quarta-feira, 17 de abril de 2013

EMPREGO

Emprego e por consequência o trabalho, são essenciais à vida humana não só pelo sustento material que traz, mas também, pela necessidade de de cada um de nós de mostrar o nosso valor e com isso sermos reconhecidos e nos acharmos úteis, preenchendo uma necessidade básica e primordial de todo o ser humano. 

Uma das funções sociais nossa é o de promovermos o "encantamento" nosso perante as pessoas com que convivemos diariamente, quer na nossa família, quer no trabalho, quer nos divertimentos. Os políticos são mestres na arte de encantar os eleitores, principalmente na época de eleições, onde procuram falar o que os eleitores querem ouvir e fazer promessas vãns que nunca serão cumpridas. 

Então, para nos colocarmos no mercado de trabalho, precisamos "encantar" os nossos entrevistadores e é isso que mostra o "artigo" logo inserido, como devemos nos conduzir durante uma entrevista de emprego.  

Emprego: confira segredos para "encantar" os recrutadores



 A entrevista de emprego é, sem dúvidas, um momento de tensão para quem está em busca de um emprego. A forma de agir quando se é entrevistado tem de estar na medida; não pode ser arrogante demais, porém ser extremamente humilde também não pega bem com quem está oferecendo a vaga. Por isso, o Linkedin listou algumas dicas para você encantar os recrutadores e conseguir o emprego que deseja. Confira:

1- Mostre realizações
Sempre que for falar de si mesmo, fale sobre realizações que sejam possíveis demonstrar. Cada afirmação que você fizer pode ser validada com fatos e estatísticas.

2- Clareza
De acordo com a publicação, deixe claro ao entrevistador que você não realizou as tarefas de destaque sozinho. Dê crédito àqueles que te ajudaram como uma forma de demonstrar que você gosta de trabalhar em equipe.

3- Você não é especial
Nas entrevistas, o seu objetivo é mostrar ao recrutador que você é original. A singularidade pode trazer maior retorno ao investimento que será feito em você. Porém, não passe o limite de achar que é especial - isso poderia estragar a boa impressão deixada.

 



quarta-feira, 3 de abril de 2013

ORAÇÃO PARA ALGO QUE ESTÁ ESPERANDO

Ter fé, ter esperança e orar são ações que devemos fazer constantemente, principalmente, dar graças a DEUS pelas agraças recebidas. Acho que coisas boas devem ser inseridas neste blog para que todos possam usufruir das suas bençãos. É o caso dessa oração que vamos divulgar e espero que as graças do divino possam ser derramadas sobre todos aqueles que creem e acreditam.



Oração para algo que está esperando!
Oremos uns pelos outros!

CREIA!!!

É DE ARREPIAR... ORE COM FÉ


"Deus move o céu inteiro naquilo que o ser humano é incapaz de fazer. Mas não move uma palha naquilo que a capacidade humana pode resolver."

Deus está no controle
Esta é uma oração impressionante. Crê simplesmente Nele e serás abençoado.


Lucas 18:27 O problema com muitos de nós é que não cremos que Deus abrirá uma janela e derramará bênçãos sem medidas na vida de cada um, que não teremos lugar nem sabemos como recebê-las. Proponho a qualquer pessoa a provar a Deus. Ele é fiel em sua palavra. Deus não pode mentir e suas promessas são seguras.


Três coisas lhe sucederão esta semana que vem:
(1) Você terá ajuda de alguém de quem não espera;
(2) Você será demasiado relevante para ser ignorado;
(3) Você terá um encontro com Deus e você jamais será o mesmo.


A oração por você hoje é:


“Que os olhos que leem esta mensagem não vejam mal algum ao redor, As mãos que enviarão esta mensagem a outros não trabalhem em vão, A boca que diz Amém a esta oração reine para sempre”.


Permaneça no amor a Deus enviando esta oração a todos em sua lista. Tenha uma viagem fascinante pela vida no amor a Jesus Cristo. Confie no Senhor de todo seu coração pois Ele nunca falha e é fiel em suas promessas.


Se você necessita de verdade de uma bênção, continue lendo este e-mail:


Pai Divino, Deus amável e piedoso, te rogo que abençoes abundantemente a minha família e a mim. Sei que o Senhor reconhece que uma família é mais que uma mãe, pai, irmã, irmão, esposo e esposa, para todos os que creem e confiam em Ti. Pai peço a ti Senhor, bênçãos e graças não somente para a pessoa que me enviou esta oração, mas também para mim e para todos a quem enviei esta mensagem. E que a força da união em oração daqueles que creem e confiam no Senhor seja mais poderosa que qualquer outra coisa. Agradeço-te de todo coração e com a certeza que as tuas bênçãos chegarão à minha vida. Deus Pai, livra a pessoa que lê esta oração agora, de dívidas e de preocupações por causas de dívidas. Envia a tua sabedoria santa para que eu possa ser um bom administrador sobre tudo quanto o Senhor me tem dado e proporcionado, pois sei que És maravilhoso e poderoso e se Te obedecermos e caminharmos em tua palavra tenhamos fé mesmo que do tamanho de um grão de mostarda, o Senhor derramará as tuas bênçãos sobre nós. Agradeço-te Senhor pelas bênçãos já recebidas e por aquelas que hei de receber porque sei que ainda tens muito para fazer por mim e muito mais que nem eu consigo sequer imaginar. Em nome de Jesus Cristo nosso Salvador, te rogo. Amém.


TOME 60 SEGUNDOS e envie esta mensagem rapidamente e em horas, você terá feito com que uma corrente de muitas pessoas ore a Deus, uns pelos outros. Então, agora sente e observe o poder de Deus trabalhando em sua vida por teres feito a coisa que você sabe que Ele ama.


Seja Abençoado!



Concentre-se nas frases abaixo:


'Para obter algo que você nunca teve, precisa fazer algo que nunca fez'.


'Quando Deus tira algo de você, Ele não está punindo-o, mas apenas abrindo suas mãos para receber algo melhor'.


'A Vontade de Deus nunca irá levá-lo aonde a Graça de Deus não possa protegê-lo'.



Algo de bom vai acontecer com você ainda hoje! Algo que você vem esperando acontecer... Isto não é uma piada: alguém vai lhe telefonar ou vai lhe falar sobre algo que você vem aguardando ouvir. Esta é uma 'corrente de intenções' e é necessário não interrompê-la.


Envie para os seus amigos... APENAS FAÇA ISSO - AGORA

segunda-feira, 25 de março de 2013

JOVENS DE 80 E VELHOS DE 20



Peço licença ao colunista Eduardo Costa e ao autor Luiz Marins para publicar este interessante texto que servirá de reflexão para todos nós a respeito do que fazemos das nossas vidas em relação às nossas atitudes e ações.

25 de Março de 2013 por Eduardo Costa (Jornal Hoje em Dia) 

Um amigo, Luiz Borges, enviou-me texto de Luiz Marins que é, para mim, a melhor de todas as reflexões sobre a eleição de um cardeal argentino para comandar a igreja como Papa Francisco. O autor é um dos maiores especialistas em motivação do país e chama a atenção para o fato de que o líder de mais de um bilhão de católicos em todo o mundo foi eleito aos 76 anos. E mostra disposição incomum não apenas para enfrentar o sem número de desafios que o esperam, mas, sobretudo, para ir onde o povo está. Peço permissão para repetir o que escreveu Luiz Marins:

“Quantos de nós, com muito menos idade, só pensamos em parar, descansar, se aposentar? Quantos de nós, muito mais jovens, dizemos ser velhos demais para assumir responsabilidades maiores? Quantos de nós, aos 50 ou 60 anos, vivemos reclamando do trabalho o tempo todo? Quantos de nós teríamos a disposição de assumir uma responsabilidade como a de comandar uma instituição do tamanho e com tantos desafios como Francisco I está assumindo aos 76 anos? Quantos de nós nos sentimos velhos demais e perdemos a vontade de enfrentar novos desafios, mesmo tendo condições físicas de fazê-lo?
Conheço jovens de 80 anos e velhos de 20. No mundo em que vivemos é preciso cuidar de nossa cabeça, de nossos modelos mentais, de como pensamos sobre nós mesmos. Vejo, com muita preocupação, jovens que se sentem velhos, incapazes, desmotivados para a ação. Com medo de desafios, fogem dos problemas ao invés de enfrentá-los. Desistem frente às primeiras dificuldades.
Vejo pessoas se infelicitando pela ilusão de uma vida fácil, sem embates, sem trabalho árduo, sem sacrifícios. Vejo pessoas buscando o caminho das facilidades e muitas vezes comprometendo valores e princípios, vivendo num imediatismo focado exclusivamente no prazer do agora sem pensar nas consequências futuras.
Vejo pessoas que são verdadeiros “mortos-vivos”. Desistiram de lutar. Desistiram de fazer. Desistiram de acreditar em sua própria capacidade de vencer obstáculos e ser feliz. E você? Qual a idade da sua disposição? Com quantos anos está a sua cabeça? Quais os seus planos para o futuro? Ou já desistiu?”

segunda-feira, 18 de março de 2013

PROPRIEDADE INTELECTUAL



PROPRIEDADE INTELECTUAL

Importante tema que deve servir de conhecimento de todos nós, inserido recentemente nas provas do concurso do INPI.
“A propriedade intelectual é um instrumento recente do capitalismo  -  o direito do autor só foi internacionalmente reconhecido e oficializado no final do século XIX, a partir da Convenção de Berna. No capitalismo tardio informatizado, entretanto, ela se tornou um problema e uma contradição para as corporações cujo trunfo é a circulação de conteúdo intelectual, não sua produção. Para elas, é fundamental que o trabalho intelectual seja barato ou gratuito. E, para isso, é preciso que ele seja diferenciado, que o seu valor seja medido unicamente de modo quantitativo, cumulativo – e não quantitativo ou subjetivo”.                                                   (Bernardo Carvalho. www.observatoriodaimprensa.com.br).
Em 1557, dezoito anos após a introdução da máquina de escrever (printing press) na Inglaterra por Wiliam Caxton, Filipe e Maria Tudor deram a concessão do monopólio real de direito sobre as vendas à associação de donos de papelaria e livreiros. A associação passou a exercer censura sobre o conteúdo e os autores, impedindo a publicação de informações desfavoráveis à realeza. Tal privilégio relativo ao direito de cópia foi chamado de 'copyright'. Desde sua origem, portanto, tratava-se de um direito garantido aos comerciantes de livros, e não aos autores propriamente ditos (mais tarde, criam-se diferentes vertentes, como a francesa, focada no direito de autor, e não do direito de cópia). (Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre)
A propriedade intelectual é dividida em duas categorias:
Direito Autoral e Propriedade Industrial.

No Direito Autoral pertencem as obras intelectuais, literárias e artísticas, o trabalho individual circunscrito às artes e à cultura, programas de computador, domínios na internet.
Na Propriedade Industrial predominam as patentes, marcas, desenhos industriais, indicações geográficas e proteção de cultivares.
 Dependem de regulamentação: recursos genéticos, conhecimento tradicional e folclore.
A lei de copyright foi projetada para promover a autoria e a arte, e cobre os detalhes de expressão de um trabalho. A lei de patentes visava favorecer a publicação de ideias úteis, ao preço de dar àquele que as publica um monopólio temporário sobre elas — um preço que pode ser melhor pagar em alguns campos, mas não em outros.
A lei de marcas, ao contrário, não pretendia apoiar nenhuma maneira particular de atuar, mas simplesmente permitir aos compradores saber o que estão comprando. Os legisladores, sob a influência da “propriedade intelectual”, porém, transformaram-na em um esquema para propiciar incentivos à propaganda comercial.
Já que as leis se desenvolveram independentemente, elas são diferentes em cada detalhe, da mesma maneira que são diferentes em seus métodos e propósitos básicos.
A propriedade é, e sempre foi, um instituto jurídico caracterizado fundamentalmente pelo direito de usar, gozar e dispor com exclusividade da coisa.

“No direito de propriedade, encontram-se integrados os direitos de ser usada a coisa, conforme os desejos da pessoa a quem pertence (jus utendi ou direito de uso); o de fruir e gozar a coisa (jus fruendi), tirando dela todas as utilidades (proveitos, benefícios e frutos), que dela possam ser produzidas, e o de dispor dela, transformando-a, consumindo-a, alienando-a (jus abutendi), segundo as necessidades ou a vontade
Demonstrada”. (SILVA, De Plácido e. Vocabulário jurídico.p.477).
“Somente ao proprietário cabe o direito de alienar (doar, permutar ou vender) a coisa, pelo óbvio motivo de que ao fazê-lo perderá os direitos de dela usar e fruir. O autor, porém, nada perde com a cópia da sua obra. Pelo contrário, quanto mais pessoas lerem seus textos, ouvirem sua música e apreciarem a sua arte, tanto mais reputação ganhará na sociedade
O alto valor de livros, CDs, DVDs e de programas de computador é sustentado por uma escassez de obras intelectuais criada artificialmente por um monopólio do direito de cópia concedido pelo Estado aos detentores dos meios de produção. Esta escassez artificial, longe de tutelar os direitos do autor da obra intelectual, beneficia principalmente a “indústria cultural”, em detrimento da classe hipossuficiente da população, que é obrigada a escolher entre o consumo de bens de subsistência e de bens culturais e acaba optando impreterivelmente por aqueles. Desta forma, aumenta-se o fosso cultural existente entre países desenvolvidos e subdesenvolvidos e, internamente,
entre os membros de uma elite econômica e cultural e a massa da população fadada ao trabalho braçal, à miséria e à ignorância.
A decomposição do bem jurídico “propriedade intelectual” ou “direitos autorais” demonstra que há não só uma tutela de interesses diversos (morais e patrimoniais), mas de interesses de pessoas diversas: autor e “indústria cultural”. Se o interesse patrimonial do autor é vender seu “trabalho intelectual” ao proprietário dos meios de produção, que irá consubstanciá-lo em meio físico e comercializá-lo, o interesse da “indústria cultural” é manter um monopólio do mercado que lhe garantirá a maximização dos lucros.
A pirataria digital, por outro lado, lesa principalmente os interesses da empresa, pois no sistema capitalista o trabalho intelectual in natura não possui qualquer “valor de troca”
e o autor só é remunerado diretamente com a venda da obra em meio físico. A fonte primordial de sua remuneração é o salário indireto, decorrente do prestígio adquirido com a repercussão de sua obra”.                                                                                                                                           (Fonte:http://www.inf.ufsc.br/~delucca/A_ideologia_da_propriedade_intelectual.pdf)
Ainda no século passado, em tempos marcadamente individualistas, se reconhecia que a propriedade literária, a partir de certo momento, tinha que ceder ao interesse geral.
ALMEIDA GARRET, focou o problema nessas palavras:

O espírito cria o pensamento, cria-o ele só, é só seu. Mas para que esta criação invisível se fecunde, tome corpo, seja vista, sentida, avaliada, para que dela resulte glória, proveito ao autor, é necessário que se comunique, é preciso que os outros homens a conheçam. Os Lusíadas estavam na alma de CAMÕES e eram já o que são; mas foi mister que se lessem, que se admirassem e estudassem, para adquirirem o valor que têm.
Logo não basta a criação mental para fazer existir a “Propriedade Literária”, é preciso a concorrência da sociedade, e daí é manifesto que a “Propriedade Literária” fica indivisa entre a sociedade e o autor”.

Hoje a concepção dominante, consagrada no artigo 35 da Constituição Política de 1933, é a de que a propriedade tem uma função social.
Esta consideração da função social da propriedade é, no campo da propriedade literária, mais forte do que em qualquer outro, porquanto a obra literária ou artística se destina, por definição, a beneficiar a comunidade.