domingo, 8 de novembro de 2015

COMO SER O DONO DE SUA VIDA



Como ser o dono de sua vida Por DON FAILLA


Como ser o dono de sua vida
Por DON FAILLA
Sem desejo não há negócio !
O segredo do sistema que usamos é :  falar o menos possível.
Falar é seu pior inimigo.
Quanto mais você falar, mais o seu prospecto pensará que não poderá fazer o que vc está a fazer, e também pensará que não tem tempo para isto .
Lembre-se que a :
FALTA DE TEMPO é a DESCULPA Nº 1 que as pessoas dão para não entrarem no negócio.
Mas a razão nº 1 para as pessoas não fazerem Marketing de Relacionamento é que elas não entendem o negócio.
Portanto, é importante apresentar o seu negócio somente quando tiver a certeza que a pessoa entende já do que se trata.
Não fale !
Seja flexível, e use as ferramentas ( folders, DVD, CD, Videos da empresa e da sua equipe ) de acordo com as circunstâncias, use o sistema a seu favor.
Convide o seu upline para o ajudar no patrocínio dos seus novos distribuidores, marque um bate-papo, evite usar o termo vamos a uma reunião, não explique nada cultive a curiosidade do seu convidado, deixe seu patrocinador fazer as primeiras apresentações.
Introdução ao Marketing de Relacionamento
Marketing de Relacionamento é um dos métodos de movimentar produtos que mais crescem hoje em dia, e que é o mais incompreendido pelas pessoas, assim como foi o setor de Franquias pelos empresários a alguns anos.
Conhecido como a onda dos anos 80, movimentou em 2000 cerca de US$ 100 biliões em produtos e serviços pelas empresas deste segmento indústrial.
Marketing significa movimentar um produto ou serviço desde o fornecedor ao consumidor, através de uma das 3 formas:
1 º – VAREJO
2º – VENDAS DIRETAS 
3º – MARKETING DE RELACIONAMENTO OU REDE
Esquemas de PIRÂMIDE não são Marketing de Relacionamento, são ilegais, pois não movimentam produtos ou serviços. São esquemas concebidos para somente algumas pessoas ganharem dinheiro as custas de outros. Algumas podem até ser multi nível mas não são marketing.
As maiores objeções usadas pelas pessoas sobre não entrarem em uma oportunidade de Marketing de Relacionamento, existe porque não percebem a diferença entre os métodos de marketing deste sistema e as Vendas Diretas, devido a confusão gerada pela maioria das empresas do setor com má reputação, estar afiliadas nas Associações de Vendas Diretas (ABEVD) e ter o Plano de Compensação aprovado pelo Grupo Diamonds Brazil (GDB) é um bom indicativo de uma oportunidade.
A diferença principal é que em Marketing de Relacionamento, você está no negócio porque quer e nunca estará sozinho.
Além disso, tem acesso aos produtos e serviços a preço de custo diretamente da empresa para seu consumo pessoal, motivo pelo qual muitos se registam  nesta industria, e por fim acabam se interessando pelo negócio.
Como tem acesso aos produtos a preço de custo podem vende-los a preço de custo, e FAZER LUCRO SE QUISEREM, o que não é condição para ter sucesso nesta indústria, já que este provém da CONSTRUÇÃO DA SUA ORGANIZAÇÃO.
As vendas acabam acontecendo naturalmente como resultado desta construção, e não o contrário, como muitos pensam ser, 95% das pessoas não gostam de vender !
E em Marketing de Relacionamento não é preciso vender da forma tradicional para fazer $, embora precise movimentar produtos e serviços, para se gerar dinheiro.
 Definição de Vendas:
Vender é : DIRIGIR-SE A ESTRANHOS PARA LHES VENDER ALGO DE QUE NÃO PRECISAM, E TÃO POUCO NECESSITAM.
No Marketing de Relacionamento não é necessário vender a estranhos, já que se pode compartilhar o produto com conhecidos, amigos e parentes.
Constrói-se uma grande organização de sucesso com equilíbrio, patrocinando e ensinando o mesmo que se aprendeu.
Neste processo vai-se criando uma base de clientes entre conhecidos, etc…ou seja, vários distribuidores vendem cada um um pouco ( compartilhando produtos e serviços ) a seus conhecidos.
Como não há investimento em PUBLICIDADE , estas verbas usam-se nas pesquisas para se ter Produtos & Serviços de qualidades diferenciadas no mercado. E são produtos que levam conhecimento agregado, mudança de comportamento, etc…
Em Vendas Diretas recruta-se.
No Marketing de Relacionamento patrocina-se que é bem diferente de recrutar .
Patrocinar – significa ensiná-las a fazer o mesmo que você faz, construindo um negócio com um comprometimento com esta pessoa, pois se este não existir, é o mesmo que ter um DESSERVIÇO para com ela.
O PATROCINADOR deve ter o desejo de ajudar seus downlines a construírem seu NEGÓCIO PRÓPRIO, e a RESPONSABILIDADE DE ENSINAR tudo o que ele sabe, tais como: onde obter informações, como se prepararem, saber como encomendar produtos, solucionar entraves, e principalmente, como começar a construir e treinar a sua ORGANIZAÇÃO.
PATROCINAR é o que faz o Marketing de Relacionamento crescer, e torna você bem sucedido, sendo o seu próprio PATRÃO, gerando muito dinheiro, construindo a sua organização, praticamente sem ter que vender nada!
A PIRAMIDE CONSTRÓI-SE DE CIMA PARA BAIXO, POR ISSO SÓ QUEM ENTROU NO INÍCIO GANHA.
NO Marketing de Relacionamento TODOS COMEÇAM DE BAIXO, COM A MESMA CHANCE DE CHEGAR AO TOPO. VOCÊ PODE ATÉ MESMO TER UMA ORGANIZAÇÃO MAIS LUCRATIVA QUE O SEU PATROCINADOR.
1ª apresentação
2 X 2 = 4 (DOIS VEZES DOIS É IGUAL A QUATRO)
Marketing MultiNível é quando uma pessoa decide continuar comprando um produto direto da empresa porque ele tem qualidade e começa a compartilhar com pessoas, construindo assim uma organização.
Digamos que se compartilhe o conceito com duas pessoas e duplique: 1°) 2 x 2 = 4 x…….e na 4ª geração haverão 16 pessoas. Imagine agora que você compartilhe com 3 ao invés de duas pessoas 3 x 3 = 9 x….
D
U
P
L
I
C
A
R
                     30   120      340     780


A diferença entre  compartilhar com 2 ou 5 pessoa é apenas 3 mas na 4ª geração a diferença será de 609 e entre as 4 gerações 750 pessoas.

Para encontrarmos 5 pessoas duplicáveis as vezes temos que patrocinar  10, 15,20 ou mais pessoas.
Trabalhe de perto com sua linha frontal com 5 pessoas, no máximo 6 e comece logo a ajudá-las a construir a rede delas até o 3º Nível, faça isso de forma correta trabalhando 2 a 2 logo terá uma grande equipe.
 2ª apresentação
SÍNDROME DE FRACASSO DE VENDEDORES
É preferível patrocinar dez professores do que dez vendedores se esses não entenderem o negócio. Antes de iniciar, um vendedor tem que perceber o diferencial. Marketing de Relacionamento é um método de movimentar produtos conduzindo-os ao mercado, que obedece a um programa.
Portanto devemos ensinar o vendedor como patrocinar e construir uma organização, a qual pode ser feita sem vender nada no sentido tradicional de “VENDER”.
A maioria das pessoas pensam que se patrocinar uma pessoa já está duplicando.
“DUPLICAR” é ir a 3 níveis abaixo, no mínimo!
VOCÊ ensina o 1º nível a como ensinar o 2º nível e a patrocinar o 3º nível.
Se não se trabalhar efetivamente com as pessoas, elas se desencorajam e desistem. Isso é da natureza humana! Trabalhe inicialmente com o limite de seis pessoas comprometidas na sua primeira linha.
Ajudando cada uma a patrocinar até o 3º nível, após alcançar essa etapa deixe seu patrocinado iniciar seu trabalho com sua equipe, passando todo o conceito adiante, assim poderá iniciar um novo trabalho com um novo patrocinado.
3ª apresentação
QUATRO COISAS QUE VOCÊ TEM DE FAZER EM MARKETING DE RELACIONAMENTO
Imagine que você vai fazer uma viagem de carro. Há quatro coisas indispensáveis a fazer:
1.Ligar a ignição;
2.Combustível;
3.Engatar a 1ª e arrancar;
4.Viajar.
Isso é um paralelo para ajudá-lo a lembrar-se do que fazer.
1) Registe-se em uma Empresa de Marketing de Relacionamento e se prepare para negócio;
2) Use os produtos da empresa
3) Passe a quarta marcha
Você sabe que ninguém passa a 4ª sem antes engatar 1ª , sair do neutro e arrancar. O carro não é hidramático.
Engate 1ª, patrocine uma pessoa e ajude-a até o 3° nível, faça isso 6 vezes com 6 pessoas sérias e ensine-os a engatar 1ª também, mas faça isso de 2 em 2 para ter um equilíbrio em sua rede.
Quando eles engatarem a 1ª 6 vezes, você estará em 2ª com 36 pessoas. Ensine seus 6 frontais a ensinar os 6 de cada um deles a engatar 1ª, suas primeiras linhas irão a 2ª com 36 e você estará em 3ª com 216.
Em 4ª o carro anda melhor e o negócio também.
Ensine seus 6 primeiras linhas a ensinar os 6 de cada um a engatar 3ª e você estará em 5ª.
    4) Compartilhe os produtos com as pessoas que o acompanham. Deixe-os experimentar o produto. Agora é quando você realiza o varejo.
Mentalize e foque as pessoas no nº6.
Bastam 6 pessoas sérias na sua organização, mas para isso talvez tenha que procurar em 20 ou mais para selecioná-las.
Uma Equipe feita com essa base e estrutura dará o Título de Diamante ao seu líder, será Topo em qualquer organização.
Evite falar em vendas e procure pessoas que queiram aumentar seu rendimento sem terem que cumprir horário.
SÓ CADASTRAR NÃO DÁ RESULTADO. Há trabalho duro a se fazer.
Dedique 5 a 10 horas por semana para aprender como se faz Marketing de Relacionamento e sobre a sua oportunidade, seus produtos e seu negócio, para poder ensinar aos outros.
Seu patrocinador te ajudará a encontrar os 6 primeiros patrocínios. Ele te treinará a duplicar.
Estabeleça-se uma meta: ENSINAR, ENSINAR, ENSINAR !
4ª apresentação
CAVANDO ATÉ O LEITO ROCHOSO
Sem um empurrão para sair da inércia seu downline se desencoraja, porque vai ver outros com sucesso e se não tiver sido treinado não entende como poderá obter os mesmos resultados.
Neste negócio não há competição. É como uma maratona sem linha final de chegada em que todos podem participar e ganhar: PORQUE OS ÚNICOS PERDEDORES SÃO OS QUE DESISTEM
Para correr bem há que se preparar, treinar e isto toma de 2 a 6 semanas de treinamento inicial. O mês de partida do novo distribuidor é sempre considerado o mês a seguir o treinamento (assistir conferência, conversar com patrocinador, informar-se, experimentar o produto e preparar-se).
Entretanto o negócio para o novo começa mesmo quando ele foi treinado e tomou a DECISÃO DE COMPROMETER-SE E FAZER A SÉRIO!
Agora então ele pode se aquecer para iniciar sua maratona e der passadas mais rápidas.
Um dos maiores benefícios destas apresentações é que enquanto você as compartilha com seus downlines e prospectos e tem um programa de treinamento, eles se tornam AUTO MOTIVADOS.
Uma vez que você leia, estude e compreenda o que vamos dizer você se entusiasmará toda vez que vir um novo prédio em construção.
Observe que quando se inicia uma construção parece que se levam meses e meses ou até uma eternidade antes que você vislumbre ela começar a se erguer a partir do chão. Mas uma vez que ela apareça acima do nível do solo, parece que cresce um andar por semana. Vai muito rápido!
Então veja um prédio alto como sua organização será um dia e pondere o que você deve fazer para obtê-la.
Quando você primeiramente patrocina aquelas primeiras 6 pessoas sérias, você está cavando sua fundação com enxadas e pás.
Note que quando você aprofunda para o segundo nível ensinando seu pessoal a patrocinar aqueles 36, agora você terá que usar retroescavadeiras.
Quando você ensinou seu pessoal a ensinar o pessoal do grupo deles a patrocinar, você estará bem no caminho do leito onde repousará seu alicerce, sua fundação e estará agora escavando com guindaste. E quando começa a ver os 216 do 3º nível você alcançou a base da fundação.
Então a partir daí você poderá começar a crescer. Quando você estiver em seu 4º nível abaixo em sua organização, significa que agora você está começando a se tornar visível e sua construção levantará muito rápido.
Então se após alguns meses você não ver nada acontecendo, não se sinta desencorajado; é que seu alicerce ainda está em construção. Desistir a esta altura é como o minerador de ouro que cavou meses a fio e acaba desistindo justamente quando estava a centímetros do veio principal.
Portanto construa bem seu alicerce até o fundo, e você encontrará um crescimento veloz e sustentado!
Obs. Com o surgimento dos planos binários essa tese é de suma importância para seu crescimento, quanto maior for sua profundidade, maior será sua segurança e seu sucesso. A final a maioria das empresas pagam até o 9° nível.

sábado, 7 de novembro de 2015

VOCÊ TEM MEDO DE GANHAR DINHEIRO?


DECISÃO


SAIBA CONSTRUIR OS SEUS SONHOS


DESEMPREGO



Com o desemprego, ministro tenta evitar cortes na Usiminas
Estadão Conteúdo 




Com o aumento do desemprego, o novo ministro do Trabalho e Previdência Social, Miguel Rossetto, está tentando negociar com a Usiminas a suspensão temporária das demissões na siderúrgica de Cubatão (SP). O ministro solicitou que a companhia atrase por 120 dias os desligamentos na região, que podem ocasionar o fechamento de 4 mil postos.

Em nota, a Usiminas informou que respeita a posição de Rossetto e apresentará a ele as razões que tornaram inevitável a decisão de se desativar temporariamente as áreas primárias da Usina de Cubatão (ex-Cosipa). Nesta semana, o ministro se reuniu com a prefeita da cidade, Márcia Rosa (PT), e com representantes de sindicatos.

Após o encontro, Rossetto decidiu pedir o adiamento da decisão e vai marcar uma reunião com o presidente da companhia, Rômel Erwin de Souza, para conversar sobre os desligamentos. O Sindicato dos Siderúrgicos e Metalúrgicos da Baixada Santista estima que o número de demitidos chegue a 8 mil.

Produção

Logo após a divulgação do balanço da companhia no terceiro trimestre com um prejuízo líquido de R$ 1,04 bilhão, a Usiminas anunciou a desativação temporária das áreas primárias da usina de Cubatão.

A decisão, segundo a companhia, foi tomada para fortalecer a capacidade produtiva diante do mercado em deterioração. Além de estar endividada, a Usiminas enfrenta a crise do mercado de aço no Brasil e uma disputa entre seus principais sócios.

Um dos dois altos-fornos da Usina de Cubatão já havia sido desligado em maio. O laminador de chapas grossas foi desativado em setembro. Ainda assim, estudos da Usiminas apontaram que a alternativa mais viável seria a paralisação das áreas primárias da unidade.

Sobrevivência

Em nota, a companhia afirmou ter consciência do impacto social do desligamento de parte da usina sobre o emprego na região da Baixada Santista. Mas a empresa ressalta que, diante dos últimos resultados financeiros, o plano de desativação foi necessário para a sustentabilidade da Usiminas como empresa responsável por outros milhares de empregos, incluindo na área de laminação da Usina de Cubatão, que permanecerá operando.

A situação da Usiminas é considerada delicada e reflete a fragilidade do setor siderúrgico no País, que enfrenta baixa demanda e concorrência com as importações. Em 12 meses até junho, 20 unidades de produção foram desativadas no País.

Setor

A combinação de demanda fraca por aço no mercado interno e excedente de produção global pode provocar uma onda de paralisações nas siderúrgicas instaladas no País. Em setembro, a utilização da capacidade da indústria encerrou em 61,3%, muito abaixo do índice de ocupação considerado ideal para o setor, de 80%. A média global, no mesmo período, ficou em 71,9%.

Na crise de 2008, o setor travou e chegou a registrar, em janeiro de 2009, índice abaixo de 50% da capacidade de produção. Mas, em setembro daquele ano, o índice já havia voltado para 80%. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

sexta-feira, 6 de novembro de 2015

VOCÊ TEM MEDO DO GOVERNO ATUAL?



  

Simone Demolinari


O medo é um estado emocional provocado pela consciência que se tem diante do perigo iminente – sendo ele real ou imaginário. Uma espécie de antecipação mental do risco a ser enfrentado. Alguns medos são bastante comuns, como medo de falar em público, medo de avião, de um determinado animal, inseto ou lugar. Apesar do medo ser algo relevante é possível conviver com ele e até enfrentá-lo. O mesmo não ocorre com as fobias.
As fobias são medos desproporcionais ao perigo que paralisa o indivíduo. É um acúmulo exagerado de sentimento de angústia, ansiedade e tensão direcionado para um objeto ou determinada situação, de forma irracional.
A intensidade e os tipos de fobias variam, mas os sintomas de ansiedade são semelhantes a todas elas. São eles:
– respiração rápida (hiperventilação);
– palpitação e pulsação do coração rápidas;
– sensações de bloqueio, estado paralisante;
– transpiração;
– tensão e dores musculares;
– indigestão;
– diarreia;
– tonteira ou fraqueza;
– sensação de desmaio.
Há fobias mais recorrentes, outras bastante incomuns. É curioso, mas parece que algumas fobias entram na moda em determinada época. Antigamente a claustrofobia era a bola da vez, muitas pessoas se identificaram com a doença que tempos atrás nem sabia que existia. Atualmente tem se falado muito em agorafobia que inclui medo de espaços abertos ou de multidões. Muitas vezes essa fobia é associada a síndrome do pânico pois ambas tem sintomas parecidos. O agorafóbico teme a multidão não por medo das pessoas, mas por medo de que não consiga sair do meio dela caso venha a se sentir mal. Inclui também medo de sair de casa, de entrar em shopping centers, ir a shows, supermercado, bancos ou mesmo na rua.
Existem também as fobias específicas ou isoladas restritas a uma situação ou objeto altamente específicos, tais como animais inofensivos como barata por exemplo, (enthomofobia), de animais em geral (zoofobia), fobia de altura (acrofobia), trovões e relâmpagos (astrofobia), espaços fechados, elevadores (claustrofobia), fobia de doenças (nosofobia), de sexo (ninfofobia).
Apesar de se levar em conta a predisposição genética, a origem da fobia ainda não foi totalmente mapeada, contudo, os fóbicos tendem a apresentar alguns traços em comum. Geralmente, são pessoas que tiveram uma educação rígida e punitiva, estimuladora da ordem, da conseqüência e do compromisso, com disciplina excessiva e muita cobrança. Quando adulto se tornam preocupados com o julgamento alheio e necessitam da constante aprovação do outro. Por vezes se tornam perfeccionistas, exigentes e determinados. Tendem a ter um alto senso de responsabilidade e rigidez consigo mesmo. São regidos mais pelo estado de tensão e ansiedade do que pelo de relaxamento. São sofredores que ficam na maior parte do tempo na vigília.
As fobias devem ser respeitadas, nunca desprezadas e muito menos ridicularizadas. Infelizmente algumas persistem por anos e comprometem sobremaneira a qualidade de vida de quem a tem.

CUSTA A CRER, MAS É VERDADE



  

Márcio Doti


Não demora e assistiremos ao deprimente espetáculo de ver CPIs, tanto faz da Câmara dos Deputados ou do Senado, apresentarem solenes pedidos de desculpas. Desculpas a quem? Há figuras ali chegadas com rótulo de suspeitas ou acusadas por qualquer desses escândalos descobertos nos últimos anos. CPI da Petrobras, do BNDES e quantas mais possam ser instaladas. Não chegam a nada, têm como principal finalidade fazer de contas, encenar uma peça e pronto. Imagina o que saberíamos da Petrobras, o que nos chegaria de financiamentos do BNDES, milhões em bancos da Suíça, lavagens de dinheiro, se não fosse o trabalho desenvolvido pela Polícia Federal, pelo Ministério Público Federal e pela Justiça Federal. Tudo a partir daquele núcleo do Paraná que se tornará histórico, ainda que tentem fatiá-lo, reduzir a sua força e desempenho, tentar quebrar as asas de um corajoso juiz de primeira instância, o juiz Sérgio Moro. Estaríamos longe de saber o que andavam fazendo com o dinheiro da Petrobras, os milhões carreados para bolsos particulares, sobretudo de políticos. Do que saberíamos? E mesmo sabendo, que consequências haveria? Talvez não tivéssemos sequer processos. Tudo abafado por mais escandalosas que são as constatações feitas, por mais desonestos e imorais que sejam os atos descobertos em investigações, em delações premiadas depois confirmadas pela Polícia Federal, Ministério Público e pela Justiça.

Descrédito nas CPIs

Nada se descobre, nada se apura, no que depende dos nossos parlamentos: Câmara e Senado. E são essas casas que têm por dever constitucional o acompanhamento das atividades do Executivo, são seus membros os responsáveis pela fiscalização dos atos do Poder Executivo. Não é exagero afirmar que mesmo fatos já constatados acabam amaciados quando o assunto é levado a uma CPI. O descrédito das comissões parlamentares vem de longa data e serve para piorar ainda mais a imagem do político brasileiro, num momento em que a sociedade está preocupada com reações, passa por terrível desalento porque percebe que os desarranjos da vida política acabam refletindo na vida particular de cada cidadão e sua família.

Na crise moral que chegou junto com as crises econômica e política, a impunidade de muitos anos serviu para vulgarizar atos de corporativismo levados ao extremo de manobras que seriam inconcebíveis, inaceitáveis em outros tempos e em ambientes mais sérios. Chegamos ao extremo de uma presidente que troca alguns cargos de segundo e terceiro escalões por cumplicidade nos plenários, caso venha a ser votado um processo de impeachment. Pois, convenhamos, não pode ser sério o país em que essas manobras e tentativas são anunciadas abertamente. Ninguém se dá nem mesmo ao trabalho de desmenti-las porque essas negociações já fazem parte da vida brasileira. A banalização dessas situações responde pelos absurdos que vamos vivendo e que nos trouxeram até aqui.

A bem da verdade, num ambiente sério, tudo o que já foi revelado por investigações seria mais do que suficiente para alimentar CPIs que estivessem, de fato, comprometidas com o dever de cada parlamento. De igual modo, custa a crer que os brasileiros se manifestem apenas em pesquisas e não demonstrem de modo mais explícito o seu inconformismo, a sua indignação com tanta coisa que o desrespeita e mais do que isto, com tantos malfeitos que tornam a sua vida menos segura, mais sofrida e com poucas perspectivas. Custa a crer, mas é verdade.

AS ARMADILHAS DA INTERNET E OS FOTÓGRAFOS NÃO NOS DEIXAM TRABALHAR

  Brasil e Mundo ...