quarta-feira, 11 de novembro de 2015

E AGORA JOSÉ...A BARRAGEM CAIU, MATOU GENTE, DESTRUIU O MEIO AMBIENTE...E AGORA JOSÉ...



  

Jornal Hoje em Dia





As histórias tristes se sucedem à medida em que a imprensa vai colhendo os depoimentos dos sobreviventes da tragédia de Mariana, quando milhões de toneladas de rejeitos de minério de ferro romperam a barragem que os sustentava e se lançaram sobre pessoas, animais, vegetação e cursos d’água. Minas Gerais se lembrará por muitas décadas desse acontecimento que feriu mortalmente a principal atividade econômica do Estado.
Mas, com a tragédia consumada, já não há mais como evitá-la, como deveria ter sido feito pelos responsáveis da empresa multinacional autorizada à exploração minerária na região de Mariana, é de se saber quais providências a mineradora irá tomar para tentar reparar a imensa destruição que causou.
A primeira ação, evidentemente, deveria ser amparar os moradores do distrito de Bento Rodrigues, devastado pela avalanche de detritos que deixou mortos e desabrigados.
Depois, será necessário um intenso e monumental trabalho de recuperação do meio ambiente ao longo do rastro de destruição que se estendeu por dezenas de quilômetros, até chegar ao Estado vizinho, o Espírito Santo.
Matas, pastos, plantações, propriedades rurais e rios e riachos foram afetados. O abastecimento de água de uma grande cidade como Governador Valadares está comprometido, pelo poluição do rio Doce.
Mas há também o assoreamento dos rios. Os detritos, aqueles que não seguem o curso do rio, são depositados no leito, diminuindo a profundidade da calha e prejudicando toda a fauna existente na vida aquática, como tartarugas e peixes. Aqui o prejuízo é também daquelas populações que tiram seu sustento das águas.
O rio Doce, um dos mais caudalosos do Estado e ambiente de inúmeros cardumes de peixes, além da estiagem que já o maltratava há meses, agora foi atingindo por esse desastre. A administradora da cidade de Valadares, banhada por esse rio, promete lutar com unhas e dentes para que a cidade seja compensada.
Mas talvez isso não seja necessário. Se as autoridades estaduais, que permitiram que o fato acontecesse, pela fiscalização deficiente, e a empresa responsável quiserem readquirir o respeito necessário da sociedade, têm que pôr mãos à obra com determinação e empenho, de imediato.

NESSE REINO TEM CHEIRO DE COISA PODRE



  

Márcio Doti



Está difícil tratar uma coisa de cada vez. Não somos mais a República das Bananas. Somos a República dos Embananados. A presidente andou fazendo coisas erradas e agora vive um pesadelo. A Câmara dos Deputados pode decidir por sua cassação. Anda trocando cargos públicos pelo compromisso de não votar seu impeachment. Mas quem conduz esse processo é outro que vive igualmente um momento delicado. O presidente da Casa, deputado Eduardo Cunha, foi apanhado pelo Ministério Público da Suíça com contas milionárias até hoje não explicadas, apesar das negativas, dissimulações e depois algumas pobres tentativas. É esse o homem que deve conduzir o processo, aceitar o pedido de cassação e conduzi-lo até que o Senado Federal se transforme num grande tribunal. Lá estará o presidente da Casa, senador Renan Calheiros, que neste momento vive situação de expectativa. A Polícia Federal aguarda resposta a um pedido que fez para se estender prazo de investigação que ela realiza a partir de delações que colocam Renan nas sujeiras da Petrobras.

VELHOS CONHECIDOS

Mas tem a Justiça. Caso se instale mesmo o processo de impeachment, é da Justiça que sairá o presidente do Supremo Tribunal Federal para presidir a sessão no Senado. Não nos esqueçamos de que os ministros das nossas cortes mais altas foram, em sua quase totalidade, escolhidos e nomeados pelos petistas Lula e Dilma. Sem contar que também foi dela a decisão de reconduzir o chefe do Ministério Público Federal. Há, também, processos tramitando no Tribunal Superior Eleitoral, a nossa mais alta corte da Justiça Eleitoral. São sérias acusações de caixa dois para ficar só na mais grave. Mas, aí, tem outro detalhe: o presidente da Corte é um velho conhecido de partido que ele defendeu nas barras da Justiça eleitoral antes de se tornar ministro.

COMPANHEIRADA

Para não ir muito longe, há poucas interpretações para a negativa do presidente do TSE, Dias Toffoli, ao pedido feito pelo PSDB sobre a relatoria do processo do próprio PSDB, em que o partido move contra Dilma uma ação de Impugnação de Mandato Eletivo. Ele deixou o processo nas mãos da ministra Maria Thereza de Assis Moura, atendendo pedido da defesa do PT. O pequeno detalhe é que essa ministra já esteve com esse processo nas mãos e, em decisão individual, determinou o arquivamento por falta de provas. Sete meses depois, o plenário reabriu o processo por 5 votos a 2. Não seria menos parcial se o presidente, ex-advogado do PT, distribuísse o caso para outro ministro?

DEIXAR TRIUNFAR AS NULIDADES...

Se juntarmos todos os elementos que estão espalhados no tempo e no espaço, mas juntos em matéria de subverter a ordem da sociedade brasileira, fazer prevalecer o banditismo, deixar que maldosos e inocentes úteis se somem no interesse dos espertalhões e desde há muito mal intencionados, é pecar contra o futuro, é errar contra as gerações que nos sucedem, é desrespeitar aqueles que sacrificaram a própria vida para dar vez ao sonho de construir uma grande pátria.

ACABAR COM A MINERAÇÃO E A EXPORTAÇÃO DE PRODUTOS PRIMÁRIOS



  

Orion Teixeira


O governador Fernando Pimentel (PT) não deve ter incentivado, mas também não impediu que a sua base governista, de 55 deputados aliados, aprovasse a criação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar as barragens e minerodutos em Minas Gerais. Digamos, liberou a bancada. Como os antecessores, ele tem total controle, e já confirmou isso, sobre as decisões em plenário e comissões da Assembleia Legislativa. A medida (CPI) veio após a enxurrada de rejeitos minerários que rompeu barragens da Samarco mineradora, destruindo distritos inteiros e vidas humanas no município da histórica Mariana.

Esta será uma oportunidade inédita na Assembleia ante a tradicional influência que mineradores têm sobre as campanhas eleitorais (financiamento privado) de deputados, prefeitos, governadores e até de presidentes da República. Para a criação da comissão, são necessárias 26 assinaturas. A oposição, ou parte dela, está contra por considerar que seria cedo para politizar um infortúnio ainda em fase de apuração técnica.

Espera-se que a comissão não recaia no fácil embate entre tucanos e petistas, governo passado e atual, que tem marcado o debate político, qualquer que seja ele, mas que se concentre, principalmente, no drama vivido pelos familiares das vítimas de Mariana e de outras regiões que foram e serão afetadas pela, tudo indica, imperícia da mineradora. Em vez de fortalecer suas barragens, a empresa trabalhou no limite de suas capacidades em nome do vil metal. No mínimo, houve omissão diante da falta de um plano B em casos dessa natureza.

A atividade minerária, como a exploração de petróleo em alto-mar, entre outras, é de alto risco. Todos sabiam disso, no entanto, poucos se antecipam a ele. A maioria só toma providências (porque envolvem gastos) após a tragédia consumada.

Não basta apenas lamentar o ocorrido e se solidarizar. Além dos aspectos sustentabilidade e segurança, já passou da hora de alguém, e a Assembleia poderá prestar o serviço, rediscutir um modelo de mineração alternativo a esse que está esgotado. Em vez disso, o que fazem? Usam a tecnologia e decretos governamentais para agravar ainda mais a situação ambiental com a criação de minerodutos. Junto do minério, levam também a água da caixa d’água do Brasil, até mesmo em regiões do semiárido, como o Norte de Minas, onde falta água à sobrevivência e cultivo, e os rios estão morrendo. O ex-rio da integração nacional, São Francisco, é a prova escandalosa disso.

Estado refém do minério

A economia mineira é refém da vocação minerária do Estado chamado Minas Gerais. Com ela, Minas chega ao segundo e terceiro lugares no PIB nacional; sem ela, cai para o 16º lugar. Também não é de hoje que governadores são eleitos sob o discurso da diversificação econômica do Estado com base na vocação de cada região. São propostas que nascem luminosas no mundo acadêmico e somem nas gavetas do mundo oficial.

Pimentel vai retirar a urgência?

Após a tragédia de Mariana (rompimento da barragem da mineradora Samarco), ou o governador Fernando Pimentel retira o pedido de urgência ao projeto que flexibiliza o licenciamento ambiental ou a tramitação da matéria ainda será mais agilizada para impedir que outros desastres se repitam.


terça-feira, 10 de novembro de 2015

CADASTRO


NÃO TROCO A BOULEVARD MONDE POR OUTRA



NÃO! EU NÃO MUDO DA BOULEVARD MONDE NEM PARA VARIAR, COMIGO É NÃO!



Não largo a Boulevard Monde nem que me façam uma oferta tentadora, somente uma vez, digo para eles NÃO!.
Não, porque sei que eles não irão oferecer as vantagens e os produtos que a Boulevard Monde tem e que me satisfazem plenamente em termos de qualidade,  preço e bom atendimento.
Vale a pena cadastrar na Boulevard Monde?
Essa foi umas das primeiras perguntas que fiz á mim mesmo, e a primeira coisa que fiz para ter uma conclusão se o negócio realmente valia a pena ou não, foi analisar o que a firma me oferecia em termos de Plano de Negócios, solidez financeira, patrimônio, conhecimento do mercado e liderança no seu segmento e outros questionamentos listados abaixo:
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A Boulevard Monde tem por missão oferecer às pessoas uma oportunidade para mudar de vida, facilitando a realização de seus sonhos através da possibilidade gerada por nosso Sistema de Marketing Multinível, e oferecer aos nossos consumidores produtos de qualidade assegurada. Buscamos a excelência como organização, visando a rentabilidade e a satisfação dos nossos consultores, prezando os valores éticos com relação aos funcionários, fornecedores e à sociedade em geral, respeitando o meio ambiente e assumindo nossa responsabilidade social.
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Ética
A Boulevard Monde é membro da ABEVD – Associação Brasileira de Empresas de Venda Diretas – o que garante o seu compromisso com o código de conduta do setor, colaborando para o desenvolvimento ético da venda direta no Brasil e no mundo.
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