quinta-feira, 11 de outubro de 2018

DESASTRES NATURAIS CAUSADOS PELO AQUECIMENTO GLOBAL DÃO PREJUÍZOS ENORMES ÀS NAÇÕES DO MUNDO


Perdas com clima chegam a US$ 15,7 bi em 20 anos no Brasil, alerta ONU

Estadão Conteúdo








Durante os 20 anos, 1,3 milhão de pessoas em todo o mundo morreram e 4,4 bilhões foram obrigadas a deixar suas casas

Desastres naturais custaram ao mundo quase US$ 3 trilhões em apenas 20 anos e, desse total, 77% das perdas (US$ 2,2 trilhões) foram gerados por eventos climáticos, que registraram um aumento importante. Os dados foram publicados nesta quarta-feira, 10, pelo Escritório da Organização das Nações Unidas (ONU) para a Redução de Riscos de Desastres, em colaboração com a Universidade Católica de Louvain, na Bélgica.

A avaliação também traz uma constatação alarmante: são as populações do planeta que menos contribuem para as mudanças climáticas e mais pobres que estão sendo as mais afetadas pelo comportamento de sociedades afluentes em outras partes do mundo.

Em 20 anos, o aumento das perdas foi de 151% por conta de desastres relacionados com o clima. Entre 1978 e 1997, por exemplo, as perdas chegaram a US$ 895 bilhões.

Foram registrados 7,2 mil desastres no mundo nos últimos 20 anos. Desses, 91% tinham relação direta com o clima. As enchentes representaram 43% dos casos, contra 28% para tempestades.

As maiores perdas, em termos absolutos, ocorreram nos Estados Unidos, com US$ 944 bilhões, contra US$ 492 bilhões na China. No terceiro lugar aparece o Japão, com US$ 376 bilhões, contra US$ 79 bilhões na Índia e US$ 71,7 bilhões em Porto Rico.

Na Europa, os alemães somaram perdas de US$ 57 bilhões, contra US$ 56 bilhões na Itália e US$ 48 bilhões na França. Completam a lista ainda a Tailândia, com US$ 52 bilhões e mais de US$ 46 bilhões no México.

No Brasil, as perdas chegaram a US$ 15,7 bilhões em 20 anos. Em 2004, por exemplo, o custo chegou a 0,30% do Produto Interno Bruto (PIB) nacional.

Para cada cem brasileiros, seis foram afetados por desastres naturais desde 1998. No total, em duas décadas, 2,7 mil brasileiros morreram. As enchentes de janeiro de 2011 no estado do Rio de Janeiros foram as mais importantes em termos de impacto humano, com 900 mortes registradas.

Durante os 20 anos, 1,3 milhão de pessoas em todo o mundo morreram e 4,4 bilhões foram obrigadas a deixar suas casas, feridas ou precisaram ser alvo de ajuda emergencial. 56% das mortes foram geradas por 563 terremotos, inclusive tsunamis.

Ricardo Mena, representante do Escritório da ONU para a Redução, alerta que esse é apenas a "ponta de um iceberg", já que apenas 37% dos desastres naturais têm sido registrados. Na prática, a conta final poderia ser três vezes maior do que foi registrado.

Para completar, pouco se sabe exatamente o que ocorre nos países mais pobres. A estimativa é de que foram registradas e calculadas as perdas de apenas 13% dos desastres naturais nessas regiões.

Ainda assim, os especialistas deixam claro que, com os números existentes, são os mais pobres que sofreram mais. Hoje, os custos dos desastres representaram apenas 0,4% do PIB dos países desenvolvidos. Nos mais pobres, as perdas representam em média 1,8%, mais de quatro vezes superior.

Do total de perdas nos últimos 20 anos, US$ 761 bilhões foram registradas nos países em desenvolvimento. Mas, em mortes, quase a totalidade ocorreu nos mais pobres. Em 20 anos, das 1,3 milhão de mortes, apenas 120 mil ocorreram nos países ricos.

"Nos EUA, furacões geram perdas milionárias", disse Mena. "Mas esse é um valor pequeno comparado com o restante da economia. Se avaliarmos o que ocorreu no Haiti e outros países, o impacto chega a ser superior a 100% do PIB desses países", alertou. Além disso, a chance de morte nos países em desenvolvimento por conta de um desastre é sete vezes maior que nos países ricos.

Em média, Porto Rico teve perdas anuais de 12,2% do PIB, contra 17,5% no Haiti, 7% em Honduras, 7,4% na Coreia do Norte, 4,6% em Cuba e 4,2% em El Salvador.

Para Debarati Guha, da Universidade de Louvain, os dados explicitam a disparidade entre a proteção de ricos e pobres diante de uma nova realidade ambiental. "Aqueles que estão mais sofrendo com as mudanças climáticas são os que menos contribuíram para as emissões de CO2", disse. "As perdas econômicas sofridas por países de renda média e baixa terão consequências dramáticas para seu futuro desenvolvimento", declarou.

Segundo ela, ninguém tem hoje um registro exato da dimensão dos custos nos países mais pobres, já que uma parte importante dessas economias está na informalidade. Além disso, poucos ativos nesses locais são segurados e quase ninguém tem seguro de vida.

Para o futuro, ela alerta que os riscos são importantes, principalmente depois que o Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC) estimou que o mundo já esteja, em média, aproximadamente 1°C mais quente que antes da Revolução Industrial. E já sinta as consequências desse aquecimento, com a ocorrência de mais eventos extremos (como a onda de calor que se observou este ano no verão europeu e os incêndios nos Estados Unidos), o aumento do nível do mar e o derretimento do gelo do Ártico.

Até o momento não se tem feito muito para conter o aquecimento, e o cenário tende a piorar rapidamente. Se for mantido o ritmo atual de emissões de gases de efeito estufa, o 1,5°C já pode ser alcançado entre 2030 e 2052,

"Nos próximos anos, teremos mais tempestades e enchentes. Se uma ação imediata não for feita, o aumento das perdas será acentuado", disse.

Segundo ela, o mundo não tem mais 20 anos para adotar medidas. "As pessoas vão morrer. Precisamos, portanto, de soluções reais para os próximos cinco ou dez anos", disse.

Além das enchentes e tempestades, ela alerta que uma das principais ameaças serão as ondas de calor cada vez mais frequentes e intensas. Hoje, elas são responsáveis por apenas 5% dos prejuízos causados por desastres naturais. "Mas veremos uma explosão desses casos. Os humanos têm limites", alertou a especialista.
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NOVA PESQUISA ELEITORAL DO 2º TURNO - BOLSONARO NA FRENTE


Bolsonaro tem 58% dos votos válidos e Haddad tem 42% no 2º turno, diz pesquisa Datafolha

Da Redação – Jornal Hoje em Dia









O cálculo desconsidera os eleitores que pretendem votar nulo ou em branco, ou seja, se refere aos votos válidos

O candidato do PSL Jair Bolsonaro aparece com 58% dos votos válidos na primeira pesquisa Datafolha no segundo turno da eleição presidencial, divulgada nesta quarta-feira, 10. Fernando Haddad (PT) tem 42%.

O cálculo desconsidera os eleitores que pretendem votar nulo ou em branco, ou seja, se refere aos votos válidos.

Nas intenções de votos totais, Bolsonaro tem 49% e Haddad, 36%. Brancos e nulos somam 8%, enquanto 6% disseram estar indecisos.

A única região em que Haddad ganha de Bolsonaro é o Nordeste (52% x 32% dos votos totais). No Sudeste, região mais populosa do País, o candidato do PSL vence por 55% a 32%; no Sul, sua maior vantagem, por 60% a 26%. A vitória também seria tranquila no Centro-Oeste (59% a 27%) e um pouco mais apertada no Norte, com 51% a 40%.

A pesquisa está registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o protocolo BR-00214/2018 e foi contratada pelo jornal Folha de S. Paulo e pela Rede Globo. Foram ouvidas 3.235 pessoas em 227 municípios do País. A margem de erro é de dois pontos porcentuais para mais ou para menos, e o grau de confiança é de 95% - o que quer dizer que há 95% de chance de os resultados representarem a realidade.

Como foi a votação Bolsonaro x Haddad no primeiro turno

No primeiro turno, Bolsonaro obteve 46,03% dos votos válidos (49,2 milhões de votos), tendo saído vencedor em 16 Estados e no Distrito Federal. Haddad obteve 29,28% dos votos válidos (31,3 milhões de votos) e seu desempenho no Nordeste impediu uma definição da disputa já no primeiro turno.


Médico de Bolsonaro confirma que ele não participará de debates até dia 18

Estadão Conteúdo







Com a decisão dos médicos, Bolsonaro vai deixar de participar de, ao menos, quatro debates presidenciais contra seu adversário, Fernando Haddad (PT)

O médico que operou o candidato do PSL à Presidência da República Jair Bolsonaro, Antônio Luiz de Macedo, afirmou na manhã desta quarta-feira (10), ao Broadcast Político que decidiu vetar a participação do presidenciável no debate da TV Bandeirantes por entender que Bolsonaro continua muito fraco. De acordo com ele, há uma preocupação da equipe médica de que ele possa ter queda de pressão, momentos de fraqueza e mesmo sentir-se mal ao participar de um debate.

"Achamos que não seria recomendável que ele participasse de situações de estresse, em que tivesse quer ficar sentado muito tempo e falar alto", afirmou Macedo, pouco antes de embarcar no aeroporto Santos Dumont em direção a São Paulo, após examinar Bolsonaro em sua casa.

Com a decisão dos médicos Bolsonaro vai deixar de participar de, ao menos, quatro debates presidenciais contra seu adversário, Fernando Haddad (PT), que estavam programados para ocorrer entre esta e a próxima semana.

De acordo com o médico que operou Bolsonaro em São Paulo no dia 12 de setembro, o candidato do PSL segue fraco e precisa fazer uma reposição de proteínas. "Ele perdeu 15 quilos, não era um homem obeso, foi perda de massa muscular, ele precisa repor", disse ele.

Segundo Antônio Macedo, ele e o médico Leandro Echenique, que também acompanha o candidato do PSL, já chegaram à casa de Bolsonaro na manhã desta quarta-feira com um pacote de suplementos alimentares. "Ele também vai se alimentar com preparados especiais para repor as proteínas."

Na próxima quinta-feira, 18 de outubro, a equipe médica volta a se reunir com o Jair Bolsonaro para uma nova avaliação médica. De acordo com Antônio Macedo, a depender da situação médica do candidato, os exames podem ocorrer em São Paulo. "Mas se for o caso nós viremos ao Rio para visitá-lo", disse ele.

Mais cedo, em frente à casa de Bolsonaro, Macedo afirmou que após o dia 18 o candidato estaria liberado para retomar suas atividades de campanha normalmente, inclusive podendo participar de debates nas redes de televisão.

Os médicos do Hospital Albert Einstein liberaram Jair Bolsonaro a continuar participando de transmissões ao vivo por meio da internet e concedendo entrevistas, como ele tem feito desde que retornou à sua casa, uma semana antes da votação no primeiro turno. "Em casa, tranquilo, não há problema. Nossa maior preocupação é o estresse."

quarta-feira, 10 de outubro de 2018

MORTE MISTERIOSA DE VEREADOR NA VENEZUELA


Brasil cobra explicações sobre morte de opositor de Maduro

Agência Brasil









O Primero Justicia (PJ), partido do Fernando Albán, denunciou o caso como assassinato

O governo brasileiro, por meio do Ministério das Relações Exteriores, cobrou nesta terça-feira (9) explicações do presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, sobre a morte do seu opositor Fernando Albán. Em nota, o Itamaraty informa que há dúvidas sobre as circunstâncias em que ele morreu e pede investigação transparente do caso.
O vereador venezuelano Fernando Albán estava detido na sede do Serviço Bolivariano de Inteligência (Sebin), sob acusação de envolvimento com o atentado contra Maduro, no início de agosto. De acordo com a Polícia do país, ele teria se jogado do décimo andar de um edifício na Plaza Venezuela de Caracas, quando ia ser levado para os tribunais.
“As circunstâncias da morte de Fernando Albán em instalações prisionais sob direto e integral controle das autoridades venezuelanas suscitam legítimas e fundadas dúvidas quanto a eventuais responsabilidades e exigem a mais rigorosa, independente e transparente investigação”, diz a nota do Itamaraty.
De forma objetiva e direta, o Itamaraty cobra explicações de Maduro: “O governo brasileiro recorda a obrigação do Estado venezuelano e do governo do Presidente Nicolás Maduro de garantir a integridade de todos aqueles que tenham sob sua custódia.”
O Ministério Público da Venezuela informou que há uma investigação em curso. O Primero Justicia (PJ), partido do vereador, denunciou o caso como assassinato.
Acnur
O Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (Acnur) informou que vai investigar a morte de Fernando Albán como parte do relatório elaborado pelo Conselho de Direitos Humanos sobre os abusos cometidos na Venezuela.
Ravina Shamdasani, porta-voz do Acnur, disse que a morte do vereador será um dos assuntos da investigação sobre as violações dos direitos humanos da organização.
"O Conselho de Direitos Humanos encarregou nosso escritório de elaborar um relatório sobre a Venezuela, por isso, investigaremos todos os aspectos da situação dos direitos humanos no país", disse ela.
Manifestação
Ontem, simpatizantes de opositores venezuelanos presos se manifiestaram, em frente ao edificio do serviço de inteligência Sebin. Com cartazes, eles exigem provas de vida de opositores ao regime de Nicolás Maduro detidos nos últimos meses e a que consideram presos políticos.

DISPUTA ACIRRADA AO GOVERNO DE MINAS GERAIS


Zema e Anastasia têm propostas distintas para solucionar problemas em Minas

Lucas Simões e Rafaela Matias








O segundo turno em Minas será de embate ferrenho entre propostas consideradas liberais. Apesar de habitarem o mesmo campo político, Antonio Anastasia (PSDB) e Romeu Zema (Novo) elaboraram projetos de governo conflitantes. De um lado, o tucano evita promessas específicas e dá preferência às metas genéricas, como concluir obras e não aumentar impostos. De outro, Zema propõe mudanças como a possível revisão do plano de carreira dos professores e a gestão privada da saúde pública.
A pedido do Hoje em Dia, os dois candidatos expuseram suas ideias sobre sete pontos fundamentais dos planos de governo, que contemplam déficit do Estado, previdência, privatizações, educação, segurança, saúde e cultura.
No nicho tucano, Anastasia vem repetindo que não é possível prometer o que não pode cumprir, antes de regularizar o Estado. Nas 18 páginas de seu plano de governo, não constam projetos específicos, mas, como o senador diz, “caminhos para a reconstrução de Minas”.
Em algumas áreas, Anastasia se posiciona de forma contundente.
É o caso das privatiza-ções, as quais o senador se diz contra. “Não pretendemos privatizar nossas estatais. As empresas públicas de Minas representam um importante patrimônio dos mineiros e podem ser usadas para alavancar os investimentos. É isso que pretendemos fazer”, disse Anastasia.
Além disso, uma das promessas específicas do tucano é afirmar que irá trazer Minas Gerais para a liderança no ranking do Índice do Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb).
Partido Novo
Zema tem optado por apresentar propostas consideradas mais radicais.
Em defesa das privati-zações das estatais, com exceção da Codemig, o candidato propõe fatiar a Cemig em até seis empresas, segundo ele, para estimular a concorrência e baixar em até 20% a tarifa de energia em Minas.
O problema é que a Cemig deposita sua energia no Sistema Integrado Nacional (SIN), assim como as outras operadoras do país. Dessa forma, para fazer alterações sobre a distribuição de energia, seria preciso uma revisão em legislações federais.
“É uma proposta para baratear a conta. Nós dependemos do governo federal, sim, do Congresso. Mas vamos trabalhar para isso”, admite o candidato do Novo.
Educação
Na área da educação, Zema defende a implemen-tação de um programa de bonificações por méritos aos professores — em detrimento do plano de carreira, que hoje estabelece aumento de ganho salarial por tempo de serviço e também por escolaridade.
Além disso, propõe que alunos com melhor desempenho sejam separados das classes em que estão estudantes com baixo índice de aprendizado.
“Não pode é o aluno que tem bom desempenho ficar preso, sendo puxado para trás, por aqueles que não querem nada com nada. Tem que mudar isso, fazer salas separadas. E também pretendo criar um cartão para que o estudante tenha acesso a benefícios extra-escolares”, diz o candidato do Novo.


Na corrida ao Palácio da Liberdade, faltam propostas concretas para déficit e previdência
Problema mais complexo do Estado atualmente, o déficit de R$ 5,6 bilhões — e que pode chegar à casa dos R$ 20 bilhões — aliado ao drama da previdência, que aumenta anualmente em R$ 16 bilhões o rombo das contas públicas, não receberam propostas específicas de ambos os candidatos.
Romeu Zema propõe reduzir as atuais 21 secretarias do governo para nove, como forma de enxugar a máquina pública. Entre os cortes, o candidato do Novo prevê a fusão das secretarias de esporte, cultura e educação, além de unificar a Secretaria de Estado de Segurança Pública (Sesp) com a Subsecretaria de Administração Prisional (Suapi).
“É preciso cortar 80% dos cargos comissionados também e acabar com o cabide de empregos no governo para garantir uma economia maior”, diz Zema.
O candidato do Novo é favorável à criação de um fundo complementar de previdência. Atualmente, o Estado arrecada R$ 6 bilhões e gasta R$ 22 bilhões com a folha de pagamento, sem conseguir fechar as contas.
Já o senador Antonio Anastasia (PSDB) pretende renegociar as dívidas com os fornecedores para tentar frear o déficit. Além disso, o tucano aposta que uma reforma da previdência em nível federal será alinhada com as reformas dos estados. Nesse âmbito, Anastasia concorda com Zema a respeito da criação de um fundo complementar de previdência.
“Obviamente, o direito adquirido do aposentado deve ser preservado. Essa reforma precisa ser feita de forma justa. A discussão tem que ser, em especial, para aqueles que ingressarem na administração pública doravante, considerando também a implantação da aposentadoria complementar, cuja adesão é facultativa”, diz o tucano.
Análise
Nesse cenário, o cientista político Eduardo Coutinho, da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), analisa que, apesar de os programas de ambos os candidatos serem enraizados na esfera liberal, as diferenças entre os dois são grandes.
“O programa do Anastasia é mais cauteloso, não crava promessas ou soluções mágicas. Já o de Romeu Zema tem propostas mais incisivas e alinhadas a um estilo de privatização bem agressivo”, avalia.



ORAÇÃO PROFÉTICA DE UM PASTOR DOS EUA

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