terça-feira, 10 de novembro de 2015

CONSIDERAÇÕES SOBRE O MARKETING DE REDE



Já dizia minha avó: pedra que rola, não cria lôdo…
Pablo Teixeira



Como sabemos, um diamante é uma pedra que passou por muita pressão e altas temperaturas. E quem chega a diamante é alguém que ficou paradinho, no mesmo lugar, até o calor e a pressão cessarem e, finalmente, o tempo da bonança, do brilho, chegar. Não, uma pedra que sequer cria lodo, jamais chegará a diamante.
Como era sábia minha vovó querida, que toda vez que me via desistir facilmente de alguma coisa, simplesmente porque queria partir pra algo novo, pela ilusão do mais fácil, da novidade, logo vinha com a história da pedra que rola. Isso quando ela não estava irritada e partia logo pra o velho “quem vive de galho em galho, uma hora se estrepa”. A velha era durona!
Como dizem os experts do MMN: “não existem erros novos nesse negócio. O que existe são pessoas novas, cometendo erros antigos”. E desistir quando se estava a apenas alguns centímetros do sucesso é um erro bem antigo, cometido todos os dias pelas pedras que vivem rolando por ai.
“Você não precisa de um novo negócio este ano! Talvez o próprio ano seja o que está lhe faltando, para trabalhar no negócio que você já tem”
Você verá que a teoria que uso não é um raciocínio restrito à “empresa A” ou a “empresa B”, mas, sim, é a ideia que rege toda a indústria do Marketing de Rede. Ainda antes de entrar na história que me fez escrever o post, eu queria dizer que esse artigo é, sobretudo, voltado às pessoas que não tem mentalidade empreendedora e que, por compararem o MMN com um emprego, acabam não entrando no negócio por acharem que ele não é seguro – como se uma carteira assinada fosse segurança de alguma coisa.

Porque o marketing de rede é mais seguro do que um emprego






Ontem estava fazendo uma apresentação para uma pessoa extremamente cética em relação ao Marketing de Rede, que chegou a “zombar” de mim quando apontei algumas vantagens desse negócio, e tive, então, que explicar-lhe o porquê de minhas afirmações. Acho que o que falei é um assunto pertinente a ser explorado aqui no blog e resolvi criar um post sobre o mesmo. Quero, no entanto, enfatizar que minha afirmação se baseia na experiência que tenho com a empresa com que trabalho e no conhecimento que detenho de apenas algumas outras empresas, mas não posso dizer se é algo passível de ser afirmado pelo distribuidor de qualquer companhia, uma vez que não conheço os planos e termos contratuais de todas elas. Mesmo assim, ainda penso que minha explicação, em maior ou menor grau, serve para todos. Você verá que a teoria que uso não é um raciocínio restrito à “empresa A” ou a “empresa B”, mas, sim, é a ideia que rege toda a indústria do Marketing de Rede. Ainda antes de entrar na história que me fez escrever o post, eu queria dizer que esse artigo é, sobretudo, voltado às as pessoas que não tem mentalidade empreendedora e que, por compararem o MMN com um emprego, acabam não entrando no negócio por acharem que ele não é seguro – como se uma carteira assinada fosse segurança de alguma coisa.

Marketing de Rede é mais seguro do que emprego

Bem, durante minha apresentação, na tentativa de mostrar para a pessoa que ela estaria construindo um negócio para si, e não trabalhando numa empresa para “outros”, eu falei que ela teria posse de um negócio “vitalício e hereditário”. Como você deve saber, essa é uma afirmação corriqueiramente utilizada nas reuniões de oportunidade. O que a maioria das pessoas não sabe é o que embasa essa afirmação – e esse era o caso de meu interlocutor. Quando afirmamos que um negócio de Marketing de Rede é “vitalício e hereditário”, queremos dizer que o empreendedor receberá seus bônus até o fim da vida e mesmo depois que se for, seu negócio fará parte de seu patrimônio e será repartido entre seus herdeiros. Na verdade, em relação ao “vitalício”, o que muitos dizem e que até já cheguei a ler em algum livro, é que o MMN é um negócio para “preguiçoso”, pois ele lhe possibilita trabalhar muito nos primeiros anos e logo aposentar-se com uma renda “para toda a vida”. E é justamente aí que entra a descrença das pessoas – e também foi aí que meu prospect começou a rebater-me. Realmente, para quem não tem uma visão mais profunda do negócio, num primeiro momento logo vem uma pergunta à cabeça: “quem garante que a empresa vai continuar me pagando meus bônus mesmo depois que eu parar de trabalhar?”. De fato, garantias eu não posso te dar de nada, nem mesmo de que eu ou você terminaremos o dia com vida. E, como sabemos, pequenos negócios podem “quebrar”, grandes empresas podem quebrar, mas isso também é possível à governos, à países e até em “quebradeira” continental já se falou. Isso é um fato, mas se for pensar que esse é um empecilho à sua prosperidade, você nada fará da vida. Mas uma coisa eu te garanto: exceto em caso de falência (claro que existem “n” fatores além desse, tanto para empresas de MMN, quanto para quaisquer outras), você terá muito mais segurança trabalhando como distribuidor de uma empresa de Marketing de Rede do que como empregado de uma empresa tradicional. E vou te explicar por quê.

Seja um empreendedor no MMN e não um número no mercado tradicional

Numa empresa tradicional, o empregado não é mais que um número. Até na área de vendas, o coração da empresa, nada impede que um super vendedor seja substituído por outro. E mesmo no caso de empregos concursados – almejados por multidões, devido a “segurança” – já ouvimos falar em demissões sem justa causa. Ou você não lembra dos planos de demissões voluntárias, impostos há alguns anos por grandes bancos brasileiros, onde o que desejavam, nada mais era do que substituir seus funcionários antigos, que ganhavam mais, por novatos, que não fariam questão de fazer o mesmo trabalho pela metade do salário? Então, segurança não existe em lugar algum, amigo. E o que se pode fazer quando as grandes empresas abusam de seus funcionários? Greve? Nós sabemos que isso é o fim da picada! A verdade é que no fim das contas, a conhecida e desejada “carteira assinada” é um instrumento ilusório, de manipulação do senso comum, dos que buscam “segurança”. Noventa por cento dos milionários nunca a tiveram ou sequer pensaram em tê-la. Mas voltemos à história. Você já deve estar pensando: “ok, Pablo, mas e onde está a segurança do distribuidor de Marketing de Rede?”. Como já falei, segurança não há em nada, mas o profissional de Marketing de Rede tem, sim, uma certa segurança. Ele não precisa fazer greve. A empresa está em suas mãos e ela sabe disso. Ele não é apenas um número que pode ser descartado a qualquer momento. Seria muito cômodo para uma empresa de MMN simplesmente excluir o ID de um grande líder, que angariou uma organização de milhões em consumo e vendas e simplesmente parar de pagar-lhe os bônus – mas isso é quase impossível (salvo os descumprimentos às normas e procedimentos a que esse líder está submetido). O profissional de Marketing de Rede não é um empregado, mas um dono de negócio. E muita gente não entende, também, essa questão dele “ser dono”. Como pode ser dono, se a empresa não é dele?

No Marketing de Rede você é dono do seu negócio, sim!

E é respondendo essa pergunta, que irei explicar-lhe onde está a segurança do profissional de MMN. Em primeiro lugar, toda empresa que se preze se utilizará de um contrato de distribuição, onde os direitos de ambas as partes estão assegurados – e isso já é uma segurança para o distribuidor. Mas, como muitos dizem, “isso não quer dizer nada”. Ok, para os céticos, nenhum argumento é válido. Vamos então para a prática: em primeiro lugar, lembre-se que no Marketing Multinível você faz parte da rede de distribuição de alguém, certo? Esse alguém entrou no negócio sob as mesmas perspectivas que você. Disseram à ele que o negócio era vitalício, que era hereditário, etc, etc, etc. Esse alguém trabalhou duro, ralou muito, falou com muitas pessoas que não acreditavam que era possível, que não acreditaram no seu blá blá blá, mas, enfim, seu esforço foi reconhecido e ele construiu uma grande organização. Como planejado inicialmente, esse alguém resolveu aposentar-se aos quarenta e poucos anos e assim o fez. Ele foi morar na praia e viver com as “pernas pro ar”. Qual a segurança que ele tem de que a empresa vai continuar pagando-lhe para o resto da vida? Bem, vou ser chato e repetir pela terceira ou quarta vez: nenhuma! Ele não tem nenhuma segurança e ao mesmo tempo tem toda a segurança do mundo, pois o negócio é dele e não da empresa. Vamos lá… Passados dois anos, a empresa resolve dar uma de esperta e para de pagar os bônus de seu anteriormente estimado líder. E o que ele faz? Ele vai para a porta da empresa com a cara pintada, faixas, bandeiras, megafones e muita raiva para gritar “greve” o mais alto que puder? Claro que não, amigo. Ele simplesmente fará uma ligação para cada um de seus líderes de primeiro nível e colocará a situação na mesa. Falará que a promessa de ganhos vitalícios era uma farsa e que, provavelmente a de hereditariedade também será – mas aí ele nem terá como saber. Por consequência, esses outros líderes também contarão para seu respectivo primeiro nível e isso ganhará um efeito cascata, até chegar aos seus ouvidos.

No Marketing de Rede, você está no comando

Agora imagine, você e uma multidão de novos empreendedores de sua empresa, iniciando no negócio, sem tantas conquistas ainda, sem tantos motivos que lhe grudem ao negócio. De repente, sabendo que o grande líder de seu grupo não está recebendo o cheque dele. O que você fará? Continuará comprando produtos dessa empresa, continuará promovendo-a como o melhor negócio do mundo? Nem você nem ninguém fará isso. Todos cancelarão seus pedidos num piscar de olhos, todos começarão a falar mal da empresa e logo, o que acontecerá? A empresa “quebrará”! E será que sua empresa deseja isso? Será que seus dirigentes são burros a esse ponto? Percebeu a diferença? Enquanto os profissionais de empresas tradicionais fazem greves, os de Marketing de Rede tem o poder de quebrar o negócio. Peço-lhe que entenda que eu não estou aqui incitando nada. Não estou falando pra ninguém quebrar empresa nenhuma. Pelo contrário, estou falando essas coisas para lhe encorajar a entrar para alguma empresa de Marketing de Rede, para mostrar-lhe o quão seguro é esse negócio. O quanto você será dono dele e o quanto poderá usufruir do mesmo. As boas empresas sabem que seu principal ativo são seus distribuidores, sabem que esse negócio é feito de gente diferenciada, de gente positiva. E que gente positiva merece viver com grandes cheques . Eles nunca vão parar de pagar os cheques dos grandes líderes.

Desafie a si próprio e construa um grande negócio de Marketing de Rede

Quando eu falo isso, você pode dizer “sim, Pablo, mas o que minha segurança tem a ver com a do grande líder que está morando na praia?”. E eu te respondo: o grande líder pode ser você. Eu só criei o personagem do “grande líder” pra ilustrar que hoje você faz parte da rede de alguém, mas amanhã milhares de pessoas podem fazer parte da sua. E esse “sua”, quer dizer sua mesmo. Quando for dono de um grande negócio de MMN, ele será de fato seu. E nenhuma empresa ousará parar de pagar-lhe seus merecidos bônus. E mesmo que você tenha escolhido uma má empresa e ela pense em lhe sabotar, ainda assim terá a segurança que seu grupo lhe conferirá – não como subordinados, mas como parceiros de negócio que estão no mesmo barco que você e que sabem que se hoje a empresa lhe fere, amanhã poderá feri-los também. Então, caso isso ocorra, como líder, você terá em suas mãos o poder e o papel de conduzir seu grupo pelo melhor caminho. Entendeu onde está sua segurança? Você acha que um empregado tem esse mesmo poder sobre a empresa na qual trabalha? Claro que não. Se construir seu negócio sobre os pilares da moral, da ética, do profissionalismo, do respeito e do apoio a cada um de seus downlines, ele será sempre seu. E a empresa será apenas o veículo que você e as pessoas que você achou merecedoras irão se utilizar para chegar aonde quer que desejem. A história está bonitinha demais pra ser verdade? Simples: escolha uma boa empresa, desafie-se a ser um grande líder na mesma, construa seu negócio com seriedade e quando estiver milionário, vá morar na praia.

segunda-feira, 9 de novembro de 2015

RODA VIVA



  

Eduardo Costa


“Tem dias que a gente se sente/Como quem partiu ou morreu/A gente estancou de repente/Ou foi o mundo então que cresceu”.
Estou cada vez mais convencido de que a música é um dos melhores remédios para nossas depressões diárias. Como enfrentar uma semana que começou com Eduardo Cunha dizendo que o dinheiro depositado em sua conta – ou, pelo menos parte dele – é obra de alguém que não conhece, provavelmente para prejudicá-lo. Semana que continuou com a descoberta de uma trama bárbara e doentia para o assassinato de uma universitária e acabou com mais um desastre dos já recorrentes na nossa mineração.
A gente tem de pensar em alguma música, obra-prima de poeta genial, para entender que esses absurdos fazem parte da vida. “Roda Viva”, de Chico Buarque, cantada por nós desde 1967, é um bom começo para filosofar. Afinal, já li pelo menos 200 diferentes interpretações para seu conteúdo – desde amargura com a ditadura até simples confissão do gênio de que é impotente diante do rolo compressor que é o mundo. Na enciclopédia, li que “foi escrita para peça de teatro de mesmo nome, que não tinha a ver com política, mas com a trajetória de um cantor massificado pelo esquema da televisão”.
De qualquer sorte, Chico traduziu todo o nosso sentimento de incompreensão diante das permanentes oscilações do planeta ao nosso redor, castrando sonhos, impedindo ações e mudando planos... “A gente quer ter voz ativa/No nosso destino mandar/Mas eis que chega a roda viva/E carrega o destino prá lá...”
É louco, mas, pura verdade: a jovem Larissa fazia faculdade, tinha um namorado bonito, família estruturada, tudo certo, dentro do melhor padrão, queria crescer, ajudar, mas não sabia que o perigo (de novo) morava ao lado. Os moradores de Bento, Paracatu, Gesteira, Furquim e outros povoados só queriam concluir mais um dia, curtir a lua, descansar os ossos e recomeçar tudo na sexta-feira. Entretanto, antes que a quinta terminasse, se viram num turbilhão de lama e irresponsabilidade, correram, fugiram, subiram morros, passaram a noite ao relento, sem luz, sem água, sem comunicação, esperando socorro. Assim como Larissa, aquelas mães de Mariana, que carregavam os filhos nos braços em busca de abrigo na manhã seguinte ao pesadelo, não sabem sequer um por cento dos acertos que são feitos nos gabinetes, das negociatas que substituem fiscalização, prevenção, seriedade nos negócios.
Ando estarrecido com a indiferença dos que têm o poder diante da insatisfação quase incontida de seus eleitores. Não sabem que as pessoas colocam todos em um barco onde estão escritas palavras impróprias para este espaço. Ninguém aguenta mais! E eles, os poderosos, continuam em outro mundo, o de faz de contas. Sinto que o acerto está próximo. Tenho a sensação de que a revolta das pessoas cada vez mais se aproxima da química de uma represa de rejeitos... Você vai colocando mais, e mais, não cuida, não monitora e um dia...
Afinal, a mesma “Roda Viva” nos adverte há meio século: “... A gente vai contra a corrente/Até não poder resistir/Na volta do barco é que sente/O quanto deixou de cumprir”.

domingo, 8 de novembro de 2015

QUANDO VOCÊ MAIS PRECISA DA FIRMA ELA TE DESEMPREGA



Demissões crescem entre trabalhadores com maior grau de escolaridade

Bruno Porto - Hoje em Dia



Luiz Costa/Hoje em Dia


                 O engenheiro Ewaldo Mansur teve a demissão homologada na semana passada.

A crise econômica no Brasil entrou em um novo patamar. Agravado pela falta de reformas estruturais e pela aceleração do processo de desindustrialização, o desemprego passou a atingir de forma mais crítica trabalhadores com maior nível de escolaridade. Dados do IBGE revelam que, do contingente de desocupados no país, 63,3% são pessoas com 11 anos ou mais de estudo. No início de 2014, esse percentual era de 61,4%, em 2010, de 56%, e em 2005, de 45%.

Atingir trabalhadores com escolaridade mais elevada e em níveis hierárquicos altos na estrutura das empresas é um indicativo de que a crise econômica entrou em outro estágio no mercado de trabalho.

Diante de uma conjuntura hostil, empresas estão promovendo amplas reestruturações, o que exige um realinhamento também dos profissionais e da forma com encaram a carreira. Empresas especializadas em Recursos Humanos apontam que os cortes chegaram ao nível da gerência, sobretudo em setores como mineração, siderurgia, indústria automotiva e construção. A flexibilidade para aceitar cargos hierarquicamente mais baixos e, por consequência, salários menores pode ser um passo atrás estratégico. A recolocação no mercado passa a desafiar profissionais que há pouco tempo eram disputados pelos empregadores.

Compasso de espera

A falta de grandes obras de infraestrutura e o ambiente desfavorável para novos projetos desencadearam no setor de engenharia consultiva, por exemplo, um fluxo de demissões poucas vezes visto. Até o fim de 2015, o mercado de trabalho para esses profissionais em Minas terá um número de ocupados menor do que a metade computada em meados do ano passado.

Em julho de 2014, o setor empregava 20 mil pessoas em Minas Gerais. Até setembro deste ano, foram demitidos 8 mil engenheiros, e a previsão é de mais 2,6 mil desligamentos até dezembro. Desta forma, um mercado de 20 mil vagas deve ser reduzido a 9,4 mil postos de trabalho em 18 meses. Os dados são da regional mineira do Sindicato Nacional de Arquitetura e Engenharia Consultiva (Sinaenco-MG).

A engenharia consultiva, além do desenvolvimento de projetos, atua no gerenciamento, supervisão e fiscalização da execução de projetos e de serviços agregados.

“Em um primeiro momento, o impacto é no ‘chão de fábrica’, mas a persistência do ambiente ruim leva ao corte de mão de obra qualificada, o que indica o aprofundamento da crise. Ao fechar postos de trabalho com remuneração maior, acelera-se a queda da renda média da população, da massa salarial e do consumo”, apontou o coordenador do curso de Economia da faculdade Ibmec, Márcio Salvato.

A Pesquisa Mensal de Emprego, do IBGE, mostrou que o rendimento médio real dos trabalhadores em setembro deste ano foi 4,3% menor do que em igual período de 2014.

Para Salvato, “o novo patamar da crise” também significa um período mais longo de retração. “Podemos ter um ‘respiro’ no Natal, mas ele será pior que nos anteriores, e o início do ano é sempre um período de baixa atividade econômica”, disse.

Momento econômico ruim exige flexibilidade do profissional em busca de recolocação

Seja uma “otimização de custos”, como dizem os empregadores, seja uma “limpa”, no linguajar informal dos funcionários, a onda de cortes vem subindo escada dentro das empresas. A execução dos planos de reestruturação interna das companhias passa inevitavelmente pelo clichê do “fazer mais com menos”, e vai atingir muitos postos de trabalho de analistas, coordenadores, gerentes e outros cargos de média e alta posição na hierarquia.

“Se determinado departamento de uma empresa tem uma equipe de três pessoas, sendo dois analistas e um gerente, um analista será promovido a gerente, e o gerente vai perder o emprego. É basicamente isso o que temos visto”, diz o diretor do Grupo Selpe, Hegel Botinha.

“Vi caso de um gerente que tinha salário de R$ 12 mil. Ficou desempregado e durante seis meses não conseguiu outro emprego do mesmo nível. Acabou aceitando uma vaga de analista sênior por R$ 8 mil. Esse prazo de recolocação era de três meses, passou para seis e pode chegar a nove”, afirmou Botinha.

O diretor da HM Serviços de RH, Heitor Moreira, aconselha o profissional a ser mais flexível na busca por outro emprego. “A prioridade número um é manter o posto. Se não for possível, é preciso estar aberto a aceitar mudanças na carreira e até trocar de cidade. Há oportunidades em outros lugares”, disse.

Aprofundamento da crise na indústria extingue postos de melhor remuneração

O menor ímpeto da indústria tem consequência direta no aumento do desemprego entre os mais escolarizados. “A indústria tem necessidade de mão de obra mais qualificada e vem ano a ano perdendo espaço no PIB do país. A continuar esse movimento, a tendência é de agravamento desse quadro”, disse o vice-presidente do Conselho Regional de Economia de Minas Gerais (Corecon-MG), Pedro Paulo Pettersen.

A participação da indústria no PIB era de 17,9% em 2004, mas vem perdendo força. Em 2013, estava em 11,5%, e chegou a 10,9% no ano passado. Os dados são da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp). A estimativa para 2015 é a de que essa representatividade caia a um dígito.

Sozinhos, os escritórios de engenharia que trabalham junto ao setor de mineração foram responsáveis por metade das 8 mil demissões registradas no setor de engenharia consultiva em Minas Gerais desde julho de 2014. As grandes empresas do setor, responsável pela contratação dos escritórios de engenharia, estão com o pé no freio, e abortaram planos de expansão ou de abertura de novas minas. Uma das justificativas é a desvalorização do preço do minério de ferro no mercado internacional. Desde janeiro de 2014, quando estava cotado a US$ 128 a tonelada, o preço do minério de ferro despencou para próximo de US$ 50 atualmente.

O presidente do Sinaenco, Fábio Krollmann, enxerga um erro estratégico por parte das mineradoras. “No momento de depressão dos preços e demanda mundial por commodities minerais, seria o momento ideal para se projetar. Isso porque uma nova lavra que sai do zero leva de quatro a cinco anos para o início da produção, sem contar o licenciamento ambiental e outros embaraços burocráticos, que podem atrasar um projeto em mais alguns anos”, disse.

Por essa linha de pensamento, projetos iniciados hoje entrariam em operação num momento de preços e demanda muito diferentes do atual. Outro erro estratégico das empresas de mineração, segundo Krollmann, seria o não investimento em projetos para redução de custos e aumento de produtividade.

“As maiores empresas do mundo na área de mineração estão travando uma guerra de redução do preço de produção da tonelada do minério de ferro. Se este movimento não for acompanhado também pelas menores, estas estarão fora do mercado em pouco tempo por falta de viabilidade econômica”, disse.

SER EMPREGADO OU SER EMPREENDEDOR



Deixe de Ser Empregado e Torne-se Empreendedor

Ser empreendedor ainda é algo novo para muitas pessoas e para outras foi a libertação da vida de empregado para se tornar seu próprio chefe.
O mercado de empreendedorismo não é para todos, isso é um fato. No entanto, o espírito empreendedor de muitas pessoas está sendo despertado e potencializado pelo desejo de não precisar trocar tempo por dinheiro, e ainda trabalhar para realizar os sonhos de outras pessoas.
Se você é uma dessas pessoas que sonha em tirar os seus sonhos do papel e começar a dar formas a eles, leia o artigo até o final e entenda mais como funciona esse processo.
Como Se Tornar Empreendedor Digital?


A primeira coisa que você precisa entender é que ser um empreendedor é ser o chefe, mais que isso: você é a empresa. Logo, as responsabilidades são maiores e o seu comprometimento deve estar compatível com isso.
Não enxergue o seu negócio como uma renda extra, veja como uma empresa que você precisa investir tempo, dinheiro e dedicação para que ela te gere lucros.
Se você não tem formação acadêmica ou experiências anteriores não tem problema, pois o mercado digital oferece diversos tipos de treinamentos e capacitação para que você seja um empreendedor digital de sucesso.
O mais importante para você poder começar é a sua mentalidade, ou mindset, direcionada para o norte certo!
Saindo da Zona de Conforto…


Quando você tem um emprego o seu salário entra todo dia x e você sabe o que irá receber, mesmo que seja pouco. Quando você se torna um empreendedor, você vai receber por produção!
Opa, ai muita gente engasga e já pensa em desistir!
O fato é que isso é o mais justo, e o melhor: o céu é o limite! Se você se empenhar, o seu faturamento será alto e crescente, algo que só é possível quando você trabalha para si mesmo. Você vai receber proporcional ao seu esforço e dedicação.
Eu acho isso fantástico, pois nos dá a oportunidade de “fazer o nosso salário”, além de oferecer muita liberdade de tempo e uma vida mais confortável.
Se você está disposto a largar o seu salariozinho e a sua vidinha este mercado digital é para você. Não é para largar hoje, viu, prepare-se, estabilize-se e só depois comece a se dedicar integralmente.
A hora mais indicada é quando você já fatura umas 2 ou 3 vezes mais como empreendedor do que como empregado. Claro que de forma estável, né? Não vai fazer uma besteira e dar um tiro no pé.
Vou Pedir Demissão Hoje…
Pedir demissão é a primeira coisa que passa na cabeça das pessoas empolgadas com este oportunidade, mas alto lá. Para começar a faturar online é preciso de conhecimento e prática, não apenas boa intenção.
Isso quer dizer que você terá que aprender, e para isso precisará fazer treinamentos, comprar ferramentas e alguns pequenos investimentos. Tudo isso demanda dinheiro, se você pedir demissão e ficar sem recursos, como irá financiar o seu início de jornada?
Lembre-se que primeiro você planta, depois cuida e só após isso você colhe, existe um processo que não é possível pular etapas.
No início é um pouco mais difícil e oneroso, mas se você persistir eu te garanto que irá valer a pena!
Conhecimento é fundamental…
Muita gente entra em contato comigo para saber como começar, o que fazer e tudo mais. Então vou preparar algo que facilite a vida das pessoas e faça um resumo de todo o início (logo estará online).
Para você começar a se tornar um empreendedor, você precisa saber algumas coisas. Como você vai aprender isso? Estudando, investimento em conhecimento, treinamentos e tendo paciência para passar por essa fase.
Não queira começar dando um tiro no escuro, com certeza você irá atirar na direção errada!
Você pode começar entendendo que, hoje, a melhor forma de ganhar dinheiro na Internet é trabalhando com programa de afiliados.
O mercado ainda tem espaço para muita gente, estamos apenas começando. Só que as pessoas estão cada vez melhores e mais habilidosas, se você não estiver disposto a investir tempo e dinheiro, é melhor continuar fazendo o que você já faz e se conformar com uma vida mediana.
Se você quer ser diferente e começar certo, comece investindo em você! O seu primeiro passo pode ser aprender a se tornar um afiliado.
Conclusão…
A vida de empreendedor digital é maravilhosa, lucrativa e te permite viver da forma como você desejar. Eu sou apaixonada pro esse estilo de vida.
Depende, exclusivamente, de cada um para que alcance ou não o sucesso online e ganhe dinheiro trabalhando em casa.
Um norte você já tem. Aprendeu um pouco mais sobre a mentalidade, negócio, o que precisa para começar e que as coisas não acontecem do dia para noite.
Agora pense se é isso que você quer para você e prepare-se para viver uma vida mais confortável, com mais liberdade de tempo, dinheiro, segurança e com sonhos realizados.
Sucesso e nos vemos em breve.

AS ARMADILHAS DA INTERNET E OS FOTÓGRAFOS NÃO NOS DEIXAM TRABALHAR

  Brasil e Mundo ...