
preparatório. Todos podem ter a opinião que quiser. O que você não pode é
praticar atos que coloquem em risco a segurança das instituições
democráticas. Dizer ‘eu prefiro isso, eu prefiro aquilo, gosto de
comunismo, gosto de ditadura’, não é crime. O que eu não posso fazer é
praticar atos de violência para tentar impor as minhas ideias”, afirmou
Alessandro Chiarottino, doutor em Direito Constitucional pela USP.
O advogado Adriano Soares da Costa, especialista em Direito
Eleitoral, ressaltou que agir contra a manifestação privada de
pensamento é inconstitucional e típico de governos autoritários, e
comparou a atuação do poder público brasileiro neste caso ao que fazia a
polícia secreta da Alemanha Oriental, a Stasi.
“Em primeiro lugar, temos uma conversa privada entre indivíduos.
Quanto às mensagens de texto que foram vazadas, não existe ali menção a
um golpe em concreto ou a atos preparatórios para qualquer ataque ao
regime democrático, mas sim a emissão de opiniões. Nós podemos concordar
ou discordar, mas não se trata de outra coisa ali. E não existe crime
de opinião”, diz.
“Você pode fazer uma crítica política, uma crítica moral, às opiniões
de A, de B ou de C, mas retirar daí a materialidade para qualquer tipo
de ação cautelar de natureza penal, como busca e apreensão, apreensão de
celulares, bloqueio de contas, congelamento de ativos financeiros, é
algo que lembra a conduta de estados totalitários, à revelia da
Constituição Federal”, afirma Costa.
O que são os documentos divulgados por Moraes Os documentos
divulgados pelo STF nesta segunda foram a íntegra da representação da
PF, a manifestação do juiz instrutor Airton Vieira – auxiliar de Moraes –
sobre a conexão do conteúdo da representação da PF com os inquéritos
das fake news e seus correlatos, e a decisão que autorizou a operação da
PF na semana passada, além da própria decisão desta segunda que retirou
o sigilo dos documentos. Todos eles podem ser acessados nesta página do
site do STF.
Moraes justificou o fim do sigilo dos documentos afirmando que já
haviam sido realizadas “as diligências iniciais pendentes” e que
“inúmeras publicações jornalísticas” haviam se mostrado contrárias à sua
decisão da semana passada.
Além dos conteúdos relacionados à operação contra empresários – que
não trazem nenhuma evidência além dos chats divulgados anteriormente
pela imprensa –, também estão presentes na manifestação do juiz
instrutor algumas das diligências relacionadas aos inquéritos das fake
news e seus correlatos, todos da relatoria de Moraes.
Emerson Grigollete, advogado especialista em Direito Digital que faz a
defesa de um dos mencionados nestes documentos – o influenciador
digital Bernardo Küster –, diz que as peças divulgadas hoje não trazem
nenhum fato novo. “Assuntos requentados, sem pé nem cabeça, sem conexão
fática ou lógica. Algo extremamente forçado e, sobretudo: sem mínimo
indício de qualquer crime. Gráficos sem provas, indicação de supostas
perícias sem conteúdo das perícias, enfim, uma tragédia”, diz.
O advogado acrescenta que continua sem acesso aos autos dos
inquéritos em sua íntegra. “A título de exemplo, a decisão (desta
segunda) menciona várias ‘perícias’, mas não traz nenhum trecho sequer
delas, nem nos foi dado o acesso, situação que já perdura há mais de
dois anos”, afirma.
Após Fim Do Sigilo Defesa de Luciano Hang diz que decisão de Moraes é “violação brutal” de direitos fundamentais PorGazeta do Povo
O empresário Luciano Hang, dono das Lojas Havan.| Foto: Leopoldo Silva/Agência Senado.
A
defesa do empresário Luciano Hang, dono das Lojas Havan, criticou nesta
segunda-feira (29) a decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal
(STF) Alexandre de Moraes que autorizou uma operação da Polícia Federal
contra oito empresários. Os empresários teriam defendido um golpe de
estados, caso o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) vença as
eleições.
A operação ocorreu no último dia 23, mas o pedido da PF ao STF e a
decisão de Moraes estavam sob sigilo até esta segunda, quando Moraes
divulgou os autos. “Com assombro verificou-se a completa inexistência de
fundamento para a decisão em relação a Luciano Hang e a violação brutal
aos seus direitos fundamentais”, afirmaram, em nota, os advogados Breno
Brandão, Murilo Varasquim e Victor Leal, que representam o empresário.
Hang foi alvo da PF, que cumpriu mandados de busca e apreensão e
pediu a quebra dos sigilos telemáticos e bancários dos empresários. O
dono da Havan também teve suas redes sociais derrubadas após a operação.
A defesa listou o que seriam, na visão dos advogados, “ilegalidades e
inconstitucionalidades da decisão”.
Entre os pontos citados estão: “falta de fundamentação”, ao não
indicar quais mensagens de Hang “constituiriam um ato antidemocrático”;
“violação à liberdade de expressão e associação”; “violação do direito à
intimidade”; “violação ao devido processo legal”. Além disso, a defesa
questiona o uso de prints de WhatsApp como provas e a competência do
Supremo para conduzir o caso, já que os empresários não possuem foro
privilegiado.
Os advogados também afirmam que “até hoje não foram fornecidas cópias
[dos autos] aos advogados, mas as decisões são divulgadas para
imprensa”. Eles também citam “ativismo judicial”, pois de acordo com os
advogados “inexistiu na representação da Polícia Federal pedido de
bloqueio das redes sociais e recursos financeiros”.
Manifestação em apoio à Operação Lava Jato, em Curitiba, em 2016.| Foto: Arquivo/Gazeta do Povo
Os dois últimos quadriênios foram emblemáticos para o combate à
corrupção no Brasil. Em 2014, foi deflagrada a Lava Jato, a mais
importante operação do gênero no país, que expôs aos brasileiros as
entranhas de um elaborado esquema protagonizado pelo petismo para, em
conluio com partidos da base aliada e empreiteiras, fraudar a democracia
e perpetuar um projeto de poder. Quatro anos depois, aquele que era
apontado como o líder deste esquema, o ex-presidente Lula, ia para a
prisão, após ser condenado em duas instâncias no caso do tríplex do
Guarujá. Naquele mesmo 2018, a pauta anticorrupção, inserida dentro de
um discurso mais amplo de dureza com a bandidagem, integrava o tripé que
levou Jair Bolsonaro à vitória na eleição presidencial. Passados outros
quatro anos, no entanto, tudo parece ter desmoronado, em meio a uma
série de processos anulados, ex-condenados posando de vítimas, e
perseguição contra aqueles que investigaram e puniram os corruptos. Esse
movimento tem volta? As eleições que se aproximam podem ajudar a mudar
este quadro?
De uma lista de dez grandes derrotas impostas ao combate à corrupção
desde o segundo semestre de 2018, compilada pela Gazeta do Povo, seis
foram obra do Judiciário – mais especificamente, do Supremo Tribunal
Federal. A corte suprema reverteu novamente seu entendimento sobre
prisão após condenação em segunda instância; e inventou regras
processuais que não constavam dos códigos, aplicando-as a julgamentos
passados em que os magistrados seguiram as regras à risca. Além disso,
criou o caos a respeito de competências tanto no atacado (por exemplo,
ao remeter vários processos à Justiça Eleitoral, subordinando um “crime
maior”, como corrupção e lavagem de dinheiro, ao “crime menor”, a
irregularidade eleitoral de caixa dois) quanto no varejo – especialmente
no fatídico março de 2021 que começou com a inexplicável e absurda
anulação, pela caneta de Edson Fachin, de todos os processos contra Lula
em Curitiba e terminou com a igualmente inexplicável e absurda mudança
de voto de Cármen Lúcia que terminou sacramentando uma declaração de
suspeição do ex-juiz Sergio Moro.
O combate à corrupção não é a única pauta relevante, mas é daqueles
temas que, ao lado de outros assuntos importantes, dizem muito sobre o
tipo de Brasil que desejamos ser
O Judiciário não é escolhido diretamente pela população, mas os
ministros do Supremo são indicados pelo presidente da República e
aprovados pelo Senado. O vencedor da próxima eleição escolherá ao menos
dois ministros, pois Rosa Weber e Ricardo Lewandowski completam 75 anos
já em 2023 e se aposentarão compulsoriamente. É imprescindível que a
corte tenha ministros comprometidos com o bom combate à ladroagem, feito
com todo o rigor que a lei permite; que não compactue com decisões
tiradas da cartola para beneficiar investigados, réus e condenados, nem
com “garantismos” que, entre duas interpretações igualmente possíveis da
lei, sempre escolhe aquela mais benéfica ao réu, em vez daquela mais
benéfica à sociedade.
O eleitor tem o direito de saber que perfil de ministro os candidatos
ao Planalto pretendem indicar ao Supremo (pistas para isso já existem,
pois sabemos como os ministros votaram em casos de corrupção, e que
presidente indicou cada um deles ao STF), e deve cobrar de seus
candidatos ao Senado uma postura mais ativa durante o processo de
aprovação dos indicados. O mesmo vale para o cargo de procurador-geral
da República, e é notório que o atual ocupante do cargo, Augusto Aras,
comprou a falsa narrativa dos “excessos” da Lava Jato e aboliu o modelo
de forças-tarefa. Em 2023, ele termina seu segundo mandato bienal e pode
ser reconduzido ou substituído.
Quando se trata de representantes eleitos que tenham ajudado a
desmontar o combate à corrupção, ou que estejam freando qualquer
tentativa de retomada daquele bom ímpeto de anos atrás, o eleitor tem a
chance de dar um recado ainda mais claro nas urnas. Nos últimos anos, o
Congresso Nacional desfigurou substancialmente o pacote anticrime do
então ministro Moro, aprovou uma absurda Lei de Abuso de Autoridade,
afrouxou a Lei de Improbidade Administrativa e vem barrando qualquer
tentativa de colocar na Constituição e no Código de Processo Penal a
possibilidade de prisão em segunda instância. Não basta que o brasileiro
não entregue seu voto a candidatos envolvidos em esquemas de corrupção;
é preciso que o eleitor saiba como aqueles que já estão no Congresso
atuaram no caso dos projetos de lei aprovados ou enterrados: presidentes
de comissão podem fazer andar ou empacar um projeto ou PEC; relatores
podem melhorar ou destruir projetos; e todos os congressistas tiveram a
oportunidade de se pronunciar sobre tais matérias quando elas chegaram
ao plenário.
O combate à corrupção não é a única pauta relevante, por certo,
especialmente em uma nação que luta para voltar a crescer e gerar
emprego de forma consistente. Mas é daqueles temas que, ao lado de
outros assuntos importantes, dizem muito sobre o tipo de Brasil que
desejamos ser. Ou seremos um país onde quem rouba é devidamente
investigado, julgado e punido, ficando afastado da vida pública por um
tempo razoável, onde a Justiça é célere e eficiente, e onde a lei é
rígida, sem desrespeitar os direitos do réu; ou seremos um país onde a
lei e o sistema de persecução penal são feitos para ajudar os corruptos,
onde a degradação moral exalta o “rouba, mas faz”, onde o crime
compensa.
O primeiro debate entre os candidatos à
presidência na Band teve pelo uma grande utilidade – além, é claro, de
ser um verdadeiro programa de jornalismo, em vez do interrogatório
enfurecido feito contra um dos candidatos, o presidente da República, e o
bondoso comercial de margarina feito a favor do outro, o ex-presidente
Lula, na “sabatina” da Rede Globo. O assunto corrupção, essencial nesta
campanha, e mantido como um segredo de Estado pela Globo, surgiu, enfim,
aos olhos do público no debate. Na “sabatina”, o apresentador agiu como
um assessor de imprensa ou o advogado criminal de Lula; em vez de
perguntar sobre aquele que foi o maior surto de corrupção da história do
Brasil, fez um manifesto a nação dizendo que “o senhor não deve nada à
justiça”. Até Lula parece ter ficado surpreso. Mas no programa da Band
não houve esta parceria. Lula, enfim, foi colocado diante da necessidade
de falar sobre a incomparável roubalheira do seu governo – e deu-se
muito mal, o que prenuncia problemas complicados para resto da campanha
que tem ele frente.
Sem a indulgência plenária que ganhou na “sabatina”, Lula teve de
responder sobre a desesperada, maciça e indiscutível corrupção na
Petrobras – ou nas delações premiadas, nas provas materiais da
ladroagem, no dinheiro roubado que foi devolvido e por aí afora. Não
explicou nada, é claro, pois é impossível explicar. Como faz
automaticamente, em todas as ocasiões em que não pode dizer nada em seu
favor, fugiu do assunto. Perguntavam de corrupção, e ele respondia
dizendo que abriu “dezessete universidades”. Falavam na delação do seu
ministro Antônio Palloci, e ele diz que “acabou com a fome” no Brasil
etc. etc. À uma certa altura, disse que foi “absolvido até pela ONU”,
como se isso valesse alguma coisa. É claro que garantiu, também, que foi
“absolvido por todos os tribunais” deste país. Trata-se de uma dessas
mentiras com teor de 100% de pureza – Lula não foi absolvido de
absolutamente nada. Foi apenas “descondenado” na decisão mais desvairada
da história da justiça brasileira, por um ministro que foi advogado do
MST, militou na campanha presidencial de Dilma Rousseff e ganhou dela o
seu cargo no STF.
Lula, enfim, foi colocado diante da necessidade de falar sobre a
incomparável roubalheira do seu governo – e deu-se muito mal, o que
prenuncia problemas complicados para resto da campanha que tem ele
frente
Lula quer passar essa campanha sem falar de corrupção; fora umas
moles e vagas tentativas de mencionar uma hipótese de propina levantada
na CPI da Covid, e que não rendeu até hoje um único e miserável
inquérito policial (nem Alexandre de Moraes se interessou pelo caso), o
candidato do PT fala de outras coisas. Diz que o agronegócio é
“fascista”, por exemplo, que a classe média “gasta demais” e que vai
trazer de volta o imposto sindical – mas de ladroagem, mesmo, nem um
pio. Alguém já viu num candidato da oposição passar uma campanha inteira
sem dizer o tempo todo que o candidato do governo é ladrão? Só mesmo no
Brasil de hoje. Aqui a roubalheira não é problema da situação; quem
quer enterrar o assunto é justamente o candidato que deveria estar
deitando e rolando nas denúncias de corrupção. O problema, pelo que
mostrou o debate na Band, é que ele pode ficar em silêncio – mas os
outros vão falar.
Só neste ano, 1,56 milhão de empregos com carteira assinada. Nos
últimos 12 meses, foram 2,55 milhões. O que é isso, é o governo
empregando? Não, é a iniciativa privada empregando. O governo mostra que
está agindo bem, fortalecendo a economia, se recuperando daquele “pare
tudo”, do “vá para casa” morrendo de medo de ser enterrado, do “se
tranque em casa” que tanto prejudicou o país.
Isso sem contar aqueles que, durante a pandemia, perderam o emprego
porque o negócio em que eles trabalhavam fechou e eles ficaram
desempregados, já que o empregador não podia mais ter folha de
pagamento. Essas pessoas foram atrás, viraram empreendedores. Então, há
mais 3 milhões de novas pequenas empresas, microempreendedores
individuais, pequenos empresários que estão agindo por conta própria.
Este é o brilho da economia, refletido pelas previsões do mercado
financeiro, que saem no boletim Focus, do Banco Central. Vejam só o que
estão prevendo: PIB subindo mais ainda, agora a expectativa é de 2,1%
para este ano; inflação caindo, é de 6,7% a previsão – na Europa, ao
contrário, o PIB está caindo e a inflação está subindo. A taxa Selic
permanece nos atuais 13,75%, na previsão de cerca de 100 agentes de
mercado; eles imaginam que o dólar fechará o ano mais ou menos igual a
hoje, em R$ 5,20; a balança comercial terá um super-superávit de US$ 68
bilhões – esta é a previsão deles, eu acredito que será bem maior; os
investimentos diretos estrangeiros, capital de risco que cria empregos
aqui, cria produção, gera exportações, será de US$ 58 bilhões.
Brasil faz o milagre do milho e mostra vocação para alimentar o mundo Partido político e Supremo jogam contra a redução de impostos
Não é só o auxílio de R$ 600, o Brasil inteiro está melhorando Isso
tudo é o que o brasileiro é capaz de fazer, desde que o governo não
atrapalhe, não se meta. E o governo não só não atrapalhou como fez
várias reformas – com a ajuda do Congresso, claro – que estimularam a
cabotagem, as ferrovias, o saneamento básico. Tudo isso gira a economia.
O governo baixou o IPI de muitos produtos, facilitou o imposto de
importação para outros. Esse é o resultado, uma recuperação que vem
depois de uma grande torcida, parecia coisa de marketing, tentando
derrubar o Brasil, acabar com o Brasil.
Os debates não são mais como os de outros tempos Muita gente me
pergunta se vi os debates e as entrevistas. Confesso que entrevista eu
nem vi. Só vi alguns trechos, mas as perguntas são tão longas, tão
enfadonhas que não sabemos mais se o entrevistador quer se afirmar, quer
fazer um editorial ou quer fazer uma pergunta. Às vezes a pergunta toma
40% do tempo do entrevistado. Já nos debates, parece que o show
prevaleceu, muitas luzes, muitos apresentadores. Eu não sei para que
tantos, dois bastavam. E os assuntos todos eram aqueles que os
frequentadores de redes sociais já conhecem, estão bem informados. Não
houve novidades, tanto que a audiência não é mais aquela de outros
tempos, de grandes debates, quando não havia rede social.
PGR cansou de ver a Rede usando o STF para fazer política A
Procuradoria-Geral da República (PGR) recomendou ao Supremo Tribunal
Federal que não aceite mais um pedido do senador Randolfe Rodrigues, da
Rede, partido que tem um senador, dois deputados e consegue mobilizar o
Supremo. De novo ele veio com a história de que Bolsonaro influencia a
Polícia Federal. Se o presidente tivesse alguma influência nas ações da
Polícia Federal, ele teria avisado os oito empresários, seus apoiadores,
que a polícia chegaria de manhã… Então, o procurador-geral da República
disse “chega”. O caso, que envolve o ex-ministro da Educação Milton
Ribeiro e aqueles dois pastores, está com a ministra Cármen Lúcia.
Finalmente apareceu alguém – no caso, o procurador-geral, para dizer:
“vamos voltar aos outros tempos”, tempos em que o Supremo, diante de
pedidos como esses, simplesmente respondia “esse assunto é político, não
é constitucional. Trate dele na esfera política, vá denunciar na
tribuna do Senado”.
O povo não aguenta mais intelectuais que despertam nas pessoas a
raiva, na esperança macabra de que o ressentimento dará origem a um
Paraíso.| Foto: Reprodução/ Wikipedia
Há coisa de semanas, li um
sujeito em geral muito equilibrado tropeçar nas próprias intenções e
anunciar com inequívoco orgulho que tinha acabado de escrever algo que
irritaria jovens e velhos, casados e solteiros, héteros e gays,
bolsonaristas e petistas, direitistas e esquerdistas, conservadores e
progressistas, fieis e ateus. Não li o texto e, portanto, não posso
dizer se o escritor conseguiu mesmo irritar todo mundo. Só sei que, a
mim, não irritou.
Mas isso é de menos. O que chamou realmente minha atenção foi essa
pretensão de irritar todo mundo, divulgada como se fosse produto de um
talento extraordinário e uma motivação nobre. Como se essa raiva toda
fosse mudar a vida de uma só pessoa para melhor. E, no entanto, não
precisei nem de dois segundos para reconhecer ali toda uma geração de
intelectuais. E aqui uso a palavra no sentido de “pessoa que vive das
ideias”, o que inclui jornalistas e até artistas.
Ao longo de décadas, de uma forma mais ou menos explícita, aprendemos
que o mundo se divide entre ricos e pobres, opressores e oprimidos,
isto é, os que mandam e os que, porque têm juízo, obedecem. De acordo
com o que diziam nossos professores, a cooperação entre os dois grupos é
impossível. Porque eles vivem uma relação de atrito constante, para o
qual existe apenas um alívio historicamente aceitável: a violência.
Desnecessário dizer, mas digo mesmo assim porque pensando bem talvez
não seja tão desnecessário: não concordo com absolutamente nada disso.
Idioticamente, acredito que as pessoas são capazes de cooperar e de se
satisfazerem com essa cooperação, independentemente de suas posições na
escala econômico-social. Em outras palavras, não estou nem aí para a
inveja da mais-valia.
Mas muita gente está. E é esse ressentimento que alimenta o desejo
intelectual de exercer perversamente o poder, impondo suas ideias e a
elas subjugando o leitor, espectador, ouvinte ou aluno no que ele tem de
mais sincero: a emoção. Isto é, provocando nele uma raiva que se diz
justa, mas raramente é. Semeando um ódio que seria “intelectualmente
justificável”.
Essa mentalidade é uma das grandes responsáveis pela briga
político-eleitoral que temos hoje em dia, e que só não vou chamar de
“polarização política” porque estou cansado da expressão. Mas suas
consequências vão muito além da disputa entre Jair Bolsonaro e Lula.
Como o homem comum está cansado de tanto soco no estômago, de tanta
provocação, de ser xingado, humilhado, diminuído, tratado como “o grande
causados dos males humanos”, é natural que ele se volte contra os
causadores desse mal-estar. Ou seja, aqueles que estufam o peito para se
dizerem livres-pensadores (não são) e fazem biquinho para se dizerem
provocateurs: os intelectuais.
É disso que se trata o caos dialético (bonito, isso) que vemos todos
os dias nas redes sociais e aqui mesmo na Gazeta do Povo: o povo, essa
abstração alguns ainda reduzem à faixa de renda, mas que é muito mais
complexa, se vê traído e esmagado por essa relação de força. Ele se vê
escravizado por ideias com as quais não compactua porque não entende – e
não compactuaria mesmo se entendesse. Ele não aguenta mais ver seus
pequenos momentos de felicidade transformados em privilégios pelos quais
se exige reparação.
Se agir assim ou assado, não, um pouco mais para a esquerda, mais,
mais, só mais um pouco, mais, mais, sempre mais, o intelectual promete
ao homem comum uma religião regida pela razão. Pelo… intelecto que ele
tanto preza. Mas ele sabe que se trata de um estelionato espiritual. Daí
a revolta contra essa gente que, munida de algumas citações e meia
dúzia de conjunções para dar liga nesse arremedo de ideia, lhe diz como
viver nos mínimos detalhes: o que comer, o que vestir, que palavras
dizer, que músicas ouvir e, em alguns casos, até com quem é aceitável o
homem comum se relacionar.
Irritar as pessoas na esperança de que elas se juntem às fileiras de
invejosos e ressentidos e marchem rumo a um Paraíso igualitário? Tô
fora! Prefiro alegrar e, aqui e ali, oferecer algum conforto a todos os
que se esforçam para serem pessoas melhores todos os dias – apesar do
fracasso inerente à condição humana.
Parte do gás natural volta aos poços de onde é extraída Foto: André Valentim/Agência Petrobras
Brasil deixou de arrecadar R$ 118 bilhões nos últimos cinco anos com a
reinjeção de gás natural nos campos de extração de petróleo. Ou seja:
em vez de o insumo ser consumido, ele volta para os poços de onde os
volumes são extraídos. Segundo a Cbie Advisory, consultoria ligada ao
Centro Brasileiro de Infraestrutura (Cbie), as perdas financeiras
cresceram 120% – foram de R$ 14,7 bilhões em 2017 para R$ 32,4 bilhões
-, no ano passado. Em volume, foram reinjetados 27,61 milhões de metros
cúbicos por dia (m3/d) em 2017, evoluindo para 60,84 milhões de m3/d em
2021.
Segundo o diretor e sócio do Cbie, Pedro Rodrigues, o valor é maior
que toda a arrecadação do governo com o setor energético no ano passado.
Se forem somados os valores que o governo recebeu de dividendos da
Petrobras, impostos sobre combustíveis, leilões e outras participações
governamentais, “o valor é menor do que o que ele deixou de receber
reinjetando o gás natural”, diz ele.
Gargalo na infraestrutura de escoamento impede uso
O principal motivo para a reinjeção do gás natural é a falta de
investimento em infraestrutura de escoamento. Além de prejudicar a
arrecadação, que poderia ser destinada a áreas como saúde, segurança e
educação, o Brasil perde a oportunidade de garantir a segurança
energética.
De acordo com Rodrigues, apesar de o País ter uma produção capaz de
atender a demanda nacional, atualmente importa 50% do consumo de gás
natural “porque não há infraestrutura para que o produto chegue até o
consumidor final”.
Por falta de gasodutos entre as unidades produtoras e a costa
brasileira, o Brasil reinjeta quase a metade do gás natural produzido.
Em maio, último dado disponível na Agência Nacional do Petróleo, Gás
Natural e Biocombustíveis (ANP), dos 131,7 milhões de metros cúbicos de
gás extraídos diariamente das bacias brasileiras, 67,5 milhões de metros
cúbicos foram reinjetados.
Situação se agravou este ano
A situação se agravou este ano, após o impasse criado pela
paralisação das obras da Unidade de Processamento de Gás Natural (UPGN)
do Gaslub (ex-Comperj), em Itaboraí, no Rio de Janeiro, que adiou a
entrada em operação da Rota 3, um gasoduto que traria este ano gás
natural do pré-sal para ser processado na UPGN. Com a Rota 3, a
estimativa é de que a oferta de gás cresça cerca 40% no País.
A fé é fator determinante para alcançar objetivos profissionais e ter uma vida mais próspera.
Qual é a relação entre fé e sucesso? Teremos mais sucesso se
confiarmos em Deus? Você provavelmente já ouviu pessoas bem-sucedidas
creditarem suas realizações a Deus.
Você sabia que os principais empreendedores e líderes de empresas de
sucesso no mundo tem uma base inspirada pela fé? Não estamos
necessariamente falando de religião, mas é impossível ignorar o poder e a
influência dela em todo tipo de projeto de sucesso. Quando alguém
alcança o sucesso em um determinado objetivo é comum relacioná-lo a
talento, estudo e determinação. No entanto, um elemento muito importante
para alcançar o sucesso às vezes é esquecido, mesmo sendo de
unanimidade entre todos que conquistaram algo que almejavam – a fé!
Em sociedades caracterizadas por altos níveis de pobreza absoluta,
desemprego, injustiça e corrupção, a fé pode ser uma bússola na
escuridão ou até mesmo o combustível para um longo caminho de
incertezas. O dicionário define a fé como ‘’confiança total’’ ou
‘’adesão absoluta do espírito àquilo que se considera verdadeiro’’.
Falar sobre a fé é um diálogo amplo. Pessoas diferentes entendem de
maneiras diferentes de acordo com a sua cultura e crenças, mas um fator é
determinante: a fé é uma prática poderosa para alcançar seus objetivos
de vida, independente de quem você seja e os objetivos que almeja na
vida.
Mas qual é a relação entre fé e sucesso? Teremos mais sucesso se
confiarmos em Deus? A fé seria apenas para pessoas religiosas? Você
provavelmente já ouviu pessoas bem-sucedidas creditarem suas realizações
a Deus, fé, perseverança, determinação, organização, estudo e trabalho
às suas conquistas. O sucesso está sempre relacionado com essas e outras
práticas como ser uma boa pessoa, com boas práticas para sua família,
amigos e sociedade.
O que fez Thomas Edison continuar com o experimento da lâmpada mesmo
diante de 10.000 falhas? A resposta é simples; ele tinha fé que o
experimento da lâmpada incandescente produziria resultados positivos. E
ele atingiu seu objetivo? A resposta é sim. Grandes personalidades do
mundo como Bill Gates, Michael Dell, Larry Ellison e Mark Zuckerberg
abandonaram a faculdade porque tinham fé em seus empreendimentos e hoje
são os empresários mais celebrados que se tornaram bilionários na
juventude. Em um discurso em Harvard para os formandos em 2017, o
fundador do Facebook falou sobre o sucesso: ‘’As ideias não saem
totalmente formadas. Elas só se tornam claras à medida que você trabalha
nelas. Você só precisa começar. Se eu tivesse que saber tudo sobre
conectar pessoas antes de começar, nunca teria construído o Facebook’’
disse o empresário que se tornou um dos mais ricos do mundo após largar
os cursos de Psicologia e Ciências da Computação.
Durante o processo até você construir ou conquistar algo, muitas
coisas podem surgir para abalar a sua fé. Quando você recebe uma notícia
desagradável, quando uma pessoa próxima rompe sua confiança ou uma
situação te deixa triste, isso pode fazer com que você questione tudo e
até mesmo sua fé, no entanto são nestes momentos em que continuar
acreditando em seu propósito e em seus objetivos pode te ajudar a ter
outras perspectivas de tudo e assim sair mais forte sempre.
A fé é um componente crítico do sucesso. O sucesso é impossível de
alcançar sem confiança. Você não conseguirá acreditar em suas
aspirações, objetivos e em si mesmo.
Força de caráter, consistência, força mental, tenacidade, resistência
em tempos difíceis, autoconfiança, confiança, vontade, força de vontade
e resistência são todas características da fé.
A fé implica que você nunca desista de suas aspirações, objetivos ou
da busca do propósito principal de sua vida. Aqueles que acreditam em
suas aspirações, objetivos e propósitos principais na vida não deixam
nada ficar em seu caminho. Você pode superar qualquer impedimento em seu
caminho para o sucesso se tiver fé.
Para falar sobre a linha tênue entre ser uma pessoa ética, de
princípios e com fé para obter sucesso na vida empresarial, nós
consultamos o empresário, palestrante e pastor Michael Aboud sobre o
assunto. Para Michael, a maior parte dos problemas têm relação com o
sucesso ou frustração financeira e falar sobre negócios e fé deveria ser
menos problematizado pelas pessoas: ‘’Durante 24 anos como pastor, eu
percebi que 80% dos principais problemas das pessoas têm uma motivação
financeira. Não necessariamente sobre dívidas, mas já vi muitas doenças
físicas, psicológicas, crises de casamento, brigas de família em que a
questão financeira foi a motivação. Quanto mais cedo uma pessoa entende
este processo, mais ela vai prosperar na vida’’ disse o especialista.
Com a ajuda de Aboud, nós fizemos uma lista com cinco passos
essenciais que todos empreendedores e líderes devem colocar em prática,
independente de qual estágio seus negócios se encontram. Veja:
Seja honesto no ambiente de negócios
A honestidade deve estar na base de tudo o que você faz. É a maneira
mais fácil de aplicar seus valores a qualquer ambiente de negócios.
Também dá o exemplo para os outros e fornece consistência no local de
trabalho. Especialmente à medida que você progride em sua carreira e
objetivos.
Trate bem as pessoas nos negócios
A regra de ouro é uma das primeiras lições que todos aprendemos
quando crianças. É uma Estrela do Norte que guia muitas pessoas
independentemente da fé. É também um dos pilares dos bons negócios. As
empresas que tratam bem seus funcionários também são bastante
bem-sucedidas. Na verdade, algumas das maiores e mais bem-sucedidas
empresas também estão entre as mais éticas.
Seja justo
Embora possa ser instintivo cuidar de seus funcionários, também é
importante ser justo nos negócios com seus concorrentes. Fazer o que é
certo nem sempre é fácil, mas ser justo e honesto aumenta sua reputação e
ajuda você a construir relacionamentos comerciais que podem ser úteis
no futuro. As empresas que consideram seus concorrentes inimigos gastam
energias onde não deveriam e às vezes acabam gastando muita energia de
forma negativa.
Invista em adquirir sabedoria
As empresas existem para dar lucro. Não há nada de errado em ganhar
dinheiro, lutar para ter sucesso e conquistar uma melhor condição de
vida para sua família. Faça planos de curto e longo prazo que ajudarão a
cumprir seus objetivos.
Durante este processo, invista em adquirir sabedoria e conhecimento
de qualidade para que você possa estruturar aquilo que você deseja.
Ajude pessoas e causas quando tiver a oportunidade
Assim como as empresas que tratam bem seus funcionários tendem a se
sair melhor do que aquelas que não o fazem, as organizações que
retribuem à comunidade também obtêm recompensas altruístas e
financeiras. Faz parte do processo de fé acreditar que o sucesso é
alcançado também a partir da generosidade e compartilhamento.
Compartilhe se puder! A generosidade, seja na forma de dar dinheiro,
experiência, tempo ou cuidado, é a base da ética. Quando você apoia
causas que se alinham bem com seus princípios, você demonstra uma boa
cidadania pessoal e corporativa.
Por que você está ignorando a ferramenta de vendas mais poderosa do mundo?
Guilherme Dias – Diretor de Comunicação e Marketing da Associação Comercial, Empresarial e Industrial de Ponta Grossa (ACIPG)
Eu vejo todos os dias o anunciante separando seus R$ 10.000,00 pra
fazer uma campanha no rádio, R$ 3.000,00 para sair em uma revista local,
pelo menos R$ 9.000,00 para fazer uns 3 pontos de mídia exterior, mas
na hora de tirar o escorpião do bolso pra comprar mídia online, qualquer
“milão” é “caro demais”.
Eu sinceramente não sei de onde veio este mito de que fazer anúncios
na internet merece menos atenção financeira do que outros meios. A
lógica deveria ser justamente a inversa.
Nenhum outro tipo de mídia retém tanta atenção do público comprador como na internet.
O Brasil é o terceiro país do mundo onde as pessoas mais ficam
conectadas, passando mais de 10 horas por dia online (DEZ HORAS POR
DIA!).
Ficamos atrás apenas de África do Sul e Filipinas.
Qual outra mídia prende a atenção das pessoas por DEZ HORAS?
Qual outra mídia pode colocar sua marca literalmente na mão do seu cliente ideal?
Qual outra mídia pode colocar sua marca na mão do seu cliente no EXATO momento que ele está propenso a fazer uma compra?
Qual outra mídia pode rastrear, seguir o seu cliente de acordo com os hábitos de consumo dele?
Qual outra mídia pode segmentar um anúncio de acordo com os interesses, medos, desejos, ações, intenções…
Qual outra mídia pode oferecer um contato com seu cliente ideal 24 horas por dia, 7 dias por semana?
Absolutamente nenhuma além da internet.
E agora, me conta…qual o motivo da internet receber menos investimento comparado à mídia tradicional?
Marketing Digital é barato, mas não é de graça.
Vamos fazer uma conta de padaria:
Quanto custa imprimir 1.000 flyers (folhetos) e distribuir no sinal?
Papel couchè brilho 90g 4×4 cores, em gráfica de internet (qualidade bem meia boca), com frete sai em torno de R$ 250,00.
Para a distribuição, você não vai encontrar quem faça por menos de R$ 70 a diária.
Você não tem a garantia de entrega. Já ví muito “panfleteiro” jogando
metade do material no bueiro, ou entregando 2 de uma vez só em cada
carro. Mas vamos tirar essa margem da conta.
Estamos falando de R$ 320 para 1 mil impactos.
Hoje estava otimizando uma campanha de Instagram, da minha conta
pessoal, e o meu CPM (custo por mil impressões) estava girando em torno
de R$ 5,51.
Ou seja cerca de 1,72% do valor de uma ação de rua com flyer.
Essa lógica pode ser aplicada a qualquer meio de comunicação tradicional, seja rádio, tv, outdoor, busdoor…
E a conta também deve ser levada em consideração além dos anúncios de Google, LinekedIN, Facebook, Instagram e TikTok.
Banners em portais e publieditoriais, este último ainda pouco
explorado por pequenos e médios anunciantes, também apresentam números
disparados na frente do marketing tradicional.
Então, quando você se perguntar se está tendo ou não resultados com mídia online, pense nessa continha.
Marketing digital, em comparação, é barato sim, mas será que você
deveria deixar a menor faixa de verba do seu orçamento de marketing para
o meio de vendas MAIS PODEROSO QUE EXISTE?
Deixo a reflexão.
Preferências de Publicidade e Propaganda
Moysés Peruhype Carlech – Fábio Maciel – Mercado Pago
Você empresário, quando pensa e necessita de fazer algum anúncio para
divulgar a sua empresa, um produto ou fazer uma promoção, qual ou quais
veículos de propaganda você tem preferência?
Na minha região do Vale do Aço, percebo que a grande preferência das
empresas para as suas propagandas é preferencialmente o rádio e outros
meios como outdoors, jornais e revistas de pouca procura.
Vantagens da Propaganda no Rádio Offline
Em tempos de internet é normal se perguntar se propaganda em rádio funciona, mas por mais curioso que isso possa parecer para você, essa ainda é uma ferramenta de publicidade eficaz para alguns públicos.
É claro que não se escuta rádio como há alguns anos atrás, mas ainda
existe sim um grande público fiel a esse setor. Se o seu serviço ou
produto tiver como alvo essas pessoas, fazer uma propaganda em rádio
funciona bem demais!
De nada adianta fazer um comercial e esperar que no dia seguinte suas
vendas tripliquem. Você precisa ter um objetivo bem definido e entender
que este é um processo de médio e longo prazo. Ou seja, você precisará
entrar na mente das pessoas de forma positiva para, depois sim,
concretizar suas vendas.
Desvantagens da Propaganda no Rádio Offline
Ao contrário da televisão, não há elementos visuais no rádio, o que
costuma ser considerado uma das maiores desvantagens da propaganda no
rádio. Frequentemente, os rádios também são usados como ruído de
fundo, e os ouvintes nem sempre prestam atenção aos anúncios. Eles
também podem mudar de estação quando houver anúncios. Além disso, o
ouvinte geralmente não consegue voltar a um anúncio de rádio e ouvi-lo
quando quiser. Certos intervalos de tempo também são mais eficazes ao
usar publicidade de rádio, mas normalmente há um número limitado,
A propaganda na rádio pode variar muito de rádio para rádio e cidade
para cidade. Na minha cidade de Ipatinga por exemplo uma campanha de
marketing que dure o mês todo pode custar em média 3-4 mil reais por mês.
Vantagens da Propaganda Online
Em pleno século XXI, em que a maioria dos usuários tem perfis nas mídias sociais e
a maior parte das pessoas está conectada 24 horas por dia pelos
smartphones, ainda existem empresários que não investem em mídia
digital.
Quando comparada às mídias tradicionais, a propaganda online é
claramente mais em conta. Na internet, é possível anunciar com pouco
dinheiro. Além disso, com a segmentação mais eficaz, o seu retorno é
mais alto, o que faz com que o investimento por conversão saia ainda
mais barato.
Diferentemente da mídia tradicional, no online, é possível modificar
uma campanha a qualquer momento. Se você quiser trocar seu anúncio em
uma data festiva, basta entrar na plataforma e realizar a mudança,
voltando para o original quando for conveniente.
Outra vantagem da propaganda online é poder acompanhar em tempo real tudo
o que acontece com o seu anúncio. Desde o momento em que a campanha é
colocada no ar, já é possível ver o número de cliques, de visualizações e
de comentários que a ela recebeu.
A mídia online possibilita que o seu consumidor se engaje com o
material postado. Diferentemente da mídia tradicional, em que não é
possível acompanhar as reações do público, com a internet, você pode ver
se a sua mensagem está agradando ou não a sua audiência.
Outra possibilidade é a comunicação de via dupla. Um anúncio
publicado em um jornal, por exemplo, apenas envia a mensagem, não
permitindo uma maior interação entre cliente e marca. Já no meio
digital, você consegue conversar com o consumidor, saber os rastros que
ele deixa e responder em tempo real, criando uma proximidade com a
empresa.
Com as vantagens da propaganda online, você pode expandir ainda mais o
seu negócio. É possível anunciar para qualquer pessoa onde quer que ela
esteja, não precisando se ater apenas à sua cidade.
Uma das principais vantagens da publicidade online, é que a
mesma permite-lhe mostrar os seus anúncios às pessoas que provavelmente
estão interessadas nos seus produtos ou serviços, e excluir aquelas que
não estão.
Além de tudo, é possível monitorizar se essas pessoas clicaram ou não nos seus anúncios, e quais as respostas aos mesmos.
A publicidade online oferece-lhe também a oportunidade de
alcançar potenciais clientes à medida que estes utilizam vários
dispositivos: computadores, portáteis, tablets e smartphones.
Vantagens do Marketplace Valeon
Uma das maiores vantagens do marketplace é a redução dos gastos com publicidade e marketing. Afinal, a plataforma oferece um espaço para as marcas exporem seus produtos e receberem acessos.
Justamente por reunir uma vasta gama de produtos de diferentes segmentos, o marketplace Valeon atrai uma grande diversidade e volume de público. Isso
proporciona ao lojista um aumento de visibilidade e novos consumidores
que ainda não conhecem a marca e acabam tendo um primeiro contato por
meio dessa vitrine virtual.
Tem grande variedade de ofertas também e faz com que os clientes
queiram passar mais tempo no site e, inclusive, voltem com frequência
pela grande diversidade de produtos e pela familiaridade com o ambiente.
Afinal de contas, é muito mais prático e cômodo centralizar suas
compras em uma só plataforma, do que efetuar diversos pedidos
diferentes.
Inserir seus anúncios em um marketplace como o da Valeon significa
abrir um novo “ponto de vendas”, além do e-commerce, que a maioria das
pessoas frequenta com a intenção de comprar. Assim, angariar sua
presença no principal marketplace Valeon do Vale do Aço amplia as
chances de atrair um público interessado nos seus produtos. Em suma,
proporciona ao lojista o crescimento do negócio como um todo.
Quando o assunto é e-commerce,
os marketplaces são algumas das plataformas mais importantes. Eles
funcionam como um verdadeiro shopping center virtual, atraindo os
consumidores para comprar produtos dos mais diversos segmentos no mesmo
ambiente. Por outro lado, também possibilitam que pequenos lojistas
encontrem uma plataforma, semelhante a uma vitrine, para oferecer seus
produtos e serviços, já contando com diversas ferramentas. Não é à toa
que eles representaram 78% do faturamento no e-commerce brasileiro em
2020.
Vender em marketplace como a da Valeon traz diversas
vantagens que são extremamente importantes para quem busca desenvolver
seu e-commerce e escalar suas vendas pela internet, pois através do
nosso apoio, é possível expandir seu ticket médio e aumentar a
visibilidade da sua marca.
A Valeon é uma caixinha de possibilidades. Você pode
moldar ela em torno do negócio. O que é muito importante. O nosso é
colocar o consumidor no centro e entender o que ele precisa. A ValeOn
possibilita que você empresário consiga oferecer, especificamente para o
seu consumidor, a melhor experiência. A ValeOn já é tradicional e
reconhecida no mercado, onde você empresário pode contar com a
experiência e funcionalidades de uma tecnologia corporativa que atende
as principais operações robustas do mundo essencial e fundamental. A
ValeOn além de trazer mais segurança e credibilidade para o seu negócio,
também resulta em muita troca de conhecimento e ótimos resultados para
ambos os lados, como toda boa parceria entre empresas deve ser.
Lembrem-se que a ValeOn é uma Startup Marketplace de Ipatinga-MG que tem
a responsabilidade de levar o cliente até à sua empresa e que temos
potencial para transformar mercados, impactar consumidores e revirar
empresas e indústrias onde nossos produtos e serviços têm capacidade de
escala e de atrair os investimentos corretos para o nosso crescimento.