sexta-feira, 28 de março de 2014

EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA



EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA - Educação exercida para a utilização dos recursos técnicos e tecnológicos e dos instrumentos e ferramentas de uma determinada comunidade


Publicado em maio 17, 2011 por Luana Ribeiro

                                                                                                                                                     Esses são apenas quatro exemplos dos milhões de vídeos que você pode encontrar no YouTube. De piadas, pornografia e flagrantes até programas de TV já exibidos, apresentações raras de artistas e produções cinematográficas. Neste quase infinito de opções, é possível agora ter uma “escola” ao alcance de um toque no mouse: a Khan Academy.

O projeto, criado pelo analista financeiro Salman Khan, 34 anos, surgiu por acaso. Em 2006, postou, de Boston, alguns vídeos com lições de química e matemática no YouTube para ajudar seus primos, que moram na Louisiana. Alcançando milhões de acesso em pouco tempo, Salman começou a postar outros vídeos (hoje são mais de 2200) e resolveu fundar a Khan Academy, em que os vídeos estão associados a exercícios. O “ambiente escolar” funciona na lógica dos games – há, por exemplo, uma pontuação em “energia”, com os avanços dos alunos. 
Quem chamou atenção para o projeto foi ninguém menos que Bill Gates, já que seu filho estava vendo as aulas. Empolgado com a idéia, ele ajudou a popularizar a academia e contribuiu com doações. A Google também investe na Khan Academy e atualmente esta atende a cerca de 200 mil alunos, segundo seu criador.
A iniciativa é interessante porque abriga um canal específico de educação em um site extremamente popular, voltado para fins diversos e que oferece conteúdo pedagógico no formato audiovisual de maneira gratuita. Pode-se estabelecer um paralelo com o clássico Telecurso 2000, exibido pela Rede Globo, em que as vídeo-aulas podem ser acompanhadas por qualquer telespectador – mas as menções às apostilas do curso indicam que o aprendizado seria mais completo com o uso das mesmas. 
A plataforma web, no entanto, permite um nível de interação que estimula os alunos. A construção do conhecimento é feita de maneira mais intuitiva, o que não quer dizer que não exija esforço. Só “passa de fase” o aluno que obtiver 100% de acerto nos exercícios, o que por um lado se assemelha ao formato  convencional, em que é preciso passar por avaliações para poder avançar no conteúdo. Por outro lado, esse avanço é feito de forma mais orgânica pelos alunos tão acostumados ao universo dos jogos – além da linguagem e das “recompensas” tornarem atraente lutar pelo conhecimento.

terça-feira, 25 de março de 2014

AUMENTO DE IMPOSTOS



O GOVERNO NUNCA TEM DINHEIRO DE SOBRA E SEMPRE QUEM PAGA O PATO É O POVO – DEVIDO  A MÁ ADMINISTRAÇÃO DO DINHEIRO PÚBLICO -  ATRAVÉS DO AUMENTO DE IMPOSTOS

Governo estuda aumentar impostos para arrecadar R$ 4 bilhões
Foram concluídos estudos para aumento de Pis/Cofins e de IPI de determinados setores, informou a Receita Federal


O governo prepara o anúncio de aumento de impostos de alguns setores para gerar arrecadação extraordinária de cerca de R$ 4 bilhões este ano e ajudar o Tesouro Nacional a aumentar os repasses para a Conta de Desenvolvimento Energético (CDE).
Conforme informou a Receita Federal nesta terça-feira, foram concluídos os estudos para aumento de Pis/Cofins de produtos importados e do setor de cosméticos e do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) de bebidas frias (cervejas, refrigerantes, isotônicos e água) para fortalecer as receitas.
As medidas estão prontas, mas a decisão ainda não foi tomada, informou o secretário-adjunto do órgão, Luiz Fernando Teixeira. "Existe série de medidas de aumento de tributos prontas para tomada de decisão para implementação", afirmou ele a jornalistas.
Segundo Teixeira, o acerto para a implementação das medidas depende do Ministério da Fazenda e da Casa Civil e ainda há tempo hábil para que sejam adotadas.
Os aumentos serviriam para gerar receita tributária extra de cerca de R$ 4 bilhões e criar condições para o Tesouro Nacional aumentar seus repasses para a CDE.
Esses aportes à CDE visam compensar parcialmente o aumento dos custos no setor elétrico, afetado pelo acionamento das termelétricas em meio à forte estiagem que se abateu sobre o país neste início de ano.
Também para reforçar o caixa, o governo vai reabrir o Refis (refinanciamento de dívidas tributárias) para que as empresas possam pagar impostos e contribuições vencidos em 2013 e ainda não pagos.
Essa autorização para parcelamento de tributos será feita por meio da Medida Provisória 627, que trata das novas regras de tributação do lucro das controladas de multinacionais brasileiras no exterior e que está em tramitação no Congresso.

quinta-feira, 20 de março de 2014

EDUCAÇÃO 1


SERÁ SONHO OU VERDADE! EDUCAÇÃO POSSÍVEL PARA TODOS! POR QUE NÃO ADOTAR!

Escolas federais são a solução para a educação no Brasil
Descrição: Cristovam Buarque
Cristovam Buarque
Especial para o UOL18/03/201406h00

É do conhecimento de todos que a educação no Brasil está entre aquelas com pior qualidade no mundo e, provavelmente, é a mais desigual entre todas. Avaliação feita pela Unesco coloca o Brasil em 88º lugar entre 127 países, atrás do Chile, e até mesmo do Equador e da Bolívia.
Na avaliação Pisa (Programa Internacional de Avaliação de Estudantes), feita pela OCDE (Organização de Cooperação para o Desenvolvimento Econômico), entre 65 nações o Brasil está em 58º lugar, atrás de Cazaquistão, México e Costa Rica.
Esses indicadores mostram a média de cada país e incluem tanto os alunos das escolas pobres quanto os das escolas caras. Se houvesse uma avaliação de como a educação se distribui entre filhos de ricos e filhos de pobres, o Brasil seria, sem dúvida, o campeão mundial de desigualdade.
DEFASAGEM
Descrição: http://img.uol.com.br/materia-modulos/abre_aspas.gifNa avaliação Pisa, entre 65 nações o Brasil está em 58º lugar, atrás de Cazaquistão, México e Costa RicaDescrição: http://img.uol.com.br/materia-modulos/fecha_aspas.gif
O desafio brasileiro é elevar a qualidade média da educação, permitindo ao filho da mais pobre família brasileira estudar em escola tão boa quanto a dos filhos dos mais ricos. Isso não será possível com a educação sob a responsabilidade das prefeituras.
Nenhum Estado ou município poderá oferecer educação de qualidade em todas as suas escolas. Só a federalização da educação básica será capaz de espalhar essa escola e a carreira profissional por todo o território brasileiro.
LEIA MAIS
No livro, "Educação é a Solução: É possível?", defendo a revolução na educação em virtude do compromisso com as crianças e o futuro do país. Basta o governo federal espalhar escolas federais por todo o território nacional e assegurar escola com a máxima qualidade para as nossas crianças - independentemente da renda da família e da cidade onde mora -, por meio de seis medidas concretas:
1.      Ampliação das atuais 451 escolas públicas federais para 156.164 no país, seguindo o modelo das melhores escolas, tais como Colégio Pedro II, Escolas Técnicas, Colégios Militares e Institutos de Aplicação, todas em horário integral e contando com edificações de qualidade e equipamentos modernos;
2.     Transformação das atuais 5.601 carreiras de professores municipais e estaduais em uma única carreira nacional de Estado, consolidando a carreira nacional do magistério;
3.     Pagamento de salário mínimo de R$ 9 mil por mês para os professores do novo sistema de educação;
4.     Criação de um ministério da Educação de Base;
5.     Implantação de um novo sistema por cidade que deseje federalizar todas as suas escolas.
6.     Definição de prazo de, no máximo, 20 anos para substituir as atuais escolas por escolas decentes, bem equipadas e em prédios novos, compatíveis com as novas demandas
Operacionalização
No livro, mostro que é possível implantar o novo sistema de educação federal, a cada ano, em 300 pequenas cidades médias, atendendo cerca de 3 milhões de alunos, em 9.500 escolas, com 100 mil novos professores. Em 20 anos, a federalização estaria completa.
Talvez antes, em decorrência da pressão popular. Todos vão querer uma educação de qualidade, com escolas atraentes, pois a educação de qualidade não deve ficar limitada apenas aos 257 mil alunos das atuais escolas federais da educação de base, mas deve chegar a todas as crianças e jovens em idade escolar.
FEDERALIZAÇÃO DO ENSINO
Descrição: http://img.uol.com.br/materia-modulos/abre_aspas.gifNenhum Estado ou município poderá oferecer educação de qualidade em todas as suas escolasDescrição: http://img.uol.com.br/materia-modulos/fecha_aspas.gif
A federalização da educação de base é uma medida atrativa também para prefeitos e governadores e, no livro, mostro que ela traz economia de R$ 200 bilhões para prefeituras e Estados.
A federalização da educação de base traz também uma economia de cerca R$ 57 bilhões de reais para as famílias de classe média com filhos em escolas particulares.
Quando todas as escolas da educação de base públicas forem federais, o custo total do novo sistema será da ordem de R$ 463 bilhões por ano, apenas 6,4% do PIB brasileiro, previsto para 20 anos. Bem menos do que os 10% que o PNE (Plano Nacional de Educação) determinará depois de aprovado.

·         O texto não reflete, necessariamente, a opinião do UOL

PETROBRÁS 1

EU NUNCA VI, NÃO SEI DE NADA, NINGUÉM ME INFORMOU! ASSIM SÃO OS NOSSOS PRESIDENTES!

Chefia de conselho da Petrobrás dava a Dilma acesso total a dados de refinaria

Presidente poderia consultar pareceres jurídicos e demais documentos antes de dar aval a aquisição que provocou prejuízo bilionário à empresa; cláusulas que petista disse não conhecer em 2006 foram usadas em outros contratos da estatal
20 de março de 2014 | 2h 03
Andreza Matais - O Estado de S.Paulo

BRASÍLIA - Dirigentes da Petrobrás afirmam que, como presidente do Conselho de Administração da estatal, Dilma Rousseff tinha acesso a todos os documentos produzidos sobre a refinaria de Pasadena, incluindo pareceres jurídicos, antes de dar seu voto pela aprovação da polêmica compra da planta no Texas, EUA.
Conforme revelou ontem o Estado, a presidente da República justificou em nota oficial que só aprovou a compra de 50% da refinaria americana em 2006, quando era chefe da Casa Civil do governo Lula e comandava o conselho, porque recebeu "informações incompletas" e uma "documentação falha". Se tivesse todos os dados, disse a petista na nota, "seguramente" a compra da refinaria não seria aprovada.
O negócio de Pasadena é investigado pela Polícia Federal, Ministério Público, Tribunal de Contas da União e uma comissão externa da Câmara por suspeita de superfaturamento e evasão de divisas. A oposição a Dilma no Congresso tenta também aprovar uma CPI sobre o caso.
Dilma afirmou nessa nota que, se soubesse de cláusulas como a que obrigava a Petrobrás a comprar o restante da refinaria em caso de desentendimento com sua sócia, não teria chancelado o negócio, que custou R$ 1,18 bilhão aos cofres da estatal.
Cláusulas como a Put Option, que obriga uma das partes a comprar as ações da outra em caso de desacordo, são consideradas praxe na rotina jurídica da Petrobrás, segundo dois diretores ouvidos ontem, nos bastidores, pela reportagem. Num contrato celebrado pela Petrobrás com uma sócia na Argentina em 2003, por exemplo, a cláusula estava presente.
Um terceiro diretor, hoje político, também sustenta a disponibilidade de informações a quem está no conselho. "Acho pouco provável que algum processo chegue ao conselho (de administração da Petrobrás) sem estar devidamente instruído para liberação dos diretores e conselheiros", afirmou o senador Delcídio Amaral (PT-MS), que comandou a área de Gás e Energia da Petrobrás e é apontado como um dos padrinhos de Nestor Cerveró na estatal. Cerveró comandava a Área Internacional da Petrobrás em 2006 e foi responsável pelo "resumo técnico" enviado ao conselho naquele ano para que a compra da refinaria de Pasadena fosse aprovada ou não.
A estatal não se pronunciou oficialmente ontem. A presidente da companhia petrolífera, Graça Foster, era esperada em evento em São Paulo, mas cancelou sua participação na última hora.
Advogados afirmaram que a cláusula de Put Option é comum em negócios envolvendo grandes aquisições, mas que não é aceitável que essa informação seja omitida do conselho de administração. "O que não me parece admissível é a Petrobrás, com toda a estrutura de controle que tem, ter omitido do Conselho de Administração informações tão importantes, que poderiam ter sido decisivas para o prosseguimento ou não do negócio", disse o advogado especialista em Direito Empresarial Fernando Tibúrcio Peña. Nesse sentido, caberia responsabilização de quem omitiu a informação.
Conforme a ata 1.268 da reunião do conselho que tratou da compra dos primeiros 50% de Pasadena, por "solicitação" do então presidente da Petrobrás, José Sérgio Gabrielli, o diretor internacional da empresa na época, Cerveró, participou da reunião do conselho, quando fez um relato sobre o negócio. Antes do colegiado, a diretoria executiva da empresa estatal já havia aprovado a compra, mas decidiu submetê-la à avaliação do conselho.
Outra cláusula. Na nota em que justificou o apoio à compra de 50% da refinaria, Dilma também disse que não tinha conhecimento de uma segunda cláusula. Chamada Marlim, garantia à sócia da Petrobrás, a belga Astra Oil, um lucro de 6,9% ao ano mesmo que as condições de mercado fossem adversas. Aqui, segundo os diretores ouvidos reservadamente pelo Estado, havia uma discrepância. O índice mais usado em negócios assim é de 5% para baixo sobre o capital investido.

As fontes da Petrobrás informaram, ainda, que o conselho poderia solicitar uma auditoria no contrato antes da compra, a qualquer tempo, caso houvesse dúvidas sobre o processo, o que não ocorreu com Pasadena. A Petrobrás só começou a agir contra o acordo em 2008, dois anos após a aprovação do negócio. Segundo a nota de Dilma, foi nesse ano que o conselho tomou conhecimento das cláusulas em questão. / COLABORARAM SABRINA VALLE e MARIANA SALLOWICZ





PETROBRÁS



Um pequeno prejuízo que pode ser reparado com um pequeno aumento de impostos!

Dilma apoiou compra de refinaria em 2006; agora culpa ‘documentos falhos’

Então chefe da Casa Civil de Lula e presidente do Conselho de Administração da Petrobrás, petista afirma que dados incompletos a fizeram dar aval à operação que custou US$ 1 bilhão
Andreza Matais e Fábio Fabrini - O Estado de S.Paulo

BRASÍLIA - Documentos até agora inéditos revelam que a presidente Dilma Rousseff votou em 2006 favoravelmente à compra de 50% da polêmica refinaria de Pasadena, no Texas (EUA). A petista era ministra da Casa Civil e comandava o Conselho de Administração da Petrobrás. Ontem, ao justificar a decisão ao Estado, ela disse que só apoiou a medida porque recebeu "informações incompletas" de um parecer "técnica e juridicamente falho". Foi sua primeira manifestação pública sobre o tema.

A aquisição da refinaria é investigada por Polícia Federal, Tribunal de Contas da União, Ministério Público e Congresso por suspeita de superfaturamento e evasão de divisas.
O conselho da Petrobrás autorizou, com apoio de Dilma, a compra de 50% da refinaria por US$ 360 milhões. Posteriormente, por causa de cláusulas do contrato, a estatal foi obrigada a ficar com 100% da unidade, antes compartilhada com uma empresa belga. Acabou desembolsando US$ 1,18 bilhão - cerca R$ 2,76 bilhões.
A presidente diz que o material que embasou sua decisão em 2006 não trazia justamente a cláusula que obrigaria a Petrobrás a ficar com toda a refinaria. Trata-se da cláusula Put Option, que manda uma das partes da sociedade a comprar a outra em caso de desacordo entre os sócios. A Petrobrás se desentendeu sobre investimentos com a belga Astra Oil, sua sócia. Por isso, acabou ficando com toda a refinaria.
Dilma disse ainda, por meio da nota, que também não teve acesso à cláusula Marlim, que garantia à sócia da Petrobrás um lucro de 6,9% ao ano mesmo que as condições de mercado fossem adversas. Essas cláusulas "seguramente não seriam aprovadas pelo conselho" se fossem conhecidas, informou a nota da Presidência.
Ainda segundo a nota oficial, após tomar conhecimento das cláusulas, em 2008, o conselho passou a questionar o grupo Astra Oil para apurar prejuízos e responsabilidades. Mas a Petrobrás perdeu o litígio em 2012 e foi obrigada a cumprir o contrato - o caso foi revelado naquele ano pelo Broadcast, serviço em tempo real da Agência Estado.
Reunião. A ata da reunião do Conselho de Administração da Petrobrás de número 1.268, datada de 3 de fevereiro de 2006, mostra a posição unânime do conselho favorável à compra dos primeiros 50% da refinaria, mesmo já havendo, à época, questionamentos sobre a planta, considerada obsoleta.
Os então ministros Antonio Palocci (Fazenda), atual consultor de empresas, e Jaques Wagner (Relações Institucionais), hoje governador da Bahia pelo PT, integravam o Conselho de Administração da Petrobrás. Eles seguiram Dilma dando voto favorável. A posição deles sobre o negócio também era desconhecida até hoje. Sérgio Gabrielli, presidente da Petrobrás na época, é secretário de Planejamento de Jaques Wagner na Bahia. Ele ainda defende a compra da refinaria nos EUA.
O "resumo executivo" sobre o negócio Pasadena foi elaborado em 2006 pela diretoria internacional da Petrobrás, comandada por Nestor Cerveró, que defendia a compra da refinaria como medida para expandir a capacidade de refino no exterior e melhorar a qualidade dos derivados de petróleo brasileiros. Indicado para o cargo pelo ex-ministro José Dirceu, na época já apeado do governo federal por causa do mensalão, Cerveró é hoje diretor financeiro de serviços da BR-Distribuidora.
Desde 2006 não houve nenhum investimento da estatal na refinaria de Pasadena para expansão da capacidade de refino ou qualquer tipo de adaptação para o aumento da conversão da planta de refino - essencial para adaptar a refinaria ao óleo pesado extraído pela estatal brasileira. A justificativa da Petrobrás para órgãos de controle é que isso se deve a dois motivos: disputa arbitral e judicial em torno do negócio e alteração do plano estratégico da Petrobrás. A empresa reconhece, ainda, uma perda por recuperabilidade de US$ 221 milhões.
Antes de virar chefe da Casa Civil, Dilma havia sido ministra das Minas e Energia. Enquanto atuou como presidente do conselho nenhuma decisão importante foi tomada sem que tivesse sido tratada com ela antes.
Dilma não comentou o fato de ter aprovado a compra por US$ 360 milhões - sendo que, um ano antes, a refinaria havia sido adquirida inteira pela Astra Oil por US$ 42,5 milhões.

DESPESAS DO GOVERNO AUMENTAM E O DÉFICIT TAMBÉM AUMENTA

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