terça-feira, 20 de setembro de 2016

SE LIMITAREM O GASTO PÚBLICO ACABA O EMPREGUISMO - ISSO ELES NÃO QUEREM



PEC dos gastos públicos é foco dos ministros e aliados do presidente Temer

Flávia Ivo* 







Ministro Henrique Meirelles: “se aumentar novamente a despesa federal, vou prejudicar a recuperação econômica”

A equipe e os aliados do presidente Michel Temer estão com discursos alinhados no que se refere à PEC dos gastos públicos, que torna efetivo o limite de despesas nos próximos anos. A proposta é uma das prioridades do governo federal.
De acordo com o ministro-chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha, o governo Temer não aceitará mudanças na proposta de emenda à Constituição. “O ministro Henrique Meirelles (Fazenda) é o capitão do nosso time e diz que teto é teto. Não há claraboia, não vai haver exceção. Ou aprovamos o teto ou se avizinha o descontrole das contas públicas”, declarou Padilha em palestra na BM&FBovespa, ontem.
O chefe da Casa Civil reiterou que as aprovações nas duas casas legislativas da PEC acontecerão ainda em 2016, para entrar em vigor na virada do ano. Mesmo otimismo demonstra o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia.
“Nossa expectativa é que possamos começar a votá-la em novembro e na terceira semana do mês ela esteja aprovada na Casa”, declarou o democrata durante palestra na Associação Comercial de São Paulo.
Sem cortes
Defensor do ajuste fiscal e da aprovação de reformas nas contas da União e na Previdência, o chefe da equipe econômica de Temer, o ministro da Fazenda Henrique Meirelles, explicou que o controle dos gastos públicos não representará cortes em investimentos em saúde e educação. Ele lembrou que o governo propõe a PEC para zerar o crescimento real das despesas por até 20 anos.
Atualmente, há uma vinculação desses gastos à receita líquida da União e, com a proposta de emenda, eles serão corrigidos pela inflação do ano anterior.
“De 2008 a 2015, as despesas cresceram mais de 50% acima da inflação”, apontou o ministro, que participou ontem de seminário na Federação das Indústrias de São Paulo. “De 2007 a 2015, despesas primárias cresceram 56% e o PIB cresceu 18%”, reforçou.

Ligação
Para Rodrigo Maia, a limitação do teto de gastos vai gerar a obrigatoriedade da Reforma da Previdência. “É importante para começar a organizar os gastos públicos no Brasil”, destacou.
As votações das reformas da Previdência e trabalhista, no entanto, não devem terminar este ano na Câmara. “É melhor não gerar expectativa. Se tivermos a vitória do teto e encerrar, na Previdência, com a comissão dentro dos prazos, teremos avançado de forma objetiva”, acrescentou.
Eliseu Padilha prevê que a aprovação definitiva da emenda constitucional será decisiva para a atração de investimentos. “Fixado o teto, vamos ter uma chuva deles”, afirmou. “Há muita liquidez no mundo. Temos que construir o ambiente propício”, completou.
Apesar de difíceis e polêmicas, as propostas precisam ser apresentadas de forma “muito didática” para ganhar apoio de deputados e senadores, afirmou Rodrigo Maia.

ESTÃO QUERENDO ACABAR COM A CORRUPÇÃO DO PASSADO - MEDO DA LAVA JATO - VERGONHA



Deputados dizem não saber quem colocou projeto de anistia do caixa 2 em pauta

Estadão Conteúdo 



O relator da ementa, deputado Aelton Freitas, também disse desconhecer o texto

Após a confusão causada pela tentativa de votar um projeto que pode anistiar a prática de caixa 2 em campanhas, deputados diziam desconhecer o projeto e não saber como a proposta foi colocada em pauta na sessão da Câmara desta segunda-feira (19).

Na ausência do presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), que hoje está no exercício da Presidência da República, coube ao deputado Beto Mansur (PRB-SP) comandar a sessão da Câmara. O substituto natural seria o vice-presidente da Câmara, Waldir Maranhão, que estava na Casa, mas não subiu à Mesa diretora para conduzir os trabalhos.

Quando a discussão do projeto foi encerrada, Mansur tergiversou sobre quem seria o responsável por colocar o assunto em pauta.

"Vocês têm que perguntar por que o projeto entrou na pauta para os líderes. Foi pedido para que eu viesse tocar a sessão. Eu vim. Eu desconheço o projeto, desconheço o substitutivo", afirmou.

Apontado como relator da emenda que iria especificar o que é crime de caixa dois eleitoral, e abrir uma brecha para a anistia, o deputado Aelton Freitas (PR-MG) também disse desconhecer o texto.

O líder do PMDB na Câmara, Baleia Rossi (SP), e do PSD, Rogério Rosso (RJ), também afirmaram que não sabiam por que o projeto estava na pauta.

É prerrogativa do presidente da Câmara colocar os projetos em votação. Nos bastidores, a articulação da votação do projeto foi creditada a Maia, mesmo ele não estando formalmente na presidência da Casa nesta segunda.

Maia, no entanto, se reuniu com parlamentares à tarde, no Palácio do Planalto. O assunto teria sido tratado nesse encontro, do qual participaram nomes como o deputado Carlos Sampaio (PSDB-SP). (Isadora Peron)

Câmara põe em votação projeto para tentar salvar alvos da Lava Jato


O plenário da Câmara dos Deputados tenta votar de surpresa na noite desta segunda-feira (19) projeto gestado nos bastidores da Casa que visa abrir uma brecha para anistiar políticos que hoje são alvos da Operação Lava Jato.
O texto estabelece na legislação uma punição específica e direta para o crime de caixa dois eleitoral, que é o uso de dinheiro nas campanhas sem declaração à Justiça.
Deputados que articularam a manobra almejam dois objetivos: conseguir a anistia por prática de caixa dois cometida até agora, com base no princípio de que lei não retroage para prejudicar o réu; e inibir a atual inclinação da força-tarefa da Lava Jato -e do juiz federal Sérgio Moro- de tratar como corrupção pura e simples o recebimento de dinheiro que não esteja na contabilidade eleitoral.
Em resumo, a intenção é essa: aprovada a lei, os casos seriam enquadrados na nova legislação sobre o caixa dois -e não como recebimento de propina-, mas só haveria punição daqui pra frente.
O projeto entrou na pauta de votações desta segunda sem convocação explícita dos deputados para analisar o tema e sem apresentação prévia do texto.
A maioria dos deputados dizia não saber o que seria votado e muitos fizeram questionamentos à Mesa. O deputado Beto Mansur (PRB-SP), primeiro-secretário da Casa, presidia a sessão e se recusou a responder aos deputados. Disse apenas que a inclusão de um projeto de última hora obedece ao regimento.

BANDALHEIRA
Para concretizar a manobra, foi incluída na pauta um projeto de lei de 2007 sem relação direta com o tema. Os deputados defensores da medida iriam, durante a votação, incluir uma emenda com a anistia.
Devido às divergências, a sessão foi suspensa por volta das 21h30 para a tentativa de um acordo.
Participaram das articulações em torno desse projeto, entre outros, deputados do PSDB e do PP, esse último o principal partido com parlamentares implicados na Lava Jato. Houve aval do presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), responsável final por aquilo que é levado à votação.
Embora ele estivesse interinamente na presidência da República nesta segunda, devido à viagem de Michel Temer aos Estados Unidos, nunca um projeto desse porte iria a voto sem a sua anuência. A Folha não conseguiu falar com ele até o momento.
"O que está se tramando aqui esta noite é uma bandalheira, uma maracutaia, um trambique. Queremos saber quem são os partidos que estão redigindo essa emenda na calada da noite, escondidos do povo brasileiro", discursou o deputado Ivan Valente (PSOL-SP). "A Câmara dos Deputados não pode ser emasculada por um ato dessa natureza", reforçou Miro Teixeira (Rede-RJ).
Outro que reclamou foi o deputado Jorge Solla (PT-BA), apesar de deputados afirmarem que petistas participaram das negociações. "Estão querendo apagar a corrupção do passado."
Um dos principais temores dos deputados diz respeito à lista divulgada em março com o nome de mais de 200 políticos que teriam recebido recursos da Odebrecht. Os executivos da empreiteira negociam acordo de delação premiada com a força tarefa da Lava Jato.
ANISTIA
Entre os deputados que participaram das conversas de bastidor sobre o projeto está o ex-líder da bancada do PSDB Carlos Sampaio (SP), que é egresso do Ministério Público.
Ele defende a aprovação integral do texto enviado pelo Ministério Público Federal no pacote legislativo chamado "As Dez Medidas contra a Corrupção", em análise em comissão especial da Câmara.
No texto, o MPF propõe a responsabilização dos partidos políticos e a criminalização específica do caixa dois. Embora não tenha uma tipificação exclusiva, a prática já é hoje passível de punição com base na legislação existente.
Sob o argumento de que o Ministério Público Federal jamais defenderia uma medida livre políticos envolvidos em crimes, Sampaio diz não ver possibilidade de anistia.
"Há chance zero de isso acontecer, não é nem chance pequena ou irrisória, é zero", afirmou, argumentando que a Justiça poderá continuar a condenar os políticos envolvidos na Lava Jato com base em outra legislação. Segundo ele, a necessidade de votação agora se dá para que haja real possibilidade de uma punição mais dura aos candidatos que utilizarem caixa dois nas eleições de outubro.
Nos bastidores, deputados têm demonstrado muito receio com o que consideram uma tentativa da Justiça Federal e do Supremo Tribunal Federal de criminalizar a política, tratando o recebimento de doações eleitorais não declaradas à Justiça como recebimento de propina, ou seja, corrupção.

40% DOS ELEITORES E CANDIDATOS SÃO ANALFABETOS



Eleições 2016: quase 30% dos eleitores não têm ensino fundamental completo

Agência Brasil 






Mais de 144 milhões de eleitores estão aptos a votar nas eleições municipais em outubro
Dos mais de 144 milhões de eleitores aptos a irem às urnas no próximo dia 2 de outubro para eleger vereadores e prefeitos, 41,1 milhões (28,5%) informaram à Justiça Eleitoral que não completaram o ensino fundamental, que compreende as séries do 1º ao 9º ano. Segundo dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), 27,39 milhões de eleitores (19%) completaram o ensino médio, enquanto 27,38 milhões disseram não ter concluído essa etapa.

Grau de instrução
De acordo com o TSE, 15,4 milhões de eleitores (10,7%) leem e escrevem; 10,1 milhões (7%) terminaram o ensino fundamental; 9,5 milhões (6,6%) têm diploma de ensino superior e 5,9 milhões (4,1%) iniciaram, mas não concluíram o curso universitário. Do total de eleitores, 6,9 milhões disseram-se analfabetos e 90 mil não informaram o grau de instrução.

Homens e mulheres
Do eleitorado apto a votar em outubro,75,2 milhões são mulheres (53,2%), 68,7 milhões (47,7%) são homens e 95,2 mil não informaram o sexo.

Do total do sexo feminino, 44 milhões têm idade entre 21 e 49 anos; 22,9 milhões, de 50 a 79 anos; 5,1 milhões, de 16 a 20 anos; e 2,2 milhões têm idade superior a 79 anos.

Entre os eleitores do sexo masculino, 41,2 milhões têm idade entre 21 e 49 anos; 19,9 milhões, 50 a 79 anos; 5,1 milhões estão na faixa etária entre 16 e 20; e 1,7 milhão têm mais de 79 anos de idade.

Segundo turno
As eleições municipais deste ano serão realizadas em 5.568 cidades e, por isso, as estatísticas da Justiça Eleitoral não levam em conta o quantitativo de eleitores residentes no Distrito Federal e em Fernando de Noronha (PE). Nesses locais, não há pleitos para escolha de prefeitos e vereadores.

Do total de cidades onde haverá eleição, há a possibilidade de haver segundo turno em 92. Nas últimas eleições municipais, em 2012, 83 municípios tinham mais de 200 mil eleitores.

Pelas regras eleitorais, somente cidades com mais de 200 mil eleitores podem, eventualmente, ter segundo turno para escolha de prefeito e vice-prefeito. Neste ano, o segundo turno ocorrerá no dia 30 de outubro.

Das 26 capitais, apenas em Palmas não há possibilidade de segundo turno. São Paulo é o estado com maior número de municípios com mais de 200 mil eleitores, 28 ao todo. Em seguida, aparece o estado do Rio de Janeiro, com dez municípios; Minas Gerais, com oito; e Paraná e Rio Grande do Sul, com cinco cada um.

Evolução do eleitorado
Na comparação com o total de eleitores aptos a votar nas eleições municipais de 2012, o Brasil registrou crescimento de 3,96%, passando de 138,5 milhões para 144 milhões eleitores. O município paraense de Canaã dos Carajás teve o maior crescimento do país no número de eleitores, com evolução de 69%. Em 2012, eram 23.593 aptos a votar e esse número saltou para 39.832.

Segundo o TSE, na sequência aparece São Patrício (GO). No último pleito municipal, eram 1.878 eleitores e neste ano serão 2.927, crescimento de 56%. O terceiro maior aumento (51%) no número de eleitores foi registrado no município de Altamira do Maranhão. Em 2012, eram 7.808 e passou para 5.178, este ano. Em quarto lugar, ficou o município de Roteiro (AL), com um aumento de 43% no eleitorado, passando de 3.483 para 4.994. O crescimento na quantida de eleitores deve-se a novos pedidos de títulos ou solicitações de transferência de domicílio eleitoral.

Biometria
De acordo com o TSE, nas próximas eleições, 46,3 milhões de eleitores (32,1%) serão identificados antes de votar por meio da biometria. Esses fizeram o recadastramento eleitoral em que foi coletado, pela Justiça Eleitoral, a impressão digital. O processo de cadastramento biométrico está sendo feito de forma gradual pela Justiça Eleitoral em todo o país.

segunda-feira, 19 de setembro de 2016

EXPLOSÃO EM NEW YORK



Explosão em Nova York foi ato terrorista sem vínculos internacionais

AFP
Hoje em Dia - Belo Horizonte






A segurança de Nova York já costuma ser reforçada nesta época do ano, mas agora ganha ainda mais reforço

A explosão de uma bomba em Nova York, que feriu 29 pessoas e provocou danos significativos, estava sendo investigada neste domingo como um ato terrorista, embora as autoridades afirmem que não há conexões internacionais. A explosão foi registrada no bairro Chelsea, um dos mais elegantes de Manhattan, repleto de bares, restaurantes, e prédios residenciais luxuosos, na noite de sábado por volta das 20h30 locais (22h30 de Brasília).

Posteriormente a polícia encontrou uma segunda bomba a quatro quadras de distância, que foi desarmada com segurança e levada para análises. O ataque colocou Nova York em alerta, apenas um dia antes da chegada de líderes mundiais à cidade para a Assembleia Geral das Nações Unidas.

Somou-se a este incidente a reivindicação neste domingo pela agência de notícias Amaq, ligada a jihadistas, de um ataque com faca realizado em um centro comercial de Minnesota que deixou oito feridos no sábado. Segundo a agência, o ataque foi lançado por um "soldado" do grupo Estado Islâmico.

A polícia local informou que o autor do ataque em Minnesota "fez algumas referências a Alá", mas a motivação de seu ato não estava clara. O homem foi baleado por um policial que estava fora de seu horário de serviço.

Em Nova York, a polícia e as forças de ordem bloquearam o tráfego por cinco quadras ao redor do local da explosão e dezenas de oficiais foram mobilizados neste domingo.

Um fotógrafo da AFP informou que havia muitos destroços, incluindo vidro e estilhaços, na rua 23, onde a explosão foi registrada.

Neste domingo, o chefe da polícia da cidade, James O'Neill, informou que até agora nenhuma pessoa ou grupo se declarou responsável pela explosão em Nova York.

"Ao menos até agora nenhuma pessoa ou grupo nos procurou para se declarar responsável", disse O'Neill, que assumiu na sexta-feira como novo chefe da polícia da cidade.

"Vamos descobrir quem colocou estas bombas e eles serão levados à justiça", declarou por sua vez o governador da cidade, Andrew Cuomo, a repórteres no local do ocorrido.

"Uma bomba explodindo em Nova York é, obviamente, um ato de terrorismo, mas não está ligado ao terrorismo internacional. Em outras palavras, não encontramos nenhuma conexão com ISIS, etc", disse Cuomo em referência ao EI, baseado no Iraque e Síria.

Sem outras ameaças

"Mas a explosão de uma bomba é genericamente uma atividade terrorista. É assim que vamos considerá-la", acrescentou.

Mil policiais estaduais e integrantes da Guarda Nacional adicionais serão mobilizados em aeroportos, terminais de ônibus e estações de metrô para garantir aos nova-iorquinos que voltarem ao trabalho na segunda-feira que a cidade está segura e ativa, disse o governador.

"Não temos nenhuma razão para acreditar neste momento que haja qualquer outra ameaça imediata", disse Cuomo.

O governador salientou que, embora não exista nenhuma evidência de conexão com terrorismo internacional neste momento, a investigação ainda está no início.

Mais tarde, o prefeito de Nova York, Bill de Blasio, afirmou que "não sabemos a motivação, não sabemos a natureza disso". Não está claro se teve uma motivação política ou pessoal, explicou.

"Todas as teorias possíveis do que ocorreu aqui e como se conecta serão analisadas, mas no momento não temos nenhuma evidência específica neste ponto", afirmou.

A explosão em frente a um prédio na rua 23, entre a sexta e a sétima avenidas, causou danos significativos às propriedades, com vidro e estilhaços por toda parte, disse o governador Cuomo.

Enquanto os dois dispositivos colocados em Manhattan parecem ser similares, eles não guardam semelhanças com uma bomba que explodiu no estado vizinho de Nova Jersey no sábado, afirmou.

A explosão de Nova Jersey foi registrada no Parque Seaside durante uma corrida do Corpo de Fuzileiros Navais e não deixou feridos.

Trump e Hillary reagem

Neste domingo, as 29 pessoas que ficaram feridas na explosão de Nova York deixaram o hospital.

"Todos os 29 feridos receberam alta e estas são ótimas notícias", declarou o responsável do Corpo de Bombeiros da cidade, Daniel Nigro, em uma coletiva de imprensa.

Testemunhas que vivem a três quarteirões de distância disseram à AFP ter ouvido uma grande explosão a partir de seu apartamento, no quinto andar, seguida pelo som de sirenes.

Nova York se orgulha de ser a mais segura das grandes cidades americanas. Os crimes violentos são raros em Manhattan e por toda parte são aplicadas normas de vigilância desde que em 2001 um ataque terrorista destruiu as Torres Gêmeas.

Qualquer ataque terrorista em Nova York teria um forte impacto na já muito disputada eleição presidencial de novembro.

"Eu gostaria de expressar meu caloroso abraço, melhores desejos e condolências a todas as famílias e vítimas da terrível explosão em Nova York", afirmou o candidato presidencial republicano, Donald Trump, neste domingo no Twitter.

No sábado, muito antes de as autoridades confirmaram a causa da explosão, Trump disse que havia sido uma bomba.

Sua rival democrata, Hillary Clinton, reagiu imediatamente às declarações de seu oponente, embora mais tarde também tenha utilizado a palavra "bomba" para se referir ao que havia acontecido em Nova York e Nova Jersey.

ORAÇÃO PROFÉTICA DE UM PASTOR DOS EUA

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