A esperança que nasce no cenário político
Irlan Melo
Na tímida aurora
política, já se pode contemplar o sol da justiça nascendo, ainda que num
vislumbre na ótica da esperança. Aos poucos, seus “raios solares” vão aquecendo
o Estado, modelando-o a tal ponto que sua forma de luz vem mostrando lugares
anteriormente não vistos.
Há grandes expectativas para o pleno estabelecimento do livre mercado, redução das excessivas regulações por parte do Estado e consequente aumento da capacidade da sociedade na produção e geração de bens e serviços. Há discussões divergentes no que tange ao intervencionismo estatal, porém o governo atual está sinalizando de que lado está. As privatizações previstas, as grandes reformas vão marcando um novo tempo no país. O clientelismo, ainda que insistente em se perdurar, está tendo as arestas aparadas.
Podemos perceber que
boa parte do povo brasileiro acordou! Não há mais tolerância para com os que se
beneficiam às custas do povo. Grande parte dos brasileiros anseia que seja
enterrada a velha cultura política, ilegal e imoral da troca de favores,
imbricadas a corrupção, bem como os privilégios descabidos advindos do
poder.
Esse é o grito do âmago do gigante, pois está se munindo da verdadeira forma de se pensar política para refutar quaisquer contradições do atual governo, bem como as oposições infundadas contra ele. Ademais, é impossível não solapar a nação em seus aspectos político, econômico e religioso. Estima-se que todas as classes do país sofram o impacto dessa transição, com escopo de trazer a isonomia, propugnando os direitos de cada cidadão, que são assegurados em lei.
Esse é o grito do âmago do gigante, pois está se munindo da verdadeira forma de se pensar política para refutar quaisquer contradições do atual governo, bem como as oposições infundadas contra ele. Ademais, é impossível não solapar a nação em seus aspectos político, econômico e religioso. Estima-se que todas as classes do país sofram o impacto dessa transição, com escopo de trazer a isonomia, propugnando os direitos de cada cidadão, que são assegurados em lei.
Na Constituição da
República diz: “Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de
qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes
no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à
segurança e à propriedade, nos termos seguintes”.
Destarte, não é uma utopia aspirar que sejam executadas as proposições devidamente cabíveis a uma governança, principalmente quando esta visa o bem comum. O Brasil está sob nova direção. Nesse horizonte político, o sol da justiça começa a derreter a impunidade e a vitamina “D” de democracia é energizante. Não será uma tarefa fácil, de fato é um desafio hercúleo. À vista disso, essa mudança é responsabilidade e dever de todos.
Destarte, não é uma utopia aspirar que sejam executadas as proposições devidamente cabíveis a uma governança, principalmente quando esta visa o bem comum. O Brasil está sob nova direção. Nesse horizonte político, o sol da justiça começa a derreter a impunidade e a vitamina “D” de democracia é energizante. Não será uma tarefa fácil, de fato é um desafio hercúleo. À vista disso, essa mudança é responsabilidade e dever de todos.
Thomás Sowell, um
brilhante economista norte americano, disse: “o fato de que muitos políticos de
sucesso são mentirosos não é exclusivamente reflexo da classe política, é também
um reflexo do eleitorado. Quando as pessoas querem o impossível, somente os
mentirosos podem satisfazê-las”. Nessa perspectiva, cumpre encarar o cenário
político atual com coerência e de forma racional. Que cada brasileiro amplie
esse horizonte, permitindo possibilidades que abrir-se-ão caminhos. O Brasil
precisa conquistar o lugar de destaque onde sempre mereceu estar. Portanto,
enxergar por essa perspectiva é ser otimista, à vista que a casa está sendo
colocada em ordem e a reforma está apenas começando. #AcordaBH
(*)Escrito em
conjunto com Juliana Nunes
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