Nas redes sociais, o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite
(PSDB) tem sido bombardeado de críticas. Internautas o enxergam como um
dos principais responsáveis pelo aumento das situações que perpetuam em
torno das tragédias, nas cidades do estado. “Vai trabalhar, governador”, disse o jornalista Leandro Demori do ICL notícias.
Por trás das reclamações contra Leite, as falas são as mais diversas.
Além do mais, o governador foi criticado por pedir ajuda de Luiz Inácio
Lula da Silva (PT) via ‘X’, antigo Twitter. “Às vezes a gente
quer achar que o Eduardo Leite vai tomar um rumo na vida dele, mas ele
tem que ficar rebolando na corda bamba do bolsonarismo de onde a gente
sabe quem vem os votos dele. Quando a coisa aperta ele tem que cometer
esse tipo de barbaridade, ir para o ‘Twitter’ pedir ajuda do governo
federal. O senhor, pelo amor de Deus, crie vergonha na cara! A voz do
Eduardo Leite parece a de uma criança”, disse.
Desde a chegada de Lula, o governo federal por meio do Ministério do
Meio Ambiente vem pontuando os cenários com equivalência para tragédias
ambientais por conta do “aquecimento global”.
O estado de Rondônia foi detectado na época diante de um cenário de
seca. A ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima Marina Silva,
inclusive chegou a pontuar que dos 52 municípios, 48 estavam ameaçados
pelo clima extremamente seco.
A maioria, segundo pontuou Silva, encontrava-se em emergência,
associados com a falta de chuvas pelo fenômeno EL niño com agravante o
no ‘aquecimento global’. “Existe pensamento divergente da
ciência? Claro. 95% do Painel Intergovernamental para a Mudança do Clima
diz que a Mudança Climática. Há uma parte que não diz, só que a ciência
diz que tem determinadas coisas que não podem chegar ao ponto de não
retorno, porque não teríamos mais o que fazer”, alerta.
No início deste ano, a Confederação Nacional dos Município (CNM)
trouxe informações relevantes acerca das mitigações pelos municípios
brasileiros. Apenas “22% dos prefeitos entrevistados, disseram
que seus municípios estariam preparados para um eventual cenário de
efeitos climáticos”.
No encontro, ocorrido em março deste ano, Silva pontuou os problemas,
inclusive os de cunho econômico. Disse que o governo federal tem
trabalhado para “implementar ações” de longo e a curto prazo
pelo país. Colocando em prática o desmatamento zero e as queimadas e o
combate às desigualdades. “O enfrentamento da crise ambiental global é
uma luta generosa, inclusiva, em que todos podem participar”, explicou.
Com informações de arquivo do News Rondônia e Agência Brasil.
O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) está internado no Hospital Vila Nova Star, em São Paulo, desde a noite de segunda-feira (6).
Bolsonaro está com um quadro de erisipela. Ele foi diagnosticado enquanto estava em Manaus no último fim de semana.
No sábado (4), durante evento do PL Mulher do Amazonas, Bolsonaro
discursou com o braço enfaixado e disse que, além da erisipela, estava
com desidratação. No dia, ele passou pelo hospital e recebeu alta.
“Quando cai a imunidade da gente por problemas variados, a erisipela é comum de acontecer”, disse na ocasião.
O que é a erisipela?
Doença inflamatória que atinge a pele, a erisipela pode afetar o tecido celular adiposo (camada de gordura da pele).
Ela é causada por uma bactéria que se propaga pelos vasos linfáticos e
acomete, principalmente, os membros inferiores, como perna e pés, sendo
mais comum na população idosa e em pessoas com diabetes ou obesidade.
Na infecção, a bactéria Estreptococo penetra na pele através de
ferimentos, picadas de insetos, úlceras ou frieiras (um tipo de micose) e
se propaga pelos vasos linfáticos. No entanto, outros tipos de
bactérias também podem causar a erisipela, como a Staphylococcus aureus.
Segundo o Ministério da Saúde, essa não é uma doença contagiosa.
Desidratação
De acordo com pessoas próximas a Bolsonaro ouvidas pela CNN, o ex-presidente apresentou quadro de desidratação antes mesmo de viajar para Manaus.
O ex-chefe do Executivo será atendido pelo cirurgião Antonio Luiz de
Macedo, médico que o acompanha desde que levou uma facada, em 2018, em
meio à companha eleitoral.
Quais são os sintomas de erisipela?
De acordo com a SBD (Sociedade Brasileira de Dermatologia), os
sintomas iniciais da erisipela incluem mal-estar, fadiga, calafrios,
febre, náuseas e vômitos, e surgem antes dos sinais na pele.
Em seguida, a doença pode causar sintomas como:
Inchaço no membro infectado;
Vermelhidão;
Dor;
Aumento da temperatura no local afetado.
Em casos mais graves, podem surgir bolhas e feridas de necrose, com a
morte de células da pele, e pode, até mesmo, causar infecção
generalizada com risco de morte.
Os quatro parlamentares do Partido Novo no Congresso Nacional
protocolaram uma representação no Tribunal de Contas da União (TCU) na
sexta-feira, 3, pelo suposto mau uso de recursos captados via Lei
Rouanet pela empresa Veredas Gestão Cultural para a realização do ato
das Centrais Sindicais no 1º de Maio. O evento em comemoração ao Dia do
Trabalho teve a presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT),
que pediu votos para Guilherme Boulos (PSOL), pré-candidato à Prefeitura
de São Paulo. A empresa não foi localizada para comentar o caso. O
espaço segue aberto.
O partido argumenta que houve “desvio de finalidade” no uso da verba,
destinada a eventos culturais, e que os objetivos declarados na
solicitação dos recursos foram diferentes daqueles que realmente
ocorreram no evento. Segundo a representação do Novo, os nomes de Lula e
Boulos não aparecem no pedido nem o da Central Única dos Trabalhadores
(CUT), que teve envolvimento direto na organização do evento. Os
objetivos declarados, segundo o partido, eram os de “levar aos
trabalhadores da cidade de São Paulo um grande show de samba”, “promover
o acesso da população a produtos culturais” e “marcar a data de luta
dos trabalhadores por direitos”.
“O que efetivamente ocorreu no festival, no entanto, subverteu
drasticamente os objetivos previstos na proposta. O evento, com público
aproximado de 2 mil pessoas, basicamente composto de membros de centrais
sindicais, assemelhou-se a um comício político”, diz trecho do
documento. Além dos recursos captados com a Lei Rouanet, que bancou R$
250 mil, o evento teve patrocínio da Petrobras e do Conselho Nacional do
Sesi (Serviço Social da Indústria).
A representação pede que a produtora responsável pelo show, a Veredas
Gestão Cultural, sediada no Rio de Janeiro, seja ouvida, além dos
gestores públicos da Secretaria de Economia Criativa e Fomento Cultural,
responsáveis pela aprovação dos projetos. O partido também quer que a
produtora seja responsabilizada e que a Corte de Contas reconheça o
desvio de finalidade na aplicação dos recursos públicos.
A ação questionando o emprego de verbas públicas se soma a outras em
âmbito eleitoral, como as movidas pelo MDB de São Paulo, partido do
prefeito Ricardo Nunes, que pedem uma investigação para determinar se
houve uso da máquina pública federal no ato e também que Lula e Boulos
sejam multados por propaganda eleitoral antecipada.
O ato foi transmitido pela Empresa Brasileira de Comunicação (EBC),
órgão do governo federal, por meio do CanalGov, um de seus perfis no
YouTube, que retirou o vídeo do ar. No dia seguinte ao evento,
quinta-feira, 2, a Justiça Eleitoral acatou, em caráter liminar, um
pedido do Novo para derrubada da transmissão das redes pessoais de Lula.
O presidente removeu o vídeo após a decisão.
Atualmente, a Lei de Incentivo à Cultura é a principal ferramenta de
fomento à produção cultural no Brasil. Os requerentes precisam passar
por quatro fases de avaliações técnicas para serem aprovados, e os
recursos para a execução não saem diretamente dos cofres públicos. Na
prática, o governo deixa de receber parte do imposto dos apoiadores para
que projetos culturais sejam realizados.
Os quatro parlamentares do Partido Novo no Congresso Nacional
protocolaram uma representação no Tribunal de Contas da União (TCU) na
sexta-feira, 3, pelo suposto mau uso de recursos captados via Lei
Rouanet pela empresa Veredas Gestão Cultural para a realização do ato
das Centrais Sindicais no 1º de Maio. O evento em comemoração ao Dia do
Trabalho teve a presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT),
que pediu votos para Guilherme Boulos (PSOL), pré-candidato à Prefeitura
de São Paulo. A empresa não foi localizada para comentar o caso. O
espaço segue aberto.
O partido argumenta que houve “desvio de finalidade” no uso da verba,
destinada a eventos culturais, e que os objetivos declarados na
solicitação dos recursos foram diferentes daqueles que realmente
ocorreram no evento. Segundo a representação do Novo, os nomes de Lula e
Boulos não aparecem no pedido nem o da Central Única dos Trabalhadores
(CUT), que teve envolvimento direto na organização do evento. Os
objetivos declarados, segundo o partido, eram os de “levar aos
trabalhadores da cidade de São Paulo um grande show de samba”, “promover
o acesso da população a produtos culturais” e “marcar a data de luta
dos trabalhadores por direitos”.
“O que efetivamente ocorreu no festival, no entanto, subverteu
drasticamente os objetivos previstos na proposta. O evento, com público
aproximado de 2 mil pessoas, basicamente composto de membros de centrais
sindicais, assemelhou-se a um comício político”, diz trecho do
documento. Além dos recursos captados com a Lei Rouanet, que bancou R$
250 mil, o evento teve patrocínio da Petrobras e do Conselho Nacional do
Sesi (Serviço Social da Indústria).
A representação pede que a produtora responsável pelo show, a Veredas
Gestão Cultural, sediada no Rio de Janeiro, seja ouvida, além dos
gestores públicos da Secretaria de Economia Criativa e Fomento Cultural,
responsáveis pela aprovação dos projetos. O partido também quer que a
produtora seja responsabilizada e que a Corte de Contas reconheça o
desvio de finalidade na aplicação dos recursos públicos.
A ação questionando o emprego de verbas públicas se soma a outras em
âmbito eleitoral, como as movidas pelo MDB de São Paulo, partido do
prefeito Ricardo Nunes, que pedem uma investigação para determinar se
houve uso da máquina pública federal no ato e também que Lula e Boulos
sejam multados por propaganda eleitoral antecipada.
O ato foi transmitido pela Empresa Brasileira de Comunicação (EBC),
órgão do governo federal, por meio do CanalGov, um de seus perfis no
YouTube, que retirou o vídeo do ar. No dia seguinte ao evento,
quinta-feira, 2, a Justiça Eleitoral acatou, em caráter liminar, um
pedido do Novo para derrubada da transmissão das redes pessoais de Lula.
O presidente removeu o vídeo após a decisão.
Atualmente, a Lei de Incentivo à Cultura é a principal ferramenta de
fomento à produção cultural no Brasil. Os requerentes precisam passar
por quatro fases de avaliações técnicas para serem aprovados, e os
recursos para a execução não saem diretamente dos cofres públicos. Na
prática, o governo deixa de receber parte do imposto dos apoiadores para
que projetos culturais sejam realizados.
Os quatro parlamentares do Partido Novo no Congresso Nacional
protocolaram uma representação no Tribunal de Contas da União (TCU) na
sexta-feira, 3, pelo suposto mau uso de recursos captados via Lei
Rouanet pela empresa Veredas Gestão Cultural para a realização do ato
das Centrais Sindicais no 1º de Maio. O evento em comemoração ao Dia do
Trabalho teve a presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT),
que pediu votos para Guilherme Boulos (PSOL), pré-candidato à Prefeitura
de São Paulo. A empresa não foi localizada para comentar o caso. O
espaço segue aberto.
O partido argumenta que houve “desvio de finalidade” no uso da verba,
destinada a eventos culturais, e que os objetivos declarados na
solicitação dos recursos foram diferentes daqueles que realmente
ocorreram no evento. Segundo a representação do Novo, os nomes de Lula e
Boulos não aparecem no pedido nem o da Central Única dos Trabalhadores
(CUT), que teve envolvimento direto na organização do evento. Os
objetivos declarados, segundo o partido, eram os de “levar aos
trabalhadores da cidade de São Paulo um grande show de samba”, “promover
o acesso da população a produtos culturais” e “marcar a data de luta
dos trabalhadores por direitos”.
“O que efetivamente ocorreu no festival, no entanto, subverteu
drasticamente os objetivos previstos na proposta. O evento, com público
aproximado de 2 mil pessoas, basicamente composto de membros de centrais
sindicais, assemelhou-se a um comício político”, diz trecho do
documento. Além dos recursos captados com a Lei Rouanet, que bancou R$
250 mil, o evento teve patrocínio da Petrobras e do Conselho Nacional do
Sesi (Serviço Social da Indústria).
A representação pede que a produtora responsável pelo show, a Veredas
Gestão Cultural, sediada no Rio de Janeiro, seja ouvida, além dos
gestores públicos da Secretaria de Economia Criativa e Fomento Cultural,
responsáveis pela aprovação dos projetos. O partido também quer que a
produtora seja responsabilizada e que a Corte de Contas reconheça o
desvio de finalidade na aplicação dos recursos públicos.
A ação questionando o emprego de verbas públicas se soma a outras em
âmbito eleitoral, como as movidas pelo MDB de São Paulo, partido do
prefeito Ricardo Nunes, que pedem uma investigação para determinar se
houve uso da máquina pública federal no ato e também que Lula e Boulos
sejam multados por propaganda eleitoral antecipada.
O ato foi transmitido pela Empresa Brasileira de Comunicação (EBC),
órgão do governo federal, por meio do CanalGov, um de seus perfis no
YouTube, que retirou o vídeo do ar. No dia seguinte ao evento,
quinta-feira, 2, a Justiça Eleitoral acatou, em caráter liminar, um
pedido do Novo para derrubada da transmissão das redes pessoais de Lula.
O presidente removeu o vídeo após a decisão.
Atualmente, a Lei de Incentivo à Cultura é a principal ferramenta de
fomento à produção cultural no Brasil. Os requerentes precisam passar
por quatro fases de avaliações técnicas para serem aprovados, e os
recursos para a execução não saem diretamente dos cofres públicos. Na
prática, o governo deixa de receber parte do imposto dos apoiadores para
que projetos culturais sejam realizados.
Não há precedentes para a tragédia que se abate sobre o Rio Grande do
Sul desde a semana passada. Por esse motivo, também não pode ter
precedentes a ajuda que o País deve dar aos gaúchos. Felizmente, a
resposta tanto do poder público quanto dos muitos brasileiros anônimos
que fizeram doações e se juntaram ao esforço para socorrer os
desabrigados mostra que, ante o imperativo da solidariedade, não há
diferenças insuperáveis. Ainda somos um único Brasil.
Em dez dias, choveu o equivalente a três meses de precipitações,
segundo o governo do Estado. Regiões que nunca haviam sido consideradas
áreas de risco rapidamente foram invadidas pela água.
A infraestrutura do Estado foi devastada e deixou várias cidades do
interior e da região metropolitana de Porto Alegre completamente
ilhadas. Pontes interditadas, estradas bloqueadas e o principal
aeroporto fechado por tempo indeterminado dificultam a chegada de ajuda,
o trabalho de voluntários e o envio de mantimentos básicos.
Cerca de 885 mil imóveis estão sem abastecimento de água e mais de
443 mil estão sem energia elétrica, a maioria nos arredores de Porto
Alegre. Algumas regiões podem permanecer inabitáveis por semanas ou até
meses até que seja possível apurar a extensão dos estragos e reconstruir
a infraestrutura de serviços públicos essenciais.
Num cenário como esse, seria especialmente cruel atribuir a dimensão
da catástrofe a uma suposta má gestão estadual, como alguns oportunistas
estão tentando fazer. É evidente que todos os governos são, de um jeito
ou de outro, responsáveis pelo que acontece na região que administram,
mas claramente estamos diante de um evento climático que surpreenderia
até o mais precavido dos gestores. Por isso, não se trata de uma questão
meramente orçamentária ou de descaso da Defesa Civil.
As enchentes que ocorreram no ano passado tampouco podem servir de
referência. Todo o sistema de proteção foi projetado com base nos
estragos causados por uma enchente em 1941, até então a maior da
história. Ainda que possa haver problemas de manutenção das comportas, o
volume de água que chegou ao Lago Guaíba superou a cota de inundações
em mais de dois metros.
A ida do presidente Lula da Silva ao Estado, acompanhado do ministro
da Fazenda, Fernando Haddad; dos presidentes da Câmara, Arthur Lira
(PP-AL), do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), e do Tribunal de Contas da
União (TCU), Bruno Dantas; além do ministro Edson Fachin, do Supremo
Tribunal Federal (STF), demonstra que as autoridades compreenderam a
gravidade do quadro, que tende a piorar antes de começar a melhorar.
A situação é absolutamente excepcional e requer, portanto, medidas
também excepcionais. O gabinete de crise do governo federal para lidar
com a tragédia precisa contar com autonomia para garantir as ações de
socorro em uma primeira etapa. A declaração de estado de calamidade
pública é essencial para que os recursos públicos cheguem com a
celeridade que a situação requer, contrariando o padrão moroso que se
repete a cada desastre humanitário.
Como disse o governador gaúcho, Eduardo Leite, o Estado precisará de
um amplo plano de reconstrução, a exemplo do Plano Marshall, que
financiou a recuperação da Europa no pós-guerra. Não é momento para
apontar culpados e transformar esse cenário de destruição em palanque
político, mas de direcionar verba federal e de emendas parlamentares
para salvar o Estado e autorizar um orçamento de guerra para enfrentar o
caos.
Diante das restrições fiscais do Rio Grande do Sul, é preciso
flexibilizar as limitações para gastar seus próprios recursos e acessar
financiamentos naquele que é possivelmente o pior momento de sua
história – o que não é o caso de outros Estados que buscam obter a
moratória de suas dívidas. Os prefeitos também precisam ter segurança
para contratar obras emergenciais às vésperas das eleições municipais.
Nada disso dispensa a necessidade de fiscalização rigorosa sobre o
uso do dinheiro, que não pode se perder em ações dispensáveis. Ou seja,
mais do que nunca, é preciso organização e liderança – pois
solidariedade, neste país, há de sobra.
Em meio às trilhas tortuosas da vida, somos constantemente lembrados
de que todas as nossas ações, por mais planejadas que sejam, devem ir
além dos princípios da racionalidade ou razoabilidade. Apesar destes
preceitos não serem apenas humanos, mas cósmicos, e estarem enraizados
na essência do universo. Ultrapassar essa regra é essencial para uma
existência plena e equilibrada. Uma vez que, mesmo sob o manto da
prudência, o curso inexorável da evolução irá desafiar-nos,
apresentando-nos novas jornadas e experiências, para que não venhamos a
nos tornar frios e insensíveis perante o sofrimento alheio.
A capacidade de sentir a dor do próximo nos conecta de forma profunda
com à Divina Providência, incentivando-nos a agir em solidariedade e
buscar aliviar o fardo daqueles que estão em dificuldade. É através da
empatia e do apoio mútuo que podemos transformar a angústia em
oportunidade de crescimento e aprendizado, fortalecendo os laços que nos
unem como seres humanos.
Cada passo, cada escolha, reverbera em reações, moldando o tecido da
nossa realidade. Nos momentos mais árduos, a reflexão emerge, como um
farol a iluminar o caminho nebuloso. Enquanto os instantes de júbilo nos
banham em deleite, são nas contrariedades que encontramos o verdadeiro
enriquecimento de nossa essência. É na luta contra as tormentas que
forjamos nossa força interior, lapidando o nosso ser em direção à
plenitude.
Assim, é no enfrentamento das adversidades que encontramos o
verdadeiro sentido da vida, e é com amor e benevolência que navegamos
por esses mares tempestuosos, transformando desafios em oportunidades e
dor em crescimento.
Recentemente, participei do XXXVII Congresso de Direito Tributário,
promovido pelo Instituto Geraldo Ataliba – IDEPE, em que analisei, ao
lado dos melhores tributaristas do Brasil, a reforma tributária em
curso.
Quero trazer aos leitores parte da preocupação que externei em minha
palestra. Tenho a impressão, pela forma como reagiu o auditório, que os
presentes também demonstram a mesma apreensão.
Todas as notícias propaladas pelos veículos de Comunicação são no
sentido de que teremos uma simplificação do sistema tributário advinda
da reforma.
Simplificação significa que, do sistema extensivo atual, deveremos ter um sistema muito mais simples, mais compreensível.
Contudo, o que ocorre? A Emenda 132, da Constituição Federal, criou
três vezes mais dispositivos do que o sistema atual. Acho muito difícil
algo simplificar aumentando o número de dispositivos a serem
interpretados.
Revelei a minha grande preocupação, quando o projeto foi aprovado, no
ano passado, no Congresso, pois não é possível falar em simplificação
se, em nível constitucional, há um aumento considerável de três vezes
mais disposições do que se tinha no sistema anterior.
De qualquer forma, ficamos dependentes das disposições dos novos projetos que estão sendo encaminhados.
O primeiro assusta. Para regular 1/3 do novo sistema e substituir em
parte o CTN (Código Tributário Nacional) – que possui 218 artigos para
disciplinar todos os tributos -, temos um projeto de 360 páginas e 499
artigos!!!
O que vale destacar é que o nosso Código Tributário, discutido
durante 15 anos e que vigorou até agora, tem, repito, 218 artigos,
enquanto apenas uma das leis complementares que visam simplificar o
sistema tem 499 artigos. E não é a única, teremos outras.
Importante também salientar que, para que se avalie se o sistema vai
dar certo ou não, até 2032, quando entrará em vigor, primeiro o CBS em
2026 e depois o IBS, em 2029, teremos dois sistemas vigorando: o atual
complexo e caótico, e o novo que terá que ser estudado com três vezes
mais disposições constitucionais e com o primeiro dos projetos
regulamentadores com 360 páginas e 499 artigos.
Acredito que enfrentaremos um processo extremamente complicado.
As empresas necessitarão manter seu atual sistema de controle ao lado
de um novo regime. Somente para aplicar o novo sistema com tantos
artigos e tantas disposições haverá, certamente, que acrescentar uma
nova equipe especializada.
Assim, para simplificar e manter-se até 2032, os dois sistemas
juntos, a vida será mais difícil para as empresas. Estou falando do
mandato do atual presidente, daquele que vai substituí-lo de 2027 a
2030, e do outro que presidirá o Brasil a partir de 2030. Durante todo
esse tempo teremos os dois sistemas juntos. Alerto, pois, para a
insegurança juridica que tudo isso trará.
Quero trazer um último aspecto neste artigo, dentre os outros que
abordei em minha palestra: todos os Estados e unicípios médios e grandes
que são chamados exportadores líquidos de bens e serviços, pois passam
para os outros Estados mais mercadorias e mais serviços do que recebem,
como a incidência será no destino e não mais grande parte na origem,
uma parte menor no destino, perderão receita.
Os que vão ganhar ficarão muito satisfeitos, os que vão perder serão
compensados pela União, na medida das suas perdas. A União deverá
destinar, teoricamente, todo ano R$ 60 bilhões tanto para cuidar das
suas perdas quanto para financiar outras finalidades. Terá, portanto,
que destinar todo esse enorme montante para compensar quem vai perder.
Será suficiente? Não se sabe.
Se uns ganham, outros não perdem, e a União precisa repassar R$ 60
bilhões, de quem é que ela retirará o recurso? Ou do aumento de
tributação ou de endividamento público.
Então, apesar de querer aceitar a reforma, cada vez mais chego à
conclusão de que nós corremos o risco de entrar em um caos tributário e,
creio que por essa razão, eles estabeleceram o ano de 2032 para ver se
tudo vai correr bem. Esta é a ideia que levou a manter o atual sistema
com o novo sistema e à medida que se reduzirem as alíquotas do antigo,
aumentar-se-ão as do novo.
Em outras palavras, a sensação que tenho é que corremos o risco, em
2032, – evidentemente, com 89 anos, eu não estarei aqui para ver, mas
todos os leitores poderão constatar -, de continuação do velho sistema,
porque o novo não deu certo.
Me sinto como naquela piada, pedindo perdão ao meu anjo da guarda por
brincar com aquele que é meu protetor e cada um de nós tem um seu anjo
da guarda.
É a história daquele cidadão que vem em alta velocidade em um carro,
há um sinal amarelo e ele pergunta ao anjo da guarda, vou ou não vou? E
ouve do anjo: “vai que dá”. E quando ele está no meio do caminho, vem
uma jamanta e as últimas palavras que ele ouviu ainda vivo foi do anjo
da guarda, que dizia: “não deu, não”.
Tenho receio que chegaremos em 2032 e concluiremos que “não deu não” e vamos continuar com o velho sistema.
É bem possível que às minhas objeções os sábios da reforma respondam,
como Hegel a um discípulo, quando confrontado entre suas ideias e os
fatos, “Pior para os fatos”.
Ives Gandra da Silva Martins é professor emérito das universidades
Mackenzie, Unip, Unifieo, UniFMU, do Ciee/O Estado de São Paulo, das
Escolas de Comando e Estado-Maior do Exército (Eceme), Superior de
Guerra (ESG) e da Magistratura do Tribunal Regional Federal – 1ª Região,
professor honorário das Universidades Austral (Argentina), San Martin
de Porres (Peru) e Vasili Goldis (Romênia), doutor honoris causa das
Universidades de Craiova (Romênia) e das PUCs PR e RS, catedrático da
Universidade do Minho ( Portugal), presidente do Conselho Superior de
Direito da Fecomercio -SP, ex-presidente da Academia Paulista de Letras
(APL) e do Instituto dos Advogados de São Paulo (Iasp).
Todo dono de agência sabe que para manter o negócio e o faturamento
em constante crescimento, é importante ter o objetivo de fechar novos
contratos todos os meses. Para isso, é fundamental aprender a vencer o
“não” inicial de diversos prospects.
Leia este artigo para descobrir estratégias de como quebrar objeções
na venda de gestão de tráfego e conquiste mais clientes para a sua
agência!
O que são objeções?
As objeções são barreiras que o cliente vai colocar entre a sua
proposta e a consolidação da venda. Existe algumas bastante comuns,
como:
falta de dinheiro;
falta de tempo para cumprir com a parte que lhe cabe do trabalho;
necessidade de validação do parceiro;
medo da falha;
dúvida a respeito da efetividade do investimento.
É importante mapeá-las para entender o melhor caminho de driblá-las e
convencer o prospect, para fechar projetos rentáveis para sua agência.
Como quebrar objeções na venda de gestão de tráfego?
Para entender como quebrar as objeções na venda de gestão de tráfego,
é importante conhecer as particularidades dos clientes que procuram
esse serviço.
Confira as objeções abaixo, as principais angústias dos prospects que
os levam a fazer cada uma delas e estratégias de como convencê-los:
1. Muito caro, não consigo pagar
O lead que aponta essa objeção provavelmente tem alguma questão
interna que não compartilhou. Assumindo que, na sua pesquisa prévia,
você já entendeu qual é o perfil do prospect e sabe que muito
provavelmente a “falta de dinheiro” está sendo usada apenas como bode
expiatório para outra objeção que ele não quer revelar, rebata com a
pergunta:
“Se dinheiro não fosse um problema, o que te impediria de fechar esse negócio agora?”.
É importante isolar a objeção do dinheiro para descobrir o que realmente está por trás disso.
2. O serviço é muito sofisticado
Esse tipo de objeção normalmente quer dizer que você foi muito
técnico na apresentação da proposta e não conseguiu passar a mensagem
com clareza ao cliente. É preciso que o discurso seja adaptado para a
linguagem do prospect.
Para facilitar, você pode usar exemplos e metáforas. O importante é
conduzir a pessoa para que ela entenda o seu serviço e como ele pode
impactar na empresa dela.
3. Não preciso desse serviço
Você sabe o quanto uma boa gestão de tráfego pago faz a diferença nos
resultados da empresa, mas o cliente não sabe. Seu papel aqui é
explicar para ele.
A boa notícia é que não é difícil encontrar exemplos de como os
concorrentes estão aproveitando essas estratégias e ocupando o espaço
que poderia ser dele. Mostre como eles estão bem posicionados no Google
mediante estratégias que a empresa em questão acha que “não precisa”
utilizar.
4. Do jeito que está, está bom
O cliente que está na zona de conforto deve ser inspirado a inovar, o
que pode ser feito por meio de cases de sucesso! Mostre exemplos de
clientes que já melhoraram muito os próprios resultados utilizando os
mesmos serviços que você está tentando vender e, sempre que possível,
tangibilize o retorno que pode existir naquele tipo de trabalho.
É mais difícil permanecer no comodismo quando há a possibilidade comprovada de aumentar muito o faturamento.
5. Você garante que vai dar resultado?
Com essa objeção você precisa ter muita cautela e resistir ao ímpeto
de prometer um resultado específico, porque se ele não for atingido o
cliente pode pedir a devolução dos valores e a quebra do contrato.
Eu entendo que você quer vender, mas isso não deve ser feito a
qualquer custo, com promessas levianas. Faça sempre o papel do vendedor
sincero, sem prometer o que você não pode entregar.
A única coisa que pode ser prometida é a entrega do escopo de
trabalho contratado, e na hora de explicar, atrele a esse escopo a
possibilidade dos resultados alcançados pelos cases de sucesso.
6. Estou indo para a terceira agência, como sei que vocês vão dar resultado?
Nesse caso, escute atentamente a história do cliente, buscando os
furos que ele identificou na execução do trabalho realizado
anteriormente, tanto a parte que era de responsabilidade da agência
quanto a parte dele.
A partir disso, evidencie como a sua metodologia de trabalho
resolveria esse tipo de situação, além de mostrar os diferenciais da sua
agência. Como complemento, é uma boa estratégia também apresentar cases
de sucesso alcançados pelos seus serviços para empresas parecidas com
as dele.
7. Terei resultado no primeiro mês?
Uma vantagem na hora de quebrar objeções na venda de gestão de
tráfego pago é que os resultados costumam ser gerados rapidamente, em
contraponto a estratégias que demandam médio e longo prazo, como SEO e
produção de conteúdo — mas isso não quer dizer que você deve prometer
que os resultados aparecerão logo no primeiro mês.
Para falar da possibilidade de bons resultados a curto prazo, deixe
claro que existem variáveis que você não controla sozinho, como acesso
às contas, reuniões de briefing das primeiras campanhas, aprovação dos
criativos e entendimento do público.
Crie expectativas razoáveis e menores para os resultados do primeiro
mês, porque isso pode acalmar os ânimos do prospect e estabelecer uma
certa expectativa, sem exageros.
8. Essa estratégia não dá resultado
Essa objeção necessita puramente da comprovação de resultados por
meio dos já citados cases de sucesso. Se precisar, não tenha medo de
inundar a sua apresentação com a comprovação de que você sabe gerar
resultados por meio desse serviço.
Inclusive, o ideal é antecipar essa objeção ao já prever na proposta
comercial os cases de sucesso de gestão de tráfego da sua agência.
9. Não é prioridade no momento
Para quebrar objeções na venda de gestão de tráfego pago relacionadas
à prioridade do cliente, você precisa mostrar o quanto custa não
resolver os problemas que existem na empresa dele.
Conseguindo tangibilizar o tanto de dinheiro que ele poderia ganhar
ao começar a implementar as estratégias propostas pela sua agência
digital, você tem grandes chances de provar que essa contratação deveria
sim se tornar prioridade.
10. Estou investindo em outras coisas no momento + tenho outra iniciativa que pode me dar mais ROI
Nesse caso, reforce que é possível ganhar ainda mais investindo no
tráfego pago e diz que um investimento não deveria anular o outro.
Mostre para o cliente que abrir novas portas tem muito mais a ajudar do
que a atrapalhar.
11. Tempo de contrato muito longo
Entre os que eu considero itens indispensáveis para ter em seus
contratos está o tempo. Trabalhar com prazos maiores é fundamental para a
profissionalização da sua agência, visando evitar o gasto de recursos e
de tempo com clientes que passam apenas poucos meses na casa.
No entanto, trabalhar com esse tipo de contrato de tempo estabelecido
pode gerar mais uma objeção no cliente. Para vencê-la, foque no
compromisso que sua agência está fazendo de oferecer resultados por todo
esse tempo.
Pronto: agora você está munido de uma série de estratégias para
quebrar objeções na venda de tráfego pago e está muito mais preparado
para fechar contratos lucrativos para sua agência! Para complementar
seus conhecimentos sobre o assunto, aproveite para assistir também o
vídeo que saiu lá no meu canal do YouTube.
A importância do bom site da Valeon para o seu negócio
Moysés Peruhype Carlech
Antigamente, quando um cliente precisava de um serviço, buscava
contatos de empresas na Lista Telefônica, um catálogo que era entregue
anualmente ou comprado em bancas de jornais que listava os negócios por
áreas de atuação, ordem alfabética e região de atuação.
De certa forma, todos os concorrentes tinham as mesmas chances de
serem encontrados pelos clientes, mas existiam algumas estratégias para
que os nomes viessem listados primeiro, como criar nomes fantasia com as
primeiras letras do alfabeto.
As listas telefônicas ficaram no passado, e, na atualidade, quando um
cliente deseja procurar uma solução para sua demanda, dentre outros
recursos, ele pesquisa por informações na internet.
O site da Valeon é essencial para que sua empresa seja encontrada
pelos seus clientes e ter informações sobre a empresa e seus produtos 24
horas por dia. Criamos uma marca forte, persuasiva e, principalmente,
com identidade para ser reconhecida na internet.
Investimos nas redes sociais procurando interagir com o nosso público
através do Facebook, Google, Mozilla e Instagram. Dessa forma, os
motivos pelos quais as redes sociais ajudam a sua empresa são inúmeros
devido a possibilidade de interação constante e facilitado como o
público-alvo e também a garantia de posicionamento no segmento de
marketplaces do mercado, o que faz com que o nosso cliente sempre acha o
produto ou a empresa procurada.
A Plataforma Comercial site Marketplace da Startup Valeon está apta a
resolver os problemas e as dificuldades das empresas e dos consumidores
que andavam de há muito tempo tentando resolver, sem sucesso, e o
surgimento da Valeon possibilitou a solução desse problema de na região
do Vale do Aço não ter um Marketplace que Justamente por reunir uma
vasta gama de produtos de diferentes segmentos e o marketplace Valeon
atrai uma grande diversidade e volume de público. Isso proporciona ao
lojista um aumento de visibilidade e novos consumidores que ainda não
conhecem a marca e acabam tendo um primeiro contato por meio dessa
vitrine virtual. Justamente por reunir uma vasta gama de produtos de
diferentes segmentos, o marketplace Valeon atrai uma grande diversidade e
volume de público. Isso proporciona ao lojista um aumento de
visibilidade e novos consumidores que ainda não conhecem a marca e
acabam tendo um primeiro contato por meio dessa vitrine virtual.
Quando o assunto é e-commerce, os marketplaces são algumas das
plataformas mais importantes. Eles funcionam como um verdadeiro shopping
center virtual, atraindo os consumidores para comprar produtos dos mais
diversos segmentos no mesmo ambiente. Por outro lado, também
possibilitam que pequenos lojistas encontrem uma plataforma, semelhante a
uma vitrine, para oferecer seus produtos e serviços, já contando com
diversas ferramentas. Não é à toa que eles representaram 78% do
faturamento no e-commerce brasileiro em 2020.
Vender em marketplace como a da Valeon traz diversas vantagens que
são extremamente importantes para quem busca desenvolver seu e-commerce e
escalar suas vendas pela internet, pois através do nosso apoio, é
possível expandir seu ticket médio e aumentar a visibilidade da sua
marca.
Lembrem-se que a ValeOn é uma Startup Marketplace de Ipatinga-MG que
tem a responsabilidade de levar o cliente até à sua empresa e que temos
potencial para transformar mercados, impactar consumidores e revirar
empresas e indústrias onde nossos produtos e serviços têm capacidade de
escala e de atrair os investimentos corretos para o nosso crescimento.
CONTRATE A STARTUP VALEON PARA FAZER A DIVULGAÇÃO DA SUA EMPRESA NA INTERNET
Moysés Peruhype Carlech
Existem várias empresas especializadas no mercado para desenvolver,
gerenciar e impulsionar o seu e-commerce. A Startup Valeon é uma
consultoria que conta com a expertise dos melhores profissionais do
mercado para auxiliar a sua empresa na geração de resultados
satisfatórios para o seu negócio.
Porém, antes de pensar em contratar uma empresa para cuidar da loja online é necessário fazer algumas considerações.
Por que você deve contratar uma empresa para cuidar da sua Publicidade?
Existem diversos benefícios em se contratar uma empresa especializada
para cuidar dos seus negócios como a Startup Valeon que possui
profissionais capacitados e com experiência de mercado que podem
potencializar consideravelmente os resultados do seu e-commerce e isto
resulta em mais vendas.
Quando você deve contratar a Startup Valeon para cuidar da sua Publicidade online?
A decisão de nos contratar pode ser tomada em qualquer estágio do seu
projeto de vendas, mas, aproveitamos para tecermos algumas
considerações importantes:
Vantagens da Propaganda Online
Em pleno século XXI, em que a maioria dos usuários tem perfis
nas mídias sociais e a maior parte das pessoas está conectada 24 horas
por dia pelos smartphones, ainda existem empresários que não investem em
mídia digital.
Quando comparada às mídias tradicionais, a propaganda online é
claramente mais em conta. Na internet, é possível anunciar com pouco
dinheiro. Além disso, com a segmentação mais eficaz, o seu retorno é
mais alto, o que faz com que o investimento por conversão saia ainda
mais barato.
Diferentemente da mídia tradicional, no online, é possível modificar
uma campanha a qualquer momento. Se você quiser trocar seu anúncio em
uma data festiva, basta entrar na plataforma e realizar a mudança,
voltando para o original quando for conveniente.
Outra vantagem da propaganda online é poder acompanhar em tempo
real tudo o que acontece com o seu anúncio. Desde o momento em que a
campanha é colocada no ar, já é possível ver o número de cliques, de
visualizações e de comentários que a ela recebeu.
A mídia online possibilita que o seu consumidor se engaje com o
material postado. Diferentemente da mídia tradicional, em que não é
possível acompanhar as reações do público, com a internet, você pode ver
se a sua mensagem está agradando ou não a sua audiência.
Outra possibilidade é a comunicação de via dupla. Um anúncio
publicado em um jornal, por exemplo, apenas envia a mensagem, não
permitindo uma maior interação entre cliente e marca. Já no meio
digital, você consegue conversar com o consumidor, saber os rastros que
ele deixa e responder em tempo real, criando uma proximidade com a
empresa.
Com as vantagens da propaganda online, você pode expandir ainda mais o
seu negócio. É possível anunciar para qualquer pessoa onde quer que ela
esteja, não precisando se ater apenas à sua cidade.
Uma das principais vantagens da publicidade online, é que a mesma
permite-lhe mostrar os seus anúncios às pessoas que provavelmente estão
interessadas nos seus produtos ou serviços, e excluir aquelas que não
estão.
Além de tudo, é possível monitorizar se essas pessoas clicaram ou não nos seus anúncios, e quais as respostas aos mesmos.
A publicidade online oferece-lhe também a oportunidade de alcançar
potenciais clientes à medida que estes utilizam vários dispositivos:
computadores, portáteis, tablets e smartphones.
Vantagens do Marketplace Valeon
Uma das maiores vantagens do marketplace é a redução dos gastos com
publicidade e marketing. Afinal, a plataforma oferece um espaço para as
marcas exporem seus produtos e receberem acessos.
Justamente por reunir uma vasta gama de produtos de diferentes
segmentos, o marketplace Valeon atrai uma grande diversidade e volume de
público. Isso proporciona ao lojista um aumento de visibilidade e novos
consumidores que ainda não conhecem a marca e acabam tendo um primeiro
contato por meio dessa vitrine virtual.
Tem grande variedade de ofertas também e faz com que os clientes
queiram passar mais tempo no site e, inclusive, voltem com frequência
pela grande diversidade de produtos e pela familiaridade com o ambiente.
Afinal de contas, é muito mais prático e cômodo centralizar suas
compras em uma só plataforma, do que efetuar diversos pedidos
diferentes.
Inserir seus anúncios em um marketplace como o da Valeon significa
abrir um novo “ponto de vendas”, além do e-commerce, que a maioria das
pessoas frequenta com a intenção de comprar. Assim, angariar sua
presença no principal marketplace Valeon do Vale do Aço amplia as
chances de atrair um público interessado nos seus produtos. Em suma,
proporciona ao lojista o crescimento do negócio como um todo.
Quando o assunto é e-commerce, os marketplaces são algumas das
plataformas mais importantes. Eles funcionam como um verdadeiro shopping
center virtual, atraindo os consumidores para comprar produtos dos mais
diversos segmentos no mesmo ambiente. Por outro lado, também
possibilitam que pequenos lojistas encontrem uma plataforma, semelhante a
uma vitrine, para oferecer seus produtos e serviços, já contando com
diversas ferramentas. Não é à toa que eles representaram 78% do
faturamento no e-commerce brasileiro em 2020.
Vender em marketplace como a da Valeon traz diversas vantagens que
são extremamente importantes para quem busca desenvolver seu e-commerce e
escalar suas vendas pela internet, pois através do nosso apoio, é
possível expandir seu ticket médio e aumentar a visibilidade da sua
marca.
VOCÊ CONHECE A ValeOn?
A MÁQUINA DE VENDAS ONLINE DO VALE DO AÇO
TEM TUDO QUE VOCÊ PRECISA!
A Valeon é uma caixinha de possibilidades. Você pode moldar ela em
torno do negócio. O que é muito importante. O nosso é colocar o
consumidor no centro e entender o que ele precisa. A ValeOn possibilita
que você empresário consiga oferecer, especificamente para o seu
consumidor, a melhor experiência. A ValeOn já é tradicional e
reconhecida no mercado, onde você empresário pode contar com a
experiência e funcionalidades de uma tecnologia corporativa que atende
as principais operações robustas do mundo essencial e fundamental. A
ValeOn além de trazer mais segurança e credibilidade para o seu negócio,
também resulta em muita troca de conhecimento e ótimos resultados para
ambos os lados, como toda boa parceria entre empresas deve ser.
Lembrem-se que a ValeOn é uma Startup Marketplace de Ipatinga-MG que tem
a responsabilidade de levar o cliente até à sua empresa e que temos
potencial para transformar mercados, impactar consumidores e revirar
empresas e indústrias onde nossos produtos e serviços têm capacidade de
escala e de atrair os investimentos corretos para o nosso crescimento.
Apresentamos o nosso site que é uma Plataforma Comercial Marketplace
que tem um Product Market Fit adequado ao mercado do Vale do Aço,
agregando o mercado e seus consumidores em torno de uma proposta
diferenciada de fazer Publicidade e Propaganda online, de forma atrativa
e lúdica a inclusão de informações úteis e necessárias aos consumidores
como:
Em um discurso na Sorbonne, o presidente francês, Emmanuel Macron, alertou: “A Europa pode morrer”. Em entrevista à revista The Economist,
ele aumentou a voltagem: o fim pode ser “brutal”, “muito mais rápido do
que imaginamos”. Sob essa fraseologia apocalíptica, não se pode excluir
interesses eleitorais, ambições sobre a União Europeia ou seu próprio
ego (o gosto pelas “grandes ideias” já lhe rendeu o adjetivo
“jupiteriano”). Seria reconfortante se essas fossem suas únicas
motivações, se tudo isso fossem só hipérboles alarmistas. Mas sua
análise aponta antes para uma realidade alarmante, não só para a Europa,
mas para as democracias liberais. “É um risco existencial triplo”,
disse: além de militar e econômico, há o perigo da “incoerência interna e
de ruptura do funcionamento de nossas democracias”.
Na linha de frente do primeiro risco está a ameaça russa. Outrora
afeito a “ambiguidades estratégicas”, Macron fala agora com a paixão de
um convertido. A Rússia, diz, fez uma escolha “radical” em 2022: violou o
direito internacional, lançou uma guerra de agressão a um país soberano
europeu, cometeu crimes de guerra e, agora, assume uma “lógica de
guerra total”. Com “ameaças nucleares”, agressões “híbridas”, “ameaças
no espaço e no mar”, a Rússia hoje é “um poder de desestabilização
regional onde puder ser”. Entre as hesitações ocidentais, hoje Macron
vocaliza a clareza moral: “Se a Rússia vencer na Ucrânia, não haverá
segurança na Europa. Quem pode fingir que a Rússia parará lá?”. E quem
pode garantir que a Europa sempre contará com os EUA? “Temos de nos
preparar para proteger a nós mesmos.”
O segundo desafio é “econômico e tecnológico”. No início dos anos
2000, esperava-se que a China jogasse pelas regras do comércio
internacional e até se democratizasse. Mas, ao contrário, os ocidentais
estão emulando o modelo chinês, injetando subsídios e erguendo barreiras
protecionistas. Nas fronteiras tecnológicas a Europa pode ficar para
trás, a uma distância irrecuperável.
Finalmente, o continente que “inventou a democracia liberal” se vê
ameaçado pelo ressurgimento de nacionalismos e populismos turbinados por
redes de desinformação.
O diagnóstico é mais inequívoco que as soluções. Ante a volubilidade
da política externa americana, Macron está certo em propor um
“arcabouço” de defesa europeu distinto, mas não separado, da Otan. Mas
há o risco de incitar ainda mais os apetites isolacionistas dos EUA,
provocando efetivamente a “morte cerebral” que ele atribuiu à Otan em
2019. Macron defende uma restauração das regras de comércio
internacional, mas admite que a realidade impõe o dirigismo em áreas
estratégicas, combinado com a desregulação do mercado para facilitar
negócios e atrair investidores. Mas há o risco de que os governos
implementem o dirigismo, sem a liberalização, prejudicando ainda mais a
competitividade. É preciso, como ele diz, cooperar com a China em
desafios globais, como o meio ambiente ou a proliferação nuclear, e
buscar uma reciprocidade econômica mutuamente vantajosa. Mas será isso
possível ante a divergência política cada vez maior do regime
autocrático chinês com os valores democráticos ocidentais? E em relação
às ameaças domésticas, a estratégia de isolar e demonizar extremistas
não comporta o risco de radicalizá-los e fortalecê-los ainda mais?
“Ainda sou um otimista”, disse Macron. “Mas o mundo é um lugar mais
tenebroso. É preciso ser lucidamente otimista e determinado. Tivemos a
pandemia de covid. Temos a guerra da agressão da Rússia. Temos uma
tensão sino-americana sem precedentes. Temos uma guerra terrível no
Oriente Médio, que está abalando nossas sociedades em suas bases. Temos
divisões massivas na Europa. Temos enormes riscos geopolíticos.”
Suas soluções podem ser questionáveis. Mas, sob elas, há um alerta
incontornável. Em meio à Grande Guerra, o poeta francês Paul Valéry
advertiu: “Nós, as civilizações modernas, aprendemos a reconhecer que
também somos mortais como as outras”. É essa a lição que Macron quer
recuperar e que nenhuma democracia pode se permitir ignorar.
PEQUIM, CHINA (FOLHAPRESS) – As reservas de voos para o exterior no
Dia do Trabalho na China, na última quarta (1º), superaram em 20% os
níveis de 2019, antes da pandemia, segundo a plataforma de viagens e
hospedagem Qunar, de Pequim. O aumento foi acima da média para os países
que passaram a oferecer isenção de visto aos turistas chineses, como
Tailândia, Emirados Árabes Unidos e Geórgia.
Outro levantamento divulgado nesta quinta, pela consultoria espanhola
ForwardKeys, de análise da indústria de turismo, apontou que entre 27
de abril e 5 de maio as viagens de chineses ao exterior estão apenas 7%
abaixo daquelas de 2019, para o período. Avaliou ser “o ressurgimento
das viagens internacionais”, pós-pandemia.
Wang Yalei, analista da Trip.com, maior agência chinesa de turismo,
divulgou dados na mesma direção e avaliou que o setor na China está mais
conectado com o mundo devido à adoção de medidas para facilitar
viagens.
Os três levantamentos confirmam pesquisa divulgada uma semana atrás
pela empresa de marketing Dragon Trail, baseada em Pequim e Londres,
apontando que os países que reduziram entraves aos turistas chineses
seriam os mais favorecidos.
Sessenta e três por cento dos mil entrevistados na China continental
se declararam prontos a viajar ao exterior. Desses, metade apontou,
entre os principais motivos para retomar o turismo internacional, a
maior facilidade para viagem, citando especificamente a isenção de visto
para países no Sudeste Asiático e Oriente Médio.
O retorno dos chineses, que agora também podem renovar seus
passaportes pela internet, já estimula a demanda para que o Brasil
ofereça isenção de visto a Pequim, a exemplo do que faz com Washington.
Três semanas atrás, sob pressão da indústria de turismo, o governo Lula
prorrogou mais uma vez a medida, adotada unilateralmente no governo Jair
Bolsonaro em 2019.
Para Daniela Tassy, CEO da consultoria de turismo 我们走吧 (Vamos, em
chinês), de Pequim, “a isenção seria, com certeza, uma ótima
oportunidade de aproximar o Brasil da China”, em meio aos esforços de
ampliação do intercâmbio que vêm sendo feitos pelo governo chinês.
“Muitas pessoas acham que temos poucas coisas em comum, mas o que
temos de mais diferente é a posição geográfica no mapa”, acrescenta ela.
“A isenção de visto facilitará muito essa aproximação.”
Tassy é mais conhecida hoje na China como atriz, pelo papel da
astronauta brasileira Emília em “Terra à Deriva 2”, ficção científica
baseada no escritor Liu Cixin e segunda maior bilheteria do cinema
chinês no ano passado, com 4,03 bilhões de yuans (US$ 565 milhões).
Pelo que foi possível levantar, ainda não há conversas bilaterais
sobre isenção, mas dois meses atrás foram introduzidas melhorias, com
chineses e brasileiros podendo solicitar agora, para vistos de negócios,
turismo e visitas familiares, validade de até dez anos e entradas
múltiplas.
Também foram retomados no último domingo os serviços da Air China
entre Pequim e São Paulo, sem troca de avião –apenas uma escala técnica
em Madri, na Espanha. O primeiro, saindo do Aeroporto International da
Capital para o Aeroporto Internacional de Guarulhos, transportou mais de
263 passageiros, segundo a agência Xinhua, que acompanhou o embarque.
De início, serão dois voos de ida e dois de volta, por semana.
“Aumentaremos de acordo com as condições do mercado”, disse Zhou Yeting,
gerente de planejamento de viagens de longo prazo da companhia aérea.
“A Air China também promoverá a cooperação com as companhias
brasileiras, acelerará a restauração da conectividade da rede e
otimizará continuamente os serviços.”
Não é só para o Brasil. A empresa anunciou novas rotas para Arábia
Saudita, Bangladesh e Cuba. Outras duas, China Southern Airlines e China
Eastern Airlines, anunciaram voos ligando diversas cidades chinesas a
países como Tailândia, Cingapura, Japão e Rússia. E regras
recém-anunciadas permitem agora aos chineses renovar o passaporte pela
internet.
RIO DE JANEIRO, RJ (FOLHAPRESS) – O deputado estadual Rodrigo Amorim
(União Brasil), pré-candidato à Prefeitura do Rio de Janeiro, é o
primeiro réu a ser condenado pelo crime de violência de gênero do país,
tipificação criada em 2021.
O TRE (Tribunal Regional Eleitoral) do Rio de Janeiro o condenou
nesta quinta (2), por maioria (4 a 3), a um ano, quatro meses e 13 dias
de prestação de serviços comunitários junto à população de rua.
O bolsonarista foi acusado pela Procuradoria Eleitoral de proferir um
discurso que assediou, constrangeu e humilhou Benny Briolly (PSOL-RJ),
vereadora em Niterói, por sua condição de mulher trans. Em discurso na
Assembleia Legislativa em 2022, Amorim chamou Briolly de “aberração da
natureza” e “boizebu”, entre outras ofensas.
Em nota, o deputado afirmou que “o resultado do julgamento é satisfatório”, mas que vai recorrer da decisão.
“Os três votos pela absolvição deixaram claro que há entendimentos
contrários à tese de que houve crime. O processo não acabou e eu usarei
do meu direito, garantido em lei, de interpor recurso à decisão. Sigo
defendendo a liberdade de expressão, sobretudo a de um parlamentar em
plenário”, disse Amorim.
Ele afirmou também que “a conduta que originou o processo se deu no
calor de intensos debates ideológicos na Assembleia Legislativa, no qual
não havia como obstar o mandato parlamentar de alguém que sequer é da
mesma casa legislativa”.
A vereadora comemorou a decisão em suas redes sociais.
“Essa vitória é um marco na luta das mulheres no Brasil. Com ela, se
fortalece a necessidade de construir a Lei de Violência Política de
Gênero, que garante a segurança das mulheres, principalmente das negras e
LGBTs, em seu ingresso e permanência na política.”
Amorim ficou nacionalmente conhecido na campanha de 2018 ao quebrar a
placa em homenagem à vereadora Marielle Franco (PSOL), assassinada a
tiros em março daquele ano. Ele atualmente é pré-candidato à prefeitura
da capital com apoio do presidente da Assembleia, Rodrigo Bacellar
(União Brasil).
A decisão do TRE, porém, pode gerar sua inelegibilidade em razão da
Lei da Ficha Limpa. O tema chegou a ser mencionado pelos magistrados no
julgamento, que não tomaram decisão sobre o tema.
Na acusação, a Procuradoria Eleitoral afirmou que Amorim teve “o
claro propósito de dificultar o desempenho do mandato eletivo da
parlamentar”, condição para denúncia do tipo.
“O acusado buscou menosprezar a parlamentar, chamando-a de aberração
entre outras ofensas, para tirar dela a legitimidade de propor e
defender pautas de gênero”, disse a procuradora Neide de Oliveira.
O crime de violência política de gênero foi criado em agosto de 2021
na Lei 14.192, uma vitória da bancada feminina no Congresso. A
legislação estabelece regras para prevenir, reprimir e combater a
violência política contra mulheres, alterando o Código Eleitoral, a Lei
dos Partidos Políticos e a das Eleições.
A eleição de 2022 foi a primeira em que é considerado crime assédio,
constrangimento, humilhação, perseguição e ameaça de uma candidata ou a
uma política já eleita. Ainda estabelece que é ilegal atuar com
menosprezo ou discriminação à condição de mulher, sua cor, raça ou
etnia.
A punição é de até quatro anos de prisão e multa. Se a violência
ocorrer pela internet, a pena é mais dura, podendo chegar a seis anos.
Qualquer candidato ou político pode ser vítima de violência política,
um ato que tenta minar uma candidatura com ameaça e intimidação, de
forma organizada ou não. A segmentação do gênero, entretanto, foi
resultado dos debates sobre igualdade de gênero na política e os efeitos
da violência em candidaturas femininas, bem como nas da população
LGBTQIA+, de negros e indígenas.
A lei brasileira considera a violência política contra a mulher “toda
ação, conduta ou omissão com a finalidade de impedir, obstaculizar ou
restringir os direitos políticos da mulher”.
Ela garante, também, que sejam cumpridos os direitos de participação
política da mulher, “vedadas a discriminação e a desigualdade de
tratamento em virtude de sexo ou de raça”.