domingo, 12 de maio de 2024

FELIZ DIA DAS MÃES VIVAS E ETERNA SAUDADES DAS QUE PARTIRAM

 

Mundo das Mensagens

Nesta data em que celebramos todas as mães, não podemos deixar de lembrar aquelas que já partiram deste mundo. Este é também o Dia das Mães Falecidas, e a elas deixo minha sincera homenagem!

Sua marca continua viva através dos filhos que trouxeram ao mundo e que tanto amaram, e no coração dos que ficaram para sempre baterá a saudade das guerreiras que foram.

Às que partiram fica o agradecimento, a homenagem por tudo que fizeram, e aos que ficaram e sofrem com saudade, peço que Deus se lembre dos seus corações e os possa consolar.

AS EMPRESAS E SUAS MARCAS DEVEM DAR PRIORIDADE À CULTURA LOCAL

 

*Gustavo Alves

Em outubro do ano passado, a L’Occitane au Bbrésil lançou, junto com a atriz Grazi Massafera, o filme “É tempo de Caju na pele!”. Nos segundos iniciais, vemos um caju, fruto que tem tanta representatividade para o Nordeste brasileiro, pendurado pela castanha e preso em uma árvore que não é um cajueiro.

Esse equívoco levou a uma repercussão negativa nas redes da marca, levando à pouca aceitação da campanha por parte do público. Esse deslize pode parecer irrelevante para quem não vive a realidade do Nordeste, mas, para quem está inserido nessa cultura, ver algo de tamanho significado ser utilizado de forma equivocada por uma marca pesa nos aspectos sentimentais para com ela.

Elaborar uma estratégia regional demanda conhecimento local aprofundado, pois é muito fácil cometer deslizes e fomentar certos estereótipos a depender da região. Sendo uma estratégia mercadológica ou não, é preciso entender como seu produto/serviço será inserido naquele local e como os atuais concorrentes, caso existam, atuam.

Dialogando com seu mercado

Independentemente de sua marca ser a primeira a atuar no setor daquela região ou não, é imprescindível criar uma conexão com a cultura local, pois não deveríamos adaptar comunicações de acordo com um direcional nacional, e sim criá-las exclusivamente para cada região.

O Nordeste tem potencial criativo para expandir ainda mais seus horizontes – basta um olhar fora da bolha e, principalmente, do eixo Rio-São Paulo -, mas, infelizmente, muitos Estados da região têm uma imagem construída por quem está de fora como pouco evoluído ou precário.

Thaynara OG, influenciadora digital e maranhense, eleva a cultura do seu Estado por meio dos seus canais há anos. Por exemplo, o São João da Thay, promovido pela influenciadora em benefício do UNICEF, já acontece há muito tempo; mais do que uma comemoração, o evento serve para mostrar ao Brasil as possibilidades que existem fora do que está à altura dos nossos olhos.

Já no Norte, há 15 anos atrás, a Coca-Cola, patrocinadora a 25 anos do festival de Parintins, no Amazonas, abriu mão da sua principal cor, o vermelho, para dar espaço para o azul em uma ação no festival; no mesmo evento, o Banco Bradesco também deixou de lado a predominância vermelha e abriu espaço para o azul. Cases como esses nos mostram a possibilidade de marcas territórios que têm capacidade para gerar conexão, ou não, em locais sentimentais e de muito significado para cada um.

De maneira prática, utilizar abordagens tailor made garante maior agilidade, foco naquilo que precisa de fato ser resolvido e, claro, personalização. Mas, independentemente do modo de trabalho, o foco está na necessidade de falar a língua de quem queremos atingir.

Recomendações para sua marca acertar em outras regiões

Embora o exemplo da L’Occitane mostre que a marca está buscando ampliar sua área de atuação, é importante que as marcas tenham bastante cuidado na hora de se apropriar de outras culturas para abrir seu leque de potenciais consumidores. Afinal, é sabido que existe uma disputa acirrada para conquistar espaço não apenas na mídia, mas também na mente das pessoas.

A seguir, confira dicas que podem potencializar sua campanha com estratégias regionais:

1. Não apareça de surpresa e suma: Conquiste seu território e permaneça nele, cada vez mais forte e criando novas conexões com o público. É um grande risco para marcas que aproveitam apenas da sazonalidade para promover suas mensagens em regiões onde a maior parte do tempo não se vê nada sobre elas.

2. Não adapte material, crie: Crie de acordo com a realidade apresentada. Cada povo tem suas culturas e hábitos, cabe respeitar e usar aquilo que de fato seja relevante e, de alguma forma, entretenha. Adentre de fato na proposta e bons caminhos criativos surgirão.

3. Invista em agências, produtoras e veículos locais: Além de testar formatos exclusivos e provar da criatividade local, os clientes e anunciantes podem favorecer o mercado local alocando seus investimentos em propriedades regionais. É preciso levantar essa pauta, já que agências, produtoras e veículos locais têm, sim, potencial para levar sua mensagem ainda mais longe, invista na Startup Valeon do Vale do Aço.

Por fim, a questão é maior que isso: ela ultrapassa o que é campanha ou qualquer estratégia. Estamos falando de locais com potenciais criativos brilhantes que precisam ser enxergados e investidos.

*Gustavo Alves, sócio e Head de Projetos e Atendimento na Karu, agência de marketing especializada em soluções tailor made.

FANS TOKENS DA VALEON

Os Clubes de Futebol no Brasil e no Mundo estão alinhados fora de campo e estão investindo em inovação e no mercado de criptoativos, mais especificamente as Fans Tokens que são moedas digitais chamadas de CHILIZ(CHZ).

A novidade é atribuir um valor de ativo financeiro a um produto com o qual o fã cria relacionamentos e experiências com o Clube de Futebol e que antes era apenas um serviço sem valor de revenda ou de valorização desse ativo. As Fans Tokens ajudam os clubes a melhorar a parte financeira.

Assim como nenhum elemento do marketing faz nada sozinho, não só em clubes, mas em qualquer empresa, as Fans Tokens também precisam ter a imagem trabalhada para chegar ao consumidor de forma clara, oferecendo algo que seja palatável e legível ao torcedor, ou seja, as pessoas precisam entender do que se trata este ativo digital para poder consumi-lo.

Como toda inovação, as Fans tokens ainda estão numa fase inicial e todos nós estamos aprendendo com elas. Não podemos perder de foco é que a tecnologia não pode ser o fim, a tecnologia é simplesmente o meio e é a chave para o engajamento e temos que compreender que a tecnologia pode gerar lucro, construir operações sustentáveis, proteger a integridade da concorrência, desenvolver multiplataformas e muito mais.

Engajar os fãs não é algo exclusivo do esporte. Pelo contrário, todas as marcas querem encantar seus consumidores e engajá-los das mais variadas formas. Descobrir essas formas é uma das muitas atividades de quem trabalha com comportamento do consumidor.

Em marketing, podemos definir o engajamento do cliente como os comportamentos espontâneos, interativos e cocriativos do consumidor, principalmente em trocas não transacionais entre consumidor e empresa para atingir seus objetivos individuais e sociais.

Em outro contexto, porém, podemos pensar no engajamento como um estado de espírito motivacional relacionado à marca e dependente do contexto de um cliente, caracterizado por níveis específicos de atividade cognitiva, emocional e comportamental nas interações da marca. E, nesse aspecto, surge um fator importante: como os consumidores engajados fornecem referências e recomendações para produtos específicos, o engajamento do cliente é um elemento-chave nas estratégias das empresas para o desenvolvimento de soluções, de novos produtos e retenção de clientes. É aqui que surge a ideia da monetização.

A Startup Valeon cria as FANS TOKENS VALEON para premiar uma enorme comunidade de consumidores que utilizam as redes sociais, que são o nosso público-alvo, que são as pessoas que achamos que podem realmente se beneficiar do nosso produto que é a Plataforma Comercial Marketplace Valeon e muitas vezes não possuem o conhecimento básico de como o nosso produto funciona.

As Fans Tokens são para aqueles que não querem apenas ser espectadores, mas para aqueles que desejam ter um papel mais ativo na comunidade das redes sociais.

A tokenização fornece novas maneiras inspiradoras de classificar valor, criando novos ativos ou reinventado os tradicionais, abrindo portas para melhoria de processos totalmente novos, fluxos de receitas e envolvimento dos clientes com novas oportunidades.

Pensando nisso, a Startup Valeon através do seu Site, aposta na possibilidade de trazer o consumidor que pode estar longe ou não conhece a Valeon para perto da gente e ainda ser nosso colaborador participando ativamente do nosso desenvolvimento, gerando transformações e tendo o direito de fornecer conhecimentos específicos para o desenvolvimento do Site.

Valor do Fan Token Valeon = R$ 1,00

Solicitamos a colaboração dos consumidores do Vale do Aço para as oportunidades de influenciarem em algumas decisões do nosso dia-a-dia e quanto maior o peso de suas opiniões, mais Fan Tokens irá ganhar.

1 – Você pode auxiliar no desenvolvimento do nosso Site Valeon verificando alguma possibilidade de melhoria nele.

Prêmio: 50 Fan Token Valeon

2 – As Empresas, Serviços e Profissionais que desejarem participar aderindo suas Publicidades e Propagandas ao Site Valeon terão descontos.

Prêmio: 30% na mensalidade

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VALIDADE DAS FANS TOKENS VALEON: 06 MÊSES

IPAT/1/01/2024

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sábado, 11 de maio de 2024

GOVERNO E EMPRESAS CHEGAM A UM ACORDO PARA REONERAR A FOLHA DE PAGAMENTO

 

História de Notas & Informações – Jornal Estadão

Após um longo embate, o governo anunciou um acordo para reonerar a folha de pagamento de 17 setores da economia de maneira gradual. Pela proposta anunciada pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, a tributação continuará zerada neste ano e voltará a ser cobrada de maneira escalonada entre 2025 e 2028.

Duas vezes derrotado por um Congresso amplamente favorável à medida, o governo apelou ao Supremo Tribunal Federal (STF) para reequilibrar o jogo na marra. Pela liminar concedida pelo STF, as empresas teriam de recolher a contribuição previdenciária patronal de 20% sobre a folha já no dia 20 deste mês, fator que obrigou os setores a sentar à mesa de negociação com o Executivo.

Se o acordo ficou longe do ideal para as empresas, o governo também teve de ceder na busca de um meio-termo. Haddad queria dar fim imediato à desoneração, mas aceitou adiá-la até o início de 2025, quando a cobrança será restabelecida de maneira escalonada – 5% no ano que vem, 10% em 2026, 15% em 2027 e 20% em 2028.

A Fazenda ainda terá de encontrar maneiras de compensar uma renúncia de R$ 20 bilhões neste ano, bem como desenhar uma solução para os pequenos municípios, também incluídos no benefício. O governo, no entanto, tem consciência de que sua vitória parcial tem prazo de validade curto, e o próprio ministro Haddad reconheceu que o modelo atual de tributação da folha está ultrapassado.

Reportagem publicada pelo Estadão expôs o tamanho desse anacronismo. Segundo José Pastore, professor titular da Universidade de São Paulo (USP) e pesquisador da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), os encargos trabalhistas custeados pelas empresas superam os salários pagos por elas a seus funcionários. Representam nada menos que 103,7% das remunerações.

Pastore já havia apontado essas distorções há 30 anos, em artigo publicado pelo Jornal da Tarde em 9 de fevereiro de 1994. O texto alertava que os encargos sociais eram uma das causas do aumento do desemprego – além, é claro, dos efeitos da recessão que assolou o País durante a década de 1980. Nem mesmo os países europeus, conhecidos pela política de bem-estar social, tinham encargos tão elevados quanto os cobrados no Brasil.

Décadas atrás, para evitar aumentar custos fixos num cenário de incertezas, as empresas preferiam pagar horas extras aos funcionários a contratar novos trabalhadores. Hoje, o problema explica parte do fenômeno da ascensão do empreendedorismo – que, em muitos casos, não tem qualquer relação com a abertura de novos negócios.

É evidente que há brasileiros que querem de fato empreender, mas é inegável que muitos se tornam pessoas jurídicas (PJs) ou microempreendedores individuais (MEIs) apenas para sobreviver num mercado de trabalho dominado por baixos salários e informalidade. Na falta de uma solução estrutural, recorre-se a puxadinhos, como a pejotização, os MEIs e a desoneração da folha de pagamento.

É fato que a medida foi prorrogada sucessivas vezes pelo Legislativo, mas a gênese dessa política remete ao ano de 2011 e ao governo Dilma Rousseff, que pretendia estimular setores em dificuldades atrelando o benefício à manutenção de empregos. Como se diz em Brasília, nada mais permanente que um programa temporário de governo.

É essencial que o governo assuma a responsabilidade de construir um novo sistema que valha indistintamente para todos os brasileiros e setores econômicos – e é fundamental que ele desonere a folha para todos os setores, o que ampliará a formalização do mercado de trabalho, melhorando a base de arrecadação da Previdência. A inação e a falta de liderança do Executivo são um estímulo ao ativismo de um Congresso sensível às dificuldades do setor privado.

Não se trata mais de uma questão meramente trabalhista. Projeções sobre a Previdência mostram não haver alternativa que não seja a revisão de políticas que comprometem sua sustentabilidade. Será preciso enfrentá-las, por mais impopulares que essas pautas sejam, a não ser que o governo prefira assistir de camarote ao colapso do sistema de proteção social.

ENCHENTES MOSTRAM A NECESSIDADE DE CONSTRUÇÕES EM OUTROS LUGARES

História de MATHEUS TEIXEIRA E PEDRO LADEIRA – Folha de S. Paulo

ROCA SALES, RS (FOLHAPRESS) – Uma das cidades que mais sofreu com as enchentes do Rio Grande do Sul que já deixaram cem mortos, Roca Sales (a 143 km de Porto Alegre) precisará não apenas ser reconstruída, mas também mudar de lugar. O município viveu na semana passada a terceira grande enxurrada nos últimos oito meses.

Agora, o prefeito Amilton Fontana (MDB) decidiu que não adianta reconstruir os prédios públicos e parte dos bairros residenciais no mesmo local em que sempre estiveram.

A estimativa é que ao menos 50% do município mude de endereço. O objetivo, após limpar as ruas, desobstruir vias e retomar os serviços públicos é fazer um estudo para identificar uma área segura para construir novas casas, escolas, indústrias, hospital e sede da prefeitura.

A situação de Muçum (115 km da capital gaúcha) é parecida. A cidade também foi atingida pelas enchentes de setembro e novembro do ano passado e novamente neste ano. O prefeito Mateus Trojan (MDB) diz que ao menos 30% das construções terão que ser transferidas para outra área.

Antes de setembro do ano passado, a última grande enchente havia acontecido em 1941. Nos últimos 83 anos, nenhum dos dois municípios tinha vivido algo parecido. No máximo, grandes chuvas causavam alagamentos pontuais, sem invadir residências tampouco destruí-las e arrastá-las, como tem acontecido.

As cidades tiveram áreas completamente devastadas. As placas de trânsito, agora, foram improvisadas com pichações em muros, que indicam o rumo dos municípios vizinhos.

Na maioria das casas que foram inundadas, mas seguem de pé, pessoas com mangueiras e lava-jato expulsam o barro de dentro. Na parte da frente, vê-se entulhos e móveis sujos de barro.

Alguns, os moradores ainda tentam recuperar, outros já estão perdidos, mas não há um local para jogar fora e eles ficam empilhados. Roca Sales ficou sem comunicação e energia por três dias, o que dificultou o trabalho de retomada da normalidade. Muçum, por sua vez, está sem energia até hoje e a previsão é que fique mais quatro dias nessa condição.

Os dois municípios estão situados no Vale do Taquari, região banhada pelo Rio Taquari.

“Vamos ter que deixar o rio passar onde ele quer. É a natureza. O rio quer passar e nós estamos aqui trancando a passagem dele. Então, o município precisa arrumar um local para a gente trabalhar a questão da área central e realocar aos poucos, começando pelos prédios públicos”, afirma Fontana.

A cidade tem 12 mil habitantes e teve suas três grandes indústrias, o frigorífico JBS, a calçadista Beira Rio e o curtume Couro Bom Retiro, que empregam 2.500 pessoas, destruídas. Choveu em seis dias o que geralmente chove em um ano.

A costureira Celoir Casemiro, 52, que mora em Roca Sales há 25 anos, reconhece a necessidade de transferir a cidade de local, mas lamenta o fato de os pontos históricos terem que deixar de existir.

“É o mais certo a se fazer, infelizmente” diz. Ela afirma que é preciso encontrar uma maneira de a cidade sobreviver, porque não pretende se mudar.

“De Roca Sales não vamos embora. Aqui é a nossa cidade, que escolhemos para viver o resto das nossas vidas. Graças a Deus temos força ainda pra lutar e conseguir vencer”.

A Prefeitura está instalada na sede do CRAS (Centro de Referência da Assistência Social), que ficou alagada, mas não foi destruída. Os funcionários ainda limpam o local enquanto o prefeito e secretários trabalham para atenuar os danos causados pelas chuvas.

Ao lado do local, um grande churrasco de linguiça com pão é preparado para distribuir à população atingida. Por ali também chegam e são distribuídas as doações.

Em Muçum o cenário é similar. A equipe da prefeitura trabalha no hospital, único local com energia, devido a um gerador. A população se aglomera nos arredores para dividir tomadas para carregar o celular e conectar na internet.

O prefeito diz que 85% da área urbana é inundável e que o ideal seria fazer a transferência de toda essa área, mas considera a ideia inviável.

Diante disso, o plano é transferir cerca 30% dos locais mais suscetíveis para outra área. “Teremos que remanejar para regiões mais altas”, diz.

Ele fala da dificuldade de implementar o projeto. “É complexo. Envolve toda uma questão cultural, direito de propriedade das pessoas, viabilidade de logística. Uma série de fatores para consolidar todas etapas. Nossa intenção é gradativamente retirar da parte considerada de risco iminente praticamente toda a área da cidade, mas é gradativo, não acontece de uma hora para outra”, afirma.

A aposentada Lorena Zanete, 72, que mora há 38 anos em Muçum, teve a casa inundada na enchente de setembro. Ela decidiu reformar a casa e as obras ficaram prontas dois dias antes de a enchente voltar com ainda mais força.

“Agora vai ser difícil. Estou hospedada no meu compadre porque não tenho para onde ir”, diz.

Ela acha difícil prever o futuro após as enchentes. “A gente espera ajuda para construir a casa de novo, mas é difícil, porque não adianta, todo mundo ficou sem nada”, diz.

O Vale do Taquari sofreu com as enchentes pela primeira vez em setembro de 2023, quando morreram 54 pessoas. Muçum registrou o maior número de mortes: foram 20 ao todo, sendo que dois corpos não foram encontrados.

Desta vez, não houve óbito. Em Roca Sales, por sua vez, o prefeito diz que já houve 5 mortes. Além disso, há seis pessoas que estavam em um local em que houve deslizamento e que ainda não foram encontradas.

O local é de difícil acesso e o Corpo de Bombeiros acessa o local de helicóptero e barco para fazer as buscas. A área rural da cidade, que tem 700 km de estrada de chão, é extensa e em muitos locais as chuvas obstruíram vias. Até o momento, só foi encontrado uma perna de uma pessoa.

Ao todo, os dados oficiais afirmam que já foram registradas 107 pessoas mortas em decorrência das chuvas. A quantidade de óbitos foi informada pela Defesa Civil estadual pela manhã e confirmada às 18h.

Além disso, o boletim da noite desta quarta-feira (9) apontou que há 327.105 pessoas desalojadas.

 

A CONSTITUIÇÃO QUE VALE PARA OS OUTROS E PARA O GOVERNO NÃO VALE

 

História de Notas & Informações – Jornal Estadão

A fim de fazer política bem ao agrado do presidente Lula da Silva, o Supremo Tribunal Federal (STF) mostra-se disposto a cometer uma atrocidade jurídica sem precedentes na já trepidante história recente do Poder Judiciário.

Por 8 votos a 3, a Corte julgou que são constitucionais os dispositivos da Lei 13.303/2016, a chamada Lei das Estatais, que blindam a administração dessas empresas de qualquer ingerência indevida por meio da nomeação de políticos para cargos de direção. Contudo, a maioria dos ministros sinalizou que não há razão para o Palácio do Planalto se preocupar. Malgrado o resultado do julgamento da Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) interposta pelo PCdoB, todas as nomeações feitas por Lula fora da lei – tal como o texto fora aprovado pelo Congresso em 2016 – serão mantidas, ainda que o STF tenha concluído que as vedações previstas na Lei das Estatais são, ora vejam, constitucionais.

Para chegar a essa construção esdrúxula, os ministros conceberam um artifício para lá de criativo, uma espécie de “inconstitucionalidade temporária”, chamemos assim, do artigo 17, parágrafo 2.º, incisos I e II, da referida lei. O ministro Dias Toffoli articulou com seu colega Luís Roberto Barroso, presidente da Corte, um voto que considera hígidas todas as nomeações para o comando das estatais feitas pelo presidente Lula durante a vigência da decisão liminar exarada pelo então ministro do STF Ricardo Lewandowski, em março de 2023. “Quem foi indicado e aprovado com base na liminar tem a continuidade garantida”, diz trecho do voto.

Como se sabe, Lewandowski atendeu ao pleito do PCdoB e suspendeu as vedações legais à presença de políticos e lideranças partidárias em cargos da alta administração das estatais, exatamente como queria Lula no início de seu terceiro mandato. À época, Lewandowski argumentou que aquele dispositivo citado, entre outras razões, fere de morte o princípio da isonomia consagrado pela Constituição.

Agora, transcorrido mais de um ano, o STF julgou que o mesmo dispositivo legal que foi considerado constitucional pela maioria dos ministros da Corte não valeu por um determinado período de tempo. Eis a tal “inconstitucionalidade temporária”, aberração que só um colegiado pouco cioso da grandeza do Supremo no arranjo institucional do País seria capaz de engendrar. Parece loucura, é forçoso dizer. E tudo isso para, aparentemente, não contrariar os interesses de ocasião do presidente da República, sem prejuízo, é claro, de outras motivações que ainda possam estar ao abrigo do escrutínio público.

Segundo Barroso, essa foi a única saída encontrada para evitar que a demissão dos dirigentes nomeados por Lula para as estatais causasse uma “instabilidade indesejável”, o que, no entender do presidente do STF, seria prejudicial à continuidade de políticas públicas em andamento. Ora, isso é um juízo totalmente político do ministro, e não jurídico. Que evidências, afinal, tem o sr. Barroso para sustentar sua afirmação? Ademais, o chefe do Poder Judiciário ainda faz pouco-caso do profissionalismo do corpo funcional de empresas como a Petrobras, Banco do Brasil, Caixa e BNDES, entre outras. Afinal, se a mera troca de seus presidentes e diretores é capaz de causar “instabilidades”, é sinal de que todo o resto vai muito mal. Qualquer empresa minimamente organizada não vê suas atividades comprometidas a cada substituição de líderes.

Nem do ponto de vista jurídico há que se falar em estabilidade. A natureza de uma decisão liminar, como sabe qualquer calouro de Direito, é fundamentalmente precária, não tem o condão de inspirar segurança jurídica alguma.

Quando a mais alta instância do Judiciário se presta a uma exegese desse jaez para atender a interesses do governo de turno, o céu é o limite. Fica difícil para grande parte da sociedade entender por que, afinal, o STF se dispõe a comprometer sua própria imagem como Corte Constitucional nesse grau – a ponto de flertar com a desmoralização que todas as noites povoa o sonho dos inimigos da democracia.

TRAGÉDIA NO RIO GRANDE DO SUL ALERTA OS GOVERNOS DA NECESSIDADE DE PREVENÇÃO CONTRA EVENTOS CLIMÁTICOS

 

História de editora3 – IstoÉ Dinheiro

As chuvas históricas no Rio Grande do Sul provocaram uma onda de solidariedade da sociedade e levaram a uma bem-vinda demonstração de agilidade das autoridades, que correram para mandar ajuda e donativos aos gaúchos. Dessa vez, ao contrário do negacionismo e da falta de escrúpulos demonstrada pela gestão anterior durante a pandemia de Covid, não houve hesitação nem a tentativa de explorar politicamente o infortúnio alheio.

O risco atual é a tragédia climática provocar como efeito secundário um desastre bem conhecido da política brasileira, a irresponsabilidade fiscal. O começo foi auspicioso. O presidente Lula se reuniu já na segunda-feira (6) com os presidentes da Câmara, Arthur Lira, e do Senado, Rodrigo Pacheco, para a apresentação de um projeto de decreto legislativo reconhecendo o estado de calamidade pública em parte do território nacional. Ele vai facilitar a edição de medidas provisórias abrindo créditos extraordinários ao Rio Grande do Sul (que não são contados no cálculo da meta fiscal) e também a renegociação da dívida do estado com a União. Tudo muito justo. Ocorre que logo surgiram propostas para se criar uma “PEC de guerra” que drible o já fragilizado arcabouço fiscal de Fernando Haddad. E essa tese foi trombeteada exatamente pelo PT, o partido do presidente, que também costuma não perder oportunidades para desancar o compromisso do seu ministro da Fazenda com o equilíbrio das contas públicas.

Ocasiões como a atual são propícias para os países reavaliarem os erros passados. Nos EUA, a crise financeira de 2008 teve efeitos graves, mas foram muito menores do que a Depressão dos anos 1930, igualmente causada pelo colapso de Wall Street. Isso porque as autoridades monetárias nos EUA haviam estudado os efeitos da quebra da Bolsa em 1929, evitando as mesmas armadilhas. Mas é preciso acertar a dose. Hoje os juros americanos estão altos por causa do excesso de liquidez introduzida durante a pandemia. Joe Biden aproveitou para criar um novo New Deal, um plano trilionário que levou à maior alta da inflação em décadas. Isso afeta o mundo, em especial o Brasil, que perde investimentos e enfrenta um dólar mais forte. Os EUA historicamente souberam reequilibrar seu orçamento, garantindo o avanço da economia. No Brasil, o plano de contenção do rombo público de Haddad enfrenta fogo amigo e precisa driblar um Congresso que deseja ampliar a farra das emendas. Sem contar que os estados e municípios acham que o momento é propício para questionar os acordos que reescalonaram as dívidas históricas dos entes federativos.

O Rio Grande do Sul é um dos estados que se notabilizaram pelo vale-tudo com as contas públicas por décadas, o que drenou a capacidade de financiamento da máquina pública. O governador Eduardo Leite, ao contrário, foi eleito e reeleito defendendo um novo caminho, com acerto das contas. É uma ironia — ou talvez seja providencial — que ele vá pilotar a reconstrução do estado. Ele já pediu um “Plano Marshall”. É possível ser ambicioso evitando os erros do passado. Além disso, todos os governos, daqui por diante, precisarão repensar seus projetos. Não é só uma questão de Orçamento. É necessário um plano permanente de prevenção para eventos climáticos extremos, que viraram o novo normal. Que a catástrofe pelo menos deixe essa lição.

SBT REPUDIA COMENTÁRIOS QUE ESTEJA FAZENDO FAKE NEWS

 

Marcia Dantas – Folha de S.Paulo

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O SBT voltou a disponibilizar em plataformas digitais a reportagem do programa Tá Na Hora sobre caminhões que estavam sendo multados ao chegarem com donativos às áreas afetadas pelas enchentes no Rio Grande do Sul. O material foi apresentado pela jornalista Márcia Dantas, que foi enviada ao estado na segunda-feira (6).

Do estúdio, Marcão do Povo, o outro apresentador do programa, também ressaltou a informação e criticou as autoridades que supostamente multavam as doações. O assunto ocupou 75 minutos do Tá na Hora, que teve ao todo 105 minutos.

Após a repercussão da reportagem, o SBT tirou o conteúdo do ar em plataformas digitais na última quarta-feira (8). Porém, nesta quinta-feira (9), já era possível assisti-lo novamente. Segundo a emissora, o material foi retirado do ar após questionamentos para verificação. Após comprovar que as informações apresentadas estavam corretas, os vídeos voltaram às plataformas.

Assim que foi ao ar, Paulo Pimenta, ministro-chefe da Secretaria de Comunicação Social, pediu providências para que a reportagem fosse desmentida. Mais cedo, ele já havia dito nas redes sociais que aquela informação, que vinha circulando em grupos de extrema-direita havia algumas horas, não era verdadeira.

Procurado pela reportagem, o SBT afirmou, via assessoria de imprensa, que não houve erro em sua reportagem e que a jornalista Márcia Dantas apenas relatou o que viu. A emissora afirmou ainda que não tem interesses políticos no caso.

No programa da última quarta-feira (8), Dantas disse que ficou “muito chateada” com a repercussão. “O SBT não divulga fake news”, comentou.

Após a exibição, a ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres) retirou as multas aplicadas e flexibilizou as regras de fiscalização para caminhões carregando donativos na região afetada pelas enchentes. A agência, no entanto, não esclareceu se a mudança teve relação direta com a reportagem.

INUNDAÇÕES NO RIO GRANDE DO SUL É O MAIOR SINISTRO DA HISTÓRIA

 

História de Daniel Gallas – Da BBC News em Londres – BBC News Brasil

Imagem aérea mostra casas em Eldorado do Sul, município em que 100% das pessoas estão sendo evacuadas

Imagem aérea mostra casas em Eldorado do Sul, município em que 100% das pessoas estão sendo evacuadas© Isaac Fontana/EPA-EFE/REX/Shutterstock

“O Brasil é um país tranquilo, ele não tem terremotos, não tem maremotos. É o que nós brasileiros costumamos dizer. Mas agora o Brasil sofreu algo como se tivesse sido o seu ‘terremoto’.”

A frase acima é de Francisco Galiza, economista consultor e ecoa o que especialistas no setor de seguros disseram à BBC News Brasil: todos foram unânimes em afirmar que as inundações no Rio Grande do Sul serão o maior incidente com sinistros da história do país.

O sinistro é quando uma pessoa ou empresa que paga por um seguro de um bem precisa receber dinheiro da seguradora — porque houve algum incidente que danificou esse bem, ou houve perda total.

Na história do Brasil, já houve incidentes com números de mortos maiores do que os registrados até agora. Enchentes em Teresópolis (RJ) em 2011, por exemplo, mataram quase mil pessoas. Até o momento, as chuvas no Rio Grande do Sul registraram mais de cem vítimas fatais.

Mas eventos como o de Teresópolis duraram poucos dias e foram mais localizados — assim como a maioria de fenômenos registrados no Brasil. Já no Rio Grande do Sul as chuvas vêm castigando o Estado há mais de duas semanas — e com previsão de novos temporais para os próximos dias.

Nem mesmo o acidente da mineradora Vale em Mariana em 2015 — que provocou mortes, destruiu cidades, poluiu o rio Doce por quilômetros, afetando a vida de milhares de pessoas — teve a mesma magnitude dos danos materiais de agora.

Os governos federal e do Rio Grande do Sul têm falado em um pacote de R$ 50 bilhões para ajudar o Estado.

A duração e extensão dos danos são inéditas no país. Mais de 80% dos municípios foram afetados. Em Eldorado do Sul, a cidade inteira precisou ser evacuada.

O aeroporto internacional Salgado Filho ficará fechado até o fim do mês. Nunca um aeroporto brasileiro precisou ficar fechado por tanto tempo por causa de estragos naturais. Em Porto Alegre, a cidade pode continuar alagada por semanas.

Nenhum dos entrevistados do setor de seguros conseguiu estimar ainda em valores qual será o tamanho do sinistro envolvido — porque as enchentes ainda estão em andamento — apesar de todos concordarem de que será recorde.

Há dois problemas que impedem as seguradoras de estimarem os prejuízos dos clientes gaúchos.

O primeiro deles é que não foi possível ainda sequer levantar os estragos já ocorridos — porque em muitas localidades a água ainda não baixou. Os donos de veículos e residências ainda não conseguiram voltar para suas casas para verificar os prejuízos que tiveram e acionar suas seguradoras

As empresas de seguro disseram à BBC News Brasil que por isso até agora o volume de sinistros registrados ainda foi relativamente baixo — mas deve crescer muito nas próximas semanas, na medida em que as pessoas afetadas conseguirem voltar para seus lares.

O segundo problema é que as chuvas ainda não acabaram. Mesmo que fosse possível estimar o dano feito até agora, não se sabe quanto prejuízo ainda virá pela frente nos próximos dias.

O Rio Grande do Sul ainda está recebendo mais chuvas — tanto nas áreas que já foram até agora mais gravemente afetadas como em novas regiões. Por isso, as seguradoras dizem que só será possível estimar um valor mais exato daqui a dias ou semanas.

Casa destruída em Lajeado, onde rio Taquari transbordou

Casa destruída em Lajeado, onde rio Taquari transbordou© Sebastiao Moreira/EPA-EFE/REX/Shutterstock

Por ora, enquanto a crise das chuvas está em andamento, as seguradoras estão reforçando suas equipes para atender clientes no Rio Grande do Sul neste mês. Algumas empresas maiores possuem frotas de veículos e jet-skis usados em tempos normais para averiguação de prejuízos. Esses equipamentos estão sendo emprestados para a Defesa Civil para ajuda nos resgates em andamento.

Impacto para afetados nas inundações

As autoridades estimam que mais de 1,7 milhão de pessoas foram afetadas – com 395 mil deslocados de suas casas.

Uma pergunta que muitos clientes se fazem nesse momento é se as seguradoras brasileiras terão capacidade de pagar todos os seguros que serão pedidos ao mesmo tempo, na medida que os afetados voltarem para as suas casas?

A resposta é sim, segundo Roberto Santos, presidente do Conselho Diretor da Confederação Nacional das Seguradoras (CNseg) — que representa todo o setor no Brasil. Ele diz que as seguradoras brasileiras estão bem posicionadas para lidar com os sinistros.

“O Brasil é muito grande. Você tem um Estado afetado por um evento muito grande, mas você tem o resto do Brasil funcionando muito bem. O setor teria dificuldades só se houvesse um evento desse tamanho em todo o Brasil ao mesmo tempo”, disse Santos à BBC News Brasil.

Diante das enchentes, a confederação fez duas recomendações especiais a todas seguradoras que trabalham com clientes no Rio Grande do Sul.

Primeiro, houve um pedido para que todos os contratos que estavam para vencer agora no mês de maio fossem automaticamente estendidos por alguns dias. O objetivo é que nenhum cliente ficasse sem seguro neste momento por apenas uma questão de poucos dias.

O segundo pedido foi para que pessoas e empresas que tiverem atrasado pagamentos no mês de maio não fiquem sem cobertura de seguros agora. Normalmente as seguradoras não precisam pagar sinistros quando o cliente não está em dia.

“A pessoa que está isolada e esperando ser resgatada não vai pensar em pagar um boleto. Mas se ela deixa de pagar, ela fica sem cobertura. Então fizemos esse pedido às seguradoras para mudar isso neste momento”, diz Santos.

Segundo a CNseg, a maioria das seguradoras está atendendo aos dois pedidos.

Bairros inteiros ficaram destruídos em Lajeado

Bairros inteiros ficaram destruídos em Lajeado© Sebastiao Moreira/EPA-EFE/REX/Shutterstock

Especialistas dizem que pessoas que tiveram perda total com veículos nas enchentes não devem ter problemas para recuperar seus prejuízos.

Mas para donos de imóveis o problema não será tão simples: a grande maioria dos seguros residenciais e empresariais cobrem incidentes como incêndios — mas poucas apólices cobrem enchentes. Geralmente as apólices para enchentes são mais caras — e como esses eventos são mais raros, poucos clientes optam por elas.

Especialistas dizem que depois de enchentes de grandes proporções, como as do Rio Grande do Sul, costuma haver um aumento na procura por coberturas mais completas.

“No segmentos residencial, empresarial e equipamentos, a cobertura básica inclui proteção contra incêndio, queda de raio e explosão”, disse Carlos Oliva, superintendente executivo de operações da Bradesco Seguros, à BBC News Brasil.

“No entanto, é possível proteger a residência de outros riscos (com coberturas contratadas conforme a necessidade do cliente), entre eles, desmoronamento, vendaval, alagamento e inundação, danos elétricos, entre outros serviços. Apesar de a frequência ser menor, se comparada aos sinistros de automóveis, as consequências de uma inundação em casa ou comércio de rua são, muitas vezes, bem mais severas, podendo ocasionar em ‘perda total’ tanto para a estrutura do imóvel quanto os bens internos.”

O problema econômico maior é que a maioria dos prejuízos com as inundações terá que ser arcado pelas pessoas diretamente.

Isso porque a maior parte das pessoas afetadas nas enchentes não têm condições de pagar seguros. Estima-se que no Brasil, apenas 30% da frota nacional de veículos possui cobertura.

No setor de seguros de residências, o Rio Grande do Sul é o Estado brasileiro com maior percentual de casas com seguro. De todas as residências gaúchas, 38% delas possuem seguros. Em São Paulo, por exemplo, esse índice é de 29%. Mesmo assim, como dito anteriormente, a grande maioria das apólices não cobre eventos como inundações.

Aquecimento global encarecerá seguros?

Outro debate no setor agora é se as enchentes no Rio Grande do Sul mudarão o setor de seguros no Brasil.

Contratar um seguro vai ficar mais caro para os clientes — depois de um evento tão grande no país? As mudanças climáticas — que tornam eventos extremos mais comuns — vão encarecer as apólices?

Roberto Santos, da Confederação Nacional das Seguradoras, diz que as apólices não vão ficar mais caras especificamente por causa do evento do Rio Grande do Sul — mas ele diz que seguros já vêm encarecendo nos últimos anos por causa do aquecimento global e de eventos extremos mais comuns.

Essa tendência deve seguir nos próximos anos. Segundo dados da CNseg, em 2022 foram pagos R$ 10,5 bilhões em seguros rurais — um crescimento de 47% em relação ao ano anterior. O maior problema para a safra de grãos foram eventos climáticos extremos, como secas ou excesso de chuvas.

O encarecimento dos seguros por causa das mudanças climáticas é um problema global.

Nos Estados Unidos, duas grandes seguradoras — a AllState e a State Farm — pararam de oferecer seguros para novas residências na Califórnia, devido a grandes prejuízos que elas tiveram com incêndios florestais. O mesmo aconteceu com dezenas de seguradoras na Flórida, Estado americano que enfrenta todo ano uma temporada de furacões.

Roberto Santos, da CNseg, não acredita que este cenário possa acontecer no Brasil. Mas o país enfrenta problemas próprios — como o alto número de pessoas que vivem em áreas de risco. O governo federal está elaborando um novo Plano Nacional Sobre Mudança do Clima para lidar com esse problema.

Em Cruzeiro do Sul, algumas pessoas conseguiram voltar para suas casas, mas encontraram tudo devastado pelas enchentes

Em Cruzeiro do Sul, algumas pessoas conseguiram voltar para suas casas, mas encontraram tudo devastado pelas enchentes© SEBASTIAO MOREIRA/EPA-EFE/REX/Shutterstock

O próprio setor de seguros propõe um seguro social — com cobrança nas contas de luz — para pagar cerca de R$ 15 mil a famílias de baixa renda que fiquem desabrigadas por causa de tragédias climáticas.

Mas essas discussões ainda estão em andamento.

Por ora, um dos efeitos mais imediatos da quantidade de eventos climáticos extremos é o aumento na procura por seguros. Há dez anos, o setor de seguros representava 1% da economia brasileira — hoje ele representa 6%.

Com a frequência maior de grandes enchentes no Brasil, cresceram também os grandes prejuízos e os custos de se proteger deles.

A RÚSSIA ESTÁ PERDENDO A GUERRA PARA A UCRÂNIA?

 

Jose Geraldo Gouvea – Historiador – Quora

Cada dia que passa fica mais demonstrado que a Ucrânia perderá a guerra e provavelmente deixará de existir como país. Imagine um país que tinha 52 milhões de habitantes em 1991 deixar de existir!

Isso era previsível desde o começo, mas a Ucrânia conseguiu resistir bravamente nos primeiros meses — ou assim pareceu — criando a ilusão de que seria possível retomar as terras de fronteira que a Rússia recém invadira. Mas o tempo passou e a Ucrânia está a um passo de ser completamente exterminada (a menos que você leia notícias somente pela imprensa mainstream, nesse caso a Ucrânia vai conquistar Moscou amanhã de manhã e os últimos russos estarão fugindo desesperados através da Sibéria, para pedir refúgio na Mongólia).

Dizem que numa guerra a primeira vítima é a verdade. Isso não quer dizer somente que a propaganda pinta vitórias impossíveis (os alemães, em 1945, só se deram conta de que a guerra estava perdida quando viram os primeiros soldados russos nas ruas). Quer dizer, também, que o fingimento é uma estratégia militar válida.

Há quem diga que o ataque russo a Kiev, logo no começo da guerra, foi um fingimento desses, que tinha por objetivo assegurar a ocupação de regiões de fronteira ao redor da Crimeia e do Donbass. Essa ocupação, por si só, já impedia o prosseguimento da filiação ucraniana à OTAN, e então a partir desse momento teria início uma guerra de desgaste.

Os russos certamente sabiam, desde o início, que a Ucrânia receberia apoio militar da OTAN, mesmo sem ser estado membro. Também sabiam que teriam apoios, explícitos ou discretos, de vários países. Também sabiam (porque o GRU não brinca em serviço) que “shithole countries” como o Irão e a Coreia do Norte poderiam oferecer ajuda significativa. Dois anos depois começa a fazer sentido (embora ainda me pareça um vaticínio ex post facto) a ideia de que os russos estavam jogando xadrez, enquanto os EUA estavam jogando damas.

Afinal:

    Em momento algum a Ucrânia conseguiu reverter os ganhos territoriais russos.

    As perdas humanas da Ucrânia se tornaram cada vez maiores, enquanto as perdas russas foram diminuindo — e atualmente são mínimas. Estima-se que a Ucrânia tenha perdido entre 600.000 e 1.000.000 de soldados até agora, o que dá mais ou menos um de cada seis homens adultos entre 18 e 30 anos. Uma tragédia demográfica irreparável. Mesmo as fontes ucranianas mais otimistas falam em 100.000 ucranianos e admitem que morreram menos russos.

    As inovações técnicas da guerra, como o uso de drones pelos ucranianos, foram incorporadas ao arsenal russo — inclusive melhoradas. Os russos também desenvolveram meios de defesa contra drones anti-tanque, que podem parecer bisonhos, mas são efetivos (os tanques-tartaruga e os tanques-galinheiro estão se multiplicando porque, mesmo sendo feios, funcionam).

    Os ucranianos não conseguiram causar nenhum dano significativo a nenhuma grande estrutura militar russa. Em vez disso, ficam publicando vídeos em redes sociais onde drones de pequeno porte explodem perto de aviões, contra prédios (geralmente civis) ou na cruz da igreja do Kremlin. Nada disso tem efeito prático, porque na guerra essas ações midiátias são puro suco de nada. Enquanto isso os russos arrasam aeroportos, usinas hidrelétricas, centrais elétricas, torres de comunicação, estradas, pontes e tudo que se pareça com uma instalação militar. Eles não precisam publicar vídeos nas redes sociais porque a destruição da infraestrutura ucraniana fala por si.

    Os ucranianos sequer conseguiram derrubar a ponte da Crimeia (ponte de Kerch), mesmo tentando várias vezes.

    Embora tenham afundado alguns navios russos da frota do Mar Negro, o que ninguém menciona é que esses navios não estavam em combate, mas ancorados na base e possivelmente não tripulados, uma vez que a guerra se está travando sobre a terra e no ar. Além disso, a perda desses poucos navios não afetou a capacidade russo de inflingir dano à Ucrânia, o que só mostra que foram ações inefetivas.

    As sanções econômicas não travaram a economia russa, que segue crescendo acima da média da OCDE e quase duas vezes mais que o crescimento demográfico. Isso quer dizer que os russos ficaram mais ricos per capita nos últimos dois anos. As sanções também atiçaram o nacionalismo russo, justificaram a nacionalização de negócios que pertenciam a estrangeiros e, através do esforço de guerra, eliminaram o desemprego. Enquanto isso a Ucrânia enfrenta uma brutal redução da atividade econômica (já que a maior parte da PEA está alistada nas FFAA ou retornou com ferimentos incapacitantes) e redução da população por queda da natalidade ou pessoas fugindo do alistamento militar.

    A Rússia aprofundou suas relações estratégicas com o Irã, o que talvez seja a aliança militar mais perigosa contra os EUA em toda a história. Juntos, os dois países contornarão a necessidade de comércio pelo Golfo Pérsico e pelo Mar Vermelho, o que permitirá que, num futuro momento, encham de minas os estreitos de Ormuz e Bab-El-Mandeb, causando grande prejuízo às economias europeias sem serem afetados eles mesmos.

    A Rússia aprofundou relações estratégicas com a China e os dois países estão prontos a desenvolver sua indústria de chips de alta tecnologia (a China já consegue fazer chips de 5nm), o que significa que o monopólio tecnológico americano está ameaçado. Juntos, Rússia e China estão prestes a consolidar um ferrolho asiático que pode no futuro impedir a ação de qualquer potência não-asiática na região. Juntos, Rússia e China (somando os países da Ásia Central) controlam a produção e o refino da maioria dos minerais importantes do mundo.

    A indústria militar russa se renovou e se reconstruiu, inclusive com invenções baratas e criativas, como as bombas planadoras — uma ideia original e que se mostrou absolutamente devastadora.

    E a Rússia fez tudo isso sem sofrer nenhuma ação militar significativa em seu território (exceto por um ataque terrorista), provando que a Ucrânia, de fato, sequer está lutando.

    É possível que a Rússia conquiste a região de Odessa e corte o acesso ucraniano ao mar — o que seria catastrófico para o país, que depende das exportações de grãos. Já é bastante ruim estar com a agricultura quase completamente paralisada, fica pior se não tiver mais porto. Conquistando Odessa, a Rússia também consegue conectar seu território com duas regiões separatistas pró-russas na Moldova, conhecidas como “Transnístria” e “Gagaúzia”. Isso também atrapalharia os planos da Moldova de entrar para a OTAN e dificultaria a reunificação da Moldova à Romênia, que estava em negociações há anos.

Por tudo isso, parece cada vez mais possível que a Rússia deseje o prolongamento indefinido da guerra, nos termos em que ela hoje se dá: um exército ucraniano combalido e mal treinado, tetando ações “Rambo” inefetivas e suicidas enquanto os EUA e a União Europeia sangram bilhões de dólares para custear armamentos que os ucranianos não sabem usar (vide o vídeo em que o sargento ucraniano acidentalmente morre com o coice de uma bazuca ao tentar demonstrar seu uso) ou acabam destruídos em combate contra bombas planadoras ou drones iranianos que custam uma fração de seu preço.

Esta guerra demonstrou que a Rússia tem muito mais capacidade de produção de armamento a baixo custo, e que armamentos de baixa tecnologia (como as bombas planadoras) podem ser usados de maneira eficaz em uma guerra moderna.

A situação da Ucrânia ficou tão ruim que já há tropas especiais e comandos de paraquedistas que estão se rendendo em vez de lutar — e essas unidades tendem a ser as mais treinadas e motivadas de qualquer exército.

Pode ser que a Rússia esteja avançando lentamente de maneira proposital, porque não deseja estender seu controle subitamente, gerando dificuldades de defesa. Um avanço lento seguido de fortificações indica planejamento para reter o território a longo prazo.

Portanto, não me parece que a Rússia esteja perdendo a guerra. É possível que tenha mudado de estratégia em algum momento, mas nesse instante ela está claramente alcançando todos os seus objetivos.

NAS EMPRESAS TANTO FUNCIONÁRIOS QUANTO GESTORES LIDAM COM SITUAÇÕES COMPLEXAS QUE DEMANDAM MUITO DO SEU EMOCIONAL

 

*Mara Leme Martins

Em 1995, Daniel Goleman popularizou o conceito de Inteligência Emocional (IE) ao publicar um livro de mesmo título. Referido por muitos como o “pai da inteligência emocional”, Goleman, que é doutor em Psicologia pela Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, classificou a IE como sendo a capacidade que possuímos para identificar os nossos próprios sentimentos e os dos outros, permitindo que nos motivemos e controlar nossos sentimentos tanto nas relações inter quanto intrapessoais.

De extrema importância, a IE também afeta o ambiente corporativo: afinal, tanto gestor quanto funcionários estão lidando com situações extremamente complexas e que demandam muito de seu emocional. Quando lidamos com situações que requerem interpessoalidade, é importante, no papel de líder, saber como se comportar diante dos problemas que podem aparecer no meio do caminho.

Afinal, como se caracteriza a Inteligência Emocional?

Como o conceito de Inteligência Emocional se baseia em habilidades comportamentais, há alguns pilares essenciais para fazê-lo funcionar, listados abaixo. Além disso, segui-los é de suma importância para que possamos nos desenvolver como indivíduos em uma sociedade.

    Autoconsciência: capacidade fundamental para os líderes entenderem e reconhecerem seus próprios sentimentos e reações diante das situações. Isso inclui diferenciar suas emoções do contexto e das necessidades da equipe, evitando respostas impulsivas e contraproducentes.

    Autorregulação: envolve a habilidade de adotar estratégias que gerenciem de forma eficaz as próprias emoções e as da equipe. Os líderes devem controlar suas reações emocionais, mesmo em situações desafiadoras, para oferecer feedback construtivo e promover um ambiente de trabalho saudável.

    Empatia: essencial na liderança para compreender os sentimentos e perspectivas dos membros da equipe. Ao se colocar no lugar dos colaboradores, os líderes podem adotar estratégias que promovam a satisfação mútua e fortaleçam as relações interpessoais.

    Motivação: capacita os líderes a motivar e engajar a equipe em direção aos objetivos comuns. Eles podem mobilizar os sentimentos e emoções dos colaboradores, ajudando-os a enfrentar desafios e alcançar seu máximo potencial.

    Habilidade social: expressão prática da inteligência emocional na liderança. Isso inclui a capacidade de oferecer feedback construtivo, comunicar de forma assertiva, não violenta e empática, e liderar com compaixão, promovendo um ambiente colaborativo e produtivo.

Inteligência Emocional na gestão de equipes

Reconhecer e tratar as vulnerabilidades de forma sensível é essencial, ainda mais quando a empresa passa por momentos de dificuldade e instabilidades. Quando um líder demonstra preocupação com as necessidades de sua equipe, ele é capaz de criar relações de confiança baseadas na reciprocidade, incentivando o comprometimento do time como um todo.

Investir no desenvolvimento da inteligência emocional é prioritário para os gestores. Essa competência não só fortalece seu vínculo com a equipe, mas também contribui para a criação de um ambiente de trabalho mais saudável e produtivo.

A seguir, estão os principais benefícios da Inteligência Emocional na gestão de equipes.

    A adoção de estratégias adequadas para cada situação aprimora as relações interpessoais e promove uma atmosfera positiva no ambiente profissional.

    O tratamento de questões de trabalho por meio do diálogo fomenta relações transparentes e constrói laços de confiança com a equipe.

    A redução de conflitos, especialmente os advindos de uma má relação com os próprios sentimentos, evita que eles se intensifiquem e facilita a implementação de soluções eficazes.

    O cultivo de relações mais saudáveis destaca a importância do autocuidado para todos os membros da equipe.

    A tomada de decisões racionais, isto é, sem influência de emoções negativas ou necessidades pessoais não atendidas, contribui para o alto desempenho da equipe e o fortalecimento das relações interpessoais no trabalho.

Um gestor capaz de colocar em prática os conceitos da Inteligência Emocional tem em mãos uma importante ferramenta de liderança. O principal benefício disso tudo é uma melhoria significativa no ambiente de trabalho, que fica mais leve e agradável, e contribui para maior produtividade e bem-estar da equipe como um todo.

*Mara Leme Martins, PhD. Vice Presidente do BNI Brasil  – Business Network International – a maior e mais bem-sucedida organização de networking de negócios do mundo

Vantagens Competitivas da Startup Valeon

pandemia do Covid-19 trouxe consigo muitas mudanças ao mundo dos negócios. Os empresários precisaram lutar e se adaptar para sobreviver a um momento tão delicado como esse. Para muitos, vender em Marketplace como o da Startup Valeon se mostrou uma saída lucrativa para enfrentar a crise.

Com o fechamento do comércio durante as medidas de isolamento social da pandemia, muitos consumidores adotaram novos hábitos para poder continuar efetuando suas compras.

Em vez de andar pelos comércios, durante a crise maior da pandemia, os consumidores passaram a navegar por lojas virtuais como a Plataforma Comercial Valeon. Mesmo aqueles que tinham receio de comprar online, se viram obrigados a enfrentar essa barreira.

Se os consumidores estão na internet, é onde seu negócio também precisa estar para sobreviver à crise e continuar prosperando.

Contudo, para esses novos consumidores digitais ainda não é tão fácil comprar online. Por esse motivo, eles preferem comprar nos chamados Marketplaces de marcas conhecidas como a Valeon com as quais já possuem uma relação de confiança.

Inovação digital é a palavra de ordem para todos os segmentos. Nesse caso, não apenas para aumentar as possibilidades de comercialização, mas também para a segurança de todos — dos varejistas e dos consumidores. Não há dúvida de que esse é o caminho mais seguro no atual momento. Por isso, empresas e lojas, em geral, têm apostado nos marketplaces. Neste caso, um shopping center virtual que reúne as lojas físicas das empresas em uma única plataforma digital — ou seja, em um grande marketplace como o da Startup Valeon.

Vantagens competitivas que oferece a Startup Valeon para sua empresa:

1 – Reconhecimento do mercado

O mercado do Vale do Aço reconhece a Startup Valeon como uma empresa de alto valor, capaz de criar impactos perante o mercado como a dor que o nosso projeto/serviços resolve pelo poder de execução do nosso time de técnicos e pelo grande número de audiências de visitantes recebidas.

2 – Plataforma adequada e pronta para divulgar suas empresas

O nosso Marketplace online apresenta características similares ao desse shopping center. Na visão dos clientes consumidores, alguns atributos, como variedade de produtos e serviços, segurança e praticidade, são fatores decisivos na escolha da nossa plataforma para efetuar as compras nas lojas desse shopping center do vale do aço.

3 – Baixo investimento mensal

A nossa estrutura comercial da Startup Valeon comporta um baixo investimento para fazer a divulgação desse shopping e suas empresas com valores bem inferiores ao que é investido nas propagandas e divulgações offline.

4 – Atrativos que oferecemos aos visitantes do site e das abas do shopping

 Conforme mencionado, o nosso site que é uma Plataforma Comercial Marketplace que tem um Product Market Fit adequado ao mercado do Vale do Aço, agregando o mercado e seus consumidores em torno de uma proposta diferenciada de fazer Publicidade e Propaganda online, de forma atrativa e lúdica a inclusão de informações úteis e necessárias aos consumidores tem como objetivos:

  • Fazer Publicidade e Propaganda de várias Categorias de Empresas e Serviços;
  • Fornecer Informações detalhadas do Shopping Vale do Aço;
  • Elaboração e formação de coletâneas de informações sobre o Turismo da nossa região;
  • Publicidade e Propaganda das Empresas das 27 cidades do Vale do Aço, destacando: Ipatinga, Cel. Fabriciano, Timóteo, Caratinga e Santana do Paraíso;
  • Ofertas dos Supermercados de Ipatinga;
  • Ofertas de Revendedores de Veículos Usados de Ipatinga;
  • Notícias da região e do mundo;
  • Play LIst Valeon com músicas de primeira qualidade e Emissoras de Rádio do Brasil e da região;
  • Publicidade e Propaganda das Empresas e dos seus produtos em cada cidade da região do Vale do Aço;
  • Fazemos métricas diárias e mensais de cada aba desse shopping vale do aço e destacamos:
  • Média diária de visitantes das abas do shopping: 400 e no pico 800
  • Média mensal de visitantes das abas do shopping: 5.000 a 6.000

Finalizando, por criarmos um projeto de divulgação e propaganda adequado à sua empresa, temos desenvolvido intensa pesquisa nos vários sites do mundo e do Brasil, procurando fazer o aperfeiçoamento do nosso site para adequá-lo ao seu melhor nível de estrutura e designer para agradar aos mais exigentes consumidores. Temos esforçado para mostrar aos srs. dirigentes das empresas que somos capazes de contribuir com a divulgação/propaganda de suas lojas em pé de igualdade com qualquer outro meio de divulgação online e mostramos o resultado do nosso trabalho até aqui e prometemos que ainda somos capazes de realizar muito mais.

                                                               Site: https://valedoacoonline.com.br/

VÁRIOS RECADOS SOBRE O CONTROLE DAS BIG TECHS

  Big Techs ...