De acordo com estatístico do
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), responsável pela
apuração do índice e que prefere o anonimato, no caso do arroz, boa
parte da safra já foi colhida, mas a preocupação agora é com o
escoamento, uma vez que estradas e pontes foram fortemente atingidas
pelas chuvas e mantêm isoladas regiões inteiras do Estado.
Por Redação, com Reuters – de São Paulo
O alagamento de fazendas inteiras, no interior do Rio Grande do Sul,
já produz um impacto sobre os preços de produtos importantes para o
prato dos brasileiros, como arroz e laticínios, alertam especialistas.
Os economistas aguardam mais informações sobre a extensão da calamidade
para estimar potenciais reflexos nos índices de inflação.
O Estado gaúcho responde por 70% da produção nacional de arroz,
produto que tem o maior peso no subitem do grupo “alimentação no
domicílio” do índice de inflação ao consumidor IPCA. Também é um
importante produtor de carnes e laticínios.
Infraestrutura
De acordo com estatístico do Instituto Brasileiro de Geografia e
Estatística (IBGE), responsável pela apuração do índice e que prefere o
anonimato, no caso do arroz, boa parte da safra já foi colhida, mas a
preocupação agora é com o escoamento, uma vez que estradas e pontes
foram fortemente atingidas pelas chuvas e mantêm isoladas regiões
inteiras do Estado.
— A parte que estiver armazenada nas áreas isoladas pode afetar a inflação — disse o servidor do IBGE, à mídia conservadora.
Segundo monitoramento em curso pelo Centro de Estudos Avançados em
Economia Aplicada (Cepea), da Universidade de São Paulo (USP), já houve
um ligeiro aumento do preço do arroz no Estado, segundo dados colhidos
até a noite passada. Na véspera, o valor da saca, incluindo frete,
estava em R$ 106,74, ante R$ 105,98 na segunda-feira da semana passada.
Produção
Entre as commodities, o Rio Grande do Sul também se destaca
na produção de soja e milho, produtos que têm influência mais indireta
na inflação do varejo, como componentes de ração animal. Nesse caso, a
avaliação inicial é que a demanda pode ser suprida pela produção de
outras regiões do país.
Ainda assim, André Braz, economista da Fundação Getulio Vargas (FGV),
destaca que esses produtos podem ter impacto na inflação ao produtor.
— No nosso caso, que medimos preços no atacado, o impacto será maior
porque as safras de milho, soja e arroz não foram todas colhidas, então
algum efeito para inflação vai ter — disse.
Insumos
Ainda na véspera, a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA)
informou que há dez unidades processadoras de carnes de aves e de suínos
do RS paralisadas ou com dificuldades de operar, pela impossibilidade
de processar insumos ou transportar funcionários, e alertou para o risco
de desabastecimento no Estado.
Carla Argenta, economista-chefe da CM Capital, avalia que o principal foco de preocupação é a indústria de leite e laticínios.
— Pode haver perda porque a logística para distribuir leite para
outros Estados cessa, e pode ter um impacto mais expressivo (no IPCA) —
calcula.
Impacto
No Ministério da Fazenda, uma fonte disse à agência inglesa de notícias Reuters que
ainda não seria possível fechar uma análise neste momento porque os
problemas no Estado ainda estão em desenvolvimento, sendo difícil
estimar com precisão gargalos de produção e escoamento de produtos que
poderiam gerar pressão de preços.
De acordo com a fonte, a análise inicial que o governo está
preparando para medir o impacto do desastre vai focar no impacto sobre a
inflação de alimentos. Em avaliação preliminar, ela afirmou que a
pressão sobre os preços no país não deve ser grande, mas que é preciso
avaliar com mais tempo.
Karina Pachiega – Especialista em oratória e comunicação
Nossas vulnerabilidades nos enfraquecem ou nos conectam com a nossa audiência em uma fala em público?
Se a fragilidade for exposta de forma
estratégica e intencional, ela pode criar uma conexão poderosa com a
plateia. Quando compartilhamos as próprias lutas e medos, as pessoas se
identificam porque elas também enfrentam seus próprios desafios e
fracassos. Isso cria um ambiente de confiança.
A especialista em oratória, Karina
Pachiega, que possui mais de 23 anos de experiência como jornalista,
sendo 17 anos deles nas principais emissoras do país, tem algumas dicas
importantes para melhorar as habilidades de comunicação em público.
Confira:
Empatia
O ato de se comunicar e criar conexão com
aqueles que o escutam pode ser facilmente praticado caso o palestrante
encontre um ponto de fragilidade em comum com a plateia. Para isso, use
de elementos visuais, auditivos e histórias pessoais que se encaixe no
cenário.
“Certa vez fui mestre de cerimônias de um
evento. Chamei ao palco uma palestrante que antes de começar a palestra,
projetou um slide que reproduzia o barulho das batidas do coração em
ritmo acelerado. Ela posicionou o microfone na direção do peito e
perguntou: “Vocês estão ouvindo? Assim está meu coração agora, é a
primeira vez que subo num palco, estou muito nervosa, espero que vocês
me mandem boas energias para que eu consiga falar tudo o que preciso.
Muitas pessoas na plateia sorriram, levantaram os braços e chacoalharam
as mãos em sinal de empatia com a speaker. A palestra foi um sucesso!
Ela fisgou o público antes mesmo de começar a expor seu conteúdo”, conta
Karina
Cotidiano
Outra forma de se comunicar com um público
maior é trazer elementos simples do cotidiano, que possam se encaixar na
rotina de todos ali presentes.
“Na pandemia quebrei o pé, sofri três
fraturas graves no tornozelo, fiz uma cirurgia para colocar placas e
pinos. Demorei seis meses para voltar a andar normalmente. A primeira
palestra que dei após a cirurgia me deixou muito alegre. Eu subi no
palco e falei algo assim: ‘Quando está tudo bem com a nossa saúde, a
gente não pensa como é maravilhoso realizar coisas simples como andar,
por exemplo, eu sofri um acidente doméstico e o fato de estar hoje aqui
em pé me deixa muito feliz’. As pessoas na plateia começaram a bater
palmas antes mesmo do início da minha palestra. A plateia imediatamente
fica mais aberta para te ouvir”. Exemplifica.
Adaptabilidade e honestidade
Quando falamos em lidar com pessoas,
precisamos estar preparados para todas as diferentes situações e perfis
em um único ambiente. Enquanto palestrante, é imprescindível que você
consiga adaptar a sua linguagem para o bom entendimento de todos, sendo
assim, o uso de uma comunicação acessível e inclusiva, de forma clara,
objetiva e intencional, pode ser o seu maior aliado.
Por outro lado, caso você possua alguma
particularidade que seja cabível, a honestidade em explicar aos que te
ouvem, pode ser essencial.
“No ano passado dei um treinamento de
Oratória para alunos de uma faculdade de São Paulo. O objetivo era
prepará-los para a apresentação do TCC (trabalho de conclusão de curso).
No módulo que eu falava da importância do contato visual para gerar
conexão com quem te ouve, uma estudante me chamou e disse: “Karina, eu
sou autista, não consigo olhar direto para os olhos das pessoas”, por
alguns segundos aquilo me desmontou, pois eu havia acabado de dizer que
era imprescindível que eles mantivessem o olhar firme para os
professores da banca examinadora o máximo possível. Respirei, pensei e
respondi: Neste caso, se eu fosse você, eu começaria minha apresentação
dizendo algo assim: “Bom dia, sou a aluna x, do curso x, meu trabalho é
sobre x. Como sou autista, eu tenho dificuldade de olhar para vocês,
porém, eu tenho muitas outras habilidades que mostrarei a partir de
agora.” E assim ela fez. A aluna não se vitimizou, mas ao dizer aquilo
para os professores, ela tirou um peso das costas e pôde fazer sua
apresentação bem mais tranquila. E olha, ela me ligou depois para contar
que tirou nota dez! Fiquei muito feliz por ela!” conta a jornalista.
Porém, é preciso ser criterioso sobre as
vulnerabilidades que você escolhe dividir com o público. É fundamental
considerar o contexto e principalmente ser genuíno, nem todas as
fraquezas são apropriadas para todas as situações.
Ao revelar suas fraquezas, o palestrante
demonstra autenticidade e coragem, o que pode inspirar confiança na
plateia e tornar a mensagem muito mais impactante e memorável.
Atualmente, Karina compartilha sua
experiência e enfatiza a relevância da intencionalidade na comunicação
por meio de palestras e cursos ministrados online e presenciais.
Camila Silveira diz que o algoritmo tende a favorecer que se destacam e agregam valor aos usuários
Aumentar o alcance no Instagram é um desafio principalmente para quem
precisa da internet para vender. Para ter sucesso na rede social, que é
dinâmica, é necessário entender e adaptar-se ao seu algoritmo em
constante mudança. Pensando nisso, a especialista em desenvolvimento
empreendedor nas redes sociais, Camila Silveira elencou 12 dicas para
ajudar a aumentar o alcance e a visibilidade na plataforma.
Conteúdo de qualidade
Produza conteúdo autêntico e original: O algoritmo tende a favorecer conteúdos que se destacam e agregam valor aos usuários.
Use imagens e vídeos de alta qualidade: A estética é fundamental no
Instagram, então invista em boas práticas de fotografia e edição.
Publicações Compartilháveis
Crie posts que incentivem a interação: Posts com potencial viral ou
que encorajam os usuários a marcar amigos podem aumentar o alcance,
normalmente conteúdos focados em ensinamentos ganham esse poder.
Utilize memes ou tendências: Associar-se a tendências populares pode ajudar seu conteúdo a ser descoberto por mais pessoas.
Engajamento
Interaja com seus seguidores: Responda comentários e mensagens para construir uma comunidade engajada.
Participe de conversas relevantes que debatam seu nicho: Comente em posts de outros usuários e participe de grupos de discussão.
Consistência
Mantenha uma programação regular de posts: O algoritmo favorece contas que postam regularmente.
Use ferramentas de agendamento: Para manter a consistência, programe seus posts usando ferramentas de agendamento.
Reels e Stories
Explore os Reels: Crie Reels criativos que possam ser facilmente descobertos na aba de exploração.
Utilize os Stories diariamente: Poste Stories frequentemente para manter sua conta visível no topo do feed.
Destaques e Lives
Crie destaques com conteúdo evergreen: Use os destaques para preservar e categorizar conteúdos importantes.
Realize Lives com temas interessantes: Lives podem gerar grande envolvimento e são promovidas pelo Instagram.
Hashtags e Colaborações
Use hashtags relevantes: Inclua hashtags estratégicas para aparecer em buscas relacionadas.
Colabore com outros usuários: Parcerias e menções mútuas podem expandir seu alcance.
Análise de Dados
Monitore suas métricas: Use as ferramentas de análise do Instagram para entender o que funciona.
Ajuste sua estratégia: Adapte seu conteúdo e táticas com base no desempenho e feedback.
Ao seguir as estratégias de Camila, você pode aumentar
significativamente seu alcance no Instagram e criar uma presença digital
mais forte. “Lembre-se de que o algoritmo está sempre mudando, então é
importante estar atento às atualizações e adaptar-se a cada alteração e
para estar sempre informado destas alterações siga a página
@camilasilveiraoficial”, conclui.
A era digital trouxe uma revolução sem precedentes no mundo dos
negócios. Com a influência crescente da internet e a evolução constante
da tecnologia, empresas de todos os tamanhos estão se adaptando para
aproveitar as oportunidades oferecidas pelo mundo online.
A transformação digital tornou-se uma prioridade para empresas de
todos os setores. No entanto, essa transformação vai além da simples
adoção de novas tecnologias. Trata-se de uma redefinição completa da
maneira como os negócios são conduzidos. As empresas que abraçaram essa
mudança estão colhendo os benefícios, com aumento da eficiência
operacional, maior satisfação do cliente e lucratividade aprimorada.
“Estar de olho nas tendências do mercado pode ser uma grande
oportunidade para os empreendedores. Há alguns anos, a migração para o
digital era novidade no Brasil e deu muito certo para muita gente, como
para nós na 4blue. Mas a todo momento novas oportunidades aparecem e é
possível aproveitá-las. Veja, por exemplo, o avanço da Inteligência
artificial que pode ser uma grande aliada para os mais diversos tipos de
negócios.” – Aleksander Avalca
Para se destacar no cenário digital, as empresas precisam adotar uma
série de estratégias inteligentes. Isso inclui investir em marketing
digital eficaz, aproveitar a inovação tecnológica para oferecer
experiências personalizadas aos clientes e garantir a segurança
cibernética para proteger os dados e a reputação da empresa.
“Quando nós decidimos migrar a nossa consultoria, do presencial para o
digital, sofremos bastante e o primeiro ano foi um fiasco. Só que
depois fomos entendendo como era o comportamento dos clientes naquele
novo ambiente, as melhores formas de fazer a captação e o atendimento em
si. São muitas variáveis diferentes e não acredite que basta você
apenas postar qualquer coisa nas redes sociais que vai ter resultado, é
preciso muita estratégia por trás e também investimento.” – Renan
Kaminski
O comércio eletrônico tem sido um dos maiores impulsionadores da
transformação digital. Empresas de todos os setores estão aproveitando a
oportunidade de alcançar novos clientes e expandir suas operações
online. Além disso, novos modelos de negócios, como a economia da
assinatura, estão surgindo, oferecendo previsibilidade de receita e
fidelidade do cliente.
“Quando comparamos com o modelo físico de negócio e o digital, a sua
exposição é muito maior e um novo leque de oportunidades se abre. O
melhor disso é que você tem milhares de outras empresas para fazer
benchamarking, ter novas ideias e adaptar ao seu tipo de negócio” –
Renan Kaminski
Apesar das inúmeras oportunidades oferecidas pelo mundo digital,
também há desafios a serem enfrentados. A segurança cibernética, por
exemplo, é uma preocupação crescente, dada a frequência dos ataques
digitais. No entanto, as empresas que conseguem superar esses desafios
estão posicionadas para prosperar no ambiente digital em constante
evolução.
À medida que avançamos para o futuro, é claro que os negócios
digitais continuarão a desempenhar um papel fundamental na economia
global. Tendências emergentes, como realidade virtual e Internet das
Coisas, estão moldando o futuro dos negócios, oferecendo novas
oportunidades para aqueles que estão dispostos a inovar e se adaptar.
“Muitas pessoas ainda acreditam que a internet é uma terra sem lei.
Embora ainda vemos muitos absurdos por aí, a legislação está ficando
cada vez mais rígida, principalmente quando falamos sobre dados dos
clientes. Então, é preciso ter muito cuidado, agir com seriedade e ter
uma ótima gestão para que o empreendedor consiga ter sucesso nesse
processo de usar a tecnologia a favor da sua empresa.” – Aleksander
Avalca
A revolução digital está transformando fundamentalmente a maneira
como os negócios são conduzidos. Empresas que conseguem se adaptar a
esse novo cenário estão posicionadas para prosperar, enquanto aquelas
que resistem à mudança correm o risco de ficar para trás. Como a
tecnologia continua a avançar, é essencial que as empresas permaneçam
ágeis e inovadoras para garantir seu sucesso contínuo na era digital.
Aqueles que abraçam a mudança e se adaptam rapidamente estão liderando o
caminho, definindo o padrão para o futuro dos negócios digitais.
Descubra o Marketplace Valeon do Vale do Aço: Um Hub de Empresas, Notícias e Diversão para Empreendedores
Moysés Peruhype Carlech – ChatGPT
O Vale do Aço é uma região próspera e empreendedora, conhecida por
sua indústria siderúrgica e seu ambiente de negócios dinâmico. Agora
imagine ter um único local onde você pode encontrar todas as informações
e recursos necessários para ter sucesso nesse ambiente competitivo.
Bem-vindo ao Marketplace Valeon do Vale do Aço – um hub online que
engloba empresas, notícias, diversão e empreendedorismo, oferecendo uma
plataforma única para empresários e gerando leads valiosos.
Um ecossistema empresarial abrangente:
O Marketplace Valeon do Vale do Aço reúne empresas locais de diversos
setores em um só lugar. Com uma interface intuitiva, os usuários podem
facilmente encontrar e se conectar com fornecedores, parceiros
comerciais e clientes potenciais na região. A plataforma oferece uma
ampla gama de categorias de negócios, desde indústrias tradicionais até
empresas inovadoras, garantindo que todos os empreendedores encontrem as
oportunidades certas para expandir seus negócios.
Notícias e insights atualizados:
Além de ser um diretório empresarial, o Marketplace Valeon do Vale do
Aço também oferece um fluxo contínuo de notícias e insights relevantes
para os empresários da região. Através de parcerias com veículos de
comunicação locais e especialistas em negócios, a plataforma mantém os
usuários informados sobre as últimas tendências, oportunidades de
mercado, mudanças regulatórias e eventos relevantes. Essas informações
valiosas ajudam os empresários a tomar decisões informadas e a se
manterem à frente da concorrência.
Diversão e engajamento:
Sabemos que a vida empresarial não é só trabalho. O Marketplace
Valeon do Vale do Aço também oferece uma seção de entretenimento e
lazer, onde os usuários podem descobrir eventos locais, pontos
turísticos, restaurantes e muito mais. Essa abordagem holística permite
que os empresários equilibrem o trabalho e a diversão, criando uma
comunidade unida e fortalecendo os laços na região.
Foco no empreendedorismo:
O Marketplace Valeon do Vale do Aço é uma plataforma que nutre o
espírito empreendedor. Além de fornecer informações e recursos valiosos,
também oferece orientação e suporte para os empresários que desejam
iniciar seus próprios negócios. Com seções dedicadas a tutoriais,
estudos de caso inspiradores e conselhos de especialistas, o marketplace
incentiva e capacita os empreendedores a alcançarem seus objetivos.
Geração de leads para os empresários:
Uma das maiores vantagens do Marketplace Valeon do Vale do Aço é a
capacidade de gerar leads qualificados para os empresários. Com um
público-alvo altamente segmentado, a plataforma oferece a oportunidade
de se conectar diretamente com potenciais clientes interessados nos
produtos e serviços oferecidos pelas empresas cadastradas. Isso
significa que os empresários podem aumentar sua visibilidade, expandir
sua base de clientes e impulsionar suas vendas de forma eficiente.
Conclusão:
O Vale do Aço é uma região cheia de oportunidades e empreendedorismo,
e o Marketplace Valeon do Vale do Aço se torna um recurso indispensável
para os empresários locais. Ao oferecer um ecossistema empresarial
abrangente, notícias atualizadas, diversão, suporte ao empreendedorismo e
a geração de leads qualificados, o Marketplace Valeon se destaca como
uma ferramenta poderosa para impulsionar os negócios na região. Não
perca a chance de fazer parte dessa comunidade dinâmica e descubra o
poder do Marketplace Valeon do Vale do Aço para o seu sucesso
empresarial.
A STARTUP VALEON OFERECE SEUS SERVIÇOS AOS EMPRESÁRIOS DO VALE DO AÇO
Moysés Peruhype Carlech
A Startup Valeon, um site marketplace de Ipatinga-MG, que faz
divulgação de todas as empresas da região do Vale do Aço, chama a
atenção para as seguintes questões:
• O comércio eletrônico vendeu mais de 260 bilhões em 2021 e superou
pela primeira vez os shopping centers, que faturou mais de 175 bilhões.
• Estima-se que mais de 35 bilhões de vendas dos shoppings foram migradas
para o online, um sintoma da inadequação do canal ao crescimento digital.
• Ou seja, não existe mais a possibilidade de se trabalhar apenas no offline.
• É hora de migrar para o digital de maneira inteligente, estratégica e intensiva.
• Investir em sistemas inovadores permitirá que o seu negócio se
expanda, seja através de mobilidade, geolocalização, comunicação,
vendas, etc.
• Temas importantes para discussão dos Shoppings Centers e do Comércio em Geral:
a) Digitalização dos Lojistas;
b) Apoio aos lojistas;
c) Captura e gestão de dados;
d) Arquitetura de experiências;
e) Contribuição maior da área Mall e mídia;
f) Evolução do tenant mix;
g) Propósito, sustentabilidade, diversidade e inclusão;
h) O impacto do universo digital e das novas tecnologias no setor varejista;
i) Convergência do varejo físico e online;
j) Criação de ambientes flexíveis para atrair clientes mais jovens;
k) Aceleração de colaboração entre +varejistas e shoppings;
l) Incorporação da ideia de pontos de distribuição;
m) Surgimento de um cenário mais favorável ao investimento.
Vantagens competitivas da Startup Valeon:
• Toda Startup quando entra no mercado possui o sonho de se tornar
rapidamente reconhecida e desenvolvida no seu ramo de atuação e a
Startup Valeon não foge disso, fazem dois anos que estamos batalhando
para conquistarmos esse mercado aqui do Vale do Aço.
• Essa ascensão fica mais fácil de ser alcançada quando podemos
contar com apoio dos parceiros já consolidados no mercado e que estejam
dispostos a investir na execução de nossas ideias e a escolha desses
parceiros para nós está na preferência dos empresários aqui do Vale do
Aço para os nossos serviços.
• Parcerias nesse sentido têm se tornado cada vez mais comuns, pois
são capazes de proporcionar vantagens recíprocas aos envolvidos.
• A Startup Valeon é inovadora e focada em produzir soluções em tecnologia e estamos diariamente à procura do inédito.
• O Site desenvolvido pela Startup Valeon, focou nas necessidades do
mercado e na falta de um Marketplace para resolver alguns problemas
desse mercado e em especial viemos para ser mais um complemento na
divulgação de suas Empresas e durante esses dois anos de nosso
funcionamento procuramos preencher as lacunas do mercado com tecnologia,
inovação com soluções tecnológicas que facilitam a rotina dessa grande
empresa. Temos a missão de surpreender constantemente, antecipar
tendências, inovar. Precisamos estar em constante evolução para nos
manter alinhados com os desejos do consumidor. Por isso, pensamos em
como fazer a diferença buscando estar sempre um passo à frente.
• Temos a plena certeza que estamos solucionando vários problemas de
divulgação de suas empresas e bem como contribuindo com o seu
faturamento através da nossa grande audiência e de muitos acessos ao
site (https://valedoacoonline.com.br/) que completou ter mais de 100.000 acessos.
Provas de Benefícios que o nosso site produz e proporciona:
• Fazemos muito mais que aumentar as suas vendas com a utilização das nossas ferramentas de marketing;
• Atraímos visualmente mais clientes;
• Somos mais dinâmicos;
• Somos mais assertivos nas recomendações dos produtos e promoções;
• O nosso site é otimizado para aproveitar todos os visitantes;
• Proporcionamos aumento do tráfego orgânico.
• Fazemos vários investimentos em marketing como anúncios em
buscadores, redes sociais e em várias publicidades online para
impulsionar o potencial das lojas inscritas no nosso site e aumentar as
suas vendas.
Proposta:
Nós da Startup Valeon, oferecemos para continuar a divulgação de suas
Empresas na nossa máquina de vendas, continuando as atividades de
divulgação e propaganda com preços bem competitivos, bem menores do que
os valores propostos pelos nossos concorrentes offlines.
Pretendemos ainda, fazer uma página no site da Valeon para cada
empresa contendo: fotos, endereços, produtos, promoções, endereços,
telefone, WhatsApp, etc.
O site da Valeon é uma HOMENAGEM AO VALE DO AÇO e esperamos que seja
também uma SURPRESA para os lojistas dessa nossa região do Vale do Aço.
A Valeon é uma caixinha de possibilidades. Você pode moldar
ela em torno do negócio. O que é muito importante. O nosso é colocar o
consumidor no centro e entender o que ele precisa. A ValeOn possibilita
que você empresário consiga oferecer, especificamente para o seu
consumidor, a melhor experiência. A ValeOn já é tradicional e
reconhecida no mercado, onde você empresário pode contar com a
experiência e funcionalidades de uma tecnologia corporativa que atende
as principais operações robustas do mundo essencial e fundamental. A
ValeOn além de trazer mais segurança e credibilidade para o seu negócio,
também resulta em muita troca de conhecimento e ótimos resultados para
ambos os lados, como toda boa parceria entre empresas deve ser.
Lembrem-se que a ValeOn é uma Startup Marketplace de Ipatinga-MG que tem
a responsabilidade de levar o cliente até à sua empresa e que temos
potencial para transformar mercados, impactar consumidores e revirar
empresas e indústrias onde nossos produtos e serviços têm capacidade de
escala e de atrair os investimentos corretos para o nosso crescimento.
A Startup Valeon um marketplace aqui do Vale do Aço volta a
oferecer novamente os seus serviços de prestação de serviços de
divulgação de suas empresas no nosso site que é uma Plataforma
Comercial, o que aliás, já estamos fazendo há algum tempo, por nossa
livre e espontânea vontade, e desejamos que essa parceria com a sua
empresa seja oficializada.
A exemplo de outras empresas pelo país, elas estão levando
para o ambiente virtual as suas lojas em operações que reúnem as
melhores marcas do varejo e um mix de opções.
O objetivo desse projeto é facilitar esse relacionamento com o
cliente, facilitando a compra virtual e oferecer mais um canal de
compra, que se tornou ainda mais relevante após a pandemia.
Um dos pontos focais dessa nossa proposta é o lojista que
pode tirar o máximo de possibilidade de venda por meio da nossa
plataforma. A começar pela nossa taxa de remuneração da operação que é
muito abaixo do valor praticado pelo mercado.
Vamos agora, enumerar uma série de vantagens competitivas que oferecemos na nossa Plataforma Comercial Valeon:
O Site Valeon é bem elaborado, com layout diferenciado e único, tem bom market fit que agrada ao mercado e aos clientes.
A Plataforma Valeon tem imagens diferenciadas com separação
das lojas por categorias, com a descrição dos produtos e acesso ao site
de cada loja, tudo isso numa vitrine virtual que possibilita a
comunicação dos clientes com as lojas.
Não se trata da digitalização da compra nas lojas e sim
trata-se da integração dos ambientes online e offline na jornada da
compra.
No país, as lojas online, que também contam com lojas
físicas, cresceram três vezes mais que as puramente virtuais e com
relação às retiradas, estudos demonstram que 67% dos consumidores que
compram online preferem retirar o produto em lojas físicas.
O número de visitantes do Site da Valeon (https://valedoacoonline.com.br/) tem crescido exponencialmente, até o momento, temos mais de 222.000 visitantes e o site (https://valeonnoticias.com.br/) também nosso tem mais de 5.800.000 de visitantes.
O site Valeon oferece ao consumidor a oportunidade de
comprar da sua loja favorita pelo smartphone ou computador, em casa, e
ainda poder retirar ou receber o pedido com rapidez.
A Plataforma Comercial da Valeon difere dos outros
marketplaces por oferecer além da exposição das empresas, seus produtos e
promoções, tem outras formas de atrair a atenção dos internautas como:
empresas, serviços, turismo, cinemas e diversão no Shopping, ofertas de
produtos dos supermercados, revenda de veículos usados, notícias locais
do Brasil e do Mundo, diversão de músicas, rádios e Gossip.
Nós somos a mudança, não somos ainda uma empresa tradicional. Crescemos
tantas vezes ao longo do ano, que mal conseguimos contar. Nossa
história ainda é curta, mas sabemos que ela está apenas começando.
Afinal, espera-se tudo de uma startup que costuma triplicar seu crescimento, não é?
Colocamos todo esse potencial criativo para a decisão dos senhores donos das empresas e os consumidores.
A equipe econômica do governo passou a indicar, em declarações
recentes, a necessidade de avançar em medidas de ajuste fiscal pelo lado
das despesas, levantando debate sobre propostas que, na prática,
reduziriam as correções de benefícios previdenciários e sociais, tema
que encontra resistência histórica da esquerda e pode esbarrar na
oposição da base política do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
O secretário do Tesouro Nacional, Rogério Ceron, afirmou na última
semana que o crescimento do gasto previdenciário merece cuidado e
“eventualmente medidas que permitam que a dinâmica dessa despesa tenha
um crescimento compatível com a sustentabilidade fiscal”.
Na ocasião, ele também tratou como “sinal de alerta” a elevação de
gastos com o Benefício de Prestação Continuada (BPC), voltado a idosos
de baixa renda e pessoas com deficiência.
O que disse Tebet
Em entrevista ao jornal Valor Econômico publicada nesta
segunda-feira, a, ministra da Planejamento, Simone Tebet, disse que já
discute com sua equipe um cardápio de propostas que inclui a
desvinculação de aposentadorias e benefícios sociais da política de
ganhos reais do salário mínimo, avaliando também alternativa para o piso
de despesas com Educação.
“Vamos ter que fazer isso pela convicção ou pela dor”, disse ao
jornal, ao pontuar que a proposta é manter a correção dos benefícios
pela inflação, um mandamento constitucional.
A regra em vigor para a correção do salário mínimo e dos benefícios vinculados a ele prevê aumentos reais anuais.
A despeito de uma abrangente reforma da Previdência aprovada no
governo do ex-presidente Jair Bolsonaro, os gastos com aposentadorias e
benefícios seguem crescendo a passos largos, influenciados tanto pela
dinâmica de envelhecimento populacional quanto pela política
implementada por Lula para corrigi-los acima da inflação. Nos 12 meses
até março, o déficit da previdência, incluindo servidores ativos e
militares, chegou a 4% do Produto Interno Bruto (PIB).
Pelas estimativas do governo, cada real de aumento no salário mínimo
gera um gasto adicional anual para o setor público de aproximadamente
400 milhões de reais, por conta das vinculações dos reajustes de
aposentadorias, benefícios assistenciais, seguro-desemprego e abono
salarial.
Recomposição de receitas via corte de gastos
Em outra indicação de que o tema da desvinculação está na pauta da
equipe econômica, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, recomendou na
quinta-feira em redes sociais, sem tecer mais comentários, um artigo do
economista Bráulio Borges no qual ele defende que o ajuste fiscal
deveria ser feito tanto pela recomposição de receitas como via corte de
gastos, chamando de “elemento crucial” a desvinculação do piso
previdenciário do salário mínimo.
Borges defendeu no artigo que o salário mínimo deve ser reajustado em
termos reais para refletir ganhos de produtividade da mão de obra, mas
que as aposentadorias e pensões deveriam apenas manter seu poder de
compra ao longo do tempo.
A discussão toca em um tema sensível para Lula, que, segundo uma
fonte da equipe econômica, destacou com ênfase em reunião recente a
portas fechadas que a manutenção da política atual de reajuste de
salário mínimo deve ser mantida, mesmo que em detrimento de todas as
outras.
Após anos com atualização do piso nacional apenas para repor a
inflação, Lula sancionou no ano passado a retomada da política
determinando que os reajustes anuais do salário mínimo levarão em conta a
inflação medida pelo índice INPC nos 12 meses anteriores mais a taxa de
expansão do PIB de dois anos antes.
A mesma fonte, ouvida em anonimato, pontuou que não está claro se
Lula terá disposição para avançar com a ideia da desvinculação dos
aposentadorias ao salário mínimo, visto que mais de 60% dos
beneficiários da Previdência ganham apenas um salário mínimo, sendo,
portanto, diretamente beneficiados pela sistemática atual de correção, o
que torna o tema politicamente sensível para a base do presidente.
Acima de um salário mínimo, as aposentadorias têm sido atualizadas apenas pela inflação.
Em outra frente, o projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (PLDO)
de 2025 enviado ao Congresso em abril apontou que a equipe econômica
prepara uma reavaliação do seguro-defeso, benefício pago a pescadores, e
deve continuar o processo de revisão de incentivos fiscais.
Lula, que tem defendido que gastos públicos são, na verdade,
investimentos, também reforçou, ao discursar em evento do Dia do
Trabalhador, promessa de campanha de forte impacto fiscal sobre
aumentar, até o fim do seu mandato, a isenção do imposto de renda para
trabalhadores que ganham até 5.000 reais, ante faixa de isenção de 2.824
reais hoje.
Nas redes sociais, o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite
(PSDB) tem sido bombardeado de críticas. Internautas o enxergam como um
dos principais responsáveis pelo aumento das situações que perpetuam em
torno das tragédias, nas cidades do estado. “Vai trabalhar, governador”, disse o jornalista Leandro Demori do ICL notícias.
Por trás das reclamações contra Leite, as falas são as mais diversas.
Além do mais, o governador foi criticado por pedir ajuda de Luiz Inácio
Lula da Silva (PT) via ‘X’, antigo Twitter. “Às vezes a gente
quer achar que o Eduardo Leite vai tomar um rumo na vida dele, mas ele
tem que ficar rebolando na corda bamba do bolsonarismo de onde a gente
sabe quem vem os votos dele. Quando a coisa aperta ele tem que cometer
esse tipo de barbaridade, ir para o ‘Twitter’ pedir ajuda do governo
federal. O senhor, pelo amor de Deus, crie vergonha na cara! A voz do
Eduardo Leite parece a de uma criança”, disse.
Desde a chegada de Lula, o governo federal por meio do Ministério do
Meio Ambiente vem pontuando os cenários com equivalência para tragédias
ambientais por conta do “aquecimento global”.
O estado de Rondônia foi detectado na época diante de um cenário de
seca. A ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima Marina Silva,
inclusive chegou a pontuar que dos 52 municípios, 48 estavam ameaçados
pelo clima extremamente seco.
A maioria, segundo pontuou Silva, encontrava-se em emergência,
associados com a falta de chuvas pelo fenômeno EL niño com agravante o
no ‘aquecimento global’. “Existe pensamento divergente da
ciência? Claro. 95% do Painel Intergovernamental para a Mudança do Clima
diz que a Mudança Climática. Há uma parte que não diz, só que a ciência
diz que tem determinadas coisas que não podem chegar ao ponto de não
retorno, porque não teríamos mais o que fazer”, alerta.
No início deste ano, a Confederação Nacional dos Município (CNM)
trouxe informações relevantes acerca das mitigações pelos municípios
brasileiros. Apenas “22% dos prefeitos entrevistados, disseram
que seus municípios estariam preparados para um eventual cenário de
efeitos climáticos”.
No encontro, ocorrido em março deste ano, Silva pontuou os problemas,
inclusive os de cunho econômico. Disse que o governo federal tem
trabalhado para “implementar ações” de longo e a curto prazo
pelo país. Colocando em prática o desmatamento zero e as queimadas e o
combate às desigualdades. “O enfrentamento da crise ambiental global é
uma luta generosa, inclusiva, em que todos podem participar”, explicou.
Com informações de arquivo do News Rondônia e Agência Brasil.
O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) está internado no Hospital Vila Nova Star, em São Paulo, desde a noite de segunda-feira (6).
Bolsonaro está com um quadro de erisipela. Ele foi diagnosticado enquanto estava em Manaus no último fim de semana.
No sábado (4), durante evento do PL Mulher do Amazonas, Bolsonaro
discursou com o braço enfaixado e disse que, além da erisipela, estava
com desidratação. No dia, ele passou pelo hospital e recebeu alta.
“Quando cai a imunidade da gente por problemas variados, a erisipela é comum de acontecer”, disse na ocasião.
O que é a erisipela?
Doença inflamatória que atinge a pele, a erisipela pode afetar o tecido celular adiposo (camada de gordura da pele).
Ela é causada por uma bactéria que se propaga pelos vasos linfáticos e
acomete, principalmente, os membros inferiores, como perna e pés, sendo
mais comum na população idosa e em pessoas com diabetes ou obesidade.
Na infecção, a bactéria Estreptococo penetra na pele através de
ferimentos, picadas de insetos, úlceras ou frieiras (um tipo de micose) e
se propaga pelos vasos linfáticos. No entanto, outros tipos de
bactérias também podem causar a erisipela, como a Staphylococcus aureus.
Segundo o Ministério da Saúde, essa não é uma doença contagiosa.
Desidratação
De acordo com pessoas próximas a Bolsonaro ouvidas pela CNN, o ex-presidente apresentou quadro de desidratação antes mesmo de viajar para Manaus.
O ex-chefe do Executivo será atendido pelo cirurgião Antonio Luiz de
Macedo, médico que o acompanha desde que levou uma facada, em 2018, em
meio à companha eleitoral.
Quais são os sintomas de erisipela?
De acordo com a SBD (Sociedade Brasileira de Dermatologia), os
sintomas iniciais da erisipela incluem mal-estar, fadiga, calafrios,
febre, náuseas e vômitos, e surgem antes dos sinais na pele.
Em seguida, a doença pode causar sintomas como:
Inchaço no membro infectado;
Vermelhidão;
Dor;
Aumento da temperatura no local afetado.
Em casos mais graves, podem surgir bolhas e feridas de necrose, com a
morte de células da pele, e pode, até mesmo, causar infecção
generalizada com risco de morte.
Os quatro parlamentares do Partido Novo no Congresso Nacional
protocolaram uma representação no Tribunal de Contas da União (TCU) na
sexta-feira, 3, pelo suposto mau uso de recursos captados via Lei
Rouanet pela empresa Veredas Gestão Cultural para a realização do ato
das Centrais Sindicais no 1º de Maio. O evento em comemoração ao Dia do
Trabalho teve a presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT),
que pediu votos para Guilherme Boulos (PSOL), pré-candidato à Prefeitura
de São Paulo. A empresa não foi localizada para comentar o caso. O
espaço segue aberto.
O partido argumenta que houve “desvio de finalidade” no uso da verba,
destinada a eventos culturais, e que os objetivos declarados na
solicitação dos recursos foram diferentes daqueles que realmente
ocorreram no evento. Segundo a representação do Novo, os nomes de Lula e
Boulos não aparecem no pedido nem o da Central Única dos Trabalhadores
(CUT), que teve envolvimento direto na organização do evento. Os
objetivos declarados, segundo o partido, eram os de “levar aos
trabalhadores da cidade de São Paulo um grande show de samba”, “promover
o acesso da população a produtos culturais” e “marcar a data de luta
dos trabalhadores por direitos”.
“O que efetivamente ocorreu no festival, no entanto, subverteu
drasticamente os objetivos previstos na proposta. O evento, com público
aproximado de 2 mil pessoas, basicamente composto de membros de centrais
sindicais, assemelhou-se a um comício político”, diz trecho do
documento. Além dos recursos captados com a Lei Rouanet, que bancou R$
250 mil, o evento teve patrocínio da Petrobras e do Conselho Nacional do
Sesi (Serviço Social da Indústria).
A representação pede que a produtora responsável pelo show, a Veredas
Gestão Cultural, sediada no Rio de Janeiro, seja ouvida, além dos
gestores públicos da Secretaria de Economia Criativa e Fomento Cultural,
responsáveis pela aprovação dos projetos. O partido também quer que a
produtora seja responsabilizada e que a Corte de Contas reconheça o
desvio de finalidade na aplicação dos recursos públicos.
A ação questionando o emprego de verbas públicas se soma a outras em
âmbito eleitoral, como as movidas pelo MDB de São Paulo, partido do
prefeito Ricardo Nunes, que pedem uma investigação para determinar se
houve uso da máquina pública federal no ato e também que Lula e Boulos
sejam multados por propaganda eleitoral antecipada.
O ato foi transmitido pela Empresa Brasileira de Comunicação (EBC),
órgão do governo federal, por meio do CanalGov, um de seus perfis no
YouTube, que retirou o vídeo do ar. No dia seguinte ao evento,
quinta-feira, 2, a Justiça Eleitoral acatou, em caráter liminar, um
pedido do Novo para derrubada da transmissão das redes pessoais de Lula.
O presidente removeu o vídeo após a decisão.
Atualmente, a Lei de Incentivo à Cultura é a principal ferramenta de
fomento à produção cultural no Brasil. Os requerentes precisam passar
por quatro fases de avaliações técnicas para serem aprovados, e os
recursos para a execução não saem diretamente dos cofres públicos. Na
prática, o governo deixa de receber parte do imposto dos apoiadores para
que projetos culturais sejam realizados.
Os quatro parlamentares do Partido Novo no Congresso Nacional
protocolaram uma representação no Tribunal de Contas da União (TCU) na
sexta-feira, 3, pelo suposto mau uso de recursos captados via Lei
Rouanet pela empresa Veredas Gestão Cultural para a realização do ato
das Centrais Sindicais no 1º de Maio. O evento em comemoração ao Dia do
Trabalho teve a presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT),
que pediu votos para Guilherme Boulos (PSOL), pré-candidato à Prefeitura
de São Paulo. A empresa não foi localizada para comentar o caso. O
espaço segue aberto.
O partido argumenta que houve “desvio de finalidade” no uso da verba,
destinada a eventos culturais, e que os objetivos declarados na
solicitação dos recursos foram diferentes daqueles que realmente
ocorreram no evento. Segundo a representação do Novo, os nomes de Lula e
Boulos não aparecem no pedido nem o da Central Única dos Trabalhadores
(CUT), que teve envolvimento direto na organização do evento. Os
objetivos declarados, segundo o partido, eram os de “levar aos
trabalhadores da cidade de São Paulo um grande show de samba”, “promover
o acesso da população a produtos culturais” e “marcar a data de luta
dos trabalhadores por direitos”.
“O que efetivamente ocorreu no festival, no entanto, subverteu
drasticamente os objetivos previstos na proposta. O evento, com público
aproximado de 2 mil pessoas, basicamente composto de membros de centrais
sindicais, assemelhou-se a um comício político”, diz trecho do
documento. Além dos recursos captados com a Lei Rouanet, que bancou R$
250 mil, o evento teve patrocínio da Petrobras e do Conselho Nacional do
Sesi (Serviço Social da Indústria).
A representação pede que a produtora responsável pelo show, a Veredas
Gestão Cultural, sediada no Rio de Janeiro, seja ouvida, além dos
gestores públicos da Secretaria de Economia Criativa e Fomento Cultural,
responsáveis pela aprovação dos projetos. O partido também quer que a
produtora seja responsabilizada e que a Corte de Contas reconheça o
desvio de finalidade na aplicação dos recursos públicos.
A ação questionando o emprego de verbas públicas se soma a outras em
âmbito eleitoral, como as movidas pelo MDB de São Paulo, partido do
prefeito Ricardo Nunes, que pedem uma investigação para determinar se
houve uso da máquina pública federal no ato e também que Lula e Boulos
sejam multados por propaganda eleitoral antecipada.
O ato foi transmitido pela Empresa Brasileira de Comunicação (EBC),
órgão do governo federal, por meio do CanalGov, um de seus perfis no
YouTube, que retirou o vídeo do ar. No dia seguinte ao evento,
quinta-feira, 2, a Justiça Eleitoral acatou, em caráter liminar, um
pedido do Novo para derrubada da transmissão das redes pessoais de Lula.
O presidente removeu o vídeo após a decisão.
Atualmente, a Lei de Incentivo à Cultura é a principal ferramenta de
fomento à produção cultural no Brasil. Os requerentes precisam passar
por quatro fases de avaliações técnicas para serem aprovados, e os
recursos para a execução não saem diretamente dos cofres públicos. Na
prática, o governo deixa de receber parte do imposto dos apoiadores para
que projetos culturais sejam realizados.
Os quatro parlamentares do Partido Novo no Congresso Nacional
protocolaram uma representação no Tribunal de Contas da União (TCU) na
sexta-feira, 3, pelo suposto mau uso de recursos captados via Lei
Rouanet pela empresa Veredas Gestão Cultural para a realização do ato
das Centrais Sindicais no 1º de Maio. O evento em comemoração ao Dia do
Trabalho teve a presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT),
que pediu votos para Guilherme Boulos (PSOL), pré-candidato à Prefeitura
de São Paulo. A empresa não foi localizada para comentar o caso. O
espaço segue aberto.
O partido argumenta que houve “desvio de finalidade” no uso da verba,
destinada a eventos culturais, e que os objetivos declarados na
solicitação dos recursos foram diferentes daqueles que realmente
ocorreram no evento. Segundo a representação do Novo, os nomes de Lula e
Boulos não aparecem no pedido nem o da Central Única dos Trabalhadores
(CUT), que teve envolvimento direto na organização do evento. Os
objetivos declarados, segundo o partido, eram os de “levar aos
trabalhadores da cidade de São Paulo um grande show de samba”, “promover
o acesso da população a produtos culturais” e “marcar a data de luta
dos trabalhadores por direitos”.
“O que efetivamente ocorreu no festival, no entanto, subverteu
drasticamente os objetivos previstos na proposta. O evento, com público
aproximado de 2 mil pessoas, basicamente composto de membros de centrais
sindicais, assemelhou-se a um comício político”, diz trecho do
documento. Além dos recursos captados com a Lei Rouanet, que bancou R$
250 mil, o evento teve patrocínio da Petrobras e do Conselho Nacional do
Sesi (Serviço Social da Indústria).
A representação pede que a produtora responsável pelo show, a Veredas
Gestão Cultural, sediada no Rio de Janeiro, seja ouvida, além dos
gestores públicos da Secretaria de Economia Criativa e Fomento Cultural,
responsáveis pela aprovação dos projetos. O partido também quer que a
produtora seja responsabilizada e que a Corte de Contas reconheça o
desvio de finalidade na aplicação dos recursos públicos.
A ação questionando o emprego de verbas públicas se soma a outras em
âmbito eleitoral, como as movidas pelo MDB de São Paulo, partido do
prefeito Ricardo Nunes, que pedem uma investigação para determinar se
houve uso da máquina pública federal no ato e também que Lula e Boulos
sejam multados por propaganda eleitoral antecipada.
O ato foi transmitido pela Empresa Brasileira de Comunicação (EBC),
órgão do governo federal, por meio do CanalGov, um de seus perfis no
YouTube, que retirou o vídeo do ar. No dia seguinte ao evento,
quinta-feira, 2, a Justiça Eleitoral acatou, em caráter liminar, um
pedido do Novo para derrubada da transmissão das redes pessoais de Lula.
O presidente removeu o vídeo após a decisão.
Atualmente, a Lei de Incentivo à Cultura é a principal ferramenta de
fomento à produção cultural no Brasil. Os requerentes precisam passar
por quatro fases de avaliações técnicas para serem aprovados, e os
recursos para a execução não saem diretamente dos cofres públicos. Na
prática, o governo deixa de receber parte do imposto dos apoiadores para
que projetos culturais sejam realizados.
Não há precedentes para a tragédia que se abate sobre o Rio Grande do
Sul desde a semana passada. Por esse motivo, também não pode ter
precedentes a ajuda que o País deve dar aos gaúchos. Felizmente, a
resposta tanto do poder público quanto dos muitos brasileiros anônimos
que fizeram doações e se juntaram ao esforço para socorrer os
desabrigados mostra que, ante o imperativo da solidariedade, não há
diferenças insuperáveis. Ainda somos um único Brasil.
Em dez dias, choveu o equivalente a três meses de precipitações,
segundo o governo do Estado. Regiões que nunca haviam sido consideradas
áreas de risco rapidamente foram invadidas pela água.
A infraestrutura do Estado foi devastada e deixou várias cidades do
interior e da região metropolitana de Porto Alegre completamente
ilhadas. Pontes interditadas, estradas bloqueadas e o principal
aeroporto fechado por tempo indeterminado dificultam a chegada de ajuda,
o trabalho de voluntários e o envio de mantimentos básicos.
Cerca de 885 mil imóveis estão sem abastecimento de água e mais de
443 mil estão sem energia elétrica, a maioria nos arredores de Porto
Alegre. Algumas regiões podem permanecer inabitáveis por semanas ou até
meses até que seja possível apurar a extensão dos estragos e reconstruir
a infraestrutura de serviços públicos essenciais.
Num cenário como esse, seria especialmente cruel atribuir a dimensão
da catástrofe a uma suposta má gestão estadual, como alguns oportunistas
estão tentando fazer. É evidente que todos os governos são, de um jeito
ou de outro, responsáveis pelo que acontece na região que administram,
mas claramente estamos diante de um evento climático que surpreenderia
até o mais precavido dos gestores. Por isso, não se trata de uma questão
meramente orçamentária ou de descaso da Defesa Civil.
As enchentes que ocorreram no ano passado tampouco podem servir de
referência. Todo o sistema de proteção foi projetado com base nos
estragos causados por uma enchente em 1941, até então a maior da
história. Ainda que possa haver problemas de manutenção das comportas, o
volume de água que chegou ao Lago Guaíba superou a cota de inundações
em mais de dois metros.
A ida do presidente Lula da Silva ao Estado, acompanhado do ministro
da Fazenda, Fernando Haddad; dos presidentes da Câmara, Arthur Lira
(PP-AL), do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), e do Tribunal de Contas da
União (TCU), Bruno Dantas; além do ministro Edson Fachin, do Supremo
Tribunal Federal (STF), demonstra que as autoridades compreenderam a
gravidade do quadro, que tende a piorar antes de começar a melhorar.
A situação é absolutamente excepcional e requer, portanto, medidas
também excepcionais. O gabinete de crise do governo federal para lidar
com a tragédia precisa contar com autonomia para garantir as ações de
socorro em uma primeira etapa. A declaração de estado de calamidade
pública é essencial para que os recursos públicos cheguem com a
celeridade que a situação requer, contrariando o padrão moroso que se
repete a cada desastre humanitário.
Como disse o governador gaúcho, Eduardo Leite, o Estado precisará de
um amplo plano de reconstrução, a exemplo do Plano Marshall, que
financiou a recuperação da Europa no pós-guerra. Não é momento para
apontar culpados e transformar esse cenário de destruição em palanque
político, mas de direcionar verba federal e de emendas parlamentares
para salvar o Estado e autorizar um orçamento de guerra para enfrentar o
caos.
Diante das restrições fiscais do Rio Grande do Sul, é preciso
flexibilizar as limitações para gastar seus próprios recursos e acessar
financiamentos naquele que é possivelmente o pior momento de sua
história – o que não é o caso de outros Estados que buscam obter a
moratória de suas dívidas. Os prefeitos também precisam ter segurança
para contratar obras emergenciais às vésperas das eleições municipais.
Nada disso dispensa a necessidade de fiscalização rigorosa sobre o
uso do dinheiro, que não pode se perder em ações dispensáveis. Ou seja,
mais do que nunca, é preciso organização e liderança – pois
solidariedade, neste país, há de sobra.
Em meio às trilhas tortuosas da vida, somos constantemente lembrados
de que todas as nossas ações, por mais planejadas que sejam, devem ir
além dos princípios da racionalidade ou razoabilidade. Apesar destes
preceitos não serem apenas humanos, mas cósmicos, e estarem enraizados
na essência do universo. Ultrapassar essa regra é essencial para uma
existência plena e equilibrada. Uma vez que, mesmo sob o manto da
prudência, o curso inexorável da evolução irá desafiar-nos,
apresentando-nos novas jornadas e experiências, para que não venhamos a
nos tornar frios e insensíveis perante o sofrimento alheio.
A capacidade de sentir a dor do próximo nos conecta de forma profunda
com à Divina Providência, incentivando-nos a agir em solidariedade e
buscar aliviar o fardo daqueles que estão em dificuldade. É através da
empatia e do apoio mútuo que podemos transformar a angústia em
oportunidade de crescimento e aprendizado, fortalecendo os laços que nos
unem como seres humanos.
Cada passo, cada escolha, reverbera em reações, moldando o tecido da
nossa realidade. Nos momentos mais árduos, a reflexão emerge, como um
farol a iluminar o caminho nebuloso. Enquanto os instantes de júbilo nos
banham em deleite, são nas contrariedades que encontramos o verdadeiro
enriquecimento de nossa essência. É na luta contra as tormentas que
forjamos nossa força interior, lapidando o nosso ser em direção à
plenitude.
Assim, é no enfrentamento das adversidades que encontramos o
verdadeiro sentido da vida, e é com amor e benevolência que navegamos
por esses mares tempestuosos, transformando desafios em oportunidades e
dor em crescimento.