Nesta sexta-feira (24), é celebrado o Dia Nacional do Aposentado, a
data foi estabelecida em homenagem à instituição da primeira lei
brasileira destinada à previdência social, em 24 de janeiro de 1923,
pelo então presidente Artur Bernardes: a Lei Eloy Chaves.
A lei é um marco na história previdenciária, pois lembra a greve dos
trabalhadores das estradas de ferro de 1906. O direito à aposentadoria,
porém, só foi conquistado no Brasil após anos e anos de luta, mas essa
greve é um dos acontecimentos que mais se destacam. Esses trabalhadores
protestavam pelo retorno da carga horária de 10h por dia, seis dias por
semana – a carga tinha sido recentemente aumentada; e contra o desconto
de 30% do salário para uma aposentadoria privada obrigatória, cujos
cálculos eram motivo de desconfiança.
Algumas décadas depois, foram instaurados sistemas de aposentadoria
para funcionários de diversos setores ligados ao Estado, da Casa da
Moeda à Alfândega. Começou em 1888, com um decreto que estabelecia a
aposentadoria de funcionários dos Correios – levando-se em consideração a
expectativa de vida na época: era preciso ter 30 anos de serviço e
idade mínima de 60 anos para se aposentar.
Neste dia, queremos parabenizar os nossos companheiros(as) que
dedicaram a vida inteira ao trabalho e desenvolvimento do país. É um
reconhecimento da sociedade por todos os anos de serviços prestados.
Fonte: Karla Neto Foto: Reprodução
CURIOSIDADES – KARLA NETO
Entenda os sintomas e as causas da hipotensão pressão baixa
Ela ocorre quando a pressão arterial cai abaixo dos valores normais,
afetando a circulação sanguínea e comprometendo o fornecimento de
oxigênio e nutrientes essenciais para o corpo. Embora em alguns casos a
hipotensão não cause sintomas, em outros, pode resultar em desconforto
significativo, incluindo tontura e sensação de desmaio. A pressão baixa,
também conhecida como hipotensão, é uma condição comum que pode passar
despercebida por muitos. Como tratar e prevenir a pressão baixa? O
tratamento da pressão baixa varia conforme sua causa e a gravidade dos
sintomas. Em casos leves, medidas simples como o aumento da ingestão de
líquidos e a prática de exercícios podem ajudar. Para casos mais graves,
pode ser necessário o uso de medicamentos sob orientação médica. Embora
a pressão baixa nem sempre represente um risco imediato à saúde, é
importante estar atento aos sinais e buscar acompanhamento médico quando
necessário. Com o tratamento adequado, a maioria dos casos de
hipotensão pode ser controlada com sucesso.
Pressão Baixa e Risco de Demência: Alerta para a Saúde Mental
Estudos recentes apontam que a pressão baixa, especialmente em
idosos, pode aumentar o risco de demência. A falta de circulação
adequada no cérebro compromete a função cognitiva. Especialistas alertam
para a importância do monitoramento da pressão arterial como forma de
prevenir danos a longo prazo. Sintomas da pressão baixa.
Os sintomas mais comuns da pressão baixa incluem:
. Tontura ou vertigem: Sensação de desmaio iminente. . Visão turva: Dificuldade em focar a visão. . Fadiga e cansaço excessivo: Dificuldade de concentração e sensação constante de cansaço. . Náusea: Inquietação no estômago. .
Em casos graves, a pressão muito baixa pode levar a um quadro de
choque, com sintomas como confusão mental, respiração acelerada, palidez
e pulso fraco.
Saiba aqui alimentos e bebidas que devem ser absolutamente evitados para quem tem gastrite:
Para quem sofre de gastrite, alguns alimentos podem irritar ainda
mais o revestimento do estômago, intensificando os sintomas. Abaixo,
apresentamos 8 alimentos e bebidas que devem ser evitados para proteger a
saúde de seu estômago. A gastrite é uma inflamação da mucosa
gástrica que pode causar dor abdominal, queimação, náusea e uma sensação
geral de desconforto. Essa condição pode ser agravada ou desencadeada
pela má alimentação, o que torna essencial prestar atenção aos alimentos
que consumimos. Álcool O álcool é um grande irritante estomacal,
pois pode danificar a mucosa gástrica e estimular a produção excessiva
de ácido. O consumo de álcool durante um episódio de gastrite pode
intensificar a dor e agravar a inflamação. Por esse motivo, é
aconselhável evitá-lo completamente ou reduzir drasticamente seu
consumo. Bebidas carbonatadas As bebidas carbonatadas, como
refrigerantes e soda, podem causar inchaço e aumentar a pressão no
estômago, agravando os sintomas da gastrite. Além disso, a presença de
bolhas pode promover o refluxo ácido, causando mais irritação da mucosa
gástrica. Por esse motivo, é preferível optar por bebidas naturais e sem
gás. Alimentos picantes.
O consumo de alimentos picantes, como pimentas e temperos intensos,
pode irritar a mucosa gástrica e agravar o estado inflamatório. A
ingestão excessiva de alimentos muito condimentados estimula a produção
de ácido gástrico, intensificando os sintomas da gastrite e causando
queimação e dor no estômago. Frutas cítricas (também sucos) Frutas
como laranjas, limões e toranjas, juntamente com seus sucos, podem
irritar o revestimento do estômago devido ao seu alto teor de ácido
cítrico. Embora as frutas cítricas sejam uma fonte valiosa de vitamina
C, é aconselhável evitar seu consumo em caso de gastrite, pois elas
podem promover o refluxo ácido e intensificar a sensação de queimação. Café e outras bebidas com cafeína O
café e outras bebidas que contêm cafeína, como chá e bebidas
energéticas, podem estimular a produção de ácido gástrico. O consumo
excessivo dessas bebidas pode irritar o revestimento do estômago,
agravando os sintomas da gastrite. As bebidas excessivamente quentes
também podem promover o aumento da inflamação. Chocolate O
chocolate, embora delicioso, contém teobromina, uma substância que pode
relaxar o músculo inferior do esôfago, contribuindo assim para o refluxo
ácido. Além disso, ele é rico em açúcar e gordura, o que pode retardar a
digestão e irritar o estômago. Para quem sofre de gastrite, é
aconselhável limitar o consumo ou evitá-lo completamente.
Cebola e alho crus A cebola e o alho crus são conhecidos por suas
propriedades saudáveis, mas quando consumidos sozinhos ou em grandes
quantidades, podem ser muito picantes e irritantes para a mucosa
gástrica. Esses alimentos, especialmente os crus, podem estimular a
produção de gases, aumentar a pressão intra-gástrica e promover o
refluxo ácido. Para quem sofre de gastrite, é preferível cozinhar os
alimentos para reduzir seu possível efeito irritante ou,
alternativamente, limitar seu consumo.
Saiba qual escolher para sua casa ventilador ou ar-condicionado?
A escolha entre um e outro, geralmente, leva em conta as questões
financeiras e, claro, os resultados que esses aparelhos entregam.
Contudo, uma dúvida que pode surgir é qual aparelho escolher. “Ambos
têm benefícios, mas também desvantagens. No caso do ar-condicionado, ele
remove o ar quente do ambiente e substitui por ar frio. Isso é feito
através de um ciclo de refrigeração, que filtra o ar, e isso é bastante
útil para pessoas com alergias. No entanto, ele também pode ressecar
muito o ar, chegando a irritar as mucosas, se ficar em uma temperatura
muito baixa. Em saúde de ouvido, nariz e garganta, é preciso avaliar
as vantagens e desvantagens que ventiladores e ar-condicionados
oferecem, conforme a necessidade individual de cada consumidor. Já os
ventiladores, eles fazem o ar circular, ajudando a manter a temperatura
ambiente mais agradável e sem alterar a umidade do ar. Porém, se
ficarem direcionados ao corpo, também ressecam as vias aéreas, da mesma
forma que o ar-condicionado. Portanto, há fatores positivos e negativos
nos dois”.
Higiene é fundamental Em comum entre eles, no entanto, a médica
destaca a necessidade de fazer a limpeza periódica desses aparelhos
domésticos. “Esse, a meu ver, é o fator mais preponderante que deve ser
levado em conta a quem faz uso desse tipo de equipamento”, aponta a
médica.
No caso do ar-condicionado, ela explica que se o filtro não for
mantido limpo, ele pode espalhar germes e bactérias e contaminar todo o
ambiente. Já no caso do ventilador, é importante que todo ambiente onde
ele está esteja bem limpo. Caso contrário, a poeira e os ácaros irão
ficar circulando pelo ambiente.
Tomadas essas precauções, segundo ela, a opção entre um ou outro
equipamento fica a depender das necessidades individuais e do conforto
pessoal de cada pessoa.
Thais Requito – Professora de Mindfulness e Inteligência Emocional,
com mais de 15 anos de experiência corporativa (incluindo oito anos na
Microsoft). Desde 2015,
Especialista em mindfulness e produtividade sustentável, Thais
Requito compartilha dicas essenciais para quem está começando uma nova
jornada profissional
São Paulo, janeiro de 2025 – Iniciar um novo emprego é um marco
importante na carreira de qualquer pessoa. Ao mesmo tempo em que
representa uma oportunidade empolgante, também pode trazer incertezas e
desafios que mexem com a nossa confiança e saúde mental; esses momentos
de transição demandam resiliência, adaptabilidade e estratégias de
bem-estar – competências essenciais não apenas para um bom início, mas
para uma carreira sustentável.
De acordo com o estudo People Trends 2025, realizado pelo Evermonte
Institute, a atração e retenção de talentos se tornaram questões
estratégicas para as empresas em um mercado de trabalho cada vez mais
competitivo. Em um cenário que enfrenta uma escassez de profissionais
qualificados para atender à demanda, a valorização do Employee Value
Proposition (EVP) – isto é, oferecer um conjunto de benefícios e valores
alinhados com as expectativas dos colaboradores – é um dos pontos-chave
para o sucesso corporativo.
“A adaptação ao novo ambiente de trabalho envolve questões sobre como
nos conectamos com a cultura da empresa, seus valores e como integramos
nossa visão pessoal aos objetivos da organização. Por isso, a melhor
atitude é alinhar suas expectativas profissionais com os valores
organizacionais desde o início, a fim de garantir uma integração eficaz
ao time e um desenvolvimento contínuo na carreira”, explica Thais
Requito, especialista em mindfulness e produtividade sustentável.
Começando com o pé direito
“Empresas que investem em EVP têm mais chances de atrair e reter os
melhores talentos, criando um ambiente de trabalho mais produtivo e
harmonioso. Quando os colaboradores entendem os valores e expectativas
da empresa, se sentem mais conectados com seu propósito, o que aumenta o
engajamento e a satisfação no trabalho”, complementa a especialista.
A seguir, Thais compartilha algumas dicas importantes para quem
deseja se sentir à vontade desde os primeiros dias em uma nova
organização. Confira:
1. Conheça a cultura organizacional. “Compreender os valores da
empresa e como eles se manifestam no dia a dia é essencial para uma boa
integração. Alinhar sua atuação a esses valores, sem abrir mão de sua
autenticidade, demonstra resiliência e flexibilidade – características
cada vez mais valorizadas no mercado”, sugere.
2. Estabeleça metas claras. “Definir metas claras desde o início é
essencial para se manter focado e motivado. Ter objetivos bem definidos
ajuda a estabelecer um senso de direção, evitando frustrações e
garantindo que você saiba exatamente o que é esperado de você. Isso
também facilita a comunicação com seu gestor, ajudando a alinhar
expectativas”, recomenda.
3. Construa relacionamentos saudáveis. “Construir relacionamentos
sólidos no ambiente de trabalho é uma chave para o sucesso. Não se trata
apenas de fazer networking, mas de estabelecer laços com seus colegas e
superiores. Participar de reuniões, eventos e se envolver em atividades
da empresa fortalece a colaboração e cria um ambiente de confiança
mútua”, aconselha.
4. Pratique mindfulness. “Mindfulness não é apenas uma ferramenta
para reduzir o estresse, mas também uma forma de aumentar sua clareza
mental e sua capacidade de priorizar o que realmente importa em períodos
de transição. Incorporar práticas simples no seu dia pode trazer mais
equilíbrio e foco, ajudando você a tomar decisões melhores e mais
alinhadas com seus objetivos”, aponta.
5. Busque feedback. “Buscar feedback regularmente é uma ótima maneira
de identificar áreas de melhoria e demonstrar comprometimento com o seu
desenvolvimento. Esteja sempre aberto a críticas construtivas e use-as
como uma ferramenta para seu crescimento profissional”, finaliza.
“Adaptar-se a um novo ambiente é uma habilidade fundamental em um
mercado que muda constantemente. Aprender com as situações, manter-se
aberto a novas perspectivas e aplicar os aprendizados no dia a dia são
fatores que não só aceleram a integração, mas também promovem um
crescimento contínuo”, conclui Thais.
Mindset correto é o que vai fazer você alcançar (ou não) o sucesso
Junior Borneli, co-fundador do StartSe
Mulher negra e sorridente segurando um IPad e olhando para frente (Fonte: Getty Images)
Mindset é a sua programação mental, é como você encara tudo que está ao teu redor
Mindset. Você já ouviu essa palavinha algumas vezes aqui no StartSe.
Ela é importante, talvez uma das coisas mais importantes para “chegar
lá” (seja lá onde for que você quiser chegar).
É sua habilidade de pensar o que você precisa para ter sucesso. E
como a maioria das coisas que você possui dentro de você, ela é uma
espécie de programação do seu ser. Tanto que é possível que você adquira
outro mindset durante a vida, convivendo com as pessoas corretas,
conhecendo culturas diferentes.
Algumas pessoas dizem que é isso das pessoas que faz o Vale do
Silício ser a região mais inovadora do mundo. Eu, pessoalmente, não
duvido. Fato é: você precisa de ter a cabeça no lugar certo, pois a
diferença entre um mindset vencedor e um perdedor é o principal fator
entre fracasso e sucesso.
Para isso, é importante você começar do ponto inicial: um objetivo.
“Todo empreendedor precisa ter um objetivo. Acordar todos os dias e
manter-se firme no propósito de fazer o máximo possível para chegar lá é
fundamental”, diz Junior Borneli, co-fundador do StartSe e uma das
pessoas mais entendidas de mindset no ecossistema brasileiro.
De lá, é importante você fazer o máximo que puder e não perder o
foco, mantendo-se firme. “Não importa se no final do dia deu tudo certo
ou errado. O importante é ter a certeza de que você fez tudo o que foi
possível para o melhor resultado”, avisa.
Com a atitude certa, é capaz que você sempre consiga canalizar as
coisas como positivas. “Você sempre tem duas formas de olhar um a mesma
situação: aquela em que você se coloca como um derrotado e a outra onde
você vê os desafios como oportunidades. Escolha sempre o melhor lado das
coisas, isso fará com que sua jornada seja mais leve”, alerta o
empreendedor.
Esses tipo de sentimento abre espaço para uma característica
importantíssima dos principais empreendedores: saber lidar com grandes
adversidades. “Um ponto em comum na maioria os empreendedores de sucesso
é a superação”, destaca Junior Borneli.
Saber lidar com essas adversidades vai impedir que você pare no
primeiro problema (ou falência) que aparecer na sua frente. “São muito
comuns as histórias de grandes empresários que faliram várias vezes,
receberam diversos ‘nãos’ e só venceram porque foram persistentes”,
afirma.
É importante ter esse mindset resiliente, pois, nem sempre tudo será
fácil para você – na verdade, quase nunca será. “Empreender é, na maior
parte do tempo, algo muito doloroso. Até conseguir algum resultado
expressivo o empreendedor passa por muitos perrengues. A imensa maioria
fica pelo caminho”, diz.
É como uma luta de boxe, onde muitas vezes, para ganhar, você terá
que apanhar e apanhar e apanhar até conseguir desferir o golpe (ou a
sequência) certo. “Na minha opinião, não há melhor frase que defina a
trajetória de um empreendedor de sucesso do que aquela dita por Rocky
Balboa, no cinema: ‘não importa o quanto você bate, mas sim o quanto
aguenta apanhar e continuar. É assim que se ganha’”, ilustra.
O problema talvez seja que alguns aspectos do empreendedorismo tenham
glamour demais. “Empreender não é simplesmente ter uma mesa com
super-heróis e uma parede cheia de post-its coloridos. Você vive numa
espécie de montanha russa de emoções, onde de manhã você é ‘o cara’ e à
tarde não tem dinheiro pro café”, salienta.
Vale a pena, porém, perseverar neste caminho. “Para aqueles que são
persistentes e têm foco, a jornada será difícil, mas o retorno fará
valer a pena!,” destaca o empreendedor.
DERROTA TAMBÉM ENSINA
Um ponto importante do sucesso é saber lidar com o fracasso e, de lá,
tomar algumas lições para sair mais forte ainda. “Toda derrota nos
ensina algumas lições e assim nos tornamos mais fortes a cada nova
tentativa. A cultura do fracasso, aqui no Brasil, é muito diferente dos
Estados Unidos”, afirma Junior.
No Vale do Silício, falhar é encarado algo bom, na verdade – e
aumenta suas chances de sucesso futuro. “Por lá, empreendedor que já
falhou tem mais chances de receber investimentos porque mostrou
capacidade de reação e aprendeu com os erros”, conta o empreendedor.
Mas ao pensar sobre fracasso, você precisa ter o filtro correto para
não deixar a ideia escapar. “Encarar os erros como ensinamentos e
entender que falhar é parte do jogo torna as coisas mais fáceis e
suportáveis”, salienta.
Foco é a palavra de ordem para você conseguir alcançar os objetivos
traçados no caminho, mesmo que em alguns momentos pareça que está tudo
dando errado. “Por fim, buscar o equilíbrio mental e o foco são
fundamentais. Nas vitórias, tendemos a nos render à vaidade e ao
orgulho. E nas derrotas nos entregamos ao desânimo e a depressão.
Mentalize seus objetivos, foque nos caminhos que vão leva-lo até eles e
siga firme em frente”, afirma.
É importante que você tenha noção de que para ser uma exceção, você
não pode pensar da maneira comodista que a maior parte das pessoas. “Se
você quer chegar onde poucos chegaram, precisará fazer o que poucos têm
coragem e disposição para fazer”, completa.
O “não” do cliente a uma proposta. Por quê?
Moysés Peruhype Carlech – Founder da Valeon
Fiquei pensando e ao mesmo tempo preocupado com o seu “não”,
sem nenhuma explicação, à nossa proposta de divulgação da sua loja e de
resto todas as lojas dessa cidade no Site da nossa Plataforma Comercial
da Startup Valeon.
Esse “não” quer dizer, estou cheio de compromissos para fazer
pagamentos mensais, não estou faturando o suficiente para cobrir as
minhas despesas, a minha loja está vendendo pouco e ainda me vem mais
uma “despesa” de publicidade da Startup Valeon?
Pergunto: como vou comprar na sua loja? Se não sei qual é a
sua localização aí no seu domicílio? Quais os produtos que você
comercializa? Se tem preços competitivos? Qual a sua interação online
com os seus clientes? Qual o seu telefone de contato? Qual é o seu
WhatsApp?
Hoje em dia, os compradores não têm tempo suficiente para
ficarem passeando pelos Bairros e Centros da Cidade, vendo loja por loja
e depois fazendo a decisão de compra, como antigamente.
A pandemia do Covid-19 trouxe consigo muitas mudanças ao
mundo dos negócios. Os empresários precisaram lutar e se adaptar para
sobreviver a um momento tão delicado como esse. Para muitos, vender em
Marketplace como o da Startup Valeon se mostrou uma saída lucrativa para
enfrentar a crise. Com o fechamento do comércio durante as medidas de
isolamento social da pandemia, muitos consumidores adotaram novos
hábitos para poder continuar efetuando suas compras. Em vez de andar
pelos corredores dos shoppings centers, bairros e centros da cidade,
durante a crise maior da pandemia, os consumidores passaram a navegar
por lojas virtuais como a Plataforma Comercial Valeon. Mesmo aqueles que
tinham receio de comprar online, se viram obrigados a enfrentar essa
barreira. Se os consumidores estão na internet, é onde seu negócio
também precisa estar para sobreviver à crise e continuar prosperando.
É importante você divulgar a sua loja na internet com a ajuda
do Site da Startup Valeon, que no caso não é uma despesa a mais e sim
um investimento para alavancar as suas vendas. Desse modo, o seu
processo de vendas fica muito mais profissional, automatizado e
eficiente. Além disso, é possível a captação de potenciais compradores e
aumentar o engajamento dos seus clientes.
Não adianta pensar dessa forma: “Eu faço assim há anos e deu
certo, porque eu deveria fazer diferente? Eu sei o que preciso fazer”. –
Se você ainda pensa assim, essa forma de pensar pode representar um
grande obstáculo para o crescimento do seu negócio, porque o que trouxe
você até aqui é o que você já sabe e não será o que levará você para o
próximo nível de transformação.
O que funcionava antes não necessariamente funcionará no
futuro, porque o contesto está mudando cada vez mais rápido, as formas
como os negócios estão acontecendo são diferentes, os comportamentos dos
consumidores está se alterando, sem contar que estão surgindo novas
tecnologias, como a da Startup Valeon, que vão deixar para trás tudo
aquilo que é ineficiente.
Aqui, na Startup Valeon, nós sempre questionamos as formas de
pensar e nunca estamos totalmente satisfeitos com o que sabemos
justamente por entender que precisamos estar sempre dispostos a conhecer
e aprender com o novo, porque ele será capaz de nos levar para onde
queremos estar.
Mas, para isso acontecer, você precisa estar disposto a
absorver novas formas de pensar também e não ficar amarrado só ao que
você já sabe.
Se este for seu caso, convido você a realizar seu novo começo
por meio da nossa forma de anunciar e propagar a sua empresa na
internet.
Todos eles foram idealizados para você ver o seu negócio e a
sua carreira de uma forma completamente diferente, possibilitando levar
você para o próximo nível.
Aproveite essa oportunidade para promover a sua próxima transformação de vendas através do nosso site.
Então, espero que o seu “não” seja uma provocação dizendo para nós da Startup Valeon – “convença-me”.
BRASÍLIA – A Advocacia-Geral da União (AGU) realiza
nesta quarta-feira, 22, uma audiência pública para debater a nova
política de moderação de conteúdo da Meta (que controla o Instagram, o
WhatsApp e o Facebook). Convidadas para participar, as big techs preferiram não comparecer. O resultado da audiência será transformado em documento para ser enviado ao Supremo Tribunal Federal (STF).
A AGU participa como amicus curiae, parte interessada no
processo que discute o artigo 19 do Marco Civil da Internet, sobre a
responsabilização das plataformas por conteúdos ilícitos publicados
pelos usuários.
Foram convidadas para participar da audiência pública representantes
da Google e Youtube, Discord, Kwai, LinkedIn, Meta, TikTok e X (antigo
“Não existe, por parte do governo federal, prejulgamento de nenhuma
rede, de nenhuma ação realizada por qualquer plataforma. Temos interesse
de dialogar com todas as plataformas”, disse Messias no início da
audiência. O ministro confirmou que as big techs não aceitaram
participar a rodada de discussões na AGU. “É uma opção, nós respeitamos,
isso não interdita o debate. O diálogo que está sempre aberto”, afirmou
o ministro.
De acordo com Messias, a preocupação do governo é em proteger
“crianças e adolescentes, milhões de empresários que utilizam as redes
sociais para a realização de seus negócios, e os consumidores”.
Nos EUA não se fala mais nesse assunto de CENSURA da internet e as
big techs aboliram esse assunto. Por aqui a iniciativa é do governo/STF
de fazer CENSURA das redes sociais. País do Terceiro Mundo só pensa
nessas coisas.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ameaçou nesta
quarta-feira (22/01) impor novas sanções e tarifas contra a Rússia se
seu homólogo russo, Vladimir Putin, não encerrar a guerra na Ucrânia.
“Se não chegarmos a um ‘acordo’, e logo, não terei outra opção a não
ser aplicar altos níveis de impostos, tarifas e sanções a tudo o que for
vendido pela Rússia aos Estados Unidos e a vários outros países
participantes”, afirmou o chefe de governo americano em sua rede social.
A publicação começa em tom amigável, com Trump afirmando que não
pretende “machucar” a Rússia, que ama o povo russo e sempre teve uma boa
relação com Putin, puxando ainda a memória de que a Rússia ajudou os
EUA na Segunda Guerra Mundial.
“Tendo isso dito, vou fazer à Russia, cuja economia está declinando, e
ao presidente Putin, um grande FAVOR. Resolva agora e PARE essa guerra
ridícula. ISSO SÓ VAI PIORAR.”, publicou, em caixa alta.
Trump afirma ainda que, se fosse presidente na época, a guerra
iniciada em 24 de fevereiro de 2022 “nunca teria começado”. “Podemos
fazer isso [pôr fim à guerra] do jeito fácil ou do jeito difícil – e o
jeito fácil é sempre melhor.”
Não ficou claro quais outras penalidades Trump estaria considerando,
já que os Estados Unidos, a União Europeia e outros países já impuseram
várias sanções à Rússia e
a políticos, empresários e militares do país desde que Moscou iniciou a
invasão em grande escala na Ucrânia. Praticamente todos os produtos
russos já estão proibidos de ser importados para os EUA – com exceção de
uma pequena quantidade de fertilizantes, ração animal e maquinário.
Cem dias para encerrar a guerra
Durante sua campanha eleitoral,
Trump chegou a dizer que acabaria com a guerra na Ucrânia em um só dia.
No discurso de posse da segunda-feira, definiu-se como um
“pacificador”. O enviado especial da Casa Branca à Ucrânia, Keith
Kellogg, afirmou que o conflito poderá ser resolvido em 100 dias.
Há muito ceticismo sobre a viabilidade do plano do novo presidente,
embora Moscou tenha sinalizado, após a declaração de Trump, que o
momento pode ser favorável para negociações.
O vice-ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Ryabkov,
afirmou nesta quarta-feira que Moscou vê uma “pequena janela de
oportunidade” para negociar acordos com Trump, embora não tenha falado
especificamente da questão ucraniana.
“Não podemos dizer nada hoje sobre o grau de capacidade de negociação
do novo governo, mas ainda assim, em comparação com a falta de
esperança em todos os aspectos do chefe da Casa Branca anterior, há uma
janela de oportunidade hoje, embora pequena”, disse Ryabkov em discurso
no Instituto de Estudos Americanos e Canadenses de Moscou.
Ucrânia teme perdas territoriais
A Ucrânia, por sua vez, depende muito do apoio ocidental para se
defender da invasão russa, principalmente o fornecimento de armas de
Washington – o que não está claro se será mantido por Trump.
O presidente ucraniano, Volodimir Zelenski, reiterou que qualquer
acordo de paz com os russos deve ser acompanhado de supervisão militar e
pediu um efetivo de 200 mil soldados europeus de manutenção da paz.
Há o temor de que um acordo de paz negociado por Trump implique em perdas territoriais consideráveis para a Ucrânia.
Trump comentou na terça-feira que ia “verificar” se os EUA enviarão
ou não mais armas para a Ucrânia, em contraste com a gestão anterior, de
Joe Biden, que intensificou o envio de armamento e fundos para Kiev,
sobretudo nos últimos meses de mandato
O ministro da Casa Civil, Rui Costa, informou que o governo fará “um
conjunto de intervenções” para baratear os preços dos alimentos ainda no
primeiro bimestre. Ou seja, agora é oficial: o governo entendeu que a
inflação pode custar a reeleição do presidente Lula da Silva. Em vez de
atacar as causas do problema, sobretudo os gastos excessivos do governo,
os petistas preferem, como sempre, concentrar-se nos sintomas, forçando
uma queda artificial dos preços – como se estes fossem resultado da
vontade arbitrária de quem os estabelece, e não expressão das relações
básicas de mercado. E a história mostra que sempre que o governo se
julgou capaz de intervir nessas relações, o resultado foi desastroso:
desabastecimento e mais inflação.
Mas os petistas são teimosos. Segundo Costa, o governo fará reuniões
com os ministros da Agricultura, do Desenvolvimento Agrário e da Fazenda
para tratar do assunto. Lula da Silva ainda deve conversar com os
produtores rurais, mas, de acordo com Costa, ele já tem em mãos uma
lista de sugestões elaborada por representantes de supermercados.
Tudo foi dito em uma entrevista ao programa Bom Dia, Ministro,
da própria Secretaria de Comunicação Social da Presidência da
República, ambiente que talvez tenha dado conforto para que Costa
dissesse o que realmente pensa. A declaração não foi tirada de contexto,
o ministro não foi induzido ao erro e não se trata de fake news.
Costa não adiantou quais medidas serão anunciadas, mas isso pouco
importa. O que interessa é a mensagem que o ministro passou. Ainda há
muitos brasileiros com idade suficiente para lembrar como era o Brasil
antes do Plano Real, que pôs fim à espiral inflacionária a partir de
1994. Naquelas décadas, experimentou-se de tudo, de estoques reguladores
à retenção de exportações, passando por congelamento de preços e
fiscais voluntários que davam voz de prisão a gerentes de supermercado.
Mas os preços, indóceis, teimavam em subir.
Só isso deveria bastar para desestimular iniciativas como a anunciada
pelo ministro Costa, mas o governo parece ter se dado conta de que não
tem mais tempo: a eleição, segundo o próprio Lula, está logo aí, razão
pela qual é preciso agir para conter os preços dos alimentos. E foi o
presidente quem disse, durante a primeira reunião do ano com seus
ministros, que a prioridade de seu governo será “comida barata na mesa
do trabalhador”.
O cacoete intervencionista do PT é conhecido. Não faz nem um ano que o
Executivo cogitou adquirir arroz importado para vender o produto
diretamente nos supermercados, a preços tabelados e subsidiados, em
embalagem própria com a logomarca do governo federal. Foi logo após as
enchentes no Rio Grande do Sul, e a iniciativa só foi abandonada por
suspeitas de fraude no leilão.
Também é bom lembrar que os combustíveis estão defasados em relação
aos preços internacionais. A gasolina não sobe desde julho, e o diesel
está com o mesmo preço desde dezembro de 2023. E, apesar da disparada do
dólar, a Petrobras, que tem mantido uma política de preços
“abrasileirados” desde o início do governo Lula, diz que ainda aguarda o
“momento adequado” para fazer eventuais reajustes.
O governo bem sabe que esse tipo de coisa pega mal. Tanto que, ao
longo do dia, a palavra “intervenções”, expressamente mencionada por Rui
Costa no programa, foi retirada do texto divulgado no site da Casa
Civil – como se omitir a palavra resolvesse o problema.
Os próximos passos são previsíveis. O marqueteiro Sidônio Palmeira
entrará em campo para resolver a “confusão” antes que ela se torne mais
uma crise, enquanto, nos bastidores, não faltará quem diga que qualquer
tipo de intervenção está fora de cogitação.
Os alimentos estão caros em razão da influência de fatores climáticos
e da valorização do dólar, mas a demanda também contribui para manter
os preços elevados. E é neste ponto que Rui Costa expôs o pensamento que
guia o governo nessa discussão: a recusa em aceitar a lei da oferta e
da procura e em reconhecer o quanto o Executivo colabora diretamente
para a carestia
O projeto, denominado Stargate, envolve a OpenAI, a Oracle e o SoftBank.
Ele atende a uma demanda de líderes de IA, que vêm há meses soando o
alarme da necessidade de mais data centers — bem como chips,
eletricidade e recursos hídricos para operá-los — para alimentar suas
ambições de inteligência artificial nos próximos anos.
No entanto, as empresas ainda não detalharam quanto cada uma contribuirá financeiramente ou como os recursos serão levantados.
Musk critica decisões de Trump pela primeira vez Foto: Matt Rourke/AP
Segundo o Wall Street Journal, o SoftBank planeja captar
dívidas de terceiros para financiar a iniciativa, enquanto a OpenAI e a
Oracle enfrentam dificuldades financeiras. A OpenAI, apesar de ter
arrecadado bilhões de dólares, ainda registra prejuízo. A Oracle possui
cerca de US$ 11 bilhões em caixa, mas também acumula dívidas
significativas. Já o SoftBank dispõe de aproximadamente US$ 30 bilhões
em dinheiro.
De acordo com o The New York Times, o projeto Stargate já
possui US$ 10 bilhões em mãos. O SoftBank, a OpenAI, a Oracle e a MGX,
um grupo de investimentos dos Emirados Árabes Unidos de IA, forneceram o
financiamento.
Os comentários de Musk destacam a rivalidade histórica com Sam Altman,
CEO da OpenAI, a quem Musk já descreveu como líder de uma “górgona que
paralisa o mercado”. O chefe da Tesla ajudou a fundar a maior startup de
inteligência artificial líder no mundo, mas, após tentar tomar o
controle de Altman e ver seu plano fracassar, ele se retirou em 2018.
Musk e Altman estão envolvidos em uma forte disputa desde então e o
bilionário apresentou várias ações contra a empresa criadora do ChatGPT –
a principal reclamação dele é de que a OpenAI teria mudado sua
estrutura como empresa não lucrativa para uma que visa o lucro.
As críticas também representam a primeira vez que Musk questiona
publicamente um projeto liderado por Trump desde que assumiu o comando
do Departamento de Eficiência Governamental (DoGE), órgão responsável
por cortes no orçamento federal.
Altman também respondeu no X às críticas de Musk. “Errado, como você
certamente sabe. Quer visitar o primeiro site que já está em andamento?
Isso é ótimo para o país. Sei que o que é ótimo para o país nem sempre é
o melhor para suas empresas, mas em sua nova função, espero que você
coloque os EUA em primeiro lugar”, afirmou o chefe da OpenAI.
Enquanto a OpenAI domina o mercado de IA, Musk tenta fazer emplacar a
sua própria empresa no setor a xAI, que recebeu em dezembro um
investimento de US$ 6 bilhões e foi avaliada em US$ 50 bilhões. Em abril
de 2023, Musk encabeçou um abaixo assinado que pedia uma pausa global
do desenvolvimento de IA, um projeto que não foi para frente. Críticos
dizem que Musk só estava tentando ganhar tempo para desenvolver sua
própria startup, o que, de fato era um processo em andamento. A xAI foi
criada em março de 2023
EUA podem limitar compra de carnes e sucos do Brasil, diz FGV/Icomex
A promessa de elevação de tarifas do presidente dos Estados Unidos,
Donald Trump, deve aumentar as restrições para as exportações
brasileiras não apenas de produtos siderúrgicos, mas possivelmente
também de sucos e de carnes. A avaliação é do Indicador de Comércio
Exterior (Icomex) divulgado nesta quarta-feira (22) pelo Instituto
Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV). “Nesse
cenário, além de produtos de siderurgia, lobbies protecionistas podem
demandar restrições para sucos e carne”. “No caso de petróleo, não é
claro se a promessa de aumentar a exploração do petróleo no território
dos Estados Unidos será acompanhada de restrições, pois o preço
aumentaria. A imprevisibilidade de Trump cria um cenário desfavorável
para as transações comerciais”, apontou a FGV. No ano passado, as
principais commodities brasileiras exportadas para os Estados Unidos
foram: O petróleo bruto (participação de 14% no total das exportações
brasileiras para o país); Semimanufaturados de ferro ou aço (8,8%); Café
(4,7%); Oleos combustíveis (4,3%); Celulose (4,2%); Ferro gusa (4,4%);
Sucos (3%) e carne (2,3%). A FGV lembra que o governo Trump ainda não
anunciou o pacote de tarifas de importações, mas uma elevação tem
potencial para pressionar a inflação e valorizar o dólar. Para o Brasil,
um eventual tarifaço americano poderia “trazer mais dificuldades” para o
controle da inflação e da desvalorização do real ante o dólar.
“Ademais, como já mencionado, a imprevisibilidade do presidente Trump em
relação à questão do pacote tarifário traz custos para o comércio
internacional. Quanto à China, é preciso esperar para observar quais
serão as medidas protecionistas que além de tarifas devem incluir
restrições às empresas”, observou a FGV. https://www.youtube.com/watch?v=YGwmNCO_Et0 A
balança comercial brasileira encerrou o ano de 2024 com um superávit de
US$ 74,6 bilhões, ante um saldo positivo de US$ 98,9 bilhões em 2023. O
superávit mais brando foi resultado de um recuo de 0,8% no valor
exportado acompanhado de um aumento de 9,0% no valor importado. O volume
exportado cresceu 2,8% em 2024 ante 2023, enquanto os preços caíram
3,4%. Já o volume importado aumentou 15,8% em 2024 ante 2023, enquanto
os preços encolheram 5,8%. Na passagem de 2023 para 2024, o volume
exportado pela indústria extrativa cresceu 6,8%, o da indústria da
transformação avançou 3,2%, e o da agropecuária caiu 1,4%. O volume
importado da agropecuária cresceu 31,6% em 2024, o da indústria de
transformação aumentou 16,3%, e o das extrativas expandiu 5,9%. “O
aumento no volume importado de máquinas e equipamentos e de bens
intermediários na indústria de transformação comparado com os resultados
para a agropecuária atesta a melhora do desempenho da indústria, em
2024”, ressaltou a FGV.
Famosas confessam que já foram viciadas em sexo; especialista explica como diferenciar o vício pela busca constante pela prática
João Borzino
João Borzino também esclarece que celebridades que revelam suas aventuras sexuais intensas não necessariamente têm o transtorno
Diversas famosas, como Pocah, Madonna e Gracyanne, já confessaram que
foram viciadas em sexo. Por outro lado, existem celebridades que falam
abertamente sobre o assunto, expondo suas aventuras, como Anitta. Mas
existem diferenças entre quem tem uma vida sexual muito ativa de quem
realmente tem um comportamento compulsivo.
“O vício em sexo, ou hipersexualidade, é caracterizado por uma
compulsão irresistível por atos sexuais, que ocorre de maneira
descontrolada e persistente. Ao contrário de um desejo sexual saudável e
equilibrado, que pode ser explorado de maneira consensual e prazerosa, o
vício em sexo pode interferir na vida pessoal, social e profissional do
indivíduo”, explica o médico sexologista e terapeuta sexual João
Borzino.
Ele acrescenta: “Anitta, em algumas entrevistas e publicações, já fez
referências abertas sobre sua relação com o sexo, o que foi
interpretado por muitos como uma busca por prazer constante e uma
superexposição de sua vida íntima. Porém, o fato de uma pessoa falar
abertamente sobre sua vida sexual não significa que ela seja,
necessariamente, viciada em sexo”.
O médico diz que a ninfomania é um transtorno e, como qualquer vício,
envolve uma série de aspectos negativos que vão além do prazer e da
busca por satisfação. Mas como diferenciar o comportamento sexual
frequente e o vício?
“Muitas pessoas confundem o gosto por uma vida sexual ativa e
frequente com o vício. A linha entre gostar de ter sexo frequentemente e
ser viciado em sexo pode ser tênue, mas existem algumas diferenças
cruciais”. Ele detalha elas:
1. Controle sobre o comportamento: Uma pessoa que gosta de ter sexo
frequentemente o faz de forma consensual e consciente, com controle
sobre suas ações. Já quem é viciado em sexo perde esse controle, agindo
de maneira compulsiva, sem considerar as consequências.
2. Impacto na vida diária: O vício em sexo interfere negativamente em
várias áreas da vida, como relacionamentos, trabalho e saúde mental.
Quem gosta de sexo, mas de maneira saudável, pode equilibrar sua vida
sexual com suas responsabilidades cotidianas.
3. Culpa e angústia: Muitas pessoas com compulsão sexual sentem
vergonha e arrependimento após o ato, um sentimento que não está
presente em pessoas que apenas têm uma vida sexual ativa e satisfatória.
Segundo Borzino, o diagnóstico do vício em sexo não é uma tarefa
simples, pois envolve uma avaliação detalhada da história clínica,
comportamental e emocional do indivíduo.
“Para determinar se uma pessoa é viciada em sexo, deve-se observar:
• Comportamento repetitivo e descontrolado: A pessoa continua a
buscar sexo, mesmo quando isso causa danos a sua vida pessoal e
emocional.
• Perda de interesse em outras atividades: A obsessão por sexo acaba
deixando de lado outras áreas importantes da vida, como relacionamentos e
trabalho.
• Tentativas fracassadas de controle: A pessoa tenta, mas não consegue, controlar o impulso sexual.
• Comprometimento psicológico: A compulsão sexual está frequentemente
ligada a sintomas de ansiedade, depressão e outros transtornos
psicológicos.
A ninfomania é considerada um transtorno do controle dos impulsos e é
diagnosticada por profissionais de saúde qualificados, com base em
entrevistas clínicas e, em alguns casos, testes específicos”
De acordo com João Borzino, diversos fatores podem contribuir para o
desenvolvimento da compulsão sexual. Ele citou os mais comuns:
1. Traumas emocionais ou abuso sexual: Mulheres que sofreram abusos
ou tiveram experiências traumáticas na infância ou adolescência podem
desenvolver a compulsão sexual como uma forma de lidar com a dor
emocional.
2. Desequilíbrios hormonais e neurotransmissores: A disfunção nos
sistemas de dopamina e serotonina, por exemplo, pode levar a
comportamentos compulsivos. A dopamina, em particular, está ligada ao
prazer, e seu desequilíbrio pode resultar em uma busca incessante por
gratificação sexual.
3. Transtornos de personalidade ou ansiedade: Transtornos
psicológicos, como transtorno de personalidade borderline ou transtornos
de ansiedade, frequentemente coexistem com o vício sexual. A compulsão
por sexo pode ser uma maneira de reduzir sentimentos de ansiedade ou
vazio emocional.
4. Cultura de hiperexposição sexual: Com a popularização da
pornografia e a constante exposição ao sexo nas redes sociais, algumas
pessoas acabam normalizando comportamentos sexuais excessivos.
O tratamento para o vício em sexo é multifacetado e deve envolver uma
abordagem personalizada, aponta João Borzino. Ele elencou alguns dos
tratamentos mais eficazes:
1. Psicoterapia: A Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) é uma das
abordagens mais eficazes no tratamento da compulsão sexual. Ela ajuda a
pessoa a identificar os gatilhos de seus comportamentos e a desenvolver
estratégias para controlá-los.
2. Tratamento farmacológico: Em casos onde há um desequilíbrio
químico no cérebro, o uso de medicamentos que regulam a dopamina e a
serotonina pode ser indicado para ajudar a controlar a compulsão.
3. Grupos de apoio: Como qualquer outro vício, a compulsão sexual
pode ser tratada com a ajuda de grupos de apoio, onde indivíduos
compartilham experiências e oferecem suporte mútuo.
4. Terapias de casal: Quando o vício sexual afeta um relacionamento,
terapias de casal podem ajudar a restaurar a confiança e a intimidade
entre os parceiros.
Borzino diz que quando não tratada, a compulsão sexual pode causar
sérios danos à vida da mulher. “Relacionamentos podem ser destruídos, e a
autoestima pode ser gravemente afetada. “A longo prazo, o vício em sexo
pode levar a sérios problemas psicológicos, como depressão, ansiedade
crônica, e até questões de saúde física, como infecções sexualmente
transmissíveis (ISTs), devido a comportamentos de risco.
Além disso, a compulsão sexual não tratada pode levar a um ciclo de
autossabotagem, onde a mulher busca incessantemente o prazer sexual para
aliviar um vazio emocional, sem conseguir encontrar uma verdadeira
satisfação ou cura”.
Ele diz que o vício em sexo, ou ninfomania, é uma condição séria que
afeta muitas mulheres, inclusive algumas celebridades que, ao
compartilharem suas experiências, abrem portas para o entendimento do
transtorno. “No caso de Anitta, por exemplo, sua abordagem franca sobre
sua sexualidade pode ser vista como uma tentativa de lidar com uma
pressão externa sobre a imagem da mulher sexualmente ativa, mas é
importante que a sociedade compreenda a diferença entre um comportamento
sexual saudável e a compulsão sexual, que deve ser tratada com cuidado e
profissionalismo.
A compreensão do vício em sexo exige empatia e conhecimento. Por
isso, é fundamental que a sociedade rompa os estigmas e ajude as
mulheres a buscar ajuda profissional para tratar essa condição de forma
adequada. A saúde sexual é, sem dúvida, um pilar da saúde mental e
emocional de todos nós”, finaliza.
Nesta quinta-feira (23), é celebrado o Dia de Santo Ildefonso, foi um
bispo espanhol que viveu no século VII e é venerado pela Igreja
Católica e pela Igreja Ortodoxa.
Nasceu em Toledo, Espanha, em 606
Foi educado em Sevilha por Santo Isidoro
Optou pela vida monástica e foi eleito Abade de Agalia
Em 657, foi eleito arcebispo de Toledo
Escreveu muitas obras sobre a Virgem Maria
Morreu em Toledo em 23 de janeiro de 667
Foi sepultado na igreja de Santa Leocádia
Nessa época, Ildefonso escreveu uma obra famosa contra os hereges que
negavam a virgindade de Maria Santíssima, sustentando que a Mãe de Deus
foi Virgem antes, durante e depois do Parto. Exerceu importante
influência na Idade Média com seus livros exegéticos, dogmáticos,
monásticos e litúrgicos
Santo Ildefonso é considerado um dos últimos Padres do Ocidente, título dado aos grandes homens da Igreja.
Fonte: Karla neto Foto: Reprodução
CURIOSIDADES – KARLA NETO
Saiba qual a quantidade ideal de amendoim por dia?
Esses componentes do amendoim podem contribuir para aumentar a
sensação de saciedade, ajudar a controlar os níveis de colesterol,
auxiliar a ação antioxidante no corpo e proporcionar outros benefícios.
No entanto, as gorduras presentes na composição dessa oleaginosa,
apesar de serem boas, carregam calorias. Por isso, é recomendado
consumir amendoim com moderação, considerando cerca de 30 a 40 gramas
por dia -uma porção também conhecida como um punhado.
Amendoim torrado e salgado Além de estar entre os ingredientes de
receitas, o amendoim puro, apenas com alguns toques especiais, também é
uma ótima pedida. Teste essa receita fácil de amendoim torrado e
salgado.
Lula com amendoim Que tal um prato que funciona como uma refeição
completa? Além da lula, o amendoim também é protagonista dessa receita.
Jogue um pouco de amendoim por cima do prato para finalizá-lo.
Salada de pêssego e amendoim Ao final dessa receita simples -mas
muito saborosa- a indicação é distribuir duas ou três colheradas de
molho sobre a salada e servir o molho restante à parte
Você sabia que o suco da babosa ajuda a combate à prisão de ventre?
Rica em vitamina A, vitamina C e minerais, a babosa possui
propriedades antioxidantes, prebióticas, anti-inflamatórias e
imunomoduladoras, ajudando a limpar o intestino. Sua composição apoia o
funcionamento adequado do sistema digestivo, promovendo a eliminação de
toxinas acumuladas.
O gel retirado de dentro das folhas dela é composto por nutrientes
que conferem uma série de benefícios diferentes. São eles: água,
açúcares, vitaminas A, C, E, B1, B2, B3, B6, B12, e os minerais cálcio,
magnésio e zinco. É possível encontrar na natureza uma série de
plantas medicinais, que têm o poder de beneficiar e transformar nossa
saúde de várias formas diferentes. Entre elas, uma das mais populares é a
Aloe Vera, mais conhecida como babosa. Araujo destaca que a ação
prebiótica da babosa é um bálsamo para o sistema digestivo, combatendo
eficazmente a prisão de ventre. O gel da planta age suavemente no
intestino, estimulando o peristaltismo e promovendo uma digestão
saudável.
Regulação dos níveis de colesterol e triglicerídeos Estudos
indicam que a babosa pode contribuir para a redução dos níveis de
colesterol e triglicerídeos, favorecendo a saúde cardiovascular.
Fortalecimento do sistema imunológico A presença de nutrientes
imunomoduladores na Aloe vera fortalece as defesas do corpo, auxiliando
na prevenção de doenças e infecções.
Auxílio no controle da diabetes Algumas evidências sugerem que a
Aloe vera pode ser benéfica para pessoas com diabetes, ajudando a
regular os níveis de glicose no sangue.
Você sabia que a folha de louro ajuda a controle do açúcar no sangue e diabetes?
Na cozinha, as folhas de louro são frequentemente utilizadas na forma
seca, pois essa apresenta um aroma mais intenso. Elas são
indispensáveis no preparo de pratos como sopas, risotos e o tradicional
feijão brasileiro. Seu sabor característico agrega um toque especial às
receitas, além de fornecer benefícios à saúde. Estudos sugerem que as
folhas de louro podem ser eficazes no controle do diabetes tipo 2. Elas
ajudam a reduzir os níveis de glicose no sangue, devido à presença de
antioxidantes que melhoram a produção e a eficiência da insulina. Embora
também haja indícios de que o louro contribui para a redução do
colesterol e dos triglicérides. Graças a compostos como o cineol (ou
eucaliptol), as folhas de louro possuem propriedades expectorantes. Elas
são úteis no alívio de sintomas respiratórios, como tosse, congestão e
acúmulo de secreção nos pulmões. Esses compostos ajudam a afrouxar o
muco, facilitando sua eliminação e trazendo maior conforto respiratório. O
consumo de louro em forma de chá ou infusão é excelente para melhorar a
digestão. A planta estimula a produção de sucos digestivos, ajudando na
quebra de alimentos ricos em gordura. Além disso, suas propriedades
carminativas contribuem para a redução de gases intestinais, aliviando o
desconforto abdominal. Outro benefício significativo é a proteção do
fígado contra danos causados por toxinas, dietas desequilibradas e uso
prolongado de medicamentos. A água de louro, rica em antioxidantes,
auxilia na redução do estresse oxidativo, prevenindo a inflamação e o
acúmulo de gordura no fígado, também conhecido como esteatose hepática. Incorporar
as folhas de louro à rotina pode trazer diversos benefícios à saúde.
Seja como tempero, seja em forma de chá, o louro destaca-se como um
aliado natural para o bem-estar, oferecendo soluções simples para
problemas comuns como diabetes, dificuldades respiratórias e transtornos
digestivos.
Aprenda a usar o autoconhecimento para realçar suas soft skills e as
de seus colaboradores para a sua empresa alcançar melhores resultados
Uma expressão muito comum usada no ambiente organizacional, as soft
skills representam a evolução do conceito de competência dentro do
trabalho de gestão de pessoas. Neste artigo, vamos explicar o termo e te
ajudar a desenvolver suas próprias competências e a do seu time, para
garantir a prosperidade do seu negócio.
As soft skills nada mais são do que um conjunto de habilidades
relacionadas ao comportamento e à interação humana. Reúnem as
características necessárias que um profissional possua ou desenvolva que
não estão diretamente relacionadas com seu trabalho na empresa ou com a
posição que ocupam. Elas são úteis em qualquer área de atuação e
costumam ser um diferencial na carreira de qualquer um.
O melhor exemplo de soft skill talvez seja a inteligência emocional:
capacidade de lidar bem com as próprias emoções. É uma habilidade que
aparece na entrevista de emprego, na prova de um concurso público, ao
lidar com imprevistos no trabalho, ao gerenciar pessoas e em várias
situações de rotina no ambiente corporativo.
Outros exemplos de soft skills são empatia, ética, liderança,
resolução de conflitos, flexibilidade e gestão de equipes: todas trazem
benefícios pessoais e favorecem o bom relacionamento com os colegas de
trabalho.
Enquanto as soft skills têm foco no comportamento do indivíduo, as
hard skills são as habilidades técnicas, representadas pelos saberes
formais e informais obtidos em cursos, treinamentos, graduação e
pós-graduação. São as informações que você coloca no currículo, no seu
perfil do LinkedIn ou destaca num processo seletivo.
As hard skills são concretas, quantificáveis e de aprendizado
técnico. Alguns exemplos são a operação de sistemas (word, excel, etc.)
conhecimento técnico da sua formação (engenharia, finanças, etc) e
ligadas a certificações específicas. Já as soft skills refletem
aprendizados subjetivos, como o pensamento crítico, a positividade e a
capacidade de tomada de decisão.
Na prática, a análise curricular pode não responder tudo o que uma
empresa precisa saber sobre determinado candidato: as hard skills estão
no currículo, mas a equipe de recursos humanos deve analisar o
comportamento do candidato para determinar se ele está ou não alinhado
às expectativas da empresa.
A importância das soft skills na gestão
Duas variáveis contribuem diretamente para uma gestão de qualidade: tempo e equipe. E é aí que as soft skills podem ajudar.
O tempo vai se traduzir em uma série de soft skills diferentes, como
saber trabalhar sob pressão e tomar decisões eficientes de maneira
rápida, ser flexível com o cronograma e saber negociar prazos. Já o
trabalho em equipe envolve saber lidar com diferentes perfis de
colaboradores e uma variedade de processos de trabalho. Por isso, soft
skills como empatia, paciência, boa comunicação, liderança e persuasão
são importantes no gerenciamento de conflitos e para o engajamento da
equipe.
As soft skills não dependem de diplomas ou certificados e são cada
vez mais valorizadas pelos profissionais de recursos humanos, que
desejam construir um ambiente de trabalho no qual os funcionários têm as
características comportamentais alinhadas aos objetivos da empresa.
Outro fator que pesa a favor das soft skills no mercado de trabalho é
a produtividade, pois as habilidades comportamentais tornam o
profissional mais focado, assertivo e motivado, o que pode culminar em
retorno financeiro para a empresa.
Essas são as 10 soft skills que não podem faltar a qualquer profissional:
Comunicação.
Liderança.
Flexibilidade e resiliência.
Saber trabalhar em equipe.
Criatividade.
Proatividade.
Empatia.
Ética no trabalho.
Pensamento crítico.
Atitude Positiva.
Como desenvolver suas soft skills
O ponto de partida para desenvolver as soft skills está no
autoconhecimento. Como são características comportamentais, desenvolver
essas habilidades fica a cargo do indivíduo. É preciso estar atento às
próprias características de personalidade, à melhoria contínua e à
reflexão sobre as suas próprias atitudes.
Depois disso é buscar bastante feedback. De novo, por serem
características sutis, você só conseguirá perceber seu efeito, se está
indo bem ou mal em relação a elas, com bastante feedback. Busque
feedback constante dos seus pares, líderes e liderados e faça uma
autocrítica, buscando analisar o que no seu comportamento causa os
efeitos e como melhorar.
Por fim estude, aprenda e procure ativamente aprimorar essas
habilidades. Tenha uma atenção ativa focada em perceber seu
comportamento e seu efeito nas pessoas e como melhorar suas soft
skills.
Ainda que você não demonstre alguma das soft skills citadas acima no
seu dia a dia, você pode desenvolvê-las durante sua jornada corporativa
para se tornar o melhor profissional que você pode ser. Que tal começar
já?
PROPÓSITO DE MARCA: POR QUE É IMPORTANTE E COMO DEFINIR O SEU
INOVAÇÃO SEBRAE MINAS GERAIS
No mercado de hoje, os consumidores têm uma infinidade de opções na
ponta dos dedos. Além disso, as pessoas estão mais próximas das marcas e
sempre atentas às falhas e às características daquelas não compatíveis
com as suas.
Se sua marca não representa algo, não defende uma causa ou tampouco
você tenha clareza do motivo de ela existir, além de propiciar que você
ganhe dinheiro, isso demonstra que você pode estar em apuros. É por isso
que você precisa saber mais sobre propósito de marca.
Neste artigo, vamos explorar não apenas o que é o propósito de uma
empresa, mas também como definir o seu e trabalhar para cumpri-lo.
O QUE É PROPÓSITO DE MARCA?
O propósito da marca é a razão para a marca existir além de
possibilitar o ganho monetário. É o principal ou os principais motivos
que levam as pessoas a trabalhar em torno dos objetivos da empresa.
Se você quer um propósito de marca realmente poderoso, ele precisa
estar relacionado ao produto ou serviço em si. Por exemplo, caso atue no
setor educacional, seu objetivo pode ajudar ativamente no aprendizado e
na formação das crianças.
Um restaurante especializado em comida de alguma região também é um
bom exemplo. Além de simplesmente oferecer refeições em troca de
dinheiro, aquela empresa pode ter como propósito difundir a cultura,
resgatar tradições e oferecer experiências típicas de certo lugar.
A IMPORTÂNCIA DO PROPÓSITO DE MARCA
O propósito da marca é importante porque mostra aos seus clientes que
você não é identificado apenas por seus produtos, serviços ou campanhas
publicitárias, isto é, essa visão extrapola. Você tem um objetivo que é
maior do que apenas obter lucro.
Novos clientes são atraídos pela ideia de que seus gastos podem fazer
mais do que apenas ajudá-los a adquirir bens e serviços – podem
fazê-los sentir parte de um esforço maior. Assim sendo, criar o seu
propósito geralmente faz a diferença não só para conquistar
consumidores, mas para transmitir a eles o senso de que estão gastando
com algo que importa e que combina com os próprios objetivos.
QUAL É A DIFERENÇA ENTRE VISÃO, MISSÃO E PROPÓSITO DE MARCA?
Na hora de fazer um planejamento estratégico, você provavelmente
aprendeu a definir a Visão e a Missão de uma empresa. Outro ponto é que
os valores de uma marca também são facilmente lembrados na hora de criar
um negócio ou planejar o trabalho.
Mas e o propósito da marca? Onde entra nessa história? Vamos às diferenças entre cada um dos termos!
O propósito é o ‘por que’ você existe: a razão de ordem superior para
ser uma marca ou empresa do que apenas ‘obter lucro’ ou ‘gerar valor
para o acionista’.
Visão é ‘aonde’ você quer chegar: Este é o destino do que você quer
que a marca ou a empresa seja no futuro (por exemplo, ‘Queremos ser o
fornecedor líder mundial de X até 2030’).
Missão ou Missões da empresa são o ‘o que’ você deve fazer para
chegar lá: podem ser iniciativas ou táticas específicas centradas no
desenvolvimento de produtos, excelência operacional, estratégias de
entrada no mercado ou comunicações de marca.
Os valores são o ‘como’ você gostaria de se comportar para alcançar o
objetivo: Qual é a cultura organizacional de uma empresa ou
organização? E quais são as qualidades ou o comportamento que valoriza:
por exemplo, curiosidade, inclusão, diversidade de pensamento, etc.
COMO ENCONTRAR O PROPÓSITO DE MARCA
Se deseja definir seu propósito de marca ou criar um totalmente novo,
você precisa ter certeza de que ele é autêntico, antes de mais nada.
Por exemplo, se o seu propósito centra-se na ética, é essencial que
você demonstre integridade e credibilidade em todas as áreas do negócio –
desde a contratação de pessoal até o fornecimento de material. Em um
mundo no qual as notícias se tornam virais em questão de minutos, as
empresas não podem se esconder dos escândalos e precisam minimizar esse
risco, sendo genuínas.
ENTÃO, POR ONDE COMEÇAR O TRABALHO DE DEFINIR O PROPÓSITO DE MARCA?
A dica essencial é simples e direta. Veja o que o mundo precisa, o
que seu cliente quer e o que você oferece. Seja honesto em relação à sua
paixão como empresa, mas mantenha seu público-alvo e clientes em mente
durante todo o processo. É uma ótima ideia aproveitar essa oportunidade
para entender melhor, via pesquisa qualitativa, o que é importante para o
seu cliente.
Além disso, não se esqueça do valor de sua equipe! Todos eles terão
as próprias ideias sobre a marca e o que isso significa para eles.
Ao tentar descobrir o propósito da sua marca, pode ser tentador
escolher um assunto popular como o “empoderamento feminino”, mas você
precisa ser honesto sobre o que o inspira e partir daí.
Se o objetivo não corresponder ao seu produto ou serviço, ele não
parecerá autêntico. Lembre-se: não precisa ser baseado em caridade, no
desejo de mudar o mundo ou ser complexo demais.
Também é importante não entrar em pânico se você já tem um propósito
de marca, mas percebeu que ele não combina com sua marca ou público.
Basta mudá-lo! Os clientes esperam que as marcas cresçam e se
modernizem, já que ter uma nova ideia é melhor do que continuar com uma
inadequada.
COMO COMUNICAR O PROPÓSITO AO PÚBLICO?
Então, você decidiu o propósito da sua marca. Agora é hora de informar as pessoas sobre isso.
A maioria das marcas opta por não explicá-lo explicitamente,
comunicando seu propósito de marca de forma que envolva e inspire o
cliente, usando imagens e campanhas. Suas plataformas de comunicação de
mídia, site e marketing impresso precisam ser consistentes e estar
alinhadas buscando enviar a mesma mensagem.
Dependendo da sua estratégia e do tamanho do seu negócio, agora você
pode começar a criar campanhas de marketing com base no seu objetivo.
Slogans são uma ótima maneira de chamar a atenção das pessoas e mostrar a
direção para qual você está indo.
Caso você represente uma empresa menor que não tem estrutura para
criar grandes campanhas, o propósito da sua marca pode ser comunicado
nas contas de mídia social e no ambiente do seu escritório.
Afora isso, lembre-se sempre de que ações valem mais do que palavras.
Nesse caso, se definiu o seu propósito de forma honesta e verdadeira,
você não terá problemas em mostrar no dia a dia do negócio a forma como
ele é traduzido.
Já que estamos falando de propósito, que tal criar um Manual de Marca
da sua empresa? Saiba como principais motivos que vão convencer você da
importância de elaborar um manual de marca para o seu negócio.
PROPÓSITO DE MARCA: POR QUE É IMPORTANTE E COMO DEFINIR O SEU
INOVAÇÃO SEBRAE MINAS GERAIS
No mercado de hoje, os consumidores têm uma infinidade de opções na
ponta dos dedos. Além disso, as pessoas estão mais próximas das marcas e
sempre atentas às falhas e às características daquelas não compatíveis
com as suas.
Se sua marca não representa algo, não defende uma causa ou tampouco
você tenha clareza do motivo de ela existir, além de propiciar que você
ganhe dinheiro, isso demonstra que você pode estar em apuros. É por isso
que você precisa saber mais sobre propósito de marca.
Neste artigo, vamos explorar não apenas o que é o propósito de uma
empresa, mas também como definir o seu e trabalhar para cumpri-lo.
O QUE É PROPÓSITO DE MARCA?
O propósito da marca é a razão para a marca existir além de
possibilitar o ganho monetário. É o principal ou os principais motivos
que levam as pessoas a trabalhar em torno dos objetivos da empresa.
Se você quer um propósito de marca realmente poderoso, ele precisa
estar relacionado ao produto ou serviço em si. Por exemplo, caso atue no
setor educacional, seu objetivo pode ajudar ativamente no aprendizado e
na formação das crianças.
Um restaurante especializado em comida de alguma região também é um
bom exemplo. Além de simplesmente oferecer refeições em troca de
dinheiro, aquela empresa pode ter como propósito difundir a cultura,
resgatar tradições e oferecer experiências típicas de certo lugar.
A IMPORTÂNCIA DO PROPÓSITO DE MARCA
O propósito da marca é importante porque mostra aos seus clientes que
você não é identificado apenas por seus produtos, serviços ou campanhas
publicitárias, isto é, essa visão extrapola. Você tem um objetivo que é
maior do que apenas obter lucro.
Novos clientes são atraídos pela ideia de que seus gastos podem fazer
mais do que apenas ajudá-los a adquirir bens e serviços – podem
fazê-los sentir parte de um esforço maior. Assim sendo, criar o seu
propósito geralmente faz a diferença não só para conquistar
consumidores, mas para transmitir a eles o senso de que estão gastando
com algo que importa e que combina com os próprios objetivos.
QUAL É A DIFERENÇA ENTRE VISÃO, MISSÃO E PROPÓSITO DE MARCA?
Na hora de fazer um planejamento estratégico, você provavelmente
aprendeu a definir a Visão e a Missão de uma empresa. Outro ponto é que
os valores de uma marca também são facilmente lembrados na hora de criar
um negócio ou planejar o trabalho.
Mas e o propósito da marca? Onde entra nessa história? Vamos às diferenças entre cada um dos termos!
O propósito é o ‘por que’ você existe: a razão de ordem superior para
ser uma marca ou empresa do que apenas ‘obter lucro’ ou ‘gerar valor
para o acionista’.
Visão é ‘aonde’ você quer chegar: Este é o destino do que você quer
que a marca ou a empresa seja no futuro (por exemplo, ‘Queremos ser o
fornecedor líder mundial de X até 2030’).
Missão ou Missões da empresa são o ‘o que’ você deve fazer para
chegar lá: podem ser iniciativas ou táticas específicas centradas no
desenvolvimento de produtos, excelência operacional, estratégias de
entrada no mercado ou comunicações de marca.
Os valores são o ‘como’ você gostaria de se comportar para alcançar o
objetivo: Qual é a cultura organizacional de uma empresa ou
organização? E quais são as qualidades ou o comportamento que valoriza:
por exemplo, curiosidade, inclusão, diversidade de pensamento, etc.
COMO ENCONTRAR O PROPÓSITO DE MARCA
Se deseja definir seu propósito de marca ou criar um totalmente novo,
você precisa ter certeza de que ele é autêntico, antes de mais nada.
Por exemplo, se o seu propósito centra-se na ética, é essencial que
você demonstre integridade e credibilidade em todas as áreas do negócio –
desde a contratação de pessoal até o fornecimento de material. Em um
mundo no qual as notícias se tornam virais em questão de minutos, as
empresas não podem se esconder dos escândalos e precisam minimizar esse
risco, sendo genuínas.
ENTÃO, POR ONDE COMEÇAR O TRABALHO DE DEFINIR O PROPÓSITO DE MARCA?
A dica essencial é simples e direta. Veja o que o mundo precisa, o
que seu cliente quer e o que você oferece. Seja honesto em relação à sua
paixão como empresa, mas mantenha seu público-alvo e clientes em mente
durante todo o processo. É uma ótima ideia aproveitar essa oportunidade
para entender melhor, via pesquisa qualitativa, o que é importante para o
seu cliente.
Além disso, não se esqueça do valor de sua equipe! Todos eles terão
as próprias ideias sobre a marca e o que isso significa para eles.
Ao tentar descobrir o propósito da sua marca, pode ser tentador
escolher um assunto popular como o “empoderamento feminino”, mas você
precisa ser honesto sobre o que o inspira e partir daí.
Se o objetivo não corresponder ao seu produto ou serviço, ele não
parecerá autêntico. Lembre-se: não precisa ser baseado em caridade, no
desejo de mudar o mundo ou ser complexo demais.
Também é importante não entrar em pânico se você já tem um propósito
de marca, mas percebeu que ele não combina com sua marca ou público.
Basta mudá-lo! Os clientes esperam que as marcas cresçam e se
modernizem, já que ter uma nova ideia é melhor do que continuar com uma
inadequada.
COMO COMUNICAR O PROPÓSITO AO PÚBLICO?
Então, você decidiu o propósito da sua marca. Agora é hora de informar as pessoas sobre isso.
A maioria das marcas opta por não explicá-lo explicitamente,
comunicando seu propósito de marca de forma que envolva e inspire o
cliente, usando imagens e campanhas. Suas plataformas de comunicação de
mídia, site e marketing impresso precisam ser consistentes e estar
alinhadas buscando enviar a mesma mensagem.
Dependendo da sua estratégia e do tamanho do seu negócio, agora você
pode começar a criar campanhas de marketing com base no seu objetivo.
Slogans são uma ótima maneira de chamar a atenção das pessoas e mostrar a
direção para qual você está indo.
Caso você represente uma empresa menor que não tem estrutura para
criar grandes campanhas, o propósito da sua marca pode ser comunicado
nas contas de mídia social e no ambiente do seu escritório.
Afora isso, lembre-se sempre de que ações valem mais do que palavras.
Nesse caso, se definiu o seu propósito de forma honesta e verdadeira,
você não terá problemas em mostrar no dia a dia do negócio a forma como
ele é traduzido.
Já que estamos falando de propósito, que tal criar um Manual de Marca
da sua empresa? Saiba como principais motivos que vão convencer você da
importância de elaborar um manual de marca para o seu negócio.