Deputados
tentam, de última hora, aumentar valor de fundo eleitoral
Estadão Conteúdo
Além do fundo
eleitoral, os partidos também poderão usar para eleição os recursos do Fundo
Partidário que será de R$ 888,7 milhões no ano que vem
Com a previsão da
votação do Orçamento de 2018 ocorrer no plenário ainda nesta quarta-feira,
(13), deputados e senadores intensificaram as articulações para tentar aprovar
um aumento no valor do fundo eleitoral destinado a financiar as campanhas do
ano que vem.
No relatório do deputado Cacá Leão (PP-BA), que ainda precisa ser votado
na Comissão Mista de Orçamento, o valor estipulado foi R$ 1,7 bilhão.
Parlamentares, no entanto, tentam aumentar o fundo para algo entre R$ 2,2
bilhões e R$ 2,5 bilhões.
Assim como aconteceu com a tentativa de aprovar a anistia ao caixa 2, não há ainda um parlamentar ou partido que tenha assumido a dianteira e o ônus de apresentar uma emenda para mudar o texto do relator, mas a ideia é defendida por nomes do PMDB, PT, DEM e outras legendas. Líder do governo, o senador Romero Jucá (PMDB-RR) é apontado como um dos articuladores da proposta.
Segundo Cacá Leão, nenhuma emenda nesse sentido foi apresentada até agora. O deputado é contra destinar mais recursos para o financiamento de campanhas do próximo ano. "Não há dinheiro. Se quiserem aumentar o fundo, terão que tirar verba de algum lugar", disse.
O fundo eleitoral foi criado este ano para compensar a falta de recursos após a proibição da doação empresarial a candidatos. Pelo texto aprovado pelo Congresso, o fundo eleitoral será formado por verbas que seriam destinadas a emendas parlamentares de bancada previstas para 2018 e ainda dos recursos equivalentes à compensação fiscal dada às emissoras de rádio e TV pela transmissão de propaganda eleitoral.
Além do fundo eleitoral, os partidos também poderão usar para eleição os recursos do Fundo Partidário que será de R$ 888,7 milhões no ano que vem.
Assim como aconteceu com a tentativa de aprovar a anistia ao caixa 2, não há ainda um parlamentar ou partido que tenha assumido a dianteira e o ônus de apresentar uma emenda para mudar o texto do relator, mas a ideia é defendida por nomes do PMDB, PT, DEM e outras legendas. Líder do governo, o senador Romero Jucá (PMDB-RR) é apontado como um dos articuladores da proposta.
Segundo Cacá Leão, nenhuma emenda nesse sentido foi apresentada até agora. O deputado é contra destinar mais recursos para o financiamento de campanhas do próximo ano. "Não há dinheiro. Se quiserem aumentar o fundo, terão que tirar verba de algum lugar", disse.
O fundo eleitoral foi criado este ano para compensar a falta de recursos após a proibição da doação empresarial a candidatos. Pelo texto aprovado pelo Congresso, o fundo eleitoral será formado por verbas que seriam destinadas a emendas parlamentares de bancada previstas para 2018 e ainda dos recursos equivalentes à compensação fiscal dada às emissoras de rádio e TV pela transmissão de propaganda eleitoral.
Além do fundo eleitoral, os partidos também poderão usar para eleição os recursos do Fundo Partidário que será de R$ 888,7 milhões no ano que vem.
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