quinta-feira, 3 de março de 2016

VERDADES HISTÓRICAS




Manoel Hygino




Neste ano de 2016, registra-se o bicentenário da proclamação de Francia, como ditador perpétuo do Paraguai, durante congresso especificamente para esse fim realizado em Assunção. Carlos de Oliveira Lopes retrata como um homem alto, magro, de olhos e cabelos negros encaracolados sobre os ombros. Era um misantropo sul-americano, que lia Voltaire e Rousseau no original, dedicando-se em seus vagares à álgebra e à astronomia.

Duro nas jogadas. Bloqueada a pátria por Buenos Aires, sob Mitre, fechou o país ao resto do mundo, sofrendo hostilidades do empresariado, do clero e da aristocracia de sangue espanhol, vinculados à capital argentina. Corta cabeças e nacionaliza a igreja paraguaia, obrigada a quebrar os vínculos com Roma. Sábio professor, dividiu as terras em pequenas e médias propriedades, alugadas aos cidadãos. Cada um passou a ter sua chácara, plantação e gado.

Num folheto, explicou que as receitas – das “estâncias da pátria” – existiam porque as pessoas trabalham em união comunitária, cultivando áreas que se destinam ao bem-estar público, dessa forma diminuindo em muito nossas necessidades, segundo as regras do Divino Mestre Jesus Cristo”.

O governo assume a importação e exportação de tudo. O que chega do exterior passa por esse processo. Os paraguaios se satisfazem, mas no estrangeiro nasce o ódio. Francia cuida da instrução pública e, em 1824, não há mais analfabetos. O diplomata brasileiro Correa da Câmara, em 1825, declara solenemente: “sem sombra de dúvidas este país é a primeira potência da América do Sul ... excetuando-se o Brasil”.

Figura rara, Gaspar Rodrigues Francia falece em 1840, sozinho em acomodação de asceta, sem deixar testamento, bens ou dinheiro. Mas o país em que nasceu e ajudou a construir já era efetivamente uma potência, capaz de causar inveja aos vizinhos, embora sem independência formalizada. Esta se dá com Carlos António López, que sucedeu ao ditador, ao conseguir apoio de Bolívia, Chile e Brasil, pela ordem. A Argentina se negou.

Em seguida, o mais grave conflito armado da América Latina no século XIX, envolvendo quatro países. No entanto, como enfatiza Rui Mourão (autor do excelente “Mergulho na Região do Espanto”, em cujas águas me revolvo), a guerra teve tamanhas consequências e produziu tal desentendimento, que até hoje não existe consenso sequer ao nome com o qual ela entrou para a história”.

A guerra não acabou no sentimento do povo guarani. Por isso, o Museu da Inconfidência, de Ouro Preto, de que Rui é diretor, em acordo com autoridades paraguaias e com a colaboração do Centro Cultural “El Cabildo”, reunirá acervos de ambos os países para uma exposição temporária. Primeiro, na antiga capital de Minas, depois transferida a Assunção, com o nome da Guerra da Tríplice Aliança.

Uma oportuna ideia. Segundo Mourão, “trata-se de experiência planejada para permitir que cada lado apresente sua versão do fato histórico, na esperança de que, através da pública exibição das divergências, possa surgir um Neste ano de 2016, registra-se o bicentenário da proclamação de Francia, como ditador perpétuo do Paraguai, durante congresso especificamente para esse fim realizado em Assunção. Carlos de Oliveira Lopes retrata como um homem alto, magro, de olhos e cabelos negros encaracolados sobre os ombros. Era um misantropo sul-americano, que lia Voltaire e Rousseau no original, dedicando-se em seus vagares à álgebra e à astronomia.

Duro nas jogadas. Bloqueada a pátria por Buenos Aires, sob Mitre, fechou o país ao resto do mundo, sofrendo hostilidades do empresariado, do clero e da aristocracia de sangue espanhol, vinculados à capital argentina. Corta cabeças e nacionaliza a igreja paraguaia, obrigada a quebrar os vínculos com Roma. Sábio professor, dividiu as terras em pequenas e médias propriedades, alugadas aos cidadãos. Cada um passou a ter sua chácara, plantação e gado.

Num folheto, explicou que as receitas – das “estâncias da pátria” – existiam porque as pessoas trabalham em união comunitária, cultivando áreas que se destinam ao bem-estar público, dessa forma diminuindo em muito nossas necessidades, segundo as regras do Divino Mestre Jesus Cristo”.

O governo assume a importação e exportação de tudo. O que chega do exterior passa por esse processo. Os paraguaios se satisfazem, mas no estrangeiro nasce o ódio. Francia cuida da instrução pública e, em 1824, não há mais analfabetos. O diplomata brasileiro Correa da Câmara, em 1825, declara solenemente: “sem sombra de dúvidas este país é a primeira potência da América do Sul ... excetuando-se o Brasil”.

Figura rara, Gaspar Rodrigues Francia falece em 1840, sozinho em acomodação de asceta, sem deixar testamento, bens ou dinheiro. Mas o país em que nasceu e ajudou a construir já era efetivamente uma potência, capaz de causar inveja aos vizinhos, embora sem independência formalizada. Esta se dá com Carlos António López, que sucedeu ao ditador, ao conseguir apoio de Bolívia, Chile e Brasil, pela ordem. A Argentina se negou.

Em seguida, o mais grave conflito armado da América Latina no século XIX, envolvendo quatro países. No entanto, como enfatiza Rui Mourão (autor do excelente “Mergulho na Região do Espanto”, em cujas águas me revolvo), a guerra teve tamanhas consequências e produziu tal desentendimento, que até hoje não existe consenso sequer ao nome com o qual ela entrou para a história”.

A guerra não acabou no sentimento do povo guarani. Por isso, o Museu da Inconfidência, de Ouro Preto, de que Rui é diretor, em acordo com autoridades paraguaias e com a colaboração do Centro Cultural “El Cabildo”, reunirá acervos de ambos os países para uma exposição temporária. Primeiro, na antiga capital de Minas, depois transferida a Assunção, com o nome da Guerra da Tríplice Aliança.

Uma oportuna ideia. Segundo Mourão, “trata-se de experiência planejada para permitir que cada lado apresente sua versão do fato histórico, na esperança de que, através da pública exibição das divergências, pocomeço de superação de reservas que ainda dificultam o relacionamento entre as partes”.

HIPOCONDRIA




Simone Demolinari




Diferentemente do que muitos pensam, hipocondríaco não é exatamente a pessoa que toma remédio para tudo ao menor sinal de um problema, mas sim aquele que pensa de forma frequente que possui alguma doença grave.

Quem sofre desse distúrbio permanece num estado psíquico obsessivo, acreditando que o pior está por vir – interpretam uma tosse como possibilidade de câncer de pulmão. Mediante a constante ansiedade, gastam parte do tempo falando sobre o problema e outra parte se dividindo entre médicos, exames, hospitais e farmácias.

O curioso é que, quando um hipocondríaco se deparara com um diagnóstico positivo, ele se frustra e acredita que não foi bem investigado. A partir daí, procura outro profissional, dando a entender que só irá se sentir satisfeito quando encontrar uma doença.

Este é o caso de Mercês, uma senhora de 70 anos que recebeu a indicação para uma cirurgia de catarata. Seu filho, também médico, não concordou com o diagnóstico e recomendou a visita a outro especialista. Este, por sua vez, disse que seu problema, por estar em fase inicial, não era caso cirúrgico. Inconformada, procurou o terceiro profissional, que também disse que a intervenção não seria necessária. Mediante a evidente comprovação de que seu caso não necessitava cirurgia, Mercês continuou acreditando que devia operar.

Já Antonio, um hipocondríaco assumido de 26 anos, era tão preocupado com a possibilidade de adoecer, que deixava de tomar remédios prescritos pelo médico temendo que o efeito colateral desse causasse outra doença.

Entre os hipocondríacos, há um grupo dos que ficam eufóricos com o lançamento de novas drogas, desejando até adoecer para testar a eficácia. Alguns chegam até a antecipar o uso da medicação no intuito de “prevenir” a enfermidade.

Mas nem todos que exageram nos remédios são hipocondríacos, há quem encontre na medicação uma forma equivocada de ampliar sua resistência emocional sem precisar fazer muito esforço. São aqueles que por preguiça de fazer uma dieta optam pela medicação para reduzir o apetite; por não querer resolver o casamento ruim, optam por tomar tranquilizantes. Formas tortas de mascarar o problema, ao invés de solucioná-los.

É importante ressaltar que no sentido mais amplo da palavra, o álcool e as drogas também fazem o papel de “remédio” – em doses moderadas são usados para “relaxar” e em altas doses para anestesiar a realidade. Me lembro de uma pessoa que se posicionava enfaticamente contra remédios e dava sua receita: “acho um absurdo remédio para dormir, eu fumo meu cigarro de maconha todo dia e fico ótimo”.

Não há como condenar o outro pelo mesmo crime no qual se cumpre sentença. Consumir droga, acreditando que ela seja uma dependência mais “saudável” que remédio, é um equívoco. Ao invés de comprar vícios, melhor seria tentar caminhar rumo a evolução, abandonando o que não é benéfico
para si e deixando que o outro também o faça.

quarta-feira, 2 de março de 2016

TESTE DE RESISTÊNCIA HUMANA PARA VIAGEM A MARTE



Astronautas retornam à Terra após recorde de 340 dias na ISS

Jezkazgan, Kazakhstan




O astronauta americano Scott Kelly e o russo Mikhail Kornienko retornaram nesta quarta-feira à Terra depois de permanecerem um recorde de quase um ano a bordo da Estação Espacial Internacional (ISS), realizando experimentos para futuras viagens a Marte.

Acompanhados pelo russo Serguei Volkov, Kornienko e Kelly, que passaram 340 dias na ISS, pousaram como estava previsto nas estepes do centro do Cazaquistão às 04h27 GMT (01h27 de Brasília), anunciaram o centro de controle russo e a Nasa.

"O ar é tão agradável aqui. Pergunto-me por que estão todos tão agasalhados!", disse Kelly ao sair da nave Soyuz às equipes de assistência russas, segundo imagens da televisão da Nasa.

Embora planejassem sair sozinhos da Soyuz para imitar as condições de pouso em Marte, os astronautas não conseguiram completar a ação e foram ajudados pelas equipes de evacuação, indicou o centro de controle à agência de imprensa TASS.

Mikhail Kornienko, de 55 anos, e Scott Kelly, de 52, completaram o período ininterrupto mais longo a bordo da ISS desde que a estação passou a acolher passageiros, em 2000.

Kelly, que realizou quatro viagens à ISS, também bate o recorde de tempo acumulado no espaço por um americano, com 540 dias.

O recorde mundial de tempo ininterrupto passado no espaço é do russo Valeri Poliakov, com mais de 14 meses a bordo da estação espacial Mir, em 1995.

Kelly e Kornienko realizaram esta missão para estudar os efeitos biológicos e psicológicos de longas permanências no espaço com o objetivo de preparar missões habitadas a Marte a partir de 2030.

Durante sua estadia na Estação, os dois foram submetidos com frequência a exames médicos, assim como a uma bateria de exames para estudar os efeitos no longo prazo da microgravidade no organismo humano.

O irmão gêmeo de Kelly, o ex-astronauta Mark Kelly, também participou do experimento em terra, com o objetivo de comparar os dois organismos e detectar os efeitos fisiológicos da viagem em Scott.

"Fisicamente, eu me sinto muito bem", disse Kelly à imprensa por meio de uma videoconferência. "Poderia ficar mais 100 dias... poderia ficar mais um ano, caso fosse preciso", afirmou, embora tenha admitido estar impaciente para retornar ao convívio com sua família e amigos.

Na microgravidade, as gotas de água que flutuam no ar e em contato com o corpo se colam firmemente à pele, o que torna muito difícil tomar um banho. Os astronautas fazem seu asseio com esponjas molhadas.

Por isso, "a primeira coisa" que Kelly disse que fará ao chegar em sua casa, em Houston, no Texas, será pular na piscina.

Também afirmou que sofre com pequenos problemas de vista, algo normal pela microgravidade, que aumenta o líquido cefalorraquidiano ao redor do nervo óptico.

A ausência de microgravidade também reduz a massa muscular e a densidade óssea, o que obriga os astronautas a fazer exercícios com frequência.

Kelly e Kornienko decolaram do cosmódromo de Baikonur em 27 de março de 2015 junto ao russo Guennadi Padalka que, por sua vez, bateu o recorde absoluto de voo humano acumulado em órbita com 879 dias quando retornou à Terra, em 11 de setembro de 2015.

Serguei Volkov, que decolou rumo à ISS em 15 de dezembro de 2015, passou 182 dias em órbita.

A Rússia fornece à ISS seu principal módulo, onde estão situados os motores-foguetes, e as naves russas Soyuz são os únicos meios para levar e trazer as tripulações da estação orbital desde o fim dos ônibus espaciais americanos.

Dezesseis países participam da ISS, um laboratório orbital que gira ao redor da Terra desde 1998 e que custou no total 100 bilhões de dólares, financiados em sua maior parte por Rússia e Estados Unidos.

SOBRE BIGODES HUMANOS



Nada de discrição, eles gostam mesmo é de cultivar um baita de um bigode

Vanessa Perroni - Hoje em Dia 



                  Tiago Pereira – Já adepto da barba, descobriu o poder do bigode há dois anos

Nada de cara limpa! Há algum tempo os homens tomaram gosto por cultivar os fios do rosto. Uma prova foi a campanha #FaçaAmorNãoFaçaBarba que se espalhou pelas redes sociais. Bem, que a barba está em alta não é novidade. Ultimamente, o que tem atraído o olhar dos passantes, no entanto, são os belos e estilosos bigodes.
Calma, não é qualquer bigode. São os chamados "handlebar mustache", que traz os fios mais longos e com as pontas enroladas fazendo aquela famosa voltinha a lá Salvador Dali. Tiago Pereira, 25, já tinha barba, e há dois anos complementou o visual com o bigode. “Eu gosto muito desse estilo. Acho clássico e casa com vários tipos de barba. Ele representa aquela coisa masculina. É bem conceitual”, comenta o rapaz.
Por onde anda ele coleciona olhares e perguntas como: “não sente mais calor?” ou “não coça?”. “São frequentes, mas não incomoda. Acho divertido”, conta entre uma risada e outra. E não. Não coça nem aumenta o calor, garante.
Cuidados
Ele, porém, admite que cultivar um “bigode de respeito” dá um certo trabalho. “Tem que lavar, secar, passar óleo e outros cuidados. Gasto cerca de 40 minutos só para arrumar a barba e o bigode”, confessa Tiago, que, duas vezes por mês, bate ponto na barbearia Rota 7.
Os cuidados com o bigode ou a barba começam com uma boa limpeza diária. “Isso diminui as irritações”, afirma o proprietário da Rota 7 Gilberto Souza. Já para a “voltinha” do bigode se manter forma tem um segredo. “Utilizamos uma cera para barba que é mais rígida e ajuda a modelar os fios”, diz.
Mas nem todos tomam tantos cuidados. Menos preocupado, o piloto de helicóptero Thiago Proença, 30, cultivou o bigode por mais de um ano. “Infelizmente, tive que tirar para fazer um ‘freela’. Mas assim que terminá-lo, vou deixar o bigode crescer”.
A namorada dele, Tábata, incentiva. “Ela gostou de mim pelo bigode”, brinca. Para ele, o estilo vira um ponto de referência. “Você deixa de ser comum. As pessoas lembram mais de você”, finaliza.


Participantes do concurso mundial de bigodes ocorrido na Áustria em 2015.

Na cozinha
O nome dele é Paulo Cuenca, 30, mas pode chamá-lo de “Bigode”. O apelido vem dos fios que cultiva acima da boca há sete anos. Diretor-geral do canal “I Could Kill For Dessert”, do Youtube – comandado pela esposa, Danielle Noce –, Paulo também faz aparições nos episódios.
A série conta com o bloco “O Bigode na Cozinha”, no qual Danielle Noce ensina Paulo a fazer diversos doces franceses. “O programa tem pouco mais de três anos. Antes eu era representado por uma ilustração. Depois, aparecia minha boca e o bigode experimentando os pratos. Agora, sou membro fixo do quadro”, comenta.
Divertido
Para ele, o estilo do bigode é algo divertido. “Gosto dessa coisa de enrolar as pontas. Acaba sendo uma marca muito forte”, garante. Caso um dia queira tirar o bigode, ele comenta que isso não trará transtornos ao canal. “O quadro continua com o mesmo nome, não tem problema. Faço uma brincadeira. Digo que perdi a força, e sigo com o programa”.
Mas não é só no rosto que os bigodes fazem sucesso. Há um tempo, eles invadiram o mundo da moda e utilitários. Estamparam ainda camisetas, canecas, deram forma para anéis e até guardanapos.
Não para por aí. Um canal no Facebook, intitulado de “Mustache – A Página Oficial do Bigode”, agrega mais de um 1,3 milhão de seguidores. A página não fala sobre bigodes, mas traz posts de humor e frases irônicas. Sem contar o campeonato mundial de bigodes, que a cada ano ocorre em um local diferente. A última edição foi na Áustria e reuniu mais de 300 homens de 20 nacionalidades diferentes.
Festa Irlandesa
Tradicional, a Festa Irlandesa St. Patricks Day será comemorada em vários locais da capital neste ano. No próximo dia 12, o Pátio Cervejeiro Backer (rua Santa Rita, 220, Olhos D’água), recebe uma das edições com inúmeros concursos, dentre eles, o de melhor barba e bigode. Apare os fios e prepare-se, porque a disputa promete ser acirrada.


INTELIGÊNCIA PARA O MAL

Homem turco assume culpa por ataques cibernéticos de US$ 55 milhões

Estadão Conteúdo
 
 
 
 
 
 




Um homem turco que conduziu três ataques cibernéticos contra instituições financeiras globais - que causaram perdas de mais de US$ 55 milhões - se declarou culpado na corte federal do Brooklyn, nos Estados Unidos, nesta terça-feira.

Ercan Findikoglu, 34 - cujos pseudônimos incluíam "Segate", "Predator" e "Oreon" - usava equipes no mundo todo para realizar saques em caixas de autoatendimento em grande escala. Em uma operação de 2011, as equipes de Findikoglu sacaram cerca de US$ 10 milhões através de 15 mil saques fraudulentos em pelo menos 18 países, dizem os promotores.

O governo dos EUA afirma que ele invadiu sistemas de três companhias e, junto com seus cúmplices, acessaram contas de cartões de débito pré-pagos, inflaram saldos e retiraram os limites das contas entre 2011 e 2013.

Em um ataque em fevereiro de 2013, equipes de 24 países realizaram 36 mil transações, sacando cerca de US$ 40 milhões de caixas eletrônicos. Durante uma operação, equipes em Nova York sacaram cerca de US$ 2,4 milhões em cerca de 3 mil caixas em um período de 11 horas.

Findikoglu se declarou culpado por conspiração de intrusão de computadores, conspiração de fraude de dispositivos de acesso e por realizar transações com dispositivos de acesso não autorizados. Ele foi preso no aeroporto de Frankfurt em 2013 e enviado aos EUA no ano passado.

AS ARMADILHAS DA INTERNET E OS FOTÓGRAFOS NÃO NOS DEIXAM TRABALHAR

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