quinta-feira, 14 de dezembro de 2017

POLÍTICO SÓ PENSA NELE - QUER SE REELEGER A QUALQUER CUSTO



Deputados tentam, de última hora, aumentar valor de fundo eleitoral

Estadão Conteúdo









Além do fundo eleitoral, os partidos também poderão usar para eleição os recursos do Fundo Partidário que será de R$ 888,7 milhões no ano que vem

Com a previsão da votação do Orçamento de 2018 ocorrer no plenário ainda nesta quarta-feira, (13), deputados e senadores intensificaram as articulações para tentar aprovar um aumento no valor do fundo eleitoral destinado a financiar as campanhas do ano que vem.

No relatório do deputado Cacá Leão (PP-BA), que ainda precisa ser votado na Comissão Mista de Orçamento, o valor estipulado foi R$ 1,7 bilhão. Parlamentares, no entanto, tentam aumentar o fundo para algo entre R$ 2,2 bilhões e R$ 2,5 bilhões.

Assim como aconteceu com a tentativa de aprovar a anistia ao caixa 2, não há ainda um parlamentar ou partido que tenha assumido a dianteira e o ônus de apresentar uma emenda para mudar o texto do relator, mas a ideia é defendida por nomes do PMDB, PT, DEM e outras legendas. Líder do governo, o senador Romero Jucá (PMDB-RR) é apontado como um dos articuladores da proposta.

Segundo Cacá Leão, nenhuma emenda nesse sentido foi apresentada até agora. O deputado é contra destinar mais recursos para o financiamento de campanhas do próximo ano. "Não há dinheiro. Se quiserem aumentar o fundo, terão que tirar verba de algum lugar", disse.

O fundo eleitoral foi criado este ano para compensar a falta de recursos após a proibição da doação empresarial a candidatos. Pelo texto aprovado pelo Congresso, o fundo eleitoral será formado por verbas que seriam destinadas a emendas parlamentares de bancada previstas para 2018 e ainda dos recursos equivalentes à compensação fiscal dada às emissoras de rádio e TV pela transmissão de propaganda eleitoral.

Além do fundo eleitoral, os partidos também poderão usar para eleição os recursos do Fundo Partidário que será de R$ 888,7 milhões no ano que vem.

COLUNA ESPLANADA DO DIA 14/12/2017



Devagar, parando

Coluna Esplanada – Leandro Mazzini 








O Governo terá que se desdobrar em 2018, ano de eleição, para aprovar seis medidas já previstas no Orçamento que, entre aumento de receitas e diminuição de gastos, representam R$ 23 bilhões – 15% da meta fiscal prevista. O problema é que das seis medidas, apenas uma está pronta para ser votada – e encontra resistências: a PEC da reforma da Previdência. Outras três sequer começaram a tramitar, porque aguardam a instalação das comissões que vão discuti-las. Entre elas está a polêmica MP 805, que aumenta a contribuição previdenciária de servidores.
Contra o tempo
Ainda que consiga articular o apoio para aprovar todas essas matérias, o Palácio precisa ficar de olho no tempo: a MP 805 só teria efeito prático três meses após a aprovação.
Clima natalino
O ministro Dyogo Oliveira, do Planejamento, admite falta de espaço na pauta, mas diz não estar preocupado: “todo final de ano os deputados fazem aquele esforço extra”.
E o lavrador que se..
Faltou cadeira no cafezinho para os deputados atentos na TV ao jogo do Grêmio no Mundial de Clubes. No plenário, vazio, discutia-se a renegociação de dívidas rurais.
Alívio municipal
O deputado Alfredo Kaefer (PSL-PR) ganhou o apoio de peso da Confederação Nacional dos Municípios, uma das entidades mais ouvidas pelo Congresso – a representativa dos prefeitos. A CNM apoia a emenda aglutinativa apresentada por Kaefer no texto enxuto da reforma da Previdência, na qual as alíquotas das administrações municipais não ficam vinculadas à definida pela União.
Agora é ministro
Após pedir o indiciamento do ex-PGR Rodrigo Janot na CPMI da JBS, o deputado e futuro ministro Carlos Marun (PMDB-MS) diminuiu o tom: admitiu que há trechos “duros” em seu relatório e que pode fazer alterações.
Fast-office
Pediu chegou. É assim que o Executivo federal quer que sejam as licitações para compra de material de escritório em 2018. O chamado “just in time” vai fazer com que as fornecedoras de material entreguem, diariamente, o que cada órgão vai precisar.
PHS na fila
O presidente do PHS no Estado do Rio, Sandro Matos, aprovou o lançamento de candidatura própria do partido a governador. O nome será anunciado em Janeiro.
‘Nanico’ grande
O PHS do Rio segue na contramão de partidos que perdem votos e filiados. Contabiliza 1,4 milhão de votos no Estado com sua nominata.
Surpresa boa
A concessão de parcelamento de dívidas tributárias, o Refis, deu resultado. As receitas da União saltaram dos R$ 3,5 bilhões, previstos em novembro, para R$ R$ 5,2 bilhões. “Uma surpresa”, indica a Instituição Fiscal Independente (IFI), ligada ao Senado.
Refis, o vitalício
Do senador Paulo Paim (PT-RS), ao criticar “propaganda enganosa” da reforma da Previdência: “Fazem essa reforma agora. Depois vem para cá o tal Refis e perdoa os grandes devedores – os empresários grandes”.
Demissões
Abastecia com dados de federações de trabalhadores, a bancada do PT na CPMI da JBS quer saber se procedem as informações de demissões do grupo investigado. Há dados, não confirmados pela holding, de milhares de demissões nos frigoríficos e fábricas no Brasil – menos nos Estados Unidos, onde operam forte.
Retaliação gourmet
O tradicional restaurante Piantella vive um fenômeno de ‘desaparecimento’ de fotos de políticos do PT (em suas paredes, o ambiente é repleto de imagens de parlamentares flagrados no Congresso). É retaliação de alguns frequentadores. Uma foto de José Dirceu foi localizada atrás do vaso sanitário de um toillet.
Mal na fita
Em outro dia, os garçons do Piantella encontraram um quadro com a foto de Lula da Silva coberta por guardanapos.
Caixa Preta
Continua o mistério da assessoria e direção da Caixa, que não divulgaram a lista e valores dos patrocínios dos últimos dois anos. Nem pela Lei de Acesso à Informação.


IMPORTÂNCIA DAS METAS EMOCIONAIS NESTE FIM DE ANO



Você está em dia com suas metas emocionais?

Simone Demolinari 







Dezembro é um mês propício para refletir sobre a vida, fazer um ajuste nas metas e adequar aquilo que não se concretizou no ano anterior.
Somos estimulados, desde novos, a ter em mente objetivos de natureza material. Almejamos aumentar os ganhos, viajar, comprar ou trocar o carro, mudar de emprego, economizar dinheiro, comprar um imóvel,  entre outras coisas. Direcionamos nossos esforços para a área material e esquecemos de ter metas emocionais.
Essa semana li uma mensagem que trazia os seguintes dizeres:
“Interprete corretamente a frase de Juvenal: “mente sã – corpo são”.
Não é a mente que depende da saúde do corpo.
Ao contrário, é o corpo sadio que depende da mente sadia.
Quando o espírito está perfeitamente equilibrado, não há enfermidades que nos ataquem.
Cuide de sua mente, para que a saúde se reflita em todo o seu corpo.”
Cuidar da mente significa considerar nossas emoções como nosso maior patrimônio.  Muito é dito sobre isso, mas na prática, nem sempre percebemos as pessoas determinadas às conquistas dessa natureza. Evoluir emocionalmente implica em:
- Sermos pessoas mais serenas e resilientes frente as dificuldades da vida;
- Abandonar a necessidade de controle;
- Deixar de lado o hábito da comparação e da fofoca;
- Se autoresponsar pelas escolhas;
- Aceitar com docilidade as dores que a vida forçosamente nos impões;
- Lidar melhor com as frustrações;
- Conseguir controlar os impulsos;
- Confiar mais em si e menos no julgamento do outro;
- Vencer vícios;
- Ser menos crítico e mais realizador;
-  Eliminar condutas autodestrutivas e substitui-las por condutas construtivas;
- Conseguir se posicionar e dizer “não” quando necessário;
- Não se acomodar em “zonas de desconforto”: situações de sofrimento e dor;
- Conseguir se distanciar de pessoas tóxicas;
- Aumentar o amor próprio e a autoestima;
Fazer um balanço de final de ano e concluir que conseguiu bater as metas materiais é muito gratificante, contudo, mais gratificante ainda, é fechar o ano mais evoluído interiormente.
Ter metas emocionais é tão ou mais importante que metas materiais, visto que, em termos de satisfação, não há dinheiro que pague isso.

quarta-feira, 13 de dezembro de 2017

O TERRORISTA DE NEW YORK PROVOCOU O PRESIDENTE TRUMP PELO FACEBOOK ANTES DA EXPLOSÃO



Antes de agir em NY, terrorista provocou Trump pelo Facebook

Estadão Conteúdo








O homem, natural de Bangladesh, será indiciado por apoiar o terrorismo, utilizar armas de destruição em massa e de colocar uma bomba em local público

O homem que detonou uma bomba na segunda-feira no metrô de Nova York zombou do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, pelo Facebook momentos antes do ataque. "Trump, você não é capaz de proteger o seu país", escreveu Akayed Ullah, de 27 anos, segundo o prontuário criminal. Levado ao hospital com queimaduras nas mãos e no abdome, ele disse aos policiais que o escoltaram: "Fiz pelo Estado Islâmico".

O homem, natural de Bangladesh, será indiciado por apoiar o terrorismo, utilizar armas de destruição em massa e de colocar uma bomba em local público. Uma fonte ligada às investigações disse à rede de TV CNN que Ullah, que jurou lealdade ao Estado Islâmico, agiu em resposta aos ataques israelenses na Faixa de Gaza nos últimos dias - crise que começou após a decisão do governo americano de reconhecer Jerusalém como capital de Israel.

Três pessoas, incluindo um policial, sofreram pequenas lesões quando Ullah detonou uma bomba caseira em uma passagem subterrânea entre a estação de metrô que fica debaixo do terminal de ônibus de Port Authority e a estação de metrô de Times Square, em Manhattan.

Policiais de Bangladesh interrogaram a mulher de Ullah. Segundo parentes, ele esteve no país em setembro para visitar a família e conhecer o filho recém-nascido. Ullah ficou um mês no país, mas retornou para os EUA sem levar a família.

O terrorista foi internado com queimaduras causadas pelos explosivos, que estavam atados a seu corpo e não foram detonados completamente, segundo autoridades americanas. Investigadores consideram o caso como um ataque suicida fracassado.

Mais detalhes sobre a vida de Ullah surgiram nesta terça-feira. O ex-motorista de limusines chegou aos Estados Unidos em 2011 por meio de um visto familiar, de acordo com autoridades de imigração. Seu tio, naturalizado americano, vive no Brooklyn, segundo o New York Times. Ullah vivia com a mãe, a irmã e dois irmãos, também no Brooklyn, e tinha um green card, de acordo com Shameem Ahsan, cônsul-geral de Bangladesh em Nova York.

Durante as buscas no apartamento dele, os detetives encontraram um passaporte com a frase "EUA, espero que morram no inferno". Segundo a polícia, ele havia enchido a bomba caseira com pregos e parafusos. Os investigadores disseram que o homem começou a reunir "duas ou três semanas atrás" o material necessário para a fabricação da bomba - fios elétricos, uma bateria de 9 volts, parafusos de metal - que ele montou em seu apartamento.

De acordo com o relatório da polícia, Ullah começou a pesquisar como fabricar uma bomba após observar na internet material de simpatizantes do Estado Islâmico, incluindo um vídeo em que o grupo exorta seus seguidores a cometer atentados em seus países se não puderem ir para o exterior para se incorporar ao movimento.

Horas após a explosão, o presidente Trump usou a origem do agressor para justificar seu pedido de limitar a entrada de estrangeiros nos EUA. "O suspeito entrou em nosso país por meio de uma lei de imigração de família estendida, que é incompatível com a segurança nacional", disse Trump, em comunicado, no qual pediu ao Congresso que aprove várias modificações no sistema de imigração dos EUA.

Antes, a porta-voz da Casa Branca, Sarah Huckabee Sanders, disse que as propostas de Trump "talvez tivessem impedido" o atentado - Bangladesh, no entanto, não foi incluído no decreto presidencial que veta a entrada de imigrantes de sete países: Chade, Irã, Líbia, Coreia do Norte, Somália, Síria, Venezuela e Iêmen.

Segundo o procurador-geral de Manhattan, evidências parecem confirmar que Ullah se radicalizou nos EUA. Os sinais de radicalização, aparentemente, passaram despercebidos pela polícia de Nova York, uma cidade onde os recursos antiterroristas foram consideravelmente fortalecidos após os ataques de 11 de setembro de 2001.

Fonte: Associated Press.

ORAÇÃO PROFÉTICA DE UM PASTOR DOS EUA

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