Já dizia minha avó: pedra
que rola, não cria lôdo…
Pablo Teixeira
Como sabemos, um
diamante é uma pedra que passou por muita pressão e altas temperaturas. E quem
chega a diamante é alguém que ficou paradinho, no mesmo lugar, até o calor e a
pressão cessarem e, finalmente, o tempo da bonança, do brilho, chegar. Não, uma
pedra que sequer cria lodo, jamais chegará a diamante.
Como era sábia
minha vovó querida, que toda vez que me via desistir facilmente de alguma
coisa, simplesmente porque queria partir pra algo novo, pela ilusão do mais
fácil, da novidade, logo vinha com a história da pedra que rola. Isso quando
ela não estava irritada e partia logo pra o velho “quem vive de galho em galho,
uma hora se estrepa”. A velha era durona!
Como dizem os experts do MMN: “não existem erros novos nesse
negócio. O que existe são pessoas novas, cometendo erros antigos”. E desistir
quando se estava a apenas alguns centímetros do sucesso é um erro bem antigo,
cometido todos os dias pelas pedras que vivem rolando por ai.
“Você não precisa
de um novo negócio este ano! Talvez o próprio ano seja o que está lhe faltando,
para trabalhar no negócio que você já tem”
Você verá que a
teoria que uso não é um raciocínio restrito à “empresa A” ou a “empresa B”,
mas, sim, é a ideia que rege toda a indústria do Marketing de
Rede. Ainda antes de entrar na história que me fez escrever o
post, eu queria dizer que esse artigo é, sobretudo, voltado às pessoas que não
tem mentalidade empreendedora e que, por compararem o MMN com um emprego,
acabam não entrando no negócio por acharem que ele não é seguro – como se uma
carteira assinada fosse segurança de alguma coisa.
Porque o marketing de rede é mais seguro do que um emprego
Ontem estava fazendo uma apresentação para
uma pessoa extremamente cética em relação ao Marketing de Rede, que chegou a “zombar” de mim quando
apontei algumas vantagens desse negócio, e tive, então, que explicar-lhe o
porquê de minhas afirmações. Acho que o que falei é um assunto pertinente a ser
explorado aqui no blog e resolvi criar um post sobre o mesmo. Quero, no
entanto, enfatizar que minha afirmação se baseia na experiência que tenho com a
empresa com que trabalho e no conhecimento que detenho de apenas algumas outras
empresas, mas não posso dizer se é algo passível de ser afirmado pelo
distribuidor de qualquer companhia, uma vez que não conheço os planos e termos
contratuais de todas elas. Mesmo assim, ainda penso que minha explicação, em
maior ou menor grau, serve para todos. Você verá que a teoria que uso não é um
raciocínio restrito à “empresa A” ou a “empresa B”, mas, sim, é a ideia que
rege toda a indústria do Marketing de Rede. Ainda antes de
entrar na história que me fez escrever o post, eu queria dizer que esse artigo
é, sobretudo, voltado às as pessoas que não tem mentalidade empreendedora e
que, por compararem o MMN com um emprego, acabam não entrando no negócio por
acharem que ele não é seguro – como se uma carteira assinada fosse segurança de
alguma coisa.
Marketing de Rede é mais seguro do que emprego
Bem, durante minha apresentação, na tentativa
de mostrar para a pessoa que ela estaria construindo um negócio para si, e não
trabalhando numa empresa para “outros”, eu falei que ela teria posse de um
negócio “vitalício e hereditário”. Como você deve saber, essa é uma afirmação
corriqueiramente utilizada nas reuniões de oportunidade. O que a maioria das
pessoas não sabe é o que embasa essa afirmação – e esse era o caso de meu
interlocutor. Quando afirmamos que um negócio de Marketing de Rede
é “vitalício e hereditário”, queremos dizer que o empreendedor receberá seus
bônus até o fim da vida e mesmo depois que se for, seu negócio fará parte de
seu patrimônio e será repartido entre seus herdeiros. Na verdade, em relação ao
“vitalício”, o que muitos dizem e que até já cheguei a ler em algum livro, é que
o MMN é um negócio para “preguiçoso”, pois ele lhe possibilita trabalhar muito
nos primeiros anos e logo aposentar-se com uma renda “para toda a vida”. E é
justamente aí que entra a descrença das pessoas – e também foi aí que meu
prospect começou a rebater-me. Realmente, para quem não tem uma visão mais
profunda do negócio, num primeiro momento logo vem uma pergunta à cabeça: “quem
garante que a empresa vai continuar me pagando meus bônus mesmo depois que eu
parar de trabalhar?”. De fato, garantias eu não posso te dar de nada, nem mesmo
de que eu ou você terminaremos o dia com vida. E, como sabemos, pequenos
negócios podem “quebrar”, grandes empresas podem quebrar, mas isso também é
possível à governos, à países e até em “quebradeira” continental já se falou.
Isso é um fato, mas se for pensar que esse é um empecilho à sua prosperidade,
você nada fará da vida. Mas uma coisa eu te garanto: exceto em caso de falência
(claro que existem “n” fatores além desse, tanto para empresas de MMN,
quanto para quaisquer outras), você terá muito mais segurança trabalhando como
distribuidor de uma empresa de Marketing de Rede do que como empregado de uma
empresa tradicional. E vou te explicar por quê.
Seja um empreendedor no MMN e não um número no mercado tradicional
Numa empresa tradicional, o empregado
não é mais que um número. Até na área de vendas, o coração da empresa, nada
impede que um super vendedor seja substituído por outro. E mesmo no caso de empregos concursados – almejados por multidões, devido
a “segurança” – já ouvimos falar em demissões sem justa causa. Ou você não
lembra dos planos de demissões voluntárias, impostos há alguns anos por grandes
bancos brasileiros, onde o que desejavam, nada mais era do que substituir seus
funcionários antigos, que ganhavam mais, por novatos, que não fariam questão de
fazer o mesmo trabalho pela metade do salário? Então, segurança não existe em
lugar algum, amigo. E o que se pode fazer quando as grandes empresas abusam de
seus funcionários? Greve? Nós sabemos que isso é o fim da picada! A verdade é
que no fim das contas, a conhecida e desejada “carteira assinada” é um
instrumento ilusório, de manipulação do senso comum, dos que buscam
“segurança”. Noventa por cento dos milionários nunca a tiveram ou sequer
pensaram em tê-la. Mas voltemos à história. Você já deve estar pensando: “ok,
Pablo, mas e onde está a segurança do distribuidor de Marketing de Rede?”. Como
já falei, segurança não há em nada, mas o profissional de Marketing de Rede
tem, sim, uma certa segurança. Ele não precisa fazer greve. A empresa está em
suas mãos e ela sabe disso. Ele não é apenas um número que pode ser descartado
a qualquer momento. Seria muito cômodo para uma empresa de MMN simplesmente
excluir o ID de um grande líder, que angariou uma organização de milhões em
consumo e vendas e simplesmente parar de pagar-lhe os bônus – mas isso é quase
impossível (salvo os descumprimentos às normas e procedimentos a que esse líder
está submetido). O profissional de Marketing de Rede não é um empregado,
mas um dono de negócio. E muita gente não entende, também, essa questão dele
“ser dono”. Como pode ser dono, se a empresa não é dele?
No Marketing de Rede você é dono do seu negócio, sim!
E é respondendo essa pergunta, que irei
explicar-lhe onde está a segurança do profissional de MMN.
Em primeiro lugar, toda empresa que se preze se utilizará de um contrato de
distribuição, onde os direitos de ambas as partes estão assegurados – e isso já
é uma segurança para o distribuidor. Mas, como muitos dizem, “isso não quer
dizer nada”. Ok, para os céticos, nenhum argumento é válido. Vamos então para a
prática: em primeiro lugar, lembre-se que no Marketing Multinível você faz
parte da rede de distribuição de alguém, certo? Esse alguém entrou no negócio
sob as mesmas perspectivas que você. Disseram à ele que o negócio era
vitalício, que era hereditário, etc, etc, etc. Esse alguém trabalhou duro,
ralou muito, falou com muitas pessoas que não acreditavam que era possível, que
não acreditaram no seu blá blá blá, mas, enfim, seu esforço foi reconhecido e
ele construiu uma grande organização. Como planejado inicialmente, esse alguém
resolveu aposentar-se aos quarenta e poucos anos e assim o fez. Ele foi morar
na praia e viver com as “pernas pro ar”. Qual a segurança que ele tem de que a
empresa vai continuar pagando-lhe para o resto da vida? Bem, vou ser chato e
repetir pela terceira ou quarta vez: nenhuma! Ele não tem nenhuma segurança e
ao mesmo tempo tem toda a segurança do mundo, pois o negócio é dele e não da
empresa. Vamos lá… Passados dois anos, a empresa resolve dar uma de esperta e
para de pagar os bônus de seu anteriormente estimado líder. E o que ele faz?
Ele vai para a porta da empresa com a cara pintada, faixas, bandeiras,
megafones e muita raiva para gritar “greve” o mais alto que puder? Claro que
não, amigo. Ele simplesmente fará uma ligação para cada um de seus líderes de
primeiro nível e colocará a situação na mesa. Falará que a promessa de ganhos
vitalícios era uma farsa e que, provavelmente a de hereditariedade
também será – mas aí ele nem terá como saber. Por consequência, esses outros
líderes também contarão para seu respectivo primeiro nível e isso ganhará um
efeito cascata, até chegar aos seus ouvidos.
No Marketing de Rede, você está no comando
Agora imagine, você e uma multidão de novos
empreendedores de sua empresa, iniciando no negócio, sem tantas conquistas
ainda, sem tantos motivos que lhe grudem ao negócio. De repente, sabendo que o
grande líder de seu grupo não está recebendo o cheque dele. O que você fará?
Continuará comprando produtos dessa empresa, continuará promovendo-a como o
melhor negócio do mundo? Nem você nem ninguém fará isso. Todos cancelarão seus
pedidos num piscar de olhos, todos começarão a falar mal da empresa e logo, o
que acontecerá? A empresa “quebrará”! E será que sua empresa deseja isso? Será
que seus dirigentes são burros a esse ponto? Percebeu a diferença? Enquanto os
profissionais de empresas tradicionais fazem greves, os de Marketing de Rede
tem o poder de quebrar o negócio. Peço-lhe que entenda que eu não estou aqui
incitando nada. Não estou falando pra ninguém quebrar empresa nenhuma. Pelo
contrário, estou falando essas coisas para lhe encorajar a entrar para alguma empresa de Marketing de Rede,
para mostrar-lhe o quão seguro é esse negócio. O quanto você será dono dele e o
quanto poderá usufruir do mesmo. As boas empresas sabem que seu principal ativo
são seus distribuidores, sabem que esse negócio é feito de gente diferenciada,
de gente positiva. E que gente positiva merece viver com grandes cheques . Eles
nunca vão parar de pagar os cheques dos grandes líderes.
Desafie a si próprio e construa um grande negócio de Marketing de Rede
Quando eu falo isso, você pode dizer “sim,
Pablo, mas o que minha segurança tem a ver com a do grande líder que está
morando na praia?”. E eu te respondo: o grande líder pode ser você. Eu só criei
o personagem do “grande líder” pra ilustrar que hoje você faz parte da rede de
alguém, mas amanhã milhares de pessoas podem fazer parte da sua. E esse “sua”,
quer dizer sua mesmo. Quando for dono de um grande negócio de MMN, ele será de
fato seu. E nenhuma empresa ousará parar de pagar-lhe seus merecidos bônus. E
mesmo que você tenha escolhido uma má empresa e ela pense em lhe sabotar, ainda
assim terá a segurança que seu grupo lhe conferirá – não como subordinados, mas
como parceiros de negócio que estão no mesmo barco que você e que sabem que se
hoje a empresa lhe fere, amanhã poderá feri-los também. Então, caso isso
ocorra, como líder, você terá em suas mãos o poder e o papel de conduzir seu
grupo pelo melhor caminho. Entendeu onde está sua segurança? Você acha que um
empregado tem esse mesmo poder sobre a empresa na qual trabalha? Claro que não.
Se construir seu negócio sobre os pilares da moral, da ética, do
profissionalismo, do respeito e do apoio a cada um de seus downlines, ele será
sempre seu. E a empresa será apenas o veículo que você e as pessoas que você
achou merecedoras irão se utilizar para chegar aonde quer que desejem. A
história está bonitinha demais pra ser verdade? Simples: escolha
uma boa empresa, desafie-se a ser um grande líder na mesma, construa
seu negócio com seriedade e quando estiver milionário, vá morar na praia.