terça-feira, 14 de novembro de 2017

SE DEIXAR - O HOMEM DESTROI TUDO - VAMOS SALVAR A AMAZÔNIA



ONGs apontam caminho para zerar o desmatamento na Amazônia

Estadão Conteúdo










Um dos caminhos citados no relatório é melhorar a economia florestal


O Brasil se comprometeu, junto ao Acordo de Paris, a zerar o desmatamento ilegal na Amazônia até 2030, mas bem antes disso, até 2020, tem de conseguir reduzir em cerca de 70% os níveis atuais de perda da vegetação - dois resultados que parecem difíceis de alcançar considerando a flutuação observada nos últimos cinco anos. Diante desses desafios, um grupo de oito ONGs brasileiras apresentou nesta segunda-feira, 13, um roteiro de como o País poderia não só cumprir esses compromissos, como zerar completamente o desmatamento.

Anunciado em meio à Conferência do Clima da ONU, que ocorre em Bonn (Alemanha), o relatório "Desmatamento zero na Amazônia: como e por que chegar lá" se vale do fato de que o desmatamento é hoje, e historicamente, a principal fonte de emissões de gases de efeito estufa do País. No ano passado, quando o corte da floresta esteve em alta de 27%, a mudança do uso do solo representou 51% de todas as emissões do País.

De agosto do ano passado a julho deste ano, a situação melhorou um pouco e a taxa de desmatamento caiu 16%, mas, conforme alerta a análise, a média de perda observada entre 2013 e 2017 foi 38% maior que a de 2012, o menor nível histórico.

Para chegar àquele nível, foram anos de quedas consecutivas que reduziram a taxa de desmatamento em mais de 80% desde o nível máximo, de 2004. Mas de lá para cá, não só não foi possível cair mais como em alguns anos houve altas expressivas, como entre 2014 e 2016.

Para as organizações, os resultados obtidos até 2012 indicam que o Brasil já tem os elementos para alcançar o desmatamento zero, mas é preciso implementar as políticas públicas. "Sabemos o caminho, muitas medidas foram adotadas para chegar à taxa mais baixa, mas desde então estamos na direção certa? Deveríamos estar caindo ainda mais para chegar aos 3.900 km2 prometidos para 2020. E estamos enfrentando um momento político difícil, com medidas sendo discutidas no Congresso, como tentativas de reduzir unidades de conservação, o que pode elevar o desmatamento", disse Cristiane Mazzetti, do Greenpeace.

Os pesquisadores e ambientalistas sugerem um caminho de ações, recomendando quem deveria fazer o quê. "Os elementos para chegar lá já existem, mas precisamos de novas maneiras de agir, ações urgentes e mais ambiciosas tanto dos governos federal e estaduais quanto de companhias que trabalham com cadeias de produção ligadas ao desmatamento e investidores", complementa Cristiane.

Além de retomar e melhorar as políticas públicas e os mecanismos de comando e controle, um dos caminhos citados no relatório é melhorar a economia florestal - o clássico fazer a floresta em pé valer mais que ela no chão.

Ela cita como exemplo o impulso que houve no preço do açaí quando houve investimento nesse sentido, saltando 77% entre 2011 e 2016. De acordo com o documento, a extração de produtos florestais rendeu cerca de R$ 3 bilhões em me´dia de 2015 e 2016, dos quais R$ 1,8 bilhão são oriundos da exploração de madeira e R$ 537 milhões de extração de açaí.

Talvez a ação considerada mais importante é o combate à grilagem de terras públicas. "Uma coisa que precisamos entender é que temos também o bom exemplo sobre como controlar isso que é usar a própria floresta remanescente como ferramenta", diz Paulo Moutinho, pesquisador sênior do Ipam.

"Há 70 milhões de hectares na Amazônia de floresta pública não destinada para nenhum tipo de uso pelo governo. Se fizermos como no passado - designar áreas públicas para unidades de conservação ou de uso sustentável dos recursos naturais - podemos interromper imediatamente os níveis de desmatamento ali", recomenda.

Moutinho lembra que essa ação pode colaborar também para manter o clima local equilibrado. "Pesquisas recentes mostram que a retirada de floresta altera o regime hídrico. Então para o agronegócio, a melhor forma de garantir o cultivo nos próximos anos é investir em conservação, porque vai preservar a água para a agricultura", afirma.

É com esse tipo de dado que os ambientalistas esperam conduzir novos diálogos com a bancada ruralista no Congresso para tentar encampar um aumento das unidades de conservação.

Paulo Barreto, do Imazon, lembrou também do papel da sociedade nesse processo. "Foi a forte reação da sociedade civil que conseguiu neste ano fazer o governo voltar atrás em duas áreas que queria reduzir. É preciso essa ajuda para desmantelar políticas ruins e dar suporte às boas", diz.

As ONGs que realizaram o relatório são Greenpeace, Instituto Centro de Vida, Imaflora, Imazon, Instituto Socioambiental, IPAM, TNC e WWF.

MUDANÇAS CLIMÁTICAS - OS ESTADOS UNIDOS NÃO IRÃO COOPERAR



Com Trump, EUA descumprirão suas metas contra mudanças climáticas

AFP







Os Estados Unidos se comprometeram voluntariamente a reduzir as emissões de seu país em 26-28% até 2025

Os Estados Unidos não vão cumprir seu compromisso de reduzir as emissões de gases do efeito estufa, estabelecidas pelo Acordo de Paris sobre o clima, indica um relatório divulgado neste sábado (11) durante as negociações da ONU em Bonn.
Um aumento dos esforços em nível subnacional para reduzir a pegada de carbono do país não compensará a decisão do presidente americano, Donald Trump, de abandonar as políticas de seu predecessor e promover o uso das energias fósseis, adverte o documento.
"Tendo em conta as políticas da administração atual dos Estados Unidos, os comprometidos esforços não federais não bastam para que sejam cumpridos os compromissos dos Estados Unidos no Acordo de Paris", estabelece a análise, de 120 páginas, chamada "O compromisso da América".
O governador da Califórnia, Jerry Brown, e o ex-prefeito de Nova York Michael Bloomberg revelaram o relatório em Bonn, junto com a chefe da ONU para o clima, Patricia Espinosa, e o primeiro-ministro de Fiji, Frank Bainimarama, que preside os encontros.
No acordo assinado por 196 países na capital francesa em 2015, os Estados Unidos se comprometeram voluntariamente a reduzir as emissões de seu país em 26-28% até 2025.
Apesar da falta de compromisso em nível federal, uma série de ações contra as mudanças climáticas farão com que a tendência das emissões se mantenha em baixa nos Estados Unidos, indica o relatório, também apresentado pelo World Resources Institute e pelo Rocky Mountain Institute.
"Estados, cidades e empresas emergiram como a nova cara da liderança americana para as mudanças climáticas, e ganham força com compromissos para reduzir as emissões de gases do efeito estufa", afirmaram em um comunicado.
"Se esses atores não federais fossem um país, sua economia seria a terceira maior do mundo".
Vinte estados americanos, 110 cidades e mais de 1.400 empresas operativas nos Estados Unidos fixaram objetivos para reduzir as emissões desses gases nocivos, segundo o relatório.
Coletivamente, eles representam US$ 25 trilhões em capitalização de mercado e quase um bilhão de toneladas de emissões de gases de efeito estufa por ano.
Tendência clara
A Califórnia foi o Estado que adotou os objetivos mais ambiciosos, com a ideia de que as emissões de gases do efeito estufa diminuam ao menos 40% até 2030, quando os níveis deveriam ser inferiores aos de 1990.
Desde que assumiu o cargo, Trump cumpriu duas promessas de campanha: retirar seu país do Acordo de Paris e revogar o plano de Barack Obama que impulsava as energias renováveis e buscava cortar as emissões de usinas de energia dos Estados Unidos pela primeira vez.
Mas sua promessa de revitalizar a indústria do carvão dos Estados Unidos - debilitada pela queda dos preços do gás natural - será difícil de cumprir, advertem especialistas.
"A tendência está muito clara", afirmou Alden Meyer, encarregado de política e estratégia na União dos Cientistas Preocupados (UCS, sigla em inglês) em Washington.
"Os investimentos e o desenvolvimento das energias renováveis e das energias eficientes continuaram crescendo".
O emprego na indústria da energia solar cresceu 24,5% em 2016 em comparação com o ano anterior, dando trabalho a quase 374.000 pessoas, segundo o departamento de Energia dos Estados Unidos.
Mais de 100.000 pessoas trabalhavam no setor da energia eólica no final do ano passado nos Estados Unidos.
Em comparação, as energias fósseis tradicionais - incluindo gás e petróleo - empregavam 187.000 pessoas.

DESPERDÍCIO DO DINHEIRO PÚBLICO - NORMAL NO BRASIL



Fábrica de amônia em liquidação; Petrobras colocará equipamentos à venda

Tatiana Moraes








Terreno onde começou a ser construída a fábrica de amônia possui 1 milhão de metros quadrados e foi cedido pela Codemig à Petrobras

A tão esperada fábrica de amônia (Unidade de Fertilizantes Nitrogenados – UFN-V) que seria construída em Uberaba, no Triângulo Mineiro, para tirar do Brasil a dependência de importar fertilizantes, está prestes a se tornar um elefante branco responsável por corroer dinheiro público. Com 34,6% das obras concluídas e depois de investir R$ 649 milhões, a Petrobras, dona das obras, não só desistiu do empreendimento, como colocou à venda maquinários e peças que seriam usadas na produção da amônia, principal insumo de fertilizante.
“Estima-se que o equipamento será vendido 25% mais barato do que o valor comprado”, afirma o prefeito de Uberaba, Paulo Piau (PMDB). Políticos, população e o Ministério Público Federal (MPF) temem que o desmonte da planta iniba investidores externos, que seriam a salvação da fábrica.
O procurador da República em Uberaba, Thales Messias Pires Cardoso, pediu esclarecimentos à Petrobras sobre o caso. Além dos equipamentos, ele ressalta que grande parte do investimento foi aplicado em obras de terraplenagem e outras intervenções no terreno de aproximadamente 1 milhão de metros quadrados, cedido pela Codemig.
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Caso haja o desmonte da planta, o valor que foi destinado às obras será perdido. “A preocupação do MPF é saber como o dinheiro gasto até agora voltará para os cofres públicos. A dúvida é se não haverá desperdício do dinheiro público, o que não pode acontecer”.
O prazo para que a estatal respondesse aos questionamentos do procurador se encerrava ontem. Até o final desta edição, a Petrobras ainda não havia respondido à demanda. Caso a empresa não se posicione ao MPF, ela pode responder por crime de desobediência. “Acredito que eles responderão, pois sabem das consequências”, diz o procurador da República.
Cardoso vai investigar, ainda, a possibilidade de venda de equipamentos que foram comprados pela Petrobras, mas que ainda não chegaram em solo brasileiro. Eles teriam sido repassados a compradores, sem serem incluídos no certame.

Propostas
A venda dos ativos com foco em fertilizante pela Petrobras é inevitável. A companhia já afirmou diversas vezes que não tem interesse no negócio. Na avaliação de Paulo Piau, no entanto, o ideal seria que a planta de amônia de Uberaba fosse oferecida à iniciativa privada nos mesmos moldes da fábrica de Três Lagoas (MS), cujas obras estão 80,95% concluídas, e de outra planta localizada em Araucária (PR). Elas serão disponibilizadas ao mercado em conjunto. A venda será das plantas completas, não dos equipamentos apenas.
“Nós queremos que a planta de Uberaba entre neste pacote. Sabemos que a empresa não vai operá-la, mas queremos que o negócio vá adiante”, diz o prefeito. Ele ressalta que 4,7 mil empregos seriam gerados na construção da fábrica. Outros 270 seriam mantidos quando ela começasse a operar, em 2017.

Gasoduto de SP será usado, caso planta saia do papel
A paralisação das obras da fábrica de amônia de Uberaba, em 2015, e o cancelamento dos planos da Petrobras de operar a planta jogaram por terra a construção do gasoduto que abasteceria o empreendimento, além de outras fábricas pelo caminho, aumentando o desenvolvimento do Estado.
No plano inicial, o gasoduto sairia de Betim, na Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH), e percorreria 457 quilômetros (km) pelo traçado da BR-262, chegando a Uberaba. O investimento se aproximaria de R$ 1,8 bilhão. Mais tarde, houve alteração no projeto. Com a mudança, o ramal teria origem em Queluzito, na Região Central de Minas Gerais. “Sem a planta de Amônia, um gasoduto longo cai por terra”, justifica o prefeito de Uberaba, Paulo Piau.
Na avaliação do prefeito, a melhor saída atualmente é levar o gás a Uberaba por meio de Ribeirão Preto ou São Caetano. Isso, se a planta for adiante.
Embora Ribeirão Preto esteja mais próximo e fosse mais fácil levar o gás de lá, o gasoduto teria que atravessar a fronteira de São Paulo para Minas Gerais, o que não é permitido por lei.
A solução, neste caso, seria uma decreto presidencial. A ex-presidente Dilma Rousseff já havia criado o decreto quando foi destituída do cargo por meio de impeachment. No entanto, ele não chegou a ser publicado.
Paulo Piau afirma que possui bom trâmite com Michel Temer e acredita que o presidente assinará o decreto. A Petrobras não se manifestou.

Audiência pública
A Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) realiza hoje, às 14h30, audiência pública para discutir com a população a venda dos equipamentos da Unidade de Fertilizantes Nitrogenados – UFN-V , conhecida como fábrica de amônia de Uberaba.
O requerimento para realização da audiência pública é de autoria do presidente da Comissão de Agropecuária e Agroindústria, Antonio Carlos Arantes (PSDB), do presidente da Comissão de Minas e Energia, João Vítor Xavier (PSDB), e do deputado Duarte Bechir (PSD).
Representantes da Petrobras, da Câmara Municipal de Uberaba, da Companhia de Gás de Minas Gerais (Gasmig) e o prefeito de Uberaba, Paulo Piau, confirmaram presença.
“Paralisar o projeto e vender os equipamentos de forma separada é um absurdo, pois inviabiliza que outras empresas se interessem pelo fábrica de amônia. Vender ativos para pagar a conta é loucura. O que paga a conta é o país produzindo”, diz João Vitor Xavier.



COLUNA ESPLANADA DO DIA 14/11/2017



Huck pede tempo

Coluna Esplanada – Leandro Mazzini 








Presidente do PPS, o deputado Roberto Freire teve dois encontros com o apresentador de TV Luciano Huck – um há três meses, e outro há dias, em São Paulo, quando Huck pediu tempo para pensar. Aos poucos o artista ‘global’ está encampando o esforço do establishment ao seu redor – sua emissora, grandes empresários e investidores – para se lançar a presidente da República. “Não quer dizer que apoio totalmente, mas vejo com simpatia a candidatura dele (Huck)”, comenta Freire, que segura o script porque é aliado do governador Geraldo Alckmin (PSDB), também um presidenciável.

Pausa para..
O ‘balançar’ de Luciano Huck motivou Freire a adiar de dezembro para março de 2018 a convenção nacional do PPS. Há esperança de que o apresentador se filie até lá.

.. o intervalo 
“Precisamos de um tempo para avaliar melhor o cenário político brasileiro antes de tomar uma decisão sobre as eleições presidenciais”, emenda Freire.

Órfãos de Aécio
O esforço do establishment vem de um poderoso grupo de órfãos de Aécio Neves – e daqueles que não aceitarão Lula da Silva ou Jair Bolsonaro como presidente.

Pé no acelerador
O ônibus da RC Turismo placa MRW9400 que tombou ontem em Minas Gerais por falta de freios é ‘pirata’. Não há qualquer registro de autorização do veículo na Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), tampouco Seguro de Responsabilidade Civil, o que dificultará indenização às famílias dos mortos e feridos.

Absurdo!
O acidente deixou sete mortos, entre eles um bebê de 1 ano. Independentemente do tempo de uso, com a palavra a ANTT – que há dias, como a Coluna revelou, autorizou circulação de ônibus de até 15 anos de ‘idade’, em nova norma, contra a regra antiga que previa 10 anos no máximo. O veículo sequer tinha cinto de segurança.

Dormiu na pista
Apesar de o Congresso Nacional ter aprovado a lei 10.233 em 2014 para que veículos piratas sofram ‘pena de perdimento’ quando flagrados pela segunda vez, até hoje a ANTT não regulamentou a lei para serviço dos fiscais.

Bolsonaro
Jair Bolsonaro, não definido no Patriota, tem conversado muito com Roberto Jefferson, do PTB, e agora com o senador Magno Malta, do PR. Partidos que podem acolhê-lo.

É com o povo
Sindicalistas lançaram o slogan “Quem votou, não vai voltar” em alusão ao preço que será pago nas urnas por quem apoiar a versão enxuta da Reforma da Previdência.

Vaquinha elétrica
Passa de R$ 82 mil o arrecadado pela “vaquinha” da Associação dos Empregados da Eletrobras, para pagar advogados em ações contra a privatização. No último balanço, de 1º a 7 de novembro, foram 225 contribuições que somaram R$ 26,4 mil.

Encomenda
As novas regras trabalhistas, que entraram em vigor no sábado, foram “encomendadas e constituídas com muita inteligência contra os direitos dos trabalhadores”, afirma o presidente da Comissão de Direito Sindical da Ordem dos Advogados do Brasil, o advogado Bruno Reis de Figueiredo.

Calma, doutor
Bruno Reis peregrinou Brasil adentro para debater com advogados, movimentos sociais e estudantes as alterações nos 117 artigos da CLT. “A mudança é drástica. A que ponto vamos chegar? A inadimplência, o desemprego e a criminalidade vão lá no alto”, prevê.

A conferir
Já os empregadores indicam que vão manter os direitos de hoje (férias, décimo terceiro) e que o drible na carga tributária da folha de pagamento vai aliviar as contas – e assim poderão investir mais (ou até pagar melhor). Os anos vindouros vão mostrar. A conferir.

Entre amigos 
O ministro das Cidades, Bruno Araújo (PSDB-PE), abriu o cofre e reforçou a tinta da caneta prestes a deixar o cargo. Segue privilegiando os prefeitos tucanos também. Autorizou o repasse de R$ 157,7 milhões para a ampliação do metrô de Contagem, do prefeito Alex de Freitas. As obras começam em 2019.

Festival de cores
Depois do Setembro Amarelo, Outubro Rosa, Novembro Azul e o Dezembro Vermelho (mês de combate à Aids), o brasileiro vai ganhar o Janeiro Branco. Aquele momento em que o cidadão olha para o saldo ‘em branco’ e constata que o 13º (se sair) já se foi.

AS ARMADILHAS DA INTERNET E OS FOTÓGRAFOS NÃO NOS DEIXAM TRABALHAR

  Brasil e Mundo ...