quinta-feira, 5 de novembro de 2015

EMPREENDEDORISMO: RECEITAS DE SUCESSO



'A pergunta que me fez um milionário'
Depois de uma infância pobre em Nova York, Daniel Ally entrou para o seleto grupo dos ricaços aos 24 anos; agora, ele revela o segredo



Quer ficar rico? Não precisa de loteria. Ally recomenda fazer uma pergunta para si mesmo todos os dias antes de ir trabalhar (Foto: Shutterstock)
Todos os dias, a caixa de entrada do americano Daniel Ally está cheia. São leitores e admiradores de seu trabalho querendo saber o segredo para se tornar um milionário tão jovem. A resposta, muitas vezes, surpreende. Para o empreendedor, que ficou rico aos 24 anos e é o autor do best-seller "You Are The Boss!" (Você é o chefe!, sem edição no Brasil), o esforço para ganhar US$ 1 milhão em um ano é o mesmo que uma pessoa tem para guardar dinheiro e receber US$ 10 mil. Segundo ele, a diferença está em como você pensa sobre aquele esforço.
Antes de descobrir o que ele chama de "fórmula para ganhar dinheiro", Ally percorreu um longo caminho. Durante a infância e adolescência, era pobre e passou por diversas dificuldades em Nova York (EUA). Ele não conseguia um emprego estável e lutava contra as drogas. Em um artigo para o site da Entrepreneur, o rapaz lembra de quando trabalhava em uma fábrica de automóveis. Ele acordava às 3h da madrugada e dizia desempenhar uma função completamente mecânica.
Ally se sentia como uma peça que havia sido esquecida por anos: pior, ele se sentia obsoleto. Foi quando decidiu que mudaria sua vida. "Eu estava cansado de me sentir inútil e sem desafios", contou à Entrepeneur. Depois de mais um ano pulando de galho em galho, pensou na pergunta que seria responsável pela transformação na sua carreira:
"Como posso oferecer mais valor a mais pessoas em menos tempo?"
Basicamente, você está querendo saber como pode se tornar melhor para mais pessoas da maneira mais rápida possível. Hoje, o presidente da consultoria The Ally Way recomenda fazer a pergunta para si mesmo todos os dias antes de sair para trabalhar. Dá para dividir o pensamento em três partes.
Mais valor. É entregar mais serviço. E de qualidade. É você se questionar como pode dar aos profissionais para quem trabalha o máximo possível. "Eu percebi que só posso ganhar dando às pessoas o tipo de serviço que eu gostaria de receber se fosse elas", diz Ally. "Em pouco tempo, parei de procurar atalhos no meu trabalho e comecei a dar às pessoas a melhor qualidade que eu poderia produzir, o que aumentou significativamente o meu valor no mercado. Você só pode ficar rico enriquecendo os outros."
Mais pessoas. Segundo ele, estudos mostram que, em média, você se conecta com 27 pessoas por dia, direta ou indiretamente. Você precisa expandir seu alcance. Ou seja, o número de pessoas expostas ao seu trabalho. (Além, claro, do número de vezes que cada pessoa vai ser exposta.) A tecnologia tem tudo para ajudar. "É mais fácil do que nunca, mas você não pode comprometer o valor no processo", escreve. "A chave aqui é plantar mais sementes. Se você está plantando mil sementes por dia, será melhor do que quem está plantando 10 sementes por dia."
Menos tempo. O tempo é o ativo mais valioso de um profissional, diz Ally. Se você tem consciência disso, vai aumentar sua eficiência e sua produtividade. Não somente vai entregar o serviço de melhor qualidade para um maior número de pessoas, mas também vai faz isso da maneira mais rápida possível. Segundo Ally, bons profissionais têm de ter certeza em qualquer situação: estão correndo contra o tempo. "Mesmo aos 21 anos de idade, eu sabia disso. Infelizmente, há muitas pessoas que continuam pensando pequeno. É hora de acelerar o seu trabalho e produzir mais resultados em tempo recorde", afirma. "Se você conseguir duplicar o seu alcance, vai dobrar sua renda. Pense em maneiras de dar o seu valor para mais pessoas no menor tempo e você vai se tornar mais rico do que jamais poderia ter imaginado."

Após estudar 500 milionários, jornalista americano dá receita do sucesso em 13 passos

Hoje, 78 anos após a publicação do livro de Napoleon Hill, o conteúdo continua atual. A obra aborda como quebrar barreiras psicológicas que impedem muitas pessoas de alcançar seus sonhos


Andrew Carnegie, empresário, filantropo e fundador da Universidade Carnegie Mellon (Foto: Getty Images)
O empresário Andrew Carnegie liderou a expansão da indústria de aço no século XIX. Quando chegou aos Estados Unidos vindo da Escócia, ele tinha pouco mais de um centavo no bolso. Mas acabou se tornando, na época, o homem mais rico do mundo. Durante o auge de sua carreira, ele confiou ao jornalista Napoleon Hill a missão de documentar — e compartilhar — as estratégias que o transformaram em um dos empresários mais bem-sucedidos de todos os tempos.
"Foi ideia do próprio Sr. Carnegie que a fórmula mágica, que lhe deu tamanha fortuna, fosse colocada ao alcance de pessoas que não têm tempo para investigar como ganhar dinheiro", escreveu Hill no prefácio do livro "Quem Pensa Enriquece" (Ed. Fundamento), resultado de sua parceria com Carnegie. Hoje, 78 anos após a publicação da obra, o conteúdo continua atual.
Além de analisar Carnegie, o jornalista estudou mais de 500 milionários durante 20 anos. Suas entrevistas e pesquisas foram parar no livro. Nele, Hill dá "o segredo para fazer dinheiro" em 13 passos. A abordagem é quebrar barreiras psicológicas que impedem muitas pessoas de alcançar o sucesso. O site Business Insider reuniu as dicas:
1. Desejo: você precisa querer. Todos os milionários começaram com o sonho, a esperança, o desejo. Imaginavam suas riquezas antes de vê-las em suas contas bancárias. "Desejar não vai trazer riquezas. Mas desejar com um estado de espírito que se torna uma obsessão, depois planejar maneiras e meios para adquirir riquezas, e colocar esses planos em prática com uma persistência que não reconheça o fracasso, trará riquezas."
2. Fé: acredite que você pode alcançar seu objetivo. Ficar rico começa com a mentalidade — acreditar que você acumulará riqueza. "A quantidade de dinheiro é limitada apenas pela pessoa em cuja mente está o pensamento. A fé remove as limitações!", defende Hill em seu livro.
3. Afirmação: use frases para alcançar seu objetivo. Tornar o desejo por dinheiro ou sucesso em realidade requer que você repita para seu subconsciente o seu objetivo, diz Hill. Inclusive em voz alta. Basta dizer o que você quer e como pretende alcançar. Faz parte de transformar um sonho em uma "obsessão constante".
4. Conhecimento especializado: ganhar experiência e continuar aprendendo. A educação só se torna poderosa quando organizada e aplicada à vida. E deve ser continuamente reabastecida. Você nunca para de aprender. "Homens que não são bem-sucedidos cometem o erro de acreditar que o período de aquisição de conhecimento acaba quando termina a escola."
5. Imaginação: tenha ideias e visualize seu sucesso. Se você pode imaginar, pode criar. "Ideias são os pontos de partida de todas as fortunas. As ideias são produtos da imaginação", escreve. "Quem quer que você seja, onde quer que viva, seja qual for a ocupação com que você esteja envolvido, lembre-se a cada vez que você ler as palavras 'Coca-Cola' que aquele vasto império de riqueza e influência cresceu a partir de uma única ideia."
6. Planejamento organizado: aja. Você precisa correr atrás do que quer. E deve agir com persistência e entusiasmo. "Nós somos bons 'começadores', mas péssimos 'terminadores'. As pessoas estão propensas a desistir ao primeiro sinal de derrota. Então, não há nenhum substituto para a persistência."
7. Decisões: derrote a procrastinação com determinação. Essa é a característica chave que Hill identificou em todos os ricos estudados — determinação. Aqueles que tomam decisões rapidamente, sabem o que querem (e tendem a conseguir o que querem). "Determinação não é apenas uma característica dos ricos, mas uma das qualidades mais importantes que um líder deve possuir. No fim das contas, tomar uma decisão errada é melhor do que não tomar decisão alguma."
8. Persistência: não pare até você conseguir o que deseja. Persistência é fundamental quando se tenta acumular riqueza, mas poucas pessoas têm a força de vontade necessária para transformar o desejo em algo real. "Riqueza não responde a desejos. Responde apenas a planos definidos, apoiados por desejos definidos, por meio de persistência constante."
9. Mestres da mente: esteja rodeado pelos melhores. Pessoas bem-sucedidas se cercam de amigos talentosos e colegas que partilham sua visão. O alinhamento de várias mentes criativas é mais poderoso do que apenas uma. "Um grupo de cérebros coordenados (ou conectados) em um espírito de harmonia irá fornecer mais energia do pensamento que um único cérebro, assim como um grupo de baterias vai gerar mais energia do que uma só bateria."
10. Relacionamento: escolha um parceiro compatível. A energia sexual é incrivelmente poderosa, segundo Hill. Quando aproveitada e redirecionada, pode melhorar criatividade, paixão, entusiasmo e persistência —  cruciais para acúmulo de riqueza. "O desejo do sexo é o mais poderoso dos desejos humanos."
11. Subconsciente: abrace a positividade e descarte emoções negativas. "Emoções positivas e negativas não podem ocupar a mente ao mesmo tempo. Um ou outro deve dominar. É de sua responsabilidade se certificar de que as emoções positivas constituam a influência dominante de sua mente", diz Hill.
12. O cérebro: se relacione com outras pessoas inteligentes e aprenda com elas. Nosso cérebro é um "transmissor e receptor de vibrações de pensamento", absorvendo os pensamentos de outras pessoas que nos rodeiam — o que torna ainda mais importante estar com pessoas inteligentes, criativas e positivas. "Cada cérebro humano é capaz de captar vibrações de pensamento que estão sendo liberadas por outros cérebros", escreve o jornalista. Tente aprender com todos que o rodeiam.
13. O sexto sentido: confie no seu instinto. O princípio final deve vir só depois de você já dominar os outros 12 princípios. "Com o auxílio do sexto sentido, você será avisado de perigos iminentes a tempo de evitá-los." Para Hill, o instinto fica mais forte a partir dos 40 anos. Mas pode ser aplicado a qualquer idade.


RECESSÃO DAS BRAVAS



  

José Antônio Bicalho




O mergulho da indústria é impressionante. E o que é pior, não há sinal de reversão ou mesmo de suavização da queda. Em setembro, a produção da indústria brasileira caiu incríveis 10,9% na comparação com igual mês do ano passado, conforme divulgou nessa quarta (4) o IBGE. Trata-se do 19º mês consecutivo de recuo e o primeiro em que o percentual sobe a dois dígitos. Ou seja, o mergulho ainda está ganhando velocidade.
A produção industrial regional, com os números dos estados, só será divulgada pelo IBGE na terça-feira da próxima semana. Mas a abertura dos números dessa quarta (4) por segmentos de atividade leva a crer que o resultado da indústria mineira será ainda pior do que a média nacional. Entre os piores desempenhos setoriais, boa parte compõe a base da indústria do Estado.
A indústria automotiva, por exemplo, que é a mais importante em Minas, foi justamente a que apresentou a maior queda, de 39,3% na comparação com o mesmo mês de 2014. Mas não só ela. Vários segmentos industriais importantíssimos tombaram com força.
Abaixo, seguem os principais, com a evolução da produção nacional (setembro/2015 contra setembro/2014) e um brevíssimo perfil onde explico sua importância para Minas:
Tecidos (-22,5%): Minas é um grande produtor de tecidos e abriga indústrias médias e de grande porte como Coteminas e Cedro Cachoeira.
Móveis (-22,4%): pequenas indústrias se espalham por todo o Estado e médios e grandes fabricantes integram o polo moveleiro de Ubá.
Bens de capital (-20,2%): o Estado possui um grande parque de fabricação de máquinas e equipamentos para atender mineradoras, siderúrgicas, cimenteiras e outras indústrias pesadas.
Materiais elétricos (-19,5%): Cemig e Furnas foram responsáveis pelo desenvolvimento de uma importante cadeia de suprimento no Estado.
Produtos de metal (-17,3%): Minas é um importante polo de peças, estruturas e bens de consumo em metal.
Metalurgia (-15,0%): com grandes siderúrgicas, Minas ainda é principal produtor de gusa, de aço e de ligas metálicas do país.
Confecções (-14,0%) e calçados (-12,1%): importantíssimo segmento, com pequenas indústrias espalhadas por todo o Estado e alguns polos regionais, como Nova Serrana.
Manutenção e instalação de máquinas (-11,8%): da mesma forma que bens de capital, as grandes indústrias existentes em Minas fomentaram uma extensa cadeia de serviços industriais.
Do outro lado, entre os setores que apresentaram crescimento da produção, poucos teriam a capacidade de amenizar a queda dos citados acima. Mas, eles existem:
A produção da indústria extrativa cresceu 2,6%, muito em função do efeito da desvalorização cambial que favoreceu a exportação de minério de ferro e pelotas. Por seu peso na economia estadual, esse crescimento terá efeito importante no resultado final da indústria mineira, mas não a ponto de impedir que setembro tenha sido o pior mês do ano.
E, ainda, a indústria de bebidas, que apresentou crescimento de 1%, mas tem peso relativamente modesto na composição do índice geral da produção industrial mineira. Na semana que vem teremos os números, mas já se entrevê que Minas estará entre os piores desempenhos.


PREÇO DE KITS PARA CADASTRAMENTO NA BOULEVARD MONDE


DINHEIRO NA MÃO É VENDAVAL



  

Márcio Doti


Um dos graves problemas da vida política brasileira é esse calendário com eleição ano sim e ano não. Era para ser tudo junto, eleições casadas com todas as vantagens possíveis. Os partidos teriam um só discurso, os palanques teriam que mostrar coerência e o país economizaria bastante.
Sabemos que eleição custa muito dinheiro. E ainda há um outro fator importante: o ano eleitoral tem suas decisões fortemente afetadas pelo processo, pela demagogia que se instala com ímpeto maior, fazendo até mesmo com que muita coisa fique sem decisão para não prejudicar os resultados eleitorais. Aos políticos interessa, que num ano, deputados, senadores, governadores e presidente trabalhem pelos prefeitos e vereadores, e no outro, aconteça exatamente o contrário. Isso pode ser muito bom para os políticos, mas não é para o país em nenhum aspecto. Tivemos grandes oportunidades para mudar isso quando se ensaiou essa reforma política que veio apenas com alguns casuísmos, alguns retoques que nem de longe podem ser considerados como uma verdadeira reforma política, aquela de que o país está mesmo necessitado.
O discurso dos palanques
O mundo da política está se arrumando para viver os palanques do próximo ano com o mesmo entusiasmo de sempre. As mesmas composições, grupinhos, discursos, nunca se muda tanto o Brasil para melhor do que nos períodos de campanha eleitoral. O PT, por exemplo, segundo seu presidente Rui Falcão, pretende se valer da defesa do partido como motivação central para seu discurso nas campanhas eleitorais. Muito provavelmente fará papel de grande vítima, coitadinho, como se não tivesse sido ele próprio a armar toda essa confusão da qual não consegue sair porque se misturam, no mesmo caldeirão, uma imensa crise econômica como o Brasil jamais havia visto, e mais uma crise política que se mistura com uma crise moral de abalar os alicerces da sociedade brasileira.
O PT estragou a economia, pensou que faria papel de herói ao distribuir dinheiro, favores, tudo o que podia arregimentar com recurso gasto em demasia, a tal ponto que desregulou as engrenagens da economia e enfiou todos nessa imensa confusão. Agora, será fantástico posar de inocente e de vítima durante o ano eleitoral para angariar a compaixão e quem sabe a solidariedade dos eleitores.
Falta dizer como é que o partido fará isso com o país, mergulhado ainda na crise econômica que consultores e especialistas do sistema bancário estão estimando que vai durar uns dois anos, se é que seremos capazes mesmo de praticar um ajuste fiscal com ministro Levy, e resistindo aos arroubos demagógicos de inspiração de Lula e mais o pipocar desses novos prenúncios de escândalos e dos resultados das operações, das delações, de tudo o que vai para o foco das eleições e para os momentos que vão anteceder os palanques. Provavelmente, as forças no poder vão tentar se beneficiar de Olimpíadas. Mas se o quadro do próximo ano for mesmo esse que os especialistas pintam, vai ser muito difícil fazer pose de coitadinho se o eleitor estiver em casa, sem emprego e com dificuldades para levar comida à sua mesa.

quarta-feira, 4 de novembro de 2015

POLÍTICA DOIDA



  

José Antônio Bicalho



A indústria automotiva foi um dos setores que mais ganhou nos anos de bonança do governo Lula e primeiro mandato de Dilma. Agora, com a crise e o fim dos subsídios, está entre os que mais perdem.
A força e a velocidade da inversão são impressionantes. E com isso o Brasil vem perdendo espaço e importância no mercado global da indústria automotiva, como mostra o balanço mundial de vendas feito pela empresa de consultoria Jato Dynamics.
Em setembro, as vendas de automóveis e comerciais leves (picapes, furgões e vans) no Brasil caíram impressionantes 31,8% na comparação com o mesmo mês do ano passado. Foi o maior recuo entre os 15 maiores mercados mundiais de veículos.
No acumulado do ano até setembro, a queda nas vendas foi de 21,7%, a segunda maior entre os 15 mercados top, atrás apenas da Rússia, que apresentou queda de 33,0%. Vale lembrar que a Rússia está envolvida simultaneamente em dois conflitos internacionais (Ucrânia e Síria) e enfrenta uma série de sanções econômicas internacionais.
Nos 12 meses até setembro, foram vendidos no Brasil 1,882 milhão de veículos, contra 2,404 milhões do período equivalente anterior. Com o recuo nas vendas, o Brasil foi rebaixado da quinta para a sétima posição entre os maiores mercados mundiais de veículos, ultrapassado por Alemanha e Índia.
Considerando apenas as vendas de setembro, o Brasil cai mais uma posição, para oitavo lugar, desta vez ultrapassado pela França.
Alguns crescem
Enquanto o Brasil engata a marcha à ré, uma série de países que começam a reagir à crise mundial apresentam números exuberantes. O destaque são os Estados Unidos, que apresentaram 15,5% de crescimento nas vendas de setembro contra o mesmo mês de 2014, e que voltam a brigar com a China pela posição de maior mercado mundial de veículos.
No acumulado de 12 meses até setembro, os Estados Unidos venderam 13,055 milhões de veículos, contra 15,656 milhões da China. É interessante notar que as vendas da China em setembro, de 1,870 milhão, equivalem a todo um ano de vendas no Brasil, de 1,882 milhão (em doze meses até setembro).
Também apresentaram bom crescimento de vendas a Grã Bretanha (9,7%); a França (9,0%); a Itália (15,3%) e a Espanha (26,1%), países até então afundados na crise europeia.
Nos próximos dias teremos a divulgação dos dados de vendas de outubro da Anfavea (a entidade que representa as montadoras no Brasil). Eles levam em consideração os números de licenciamento de veículos, que são um pouco mais precisos do que os utilizados pela Jato Dynamics (informações das montadoras).
O mais importante será buscar sinais no documento da Anfavea de que o mergulho das montadoras começa a ser suavizado, o que não aconteceu até agora. Até que os números comprovem o contrário, as vendas das montadoras no Brasil continuam em queda livre e sem escalas.

AS ARMADILHAS DA INTERNET E OS FOTÓGRAFOS NÃO NOS DEIXAM TRABALHAR

  Brasil e Mundo ...