De acordo com a nota divulgada à imprensa, outros ministérios serão
convocados nesta terça-feira, 5, pela Casa Civil para participar do
debate, sem detalhar quais.
Lula se reuniu com Haddad e outros ministros por mais de três horas
para tratar sobre as medidas de revisão de gastos. Foto: Wilton
Junior/Estadão
“O Ministério da Fazenda informa que na reunião desta segunda-feira
(4), o quadro fiscal do País foi apresentado e compreendido, assim como
as propostas em discussão. Nesta terça (5), outros ministérios serão
chamados pela Casa Civil para que também possam opinar e contribuir no
âmbito das mesmas informações”, diz a nota da pasta.
A reunião desta segunda, convocada em meio à expectativa do anúncio
do pacote de contenção de gastos, terminou sem declaração à imprensa.
O encontro começou às 15h30 e terminou por volta das 18h45.
Participaram, além de Lula, os ministros Fernando Haddad (Fazenda), Rui
Costa (Casa Civil), Simone Tebet (Planejamento), Esther Dweck (Gestão),
Nísia Trindade (Saúde), Luiz Marinho (Trabalho) e Camilo Santana
(Educação).
Também estiveram no encontro o secretário-executivo da Fazenda, Dario
Durigan; o secretário de Política Econômica, Guilherme Mello; e a
secretária-executiva da Casa Civil, Miriam Belchior.
Mais cedo, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad,
disse acreditar que ainda nesta semana será possível anunciar as
medidas de corte de gastos. De acordo com ele, Lula passou o final de
semana trabalhando no assunto.
Haddad viajaria à Europa nesta semana, mas ficou no Brasil justamente para dar andamento ao tema, a pedido de Lula.
Questionado se isso daria mais velocidade ao anúncio, Haddad explicou
que sua viagem estava dependendo justamente dessa definição, se os
anúncios seriam feitos nesta ou na próxima semana. Como “as coisas estão
muito adiantadas do ponto de vista técnico”, disse o ministro, a
previsão é que o governo esteja pronto para fazer os comunicados nesta
semana.
A medição da transparência e da corrupção é uma tarefa complexa pois
envolve um fenômeno social multidimensional e instável, avalia o
cientista político e professor da Fundação Dom Cabral, Humberto Falcão. O
assunto foi discutido durante a 9ª edição do Seminário Caminhos Contra a
Corrupção, realizado pelo Estadão e o Instituto Não Aceito Corrupção (Inac).
“Os fatores são diversos e interligados, exigindo uma combinação de
indicadores. Precisamos regionalizar as métricas e aprimorar as
metodologias”, sugeriu Falcão, questionando a relevância de um índice de
percepção próprio para o Brasil.
O painel “Pesquisas e medição da transparência e da corrupção – cases
e aprendizados”, mediado pelo repórter especial e colunista do Estadão, Marcelo Godoy, contou com a participação de Falcão, além da jornalista, gerente de Projetos da Transparência Brasil, Marina Atoji, e da professora da Unesp e conselheira do Inac, Rita de Cassia Biason.
Jornalista Marcelo Godoy media debate entre o professor Humberto
Falcão, a jornalista e gerente de projetos da Transparência Brasil,
Marina Atoji e a professora da Unesp e conselheira do Inac, Rita de
Cássia Biason, durante o 9º Seminário Caminhos Contra a Corrupção Foto:
Tiago Queiroz/Estadão
Marina Atoji abordou a complexidade do conceito de transparência,
muitas vezes percebido como abstrato. “Transparência começa quando se
sabe quem é responsável pelo quê”, disse. Ela ressaltou as dificuldades
na medição e a necessidade de parâmetros legais que determinem a
publicação de informações, incluindo periodicidade e locais de
divulgação.
“A métrica da percepção é uma das mais eficazes, pois é através dela
que a sociedade civil consegue identificar rapidamente os avanços. O
Ministério Público já comprovou isso em um ranking de transparência de
municípios. Ninguém gosta de ser apontado como alguém que não promove
transparência em seus negócios”, explicou Marina, ao ressaltar a
efetividade de incentivos como o ranqueamento.
A gerente de Projetos da Transparência Brasil ainda realçou a
importância de se traçar a linha entre o que é público e o que é
privado. Na avaliação dela, a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) se
tornou, em muitos casos, uma justificativa conveniente para esconder
informações que deveriam ser públicas. Na avaliação de Marina, quando se
trata de ver a administração pública de forma clara e acessível, o
interesse público deve prevalecer sobre o direito à privacidade. “Se há
interesse público, não há direito à privacidade”, reforçou.
A professora da Unesp Rita de Cassia citou a visão comparativa do
Brasil e seus vizinhos latino-americanos em termos de democracia e
combate à corrupção. O Índice de Democracia de 2023 aponta o Brasil como
intermediário, com um desempenho abaixo de países como Chile e Uruguai.
Na avaliação da especialista, embora o Brasil tenha avançado em alguns
períodos, a região como um todo enfrenta dificuldades devido a fatores
históricos, legislações e acesso limitado à informação.
Rita afirmou que a dificuldade em distinguir o público do privado é
uma das raízes da corrupção em muitos países da América Latina, que
apresentam índices mais elevados de corrupção. Para a professora, a
tradição na região de usar a máquina pública para beneficiar interesses
pessoais. “É como se a administração pública fosse uma extensão da minha
casa”, avaliou.
Humberto Falcão destacou que a corrupção, mais do que um problema
ético, representa um sério obstáculo financeiro ao desviar recursos
essenciais. “Quando comparamos o Brasil com outros países, concluímos
que a corrupção e a falta de transparência ainda são grandes desafios,
apesar das políticas em vigor para combatê-las”, afirmou. Para o
cientista político, é fundamental medir a corrupção de forma objetiva.
“Se queremos ser eficazes na promoção da transparência, precisamos
mensurar isso de maneira rigorosa”. Para Falcão, a métrica da percepção é
essencial uma vez que reflete a experiência de quem sofre com a
corrupção.
O Seminário Caminhos Contra a Corrupção se consolidou como um dos
principais espaços de debate nacional sobre transparência, integridade,
compliance, ESG e o universo anticorrupção. Quase 80 mil pessoas
acompanharam as duas últimas edições, em 2022 e 2023. Os painéis e
conferências deste ano serão transmitidos ao vivo no site do Estadão.
O lendário produtor musical Quincy Jones, que morreu aos 91 anos neste
domingo, 3, em Los Angeles, nos Estados Unidos, trabalhou com grandes
ícones da música, como Michael Jackson e Frank Sinatra.
Mas você sabia que o produtor americano também trabalhou com estrelas da música brasileira, como Milton Nascimento, Ivan Lins e Simone?
Quincy Jones e Milton Nascimento Foto: Via Instagram/@miltonbitucanascimento
Jones e Milton são amigos desde 1967. O artista brasileiro homenageou o amigo em seu Instagram, nesta segunda-feira.
“Hoje amanheci com a triste notícia da partida do meu grande e amado
amigo, Quincy Jones. Quincy foi um grande admirador e disseminador da
música brasileira pelo mundo, e produziu muitos dos discos mais
emblemáticos e importantes da história da indústria musical. Há um
tempo, ele me ligou por videochamada, e matamos um pouco da saudade,
que, agora, será eterna. Descanse em paz, querido irmão”, lamentou
Nascimento.
Durante a pandemia, em 2021, o cantor brasileiro postou print de uma
chamada de vídeo que recebeu do produtor. Na imagem, os dois fazem
coraçãozinho com a mão.
Milton Nascimento e Quincy Jones conversam por chamada de vídeo Foto: Via Instagram/miltonbitucanascimento
Outro brasileiro que fez parte da história musical de Quincy Jones é o
percussionista Paulinho da Costa. O músico era constantemente convidado
pelo americano para participar de gravações em estúdio e colaborou com a
trilha sonora de O Feiticeiro.
Jones ainda ganhou Grammy por uma versão da música Velas, de Ivan Lins. Em 1982, o álbum The Dude,
do produtor musical, contava com a canção de Ivan Lins e Vitor Martins.
A produção rendeu seis indicações e quatro prêmios Grammy .
Fã da cantora Simone, o artista convidou a brasileira para participar
de duas edições do tradicional Montreux Jazz Festival. “Simone é
demais, eu simplesmente a adoro. Ela vai fundo, penetra na alma”,
declarou Jones em uma entrevista em 1994.
Principais parcerias musicais
Os trabalhos Michael Jackson fizeram sucesso estrondoso pelo mundo afora, como os álbuns Off The Wall (1979), Thriller (1983),
que vendeu mais de 20 milhões de cópias somente no ano de seu
lançamento – e continua sendo o disco mais vendido de todos os tempos,
e Bad (1987).
Jones personificou grande parte da história da música: na
adolescência foi amigo de Ray Charles, mais tarde do diretor musical de
Dizzy Gillespie, arranjador de Ella Fitzgerald e comandou a última
grande apresentação de Miles Davis, que virou o álbum Miles & Quincy: Live at Montreux.
Quincy Jones, que morreu aos 91 anos neste domingo, 3, em Los
Angeles, nos Estados Unidos, trabalhou com grandes ícones da música,
como Michael Jackson e Frank Sinatra. Foto: Joel Saget/ AFP
Em 1985, o produtor se juntou ao Rei do Pop e Lione Ritchie e
reuniram as maiores estrelas da época, como Bruce Springsteen, Bob
Dylan, Tina Turner, Stevie Wonder, Cindy Lauper e Kenny Rogers, para gravar o sucesso We Are The World, que arrecadou fundos para combater a pobreza na África.
O produtor também trabalhou com Aretha Franklin, Celine Dion, Ella
Fitzgerald e Donna Summer. Muitos veículos internacionais indicam que
Quincy Jones trabalhou com Elvis Presley tocando trompete na banda do
Rei do Pop, na década de 1950, porém o produtor musical negou ao The Hollywood Reporter, em entrevista veiculada em 2021.
Nela, ele afirmou que nunca trabalharia com Elvis, pois o artista
“era racista”. “Eu não trabalharia com ele… Eu estava com Tommy Dorsey
[trompetista]… Elvis chegou, e Tommy disse: ‘não quero tocar com ele’.
Ele era um racista filho da – p***, vou calar a boca agora”, disparou o
produtor.
Nesta terça-feira (05), é celebrado o Dia Nacional da Cultura, foi
escolhido para comemorar e conhecer um pouco mais da nossa cultura. A
data também foi escolhida por um motivo muito especial, a comemoração do
nascimento de Rui Barbosa (5 de novembro de 1849), um dos nomes mais
influentes na história do Brasil, República, seja na questão política ou
cultural.
Hoje é dia de celebrar toda a riqueza da cultura brasileira. A partir
da contribuição de diversos povos, o Brasil produziu ao longo de sua
história uma enorme diversidade de manifestações culturais. De norte a
sul, de leste a oeste, as músicas, a culinária, a literatura, o
folclore, o artesanato etc. expressam toda a multiplicidade cultural do
nosso país.
O dia 5 de novembro foi escolhido como o Dia Nacional da Cultura em
homenagem a Rui Barbosa, jurista, jornalista, político, diplomata,
ensaísta e orador. Nascido em Salvador, Bahia, em 5 de novembro de 1849,
Rui Barbosa desempenhou importante papel político e cultural no Brasil.
Foi autor de várias obras literárias e membro fundador da Academia
Brasileira de Letras.
Cultura tem como significado o acúmulo de vivência histórica dos
conceitos sociais como valores, culinária, linguagens, fé, técnicas e
gostos, todos formados coletivamente, sendo basicamente o conjunto de
costumes que são compartilhados por um determinado grupo.
A Cultura está inserida desde o nosso nascimento, sendo geralmente
passada de geração em geração, e suas diferentes manifestações podem ser
de caráter artístico, social ou intelectual.
Já a ciência pode ser entendida como os conhecimentos adquiridos
através de estudos, pesquisas, práticas e/ou investigações, sempre com
base em determinados princípios.
A Ciência e Cultura têm, cada vez mais, mostrado alinhamentos, e
esses dois aspectos estão amplamente presentes no desenvolvimento
humano, e podem ser facilmente identificados em coisas triviais como no
âmbito profissional, nos estudos, em grupo de amigos, na família, entre
outros.
É essencial a busca por estimular a valorização da cultura
tradicional e da ciência pela sociedade e seus governantes, e também
evidenciar a grande relevância do resgate e proteção de culturas
tradicionais, em especial as daqui da América do Sul, que trazem uma
relação forte e harmônica com a natureza.
CURIOSIDADES – Karla Neto
Você sabia que o chá de jatobá ajuda no controle da glicemia?
O jatobá é uma árvore com frutos que nascem como favas, ou seja,
dentro de vagens, como o feijão. Exótica e nutritiva, é uma planta de
propriedades medicinais e por isso vem sendo utilizada há vários anos
com essa finalidade, mas também em receitas, na fabricação de farinha e
mais.
O chá de jatobá possui propriedades diuréticas que auxiliam na
eliminação de toxinas e excessos de líquidos do organismo, contribuindo
para o combate a infecções urinárias e reduzindo o inchaço. Essa ação
diurética também pode ser benéfica para pessoas que buscam perder peso,
pois ajuda a eliminar o excesso de água no corpo.
Estudos indicam que o jatobá pode auxiliar no controle da glicemia,
sendo benéfico para pessoas com diabetes ou com risco de desenvolver a
doença. A modulação dos níveis de açúcar no sangue é uma importante
vantagem, tornando-o um aliado na prevenção de complicações relacionadas
ao diabetes.
Também apresenta outras propriedades medicinais, como a capacidade de
fortalecer os ossos, melhorar a saúde da pele e auxiliar no tratamento
de problemas fúngicos, como a micose de unha. Assim, o jatobá se destaca
não apenas como uma planta de valor nutricional, mas como um verdadeiro
tesouro medicinal, a ser explorado e valorizado na medicina tradicional
e contemporânea.
Acredita-se que a semente do jatobá, que nasce dentro da vagem,
contém propriedades de ação calmante e que podem ser utilizadas na
meditação. A princípio, a semente ajuda a clarificar a mente, afastar
sintomas de estresse e ansiedade, e promove a sensação de calma. Além
disso, a fruta pode aliviar sintomas de depressão. Pois estimula a
liberação de serotonina (hormônio da felicidade).
Além de calmante, também cicatrizante. Portanto, beneficia
especialmente a pele, de forma que ajuda na cicatrização de feridas,
queimaduras, picadas de inseto, cortes, acne e mais.
Você sabia que bateria estufada pode danificar o aparelho e causar acidentes?
A causa poderá ser uma de muitas possíveis: condições adversas de
calor, humidade, fabrico e até a forma como esta é carregada. Se você
suspeitar que a bateria está inchada, não carregue o dispositivo na
eletricidade. Descarregue a bateria o máximo possível – isso reduz o
risco de incêndio.
Bateria estufada é um dos problemas que podem afetar o funcionamento
do celular. O inchaço geralmente pode ser notado visualmente, o que pode
assustar os usuários. Quando o componente está danificado, é provável
que o smartphone apresente desligamento repentino ou baixo desempenho.
Algumas situações podem indicar que o celular está com a bateria
estufada. A manifestação de uma mancha branca na tela causada geralmente
devido à pressão no visor de dentro para fora pode ser um indicativo. O
telefone também pode apresentar uma leve separação entre o display e o
corpo. Outro indício é a movimentação sutil da tela ao pressioná-la. Em
casos atípicos, o aparelho pode até apresentar mau cheiro.
Fatores como fonte de alimentação de baixa qualidade, utilizar o
celular durante o período de recarga, calor externo excessivo, ou
defeito de fábrica podem levar ao estufamento da bateria, o que gera
danos ao celular e pode até causar acidentes.
As baterias dos smartphones são confeccionadas a partir de íons de
lítio, ou Li-Ion, na representação química. Tal composição permite
armazenar mais energia e vida útil em comparação às utilizadas
anteriormente, como as de hidreto metálico de níquel, a Ni-MH. Essas
baterias levam no arranjo um conjunto de produtos químicos e metais
extremamente voláteis, separados por camadas super finas e não
condutoras.
O lítio também é um dos metais mais leves. O elemento é prensado e
armazenado nas bobinas que darão origem às células de baterias. Para
armazenar e fornecer, de fato, a energia ao celular, precisa ocorrer uma
reação química envolvendo o Li-Ion.
As células das baterias podem possuir diversos formatos, mas os
componentes retangulares e achatadas são os que aparecem nos celulares.
Diferente das baterias cilíndricas, estas são menos resistentes à
blindagem, portanto, mais vulneráveis à pressões causadas pelo
superaquecimento.
Em resumo, o fenômeno é o resultado de um processo que ocorre quando o
Li-Ion entra em contato com o oxigênio, reagindo de forma a oxidar o
lítio. De acordo com o portal especializado Battery University, a
oxidação ocasiona a expansão dos componentes da bateria, o que obriga as
paredes do componente a se dilatar. Por isso o usuário consegue
perceber o estufamento da bateria.
O que fazer Ao se deparar com uma bateria estufada, o usuário deve
substituí-la imediatamente. O procedimento é recomendado também para os
componentes que apresentam sinais mais brandos de estufamento. A
recomendação é desligar o celular, se possível colocá-lo em um
recipiente à prova de fogo e levar o smartphone à assistência técnica o
quanto antes.
É de extrema importância repor a peça por outra original, além de
recarregar somente com carregadores da própria marca. O descarte desse
material deve ser feito no local correto, pois pode apresentar riscos ao
ser jogado fora como lixo comum.
Para prevenir casos extremos, o ideal é que o usuário evite que o
celular aqueça. No primeiro sinal de superaquecimento, mesmo fora da
tomada, é recomendado desligar o celular até que ele resfrie
naturalmente e por completo.
Outras medidas que devem ser consideradas são: verificar se o
carregador utilizado é o modelo ideal para o smartphone, além de
consultar a tensão e amperagem correta para realizar uma carga segura.
Veja algumas doenças causadas por carrapatos:
A doença do carrapato é uma infecção grave causada por hemoparasitas
que atacam o sangue do cachorro e pode levar à morte. O carrapato
raramente contamina gatos e seres humanos, mas não é impossível. A
doença do carrapato se apresenta de duas formas: erliquiose, uma
bactéria, e babesiose, um protozoário.
Ao matar o carrapato, não esprema e nem pise no parasita, pois isso
não é suficiente para eliminá-lo. Essa atitude, pode espalhar ovos pela
casa e piorar a infestação.
Os carrapatos são animais que podem ser encontrados em animais, como
cachorros, gatos e roedores, e que normalmente não causam doenças nas
pessoas. No entanto, alguns carrapatos podem ser portadoras de bactérias
e vírus que podem ser transmitidos para as pessoas através de sua
picada.
A picada do carrapato pode provocar o aparecimento de uma mancha
vermelha e arrendondada na pele, febre, calafrios, dor de cabeça e dor
muscular. As doenças causadas por carrapatos são graves e necessitam de
tratamento específico para evitar a disseminação do agente infeccioso
responsável pela doença e, consequentemente, a falência dos órgão.
Babesiose A babesiose é uma doença infecciosa que também pode
acontecer nas pessoas através da mordida do carrapato infectado pelo
protozoário do gênero Babesia spp. Conheça mais sobre a babesiose. Principais
sintomas: a maioria dos casos da babesiose são assintomáticos ou
sintomáticos leves, de forma que muitas vezes a pessoa não sabe que
esteve infectada. Nos casos em que existem sintomas, podem surgir até 4
semanas após o contato com o carrapato e o protozoário, havendo febre,
dor de cabeça, calafrios, suor frio, dor muscular, cansaço excessivo e
fraqueza.
Caso a pessoa tenha mais de 60 anos ou possua o sistema imunológico
mais debilitado devido à doenças, por exemplo, os sintomas podem ser
mais graves, podendo ser notado aumento do fígado e do baço e anemia
hemolítica. Como tratar: o tratamento para babesiose indicado pelo
médico normalmente envolve o uso de antiparasitários e/ ou antibióticos
de acordo com a gravidade dos sintomas.
Tularemia Apesar de ser pouco frequente, a tularemia também pode
ser transmitida pela mordida do carrapato infectado pela bactéria
Francisella tularensis. Principais sintomas: os sintomas da tularemia
costumam aparecer 3 a 14 dias após a mordida do carrapato, sendo notada
a presença de uma pequena ferida na pele que demora para cicatrizar,
febre alta, calafrios, dor no peito, dor de garganta e mal estar geral. Como
tratar: o tratamento para tularemia deve ser orientado pelo médico e
normalmente envolve o uso de antibióticos por até 21 dias para garantir a
eliminação da bactéria e prevenir o desenvolvimento de complicações,
podendo ser necessário internamento.
Febre maculosa A febre maculosa é popularmente conhecida como
doença do carrapato e corresponde a uma infecção transmitida pelo
carrapato-estrela infectado pela bactéria Rickettsia rickettsii. A
transmissão da doença para as pessoas acontece quando o carrapato morde a
pessoa, transferindo a bactéria diretamente para a corrente sanguínea.
No entanto, para que haja de fato a transmissão da doença, o carrapato
precisa ficar de 6 a 10 horas em contato com a pessoa.
Principais sintomas: é comum que após a mordida do carrapato seja
percebido o aparecimento de manchas vermelhas nos punhos e nos
tornozelos que não coçam, além de poder haver febre acima de 39ºC,
calafrios, dor abdominal, dor de cabeça intensa e dor muscular
constante. Saiba reconhecer os sinais da febre maculosa.
Como tratar: o tratamento para febre maculosa deve ser feito assim
que for identificada a mordida do carrapato ou os primeiros sintomas,
pois assim é possível prevenir complicações. Normalmente, é indicado
pelo médico o uso de antibióticos, como o Cloranfenicol ou a
Tetraciclina, podendo ser necessário que a pessoa permaneça no hospital
para que seja acompanhada.
Por isso, é importante diagnosticar a doença o quanto antes para que,
seja iniciado o tratamento adequado de acordo com a doença.
Alguns estados-chave americanos estão sendo atingidos por uma forte frente fria nesta terça-feira (5) de eleição presidencial, que traz chuvas e tempestades severas.
As chuvas mais fortes caem do leste do Texas até a fronteira entre Missouri e Illinois, incluindo St. Louis.
Tempestades de movimento lento também se movem sobre as mesmas áreas,
trazendo vários alertas de inundações com risco de vida para a
população.
Alguns desses alertas relatam que entre 76 mm e 203 mm de chuva caíram durante a noite.
Embora a chuva continue a se deslocar lentamente para o leste, o que
já caiu pode afetar os eleitores que tentam sair de suas casas para
votar.
A frente fria continuará a seguir para o leste, trazendo chuvas para
Minnesota, Wisconsin, Michigan, além do sul da Louisiana. Foi observado
que a chuva reduziu ligeiramente a participação eleitoral em eleições
anteriores.
Wisconsin parece ter o pior clima dos sete estados-chave, com o Storm
Prediction Center emitindo uma ameaça de tempestade severa de nível 1
de 5 para grande parte do estado.
Chuvas generalizadas e até mesmo tempestades podem produzir rajadas
de vento isoladas que ultrapassam 100 km/h e um breve tornado.
A precipitação mais pesada ao longo da frente hoje cairá do leste do Texas ao sul de Indiana.
CNN Brasil faz supercobertura ao vivo
A CNN Brasil realiza uma supercobertura da
disputa entre Kamala Harris e Donald Trump pela Casa Branca nas
eleições americanas, que acontecem nesta terça-feira, dia 5 de novembro.
Em conexão direta com a matriz americana da CNN, e
intérpretes a postos para tradução 24 horas, o conteúdo produzido nos
Estados Unidos estará contemplado pela multiplataforma que compõe o
ecossistema da CNN Brasil.
A maratona ao vivo 24 horas começou na segunda-feira (4), às 23h, com
o programa especial “América Decide”, e se estenderá ininterruptamente
até que seja proclamado o resultado das urnas.
Ediney Giordani, especialista da KAKOI Comunicação
Tendências para sites em 2025: mesmo padrão ou teremos novidades?
Mesmo com o avanço sem precedentes das redes sociais para vendas e
relacionamento com clientes, os sites seguem relevantes do ponto de
vista digital.
A pesquisa TIC Empresas 2023, do Centro Regional de Estudos para o
Desenvolvimento da Sociedade da Informação (Cetic.br), mostrou que as
principais empresas nacionais utilizam o ambiente virtual para suas
vendas, sendo 55% via websites e 30% por lojas online. Os setores
industrial e de alimentação são os campeões de vendas, com 81% das
empresas de cada setor vendendo pela web.
Para continuarem relevantes, os sites precisam se atualizar e seguir
tendências, como explica Ediney Giordani, especialista da KAKOI
Comunicação:
“Em 2025 vamos testemunhar uma avalanche de sites com design mais
limpo, privilegiando espaços em branco e elementos essenciais para
atender esses usuários que preferem sites rápidos e mais simples.
Aqueles que forem poluídos com muitos elementos não terão tanto
destaque”.
Mesmo com detalhes mais minimalistas, Ediney lembra que haverá espaço
para elementos que agreguem valor à página, sem exageros ou poluição
visual.
“Já temos sites com pequenas animações, como ícones que mudam de cor
ou detalhes que se transformam ao passar o mouse. O design manterá o
ambiente virtual mais limpo para atrair e reter usuários, sem
sobrecarregar o visual”.
Tipografia será diferente em 2025
Outro detalhe que tende a se transformar é a tipografia. Como os
sites não serão tão poluídos, haverá mais espaço para fontes grandes,
ousadas e criativas.
A responsividade, aliás, deixa de ser uma opção e se torna uma regra
para que sites funcionem perfeitamente em qualquer dispositivo. A ideia é
garantir a entrega da mensagem de maneira consistente para usuários em
tablets, computadores e smartphones:
“Sites que não são responsivos afastam possíveis compradores
imediatamente. Isso nos leva ao chamado Dark Mode ou modo escuro, que já
é tendência há algum tempo, trazendo mais elegância e reduzindo o
cansaço visual de quem passa horas na frente de uma tela” completa
Ediney.
Por fim, ele lembra: todo design precisa seguir tendências, sempre
alinhado a funcionalidades que façam sentido, como integração com redes
sociais e demais elementos que melhorem a experiência do usuário.
Descubra o Marketplace Valeon do Vale do Aço: Um Hub de Empresas, Notícias e Diversão para Empreendedores
Moysés Peruhype Carlech – ChatGPT
O Vale do Aço é uma região próspera e empreendedora, conhecida por
sua indústria siderúrgica e seu ambiente de negócios dinâmico. Agora
imagine ter um único local onde você pode encontrar todas as informações
e recursos necessários para ter sucesso nesse ambiente competitivo.
Bem-vindo ao Marketplace Valeon do Vale do Aço – um hub online que
engloba empresas, notícias, diversão e empreendedorismo, oferecendo uma
plataforma única para empresários e gerando leads valiosos.
Um ecossistema empresarial abrangente:
O Marketplace Valeon do Vale do Aço reúne empresas locais de diversos
setores em um só lugar. Com uma interface intuitiva, os usuários podem
facilmente encontrar e se conectar com fornecedores, parceiros
comerciais e clientes potenciais na região. A plataforma oferece uma
ampla gama de categorias de negócios, desde indústrias tradicionais até
empresas inovadoras, garantindo que todos os empreendedores encontrem as
oportunidades certas para expandir seus negócios.
Notícias e insights atualizados:
Além de ser um diretório empresarial, o Marketplace Valeon do Vale do
Aço também oferece um fluxo contínuo de notícias e insights relevantes
para os empresários da região. Através de parcerias com veículos de
comunicação locais e especialistas em negócios, a plataforma mantém os
usuários informados sobre as últimas tendências, oportunidades de
mercado, mudanças regulatórias e eventos relevantes. Essas informações
valiosas ajudam os empresários a tomar decisões informadas e a se
manterem à frente da concorrência.
Diversão e engajamento:
Sabemos que a vida empresarial não é só trabalho. O Marketplace
Valeon do Vale do Aço também oferece uma seção de entretenimento e
lazer, onde os usuários podem descobrir eventos locais, pontos
turísticos, restaurantes e muito mais. Essa abordagem holística permite
que os empresários equilibrem o trabalho e a diversão, criando uma
comunidade unida e fortalecendo os laços na região.
Foco no empreendedorismo:
O Marketplace Valeon do Vale do Aço é uma plataforma que nutre o
espírito empreendedor. Além de fornecer informações e recursos valiosos,
também oferece orientação e suporte para os empresários que desejam
iniciar seus próprios negócios. Com seções dedicadas a tutoriais,
estudos de caso inspiradores e conselhos de especialistas, o marketplace
incentiva e capacita os empreendedores a alcançarem seus objetivos.
Geração de leads para os empresários:
Uma das maiores vantagens do Marketplace Valeon do Vale do Aço é a
capacidade de gerar leads qualificados para os empresários. Com um
público-alvo altamente segmentado, a plataforma oferece a oportunidade
de se conectar diretamente com potenciais clientes interessados nos
produtos e serviços oferecidos pelas empresas cadastradas. Isso
significa que os empresários podem aumentar sua visibilidade, expandir
sua base de clientes e impulsionar suas vendas de forma eficiente.
Conclusão:
O Vale do Aço é uma região cheia de oportunidades e empreendedorismo,
e o Marketplace Valeon do Vale do Aço se torna um recurso indispensável
para os empresários locais. Ao oferecer um ecossistema empresarial
abrangente, notícias atualizadas, diversão, suporte ao empreendedorismo e
a geração de leads qualificados, o Marketplace Valeon se destaca como
uma ferramenta poderosa para impulsionar os negócios na região. Não
perca a chance de fazer parte dessa comunidade dinâmica e descubra o
poder do Marketplace Valeon do Vale do Aço para o seu sucesso
empresarial.
A STARTUP VALEON OFERECE SEUS SERVIÇOS AOS EMPRESÁRIOS DO VALE DO AÇO
Moysés Peruhype Carlech
A Startup Valeon, um site marketplace de Ipatinga-MG, que faz
divulgação de todas as empresas da região do Vale do Aço, chama a
atenção para as seguintes questões:
• O comércio eletrônico vendeu mais de 260 bilhões em 2021 e superou
pela primeira vez os shopping centers, que faturou mais de 175 bilhões.
• Estima-se que mais de 35 bilhões de vendas dos shoppings foram migradas
para o online, um sintoma da inadequação do canal ao crescimento digital.
• Ou seja, não existe mais a possibilidade de se trabalhar apenas no offline.
• É hora de migrar para o digital de maneira inteligente, estratégica e intensiva.
• Investir em sistemas inovadores permitirá que o seu negócio se
expanda, seja através de mobilidade, geolocalização, comunicação,
vendas, etc.
• Temas importantes para discussão dos Shoppings Centers e do Comércio em Geral:
a) Digitalização dos Lojistas;
b) Apoio aos lojistas;
c) Captura e gestão de dados;
d) Arquitetura de experiências;
e) Contribuição maior da área Mall e mídia;
f) Evolução do tenant mix;
g) Propósito, sustentabilidade, diversidade e inclusão;
h) O impacto do universo digital e das novas tecnologias no setor varejista;
i) Convergência do varejo físico e online;
j) Criação de ambientes flexíveis para atrair clientes mais jovens;
k) Aceleração de colaboração entre +varejistas e shoppings;
l) Incorporação da ideia de pontos de distribuição;
m) Surgimento de um cenário mais favorável ao investimento.
Vantagens competitivas da Startup Valeon:
• Toda Startup quando entra no mercado possui o sonho de se tornar
rapidamente reconhecida e desenvolvida no seu ramo de atuação e a
Startup Valeon não foge disso, fazem dois anos que estamos batalhando
para conquistarmos esse mercado aqui do Vale do Aço.
• Essa ascensão fica mais fácil de ser alcançada quando podemos
contar com apoio dos parceiros já consolidados no mercado e que estejam
dispostos a investir na execução de nossas ideias e a escolha desses
parceiros para nós está na preferência dos empresários aqui do Vale do
Aço para os nossos serviços.
• Parcerias nesse sentido têm se tornado cada vez mais comuns, pois
são capazes de proporcionar vantagens recíprocas aos envolvidos.
• A Startup Valeon é inovadora e focada em produzir soluções em tecnologia e estamos diariamente à procura do inédito.
• O Site desenvolvido pela Startup Valeon, focou nas necessidades do
mercado e na falta de um Marketplace para resolver alguns problemas
desse mercado e em especial viemos para ser mais um complemento na
divulgação de suas Empresas e durante esses dois anos de nosso
funcionamento procuramos preencher as lacunas do mercado com tecnologia,
inovação com soluções tecnológicas que facilitam a rotina dessa grande
empresa. Temos a missão de surpreender constantemente, antecipar
tendências, inovar. Precisamos estar em constante evolução para nos
manter alinhados com os desejos do consumidor. Por isso, pensamos em
como fazer a diferença buscando estar sempre um passo à frente.
• Temos a plena certeza que estamos solucionando vários problemas de
divulgação de suas empresas e bem como contribuindo com o seu
faturamento através da nossa grande audiência e de muitos acessos ao
site (https://valedoacoonline.com.br/) que completou ter mais de 100.000 acessos.
Provas de Benefícios que o nosso site produz e proporciona:
• Fazemos muito mais que aumentar as suas vendas com a utilização das nossas ferramentas de marketing;
• Atraímos visualmente mais clientes;
• Somos mais dinâmicos;
• Somos mais assertivos nas recomendações dos produtos e promoções;
• O nosso site é otimizado para aproveitar todos os visitantes;
• Proporcionamos aumento do tráfego orgânico.
• Fazemos vários investimentos em marketing como anúncios em
buscadores, redes sociais e em várias publicidades online para
impulsionar o potencial das lojas inscritas no nosso site e aumentar as
suas vendas.
Proposta:
Nós da Startup Valeon, oferecemos para continuar a divulgação de suas
Empresas na nossa máquina de vendas, continuando as atividades de
divulgação e propaganda com preços bem competitivos, bem menores do que
os valores propostos pelos nossos concorrentes offlines.
Pretendemos ainda, fazer uma página no site da Valeon para cada
empresa contendo: fotos, endereços, produtos, promoções, endereços,
telefone, WhatsApp, etc.
O site da Valeon é uma HOMENAGEM AO VALE DO AÇO e esperamos que seja
também uma SURPRESA para os lojistas dessa nossa região do Vale do Aço.
A Valeon é uma caixinha de possibilidades. Você pode moldar
ela em torno do negócio. O que é muito importante. O nosso é colocar o
consumidor no centro e entender o que ele precisa. A ValeOn possibilita
que você empresário consiga oferecer, especificamente para o seu
consumidor, a melhor experiência. A ValeOn já é tradicional e
reconhecida no mercado, onde você empresário pode contar com a
experiência e funcionalidades de uma tecnologia corporativa que atende
as principais operações robustas do mundo essencial e fundamental. A
ValeOn além de trazer mais segurança e credibilidade para o seu negócio,
também resulta em muita troca de conhecimento e ótimos resultados para
ambos os lados, como toda boa parceria entre empresas deve ser.
Lembrem-se que a ValeOn é uma Startup Marketplace de Ipatinga-MG que tem
a responsabilidade de levar o cliente até à sua empresa e que temos
potencial para transformar mercados, impactar consumidores e revirar
empresas e indústrias onde nossos produtos e serviços têm capacidade de
escala e de atrair os investimentos corretos para o nosso crescimento.
A Startup Valeon um marketplace aqui do Vale do Aço volta a
oferecer novamente os seus serviços de prestação de serviços de
divulgação de suas empresas no nosso site que é uma Plataforma
Comercial, o que aliás, já estamos fazendo há algum tempo, por nossa
livre e espontânea vontade, e desejamos que essa parceria com a sua
empresa seja oficializada.
A exemplo de outras empresas pelo país, elas estão levando
para o ambiente virtual as suas lojas em operações que reúnem as
melhores marcas do varejo e um mix de opções.
O objetivo desse projeto é facilitar esse relacionamento com o
cliente, facilitando a compra virtual e oferecer mais um canal de
compra, que se tornou ainda mais relevante após a pandemia.
Um dos pontos focais dessa nossa proposta é o lojista que
pode tirar o máximo de possibilidade de venda por meio da nossa
plataforma. A começar pela nossa taxa de remuneração da operação que é
muito abaixo do valor praticado pelo mercado.
Vamos agora, enumerar uma série de vantagens competitivas que oferecemos na nossa Plataforma Comercial Valeon:
O Site Valeon é bem elaborado, com layout diferenciado e único, tem bom market fit que agrada ao mercado e aos clientes.
A Plataforma Valeon tem imagens diferenciadas com separação
das lojas por categorias, com a descrição dos produtos e acesso ao site
de cada loja, tudo isso numa vitrine virtual que possibilita a
comunicação dos clientes com as lojas.
Não se trata da digitalização da compra nas lojas e sim
trata-se da integração dos ambientes online e offline na jornada da
compra.
No país, as lojas online, que também contam com lojas
físicas, cresceram três vezes mais que as puramente virtuais e com
relação às retiradas, estudos demonstram que 67% dos consumidores que
compram online preferem retirar o produto em lojas físicas.
O número de visitantes do Site da Valeon (https://valedoacoonline.com.br/) tem crescido exponencialmente, até o momento, temos mais de 222.000 visitantes e o site (https://valeonnoticias.com.br/) também nosso tem mais de 5.800.000 de visitantes.
O site Valeon oferece ao consumidor a oportunidade de
comprar da sua loja favorita pelo smartphone ou computador, em casa, e
ainda poder retirar ou receber o pedido com rapidez.
A Plataforma Comercial da Valeon difere dos outros
marketplaces por oferecer além da exposição das empresas, seus produtos e
promoções, tem outras formas de atrair a atenção dos internautas como:
empresas, serviços, turismo, cinemas e diversão no Shopping, ofertas de
produtos dos supermercados, revenda de veículos usados, notícias locais
do Brasil e do Mundo, diversão de músicas, rádios e Gossip.
Nós somos a mudança, não somos ainda uma empresa tradicional. Crescemos
tantas vezes ao longo do ano, que mal conseguimos contar. Nossa
história ainda é curta, mas sabemos que ela está apenas começando.
Afinal, espera-se tudo de uma startup que costuma triplicar seu crescimento, não é?
Colocamos todo esse potencial criativo para a decisão dos senhores donos das empresas e os consumidores.
O encontro anual do Banco Mundial e do Fundo Monetário Internacional
(FMI) em outubro misturou celebrações pelo passado com apreensão pelo
futuro. Os benefícios da globalização econômica que as instituições
irmãs, criadas há 80 anos pelos acordos de Bretton Woods, ajudaram a
promover estão sendo erodidos por tensões geopolíticas. Tão grande
quanto o consenso de que elas precisam se revitalizar são as
divergências sobre como fazer isso
As duas instituições não são estranhas a reformas. Ambas foram
criadas com missões complementares: a do Fundo era supervisionar a
estabilidade do sistema monetário internacional e financiar países com
dificuldades de quitar suas dívidas; a do Banco era financiar a
reconstrução do pós-guerra e o desenvolvimento dos países pobres.
O Fundo teve um papel-chave para amortecer choques globais, como a
crise da dívida dos anos 80, a crise asiática dos anos 90, a crise
financeira dos anos 2000 ou a pandemia de covid, provendo recursos a
países com poucas opções de ajuda financeira. O Banco financiou projetos
de mais longo prazo, sobretudo de infraestrutura, mas também para
reformas em saúde, educação e agricultura.
Ambos sofreram críticas severas: o Fundo, por focar excessivamente em
esforços de saneamento fiscal de curto prazo, negligenciando os
impactos sobre os mais vulneráveis; o Banco, por financiar “elefantes
brancos” cujos custos superaram os benefícios. Com o tempo, ambos
passaram a dedicar mais atenção a reformas de longo prazo nas políticas
econômicas visando ao chamado “desenvolvimento sustentável”.
Internamente, ambos promoveram reformas de governança para melhorar a
transparência, responsabilização e qualidade técnica de seus quadros.
Ainda que imperfeitas, mudanças como essas ajudaram a promover a
cooperação monetária, expandir o comércio e reduzir a pobreza global.
Mas há preocupações crescentes sobre se estas e outras instituições
multilaterais estão em condições de enfrentar os múltiplos desafios da
economia global contemporânea.
Mesmo se admitindo que muitas das metas dos Acordos de Paris para
mitigação das mudanças climáticas ou dos Objetivos do Desenvolvimento
Sustentável – ambos de 2015 – são irrealistas, o progresso está longe de
satisfatório. O sistema de representação de Bretton Woods ainda é
desproporcionalmente centrado nos EUA e na Europa e não reflete o
crescimento de grandes economias como, por exemplo, a China ou a Índia.
Por outro lado, as guerras comerciais desencadeadas por esse mesmo
crescimento estão levando democracias liberais a abandonar os
fundamentos da economia de mercado e recorrer a barreiras
protecionistas. Nos países em desenvolvimento, a redução da pobreza está
se desacelerando, seja por dificuldades internas em saldar suas
dívidas, seja por choques globais como as guerras na Ucrânia ou Oriente
Médio.
Um foco primordial de discussão diz respeito à reavaliação do sistema
de representação, no qual os “doadores” têm uma participação
excessivamente maior que os “receptores”. Ambas as instituições precisam
de lideranças mais diversificadas, o que inclui não só as indicações
para os cargos executivos, mas também mais participação do setor privado
e do terceiro setor em seus comitês. Uma governança mais democratizada,
inclusiva e diversa é o primeiro passo para que os instrumentos sejam
mais afinados para responder às novas realidades políticas e econômicas
globais.
Reformas substantivas em instituições multilaterais antigas e
complexas nunca são fáceis, tanto mais num momento em que o próprio
multilateralismo enfrenta uma crise de confiança. Nessa conjuntura, a
estratégia mais realista talvez seja mirar em reformas mais pragmáticas e
pontuais. Ainda que limitadas, elas podem criar as condições no
presente para transformações mais ambiciosas no futuro. O fato é que,
como reconheceu Axel van Trotsenburg, um diretor sênior do Banco
Mundial, mudanças serão necessárias se as instituições de Bretton Woods
quiserem permanecer fiéis aos seus mandatos e ainda relevantes no seu
centésimo aniversário, daqui a 20 anos.
O Grande Prêmio de São Paulo de 2024 mostrou, em meio ao caos provocado pelas condições climáticas, que o traçado do Autódromo de Interlagos é capaz de separar os verdadeiros gênios da Fórmula 1 dos apenas bons pilotos. A atuação de gala de Max Verstappen – partindo do fundo do pelotão sob chuva – aproxima o holandês do tetracampeonato e prova que Lando Norris ainda não tem envergadura para ser campeão mundial.
Norris cometeu uma série de erros ao longo da prova que vão lhe
custar o título. A distância na classificação para o holandês aumentou e
só uma sequência incomum nas últimas três provas do ano pode impedir
Verstappen de comemorar seu quarto título.
Lando Norris decepciona no GP de São Paulo e fica longe do título mundial. Foto: Miguel Schincariol/AFP
Após largar na pole, Norris perdeu a liderança na primeira curva para
Russell e não conseguiu recuperar a posição. O desenrolar da prova, com
bandeira vermelha e entradas de safety car, também impactou no
desempenho do vice-líder do campeonato. É impossível negar. Mas o
britânico da McLaren cometeu deslizes de principiante em momentos
decisivos, como em uma das relargadas em que perdeu posições após se
posicionar mal na freada do S do Senna e errar o contorno da curva.
Norris começou na Fórmula 1 em 2019 e tem 24 anos. Para efeito de
comparação, Verstappen está em sua 11ª temporada na categoria e tem 27
anos. Apesar de o holandês ter mais tempo na F-1, o britânico deveria
ter capacidade suficiente para oferecer maior resistência a Max no
momento de maior instabilidade da equipe Red Bull em três anos.
Verstappen, por sua vez, não deve ter dificuldades para se sagrar
campeão. A diferença de pontos para Norris é de 62 pontos, e o título
pode ser confirmado na próxima etapa, no GP de Las Vegas, nos Estados
Unidos. Basta ao holandês fazer no máximo dois pontos a menos do que o
britânico.
O resultado do Grande Prêmio de São Paulo sana algumas dúvidas, mas
deixa ainda nos ombros da Red Bull a maior delas: qual será o destino de
Sergio Pérez? O mexicano não esteve no mesmo nível do companheiro de
equipe, foi superado por colegas da equipe satélite, a RB, e pode se
despedir da Fórmula 1.
A próxima parada do circo da Fórmula 1 é em Las Vegas, para a última
rodada tripla da temporada. No dia 23 de novembro acontece a prova nos
Estados Unidos. Na semana seguinte, o Oriente Médio é o destino.
Primeiramente, no Catar (1º de dezembro) e, por fim, nos Emirados Árabes
Unidos (8 de dezembro).
BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) – Após o governo Lula (PT) lançar um plano
de crédito e subsídios à indústria, o volume de empréstimos aprovados
pelo BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) ao
setor é o maior em relação ao total em oito anos. De acordo com a
instituição, o volume liberado de janeiro a setembro supera o montante
destinado ao agronegócio -algo que não se via desde 2016.
O movimento é observado em meio à melhora da atividade no setor e à
maior procura por financiamento após a criação das linhas do plano Nova
Indústria Brasil, lançado em janeiro. A demanda dobrou neste ano, na
comparação com um ano antes.
Apesar de a fotografia ser comemorada pelos representantes da
iniciativa privada, o cenário para o ano que vem ainda é visto com
cautela. Entre as causas, estão desde motivos já presentes há muitos
anos -como a falta de competitividade e a concorrência com a China- até
fatores mais recentes como o atual ciclo de aumento da taxa básica de
juros (a Selic).
José Luis Pinho Leite Gordon, diretor de Desenvolvimento Produtivo,
Inovação e Comércio Exterior do BNDES, afirma que a instituição está em
um processo de gradual retomada do apoio ao setor após os números
observados nos últimos governos.
“Nos anos anteriores aos do governo do presidente Lula, a indústria
foi totalmente deixada de lado. O BNDES deixou de apoiar o setor
industrial no sentido não só de financiamento, porque diminuiu muito,
mas também deixou de ter uma diretoria que olhava para a indústria”,
afirma.
Ele diz que, no acumulado de janeiro a setembro, o setor contou com
27% de todo o crédito aprovado pelo BNDES -em comparação, a agropecuária
ficou com 26%. No mesmo período do ano passado, a ordem era inversa. O
campo ficou com 31% e as fábricas, com 18%.
“Estamos nos reaproximando do setor industrial sem deixar de apoiar
os outros. Não queremos deixar de apoiar o agro nem a infraestrutura”,
afirma. “O agro também demanda máquinas e equipamentos do setor
industrial. Não queremos deixar de apoiar isso”.
A maior aprovação, no entanto, não aproxima os números aos do
passado. Em meados dos anos 1990, por exemplo, a indústria liderava as
aprovações e chegou a obter mais de 50% dos recursos concedidos pela
instituição (ao longo dos anos, a infraestrutura passou a ser a campeã).
“Você não sai do nada e volta ao que era lá em 2010, no governo Lula,
que era 40% [de aprovação para a indústria]. Você vai caminhar aos
pouquinhos. E é isso que nós estamos fazendo”, afirma Gordon.
Os números observados até meados do ano mostram que os segmentos de
alimentos e bebidas (25% do total à indústria), mecânica (18%), química e
petroquímica (12%) e transportes (12%) lideram as aprovações no setor.
A maior atenção à indústria vem no momento em que o BNDES como um
todo tem emprestado mais. Nos últimos 12 meses até junho (último período
com dados completos consolidados), foram aprovados R$ 208 bilhões aos
diferentes setores. O valor representa o dobro do verificado dois anos
antes (a preços constantes).
O presidente do BNDES, Aloizio Mercadante, destacou em evento no
Palácio do Planalto o momento de aumento de investimentos do setor.
“Depois de muito tempo, presidente [Lula], é a primeira vez que a
indústria lidera o crescimento nesse último trimestre. E o investimento
lidera o crescimento”, disse na quarta-feira (30).
Mário Sérgio Telles, superintendente de Economia da CNI (Confederação
Nacional da Indústria), afirma que o aumento que vem sendo observado
neste ano é influenciado pela atividade mais aquecida no país e por um
“efeito psicológico” gerado pelo plano do governo –com empresas buscando
mais o BNDES devido ao anúncio.
“O BNDES tinha se fechado bastante para todos os setores e as
aprovações tinham caído muito”, diz. “É um momento de inflexão
importante, com demanda maior, um mercado de trabalho crescendo e
concessões de crédito avançando. As aprovações para a indústria
cresceram significativamente em 2023 e estão crescendo neste ano em
relação ao mesmo período do ano passado”, afirma.
Apesar disso, ele faz ressalvas sobre a condição geral do setor e
afirma que o custo de financiamento é apenas um dos grandes problemas da
indústria. “Não é um momento espetacular. Longe disso”, afirma.
Dados compilados pela CNI mostram que produção, faturamento, emprego e
intenção de investimento na indústria cresceram nos últimos meses. A
utilização da capacidade instalada, por outro lado, mostra uma melhora
em agosto ainda com margem de elevação sem pressão nos preços.
“Você tem problema tributário, custo de energia, custos de
infraestrutura e, vamos lembrar, nos últimos 15 anos tivemos a crise do
Lehman Brothers e um crescimento muito grande da concorrência chinesa.
Essa conjunção de fatores é que resultou nessa perda de competitividade
da indústria brasileira”, afirma.
Robson Gonçalves, economista e professor da FGV (Fundação Getulio
Vargas), diz que os números vistos agora não necessariamente representam
uma tendência e que o país vive um cenário de desindustrialização.
“O BNDES sozinho não conseguiria mudar isso. Você precisaria de uma
política industrial. O governo anunciou uma; mas, depois disso, as
importações de aço e vidro, por exemplo, aumentaram. O material de
construção vindo do exterior praticamente dobrou em relação há alguns
anos. Isso é desindustrialização”, afirma.
Para ele, o cenário é de incertezas. “A demanda de recursos de longo
prazo do BNDES exige que haja projetos de investimento. E, para que haja
esses projetos, as empresas têm que ter um horizonte de investimento no
qual confiam”, diz.
“O que está tendo é um ambiente de negócios de incerteza do cenário
internacional, de política econômica, das brigas recentes entre governo e
Banco Central, de briga entre Legislativo e Judiciário. Nada disso
ajuda.”
“Call the race” é o jargão para uma peculiaridade dos pleitos
americanos: antes mesmo dos resultados oficiais, os meios de
comunicação se encarregam de anunciar quem venceu. Uma convenção com
vantagens e desafios.
Como os Estados Unidos costumam ser classificados como a democracia
mais antiga do mundo, não é surpresa que um sistema construído em cima
de convenções e tradições tenha as suas excentricidades. Uma delas,
mantida desde 1848, é o papel da imprensa em “anunciar a corrida” (call the race) em milhares de eleições por todo o país, ou seja: relatar sobre quem será declarado vencedor pelas autoridades.
Quando essa tradição começou, não havia internet, TV, nem rádio, e o
telégrafo estava apenas começando a ser usado. Sem autoridade federal
para coordenar os pleitos, os jornalistas decidiram assumir a função, a
começar pela Associated Press (AP), que comunicava os resultados em nível nacional.
Embora o número de agências de notícias e a tecnologia tenham
aumentado desde o século 19, a papel da imprensa como relatora eleitoral
não oficial continuou entregar a estimativa mais rápida de quem será o
próximo presidente americano.
Mas o sistema tem seus engasgos: no século 21, os eleitores chegando
às urnas no extremo oeste do país talvez já saibam alguns resultados do
litoral leste.
Por outro lado, certos estados – especialmente os “estados-pêndulo” (swing states), cujo papel será decisivo – podem ter que esperar dias até seus votos serem meticulosamente apurados.
Os 50 estados e a capital Distrito de Colúmbia são responsáveis pela
realização dos escrutínios para o presidente, o Senado e a Câmara dos
Representantes dentro de suas divisas. Os resultados são anunciados
oficialmente por cada estado, porém a mídia empacota tudo para seu
público por meio de uma combinação de resultados oficiais ao vivo,
pesquisas de intenção de voto e um conhecimento profundo da colcha de
retalhos das regras eleitorais e tendências históricas americanas.Vídeo relacionado: Eleição presidencial dos EUA: como funciona? (Dailymotion)
A partir de 1990, a maioria das organizações de imprensa americanas
formou a associação National Election Pool (NEP), que emprega dados de
boca de urna para transmitir aos parceiros jornalísticos a atualização
ao vivo de todas as votações realizadas. A NEP ainda existe,
transmitindo dados para os canais de comunicação ABC, CBS, CNN, NBC e Reuters através da empresa de pesquisa de mercado Edison Research.
Em 2016, porém, a Associated Press se separou desse grupo para criar seu próprio produto, AP VoteCast, atualmente usado por diversos veículos, como Fox News, NPR, PBS, Univision, USA Today e o Wall Street Journal. A DW divulga seus resultados alinhada com a Associated Press.
Embora cada uma dessas associações empregue uma metodologia
diferente, seu princípio é o mesmo: anunciar o resultado quando estiver
claro que o detentor da dianteira não pode mais ser derrotado naquela
votação.
Ao empregar todos os dados para anunciar o vencedor corretamente,
essa convenção jornalística também representa uma certa proteção contra
candidatos declararem vitória prematuramente. Por outro lado, também
ajuda a manter a confiança no sistema eleitoral — a qual tem decaído
significativamente.
Boca de urna, intenções de voto e anúncio do vencedor
Joe Lenski, cofundador e vice-presidente executivo da Edison
Research, explica como é possível a imprensa afirmar que um candidato
venceu em determinado estado, se não há uma declaração oficial na noite
da eleição: “Tudo o que relatamos é inoficial, mas parte de uma fonte
oficial.”
Mais de 3 mil funcionários de sua companhia enviam para a equipe
central os resultados das apurações, seja das seções eleitorais de
cidades menores ou dos grandes centros estaduais.
Além disso, realizam pesquisas de boca de urna — simplesmente
perguntando aos eleitores em que votaram, assim que deixam a cabine, a
fim de obter uma impressão direta. Esses e outros dados são digitados
num modelo de computador que ajuda a determinar quando a disputa está
decidida.
A julgar pelas consultas populares, pode levar alguns dias até certos
estados apresentarem resultados claros. Em meio a tantas disputas
apertadas, pode ocorrer de um órgão de imprensa romper com a NEP ou a AP
VoteCast e anunciar os resultados mais cedo: seria altamente atípico,
mas cada meio de comunicação tem independência editorial para tomar suas
próprias decisões.