terça-feira, 28 de outubro de 2014

DAR O PEIXE OU ENSINAR A PESCAR?

Dar o peixe ou ensinar a pescar? Eis a questão!

“Dê um peixe a um homem faminto e você o alimentará por um dia. Ensine-o a pescar e ele se alimentará pelo resto da vida” Provérbio Chinês, cerca de 500 a.C.
Dizer às pessoas o que fazer, como e quando fazê-lo, ou ajudá-las a descobrir por si mesmas o melhor caminho para a solução dos problemas é a melhor solução. 

Marcelo Medeiros 

Pobreza não será erradicada sem políticas de transferência de renda

Boa parte da pobreza no Brasil ocorre em famílias nas quais os trabalhadores têm baixa remuneração, o que, em certa medida, está relacionado à pouca escolaridade desses trabalhadores. Pessoas com pouca ou nenhuma educação trabalham em atividades cujos rendimentos são baixos e instáveis e, portanto, têm maiores chances de fazer parte de famílias pobres. A solução para o problema da pobreza no Brasil parece óbvia: educação. Educando crianças no presente, criamos uma geração futura de trabalhadores com maior nível educacional, que pode vir a ter empregos de melhor qualidade e, com isso, manter-se afastada da pobreza.
Erradicar a pobreza por meio da educação parece algo muito tentador. Aos olhos de muita gente, a estratégia de elevar o nível educacional da população parece bem mais sensata do que criar programas de transferência de renda, tais como os programas de renda cidadã ou mesmo os de renda mínima. O argumento por trás desse tipo de opção pode ser sintetizado na expressão 'não se deve dar o peixe, mas ensinar a pescar'.
Que a sociedade brasileira merece maiores oportunidades educacionais e um ensino de melhor qualidade é algo bastante claro. Que mais educação é algo positivo para diversas dimensões da vida das pessoas, também. Porém, a relação entre o aumento do nível educacional dos trabalhadores e a redução da pobreza não é automática. Se a economia não for capaz de incorporar os novos trabalhadores com maior nível educacional em atividades bem remuneradas, mais educação não vai ser sinônimo de menos pobreza.
A questão, porém, não é apenas saber se educação é realmente um caminho para erradicar a pobreza, mas, também, quanto tempo isso demoraria. A educação é um investimento de longo prazo, que consome muito tempo das pessoas. Como, muito provavelmente, concentraremos nossos esforços em políticas educacionais voltadas para crianças e jovens, o tempo necessário para que gerações de trabalhadores qualificados dominem o mercado de trabalho é algo que não pode ser desconsiderado em políticas de erradicação da pobreza.
Mesmo que a economia consiga absorver completamente as novas gerações de trabalhadores qualificados, o horizonte de tempo para a erradicação da pobreza por meio da educação pode estar muito além do razoável. Uma aritmética bastante simples leva a essa conclusão. Em um sistema educacional perfeito, no qual o ensino é de qualidade e nenhum aluno abandona a escola ou é reprovado, um estudante leva ao menos 11 anos para concluir o ensino médio regular. Mesmo que, por um passe de mágica, o sistema educacional brasileiro se tornasse perfeito, demoraria muito tempo, três ou mais décadas, para que trabalhadores educados fossem uma grande maioria no mercado de trabalho. Como o sistema educacional brasileiro não é perfeito e está longe de sê-lo, a erradicação da pobreza por meio da educação não é algo possível em um prazo razoável.
Existem outras opções para erradicar a pobreza nas próximas décadas e tudo mostra que a solução real do problema passa por uma combinação de muitas delas. Uma opção que não pode ser afastada é a das políticas de transferência de renda que beneficiem grandes contingentes da população. Em muitos casos elas são a única saída viável para a pobreza. Portanto, se queremos realmente erradicar a pobreza no país, devemos nos acostumar com o fato de que nos próximos 20 ou 30 anos será preciso dar o peixe enquanto se ensina a pescar.
Sendo assim, então, a política de transferência de renda para os mais necessitados, tem de ser regulamentada por Lei, para disciplinar e organizar essa distribuição do dinheiro público. Do jeito que está não pode continuar ao bel prazer dos políticos e a destinação dessas benesses por critérios políticos e eleitoreiros.  

segunda-feira, 27 de outubro de 2014

BOLSA-FAMÍLIA



É UM ABSURDO UMA CANDIDATA À REELEIÇÃO PARA PRESIDENTE DO BRASIL EM 2014,  GANHAR A ELEIÇÃO POR CONTA DE UM PROGRAMA DE DISTRIBUIÇÃO DE RENDA CHAMADO “BOLSA-FAMÍLIA” PARA ANGARIAR VOTOS DOS MENOS FAVORECIDOS E COM A PROPAGANDA TERRORISTA:  SE ELES VOTASSEM NO OUTRO CANDIDATO ELES PERDERIAM ESSE BENEFÍCIO, COMO SE O DINHEIRO FOSSE PROPRIEDADE DELES. . VEJAM O QUE LULA FALOU


Antes de ser eleito, em uma de suas aparições em horários políticos na TV, Lula deixou claro sua visão sobre como se perpetuar um governo no poder. Segundo Lula, dadas as condições sociais do povo, as pessoas votam com a barriga e não com a cabeça, e as cestas básicas e assistencialismo acabam  sendo ações eleitoreiras que funcionam como uma espécie de “arma” que cativa o voto do povo.
Desde sua primeira gestão, diversas formas de assistencialismo foram implantadas no Brasil, a mais famosa e abrangente é o Bolsa-Família, que atende dezenas de milhões de brasileiros. Nos vídeos abaixo você verá os resultados deste benefício, que, tem tornado pessoas improdutivas e cativado eleitores, no segundo vídeo uma brasileira irá declarar porque vota no PT, independente de quem quer que seja o candidato, a visão dela, certamente também a da maioria dos beneficiários do Bolsa-Família, é que é um ótimo benefício, e que, saindo o PT do poder, esse benefício acabaria.
Um projeto de lei, do Senador Aécio Neves, que torna o Bolsa-Família lei, e que, como tal tiraria o cabresto dos beneficiários do programa com o PT, pois garantiria, que independente do governo, o benefício seria mantido e acabaria com o receio dos bolsistas e “eleitores” de que, saindo o PT do poder, o benefício se extinguiria, tem mexido com os ânimos dos petistas e base aliada do governo, que lutam para impedir a votação do projeto.
Não se deixe enganar brasileiro. Esse governo quer o poder pelo poder e se perpetuar, implantando uma ditadura civil e censurando os meios de comunicação e os comunicadores que se opõe a esta corja, todos temos observado isso ocorrendo. A ultima arma está sendo a aprovação do Marco Civil da Internet, pois sabem que a maior arma contra a corrupção hoje é a internet. A verdade só é aceita até onde não fere os interesses do governo. Acorda Brasil. Pessoas estão morrendo a míngua no SUS por falta de investimentos na saúde pública, a educação do Brasil é uma das piores do mundo, as forças armadas estão sendo sucateadas, a distribuição de renda é uma das piores do mundo também. A maior estatal do país, uma das maiores empresas do mundo, a Petrobras perdeu mais da metade de seu valor devido a escândalos envolvendo inclusive Dilma Rousseff e o congresso tem feito diversas manobras para adiar e jogar para debaixo dos panos a CPI da Petrobras, pois se aprovada, investigará a própria Presidenta Dilma. Enquanto isso fortunas são gastas com a Copa do Mundo e outras fortunas são enviadas para países comandados por ditadores. O PIOR CEGO É AQUELE QUE NÃO QUER VER! ACORDA BRASIL!!!

Fonte: http://www.revoltabrasil.com.br/politica/3094-bolsa-familia-o-maior-programa-oficial-de-compra-de-votos-do-mundo-e-seus-efeitos-colaterais.html

CRESCIMENTO PROFISSIONAL 2




Cada empresa tem sua forma de administrar. Saiba como agir

Mauro Bernacchio

Abaixo temos a definição de alguns modelos de gestão. Muitas empresas utilizam uma mescla de mais de um deles.

1 – Hereditariocracia: nesse modelo quem cresce são os parentes do dono, mesmo que sejam incompetentes. Totalmente furado. A capacidade empresarial não é transmitida pelo sangue. Esse modelo ainda é amplamente utilizado nas empresas familiares. Aí acontece o velho ditado: “Pai rico, filho nobre, neto pobre”. Procure se aproximar do parente mais competente, pois ele tende a reconhecer a competência das outras pessoas;

2 – Puxasacocracia: em todas as empresas existem os puxa-saco e os “amigos do rei”. Nesse modelo são eles que recebem as melhores oportunidades de crescimento. Totalmente furado. Normalmente os puxa-saco são incompetentes e levarão a empresa para baixo. Não seja um puxa-saco. Faça o seu trabalho;

3 – Panelacracia: neste modelo a empresa é dividida em várias “panelinhas”, cada uma disputando o poder e tentando prejudicar as outras. Totalmente furado. Não participe de “panelas”. Se relacione bem com todas as pessoas;

4 – Democracia: todo mundo dá palpites, demora-se enorme tempo para tomar decisões e com grande tendência a virar uma bagunça. Totalmente furado. Excesso de democracia não funciona nas empresas. Faça acontecer independente da opinião dos outros;

5 – Autocracia: neste modelo uma pessoa detém o comando e centraliza todas as decisões. Normalmente não ouve a opinião de ninguém e se acha o dono da verdade. Totalmente furado. Procure influenciar o comandante, mas de forma sutil, sem que ele perceba;

6 – Meritocracia: é o modelo da moda. Funciona bem, desde que a definição do que é “mérito” esteja bem clara e seja seguida à risca. O perigo é confundir boas intenções com mérito. Conquiste os seus méritos;

7 – Resultadocracia: é meu modelo favorito. É baseado nos resultados que cada um atinge. Quem consegue atingir os melhores resultados deve receber as melhores oportunidades de crescimento. Para que funcione, deve haver metas e desafios claros a serem atingidos e não pode haver justificativas para quem não cumpriu as metas. Como contrapartida, deve haver um sistema de participação nos lucros, ou seja, quem atingiu ou superou as metas, deve ganhar mais GRANA. Conquiste seus resultados e metas.

Se você é ousada (o) e quer crescer profissionalmente, procure trabalhar em uma empresa que adote a Meritocracia ou Resultadocracia.

Fonte: Email: mauro.bernacchio@terra.com.br

CRESCIMENTO PROFISSIONAL 1



 
Perseverança e persistência no trabalho não são sinônimos

Mauro Bernacchio

No Brasil, em geral, as pessoas utilizam as palavras perseverante e persistente como sinônimo. Mas não são.
Já ouvi dizer que em outras línguas elas tem significado bem distintos.
Para mim, realmente, não tem o mesmo significado.
Persistente é aquele cara que insiste em uma coisa, mesmo não estando dando nada certo. Normalmente, é um chato e teimoso.
Perseverante é aquele cara que tem um objetivo, faz de tudo para atingi-lo e sabe trocar de estratégia ou caminho quando necessário.
Sem querer ser completo, citarei alguns exemplos, conforme abaixo.

1 – Uma pessoa dá uma ideia para mudar alguma coisa na empresa. Todos concordam, mas não dá certo. O persistente continua “batendo o pé” nessa mudança, até por questão de orgulho próprio. O perseverante avalia o que deu errado, as causas e faz as adaptações necessárias;

2 – O persistente tem um projeto novo para implantar na empresa, apresenta ao seu líder e este é contra. Ele insiste e “bate de frente” com o líder. O perseverante procura entender os argumentos do líder, faz adaptações, abre mão de algumas coisas, monta uma estratégia política de apoio e consegue que o projeto seja aprovado;

3 – O persistente quer sempre estar certo. O perseverante busca o que é certo, independente de quem teve a ideia;

4 – O persistente se acha injustiçado. O perseverante procura melhorar;

5 – O líder persistente cria as metas e impõe aos liderados. O perseverante constrói as metas junto com os liderados e tem a capacidade e modificá-las para mais ou para menos conforme as circunstâncias;

6 – O persistente desiste. O perseverante nunca desiste;

7 – O persistente busca a consagração. O perseverante busca o resultado;

8 – O persistente não muda de estratégia. O perseverante está sempre em busca de alternativas;

9 – O persistente não admite o “não”. O perseverante administra o “não”;

10 – Temos duas pessoas concorrendo para presidente do país. Uma pessoa é persistente e arrogante. A outra pessoa é perseverante.

Nas empresas, normalmente os perseverantes tem sucesso e os persistentes tendem ao fracasso.

Fonte: Email: mauro.bernacchio@terra.com.br