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Mundo tem 1,1 milhão de casos confirmados e 59 mil
mortes. Câmara Federal aprova PEC que cria "orçamento de guerra".
Brasil registra 9.056 casos e 359 mortes, segundo Ministério da Saúde
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picture-alliance/ZUMAPRESS/A. Amra Agentes de saúde palestinos aplicam
desinfetante nas ruas em meio à pandemia
Resumo deste sábado
(04/04):
Mundo tem 1,1 milhão de casos
confirmados, quase 59 mil mortes e 226 mil pacientes recuperados Brasil
registra 9.056 casos e 359 mortes, segundo Ministério da Saúde Mortes na
Alemanha passam de 1.200 EUA têm mais de 7 mil mortos e 278 mil casos
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atualizações deste sábado (04/04) - horário de Brasília:
05:31 - Flórida entra em confinamento
obrigatório
O número de casos confirmados de covid-19 na
Flórida, nos Estados Unidos, aumentou para 10.268, com 170 mortes até agora, de
acordo com os últimos números do departamento de saúde estadual, onde o
confinamento obrigatório entrou em vigor em todo o território a partir de
setxa-feira.
Os números divulgados na sexta-feira mostram que
todos os indicadores de avanço da doença continuam crescendo. A quinta-feira
terminou com 9.008 casos confirmados, 1.260 a menos que no relatório divulgado
hoje. Nessas 24 horas, o número de mortos subiu de 144 para 170, e as
internações por Covid-19 de 1.167 para 1.334, de acordo com o Departamento de
Saúde.
O condado de Miami-Dade, com 3.364 casos, e o
condado de Broward, com 1.598, localizados no sudeste do estado, são os mais
afetados pela pandemia.
O prefeito de Miami, Francis Suarez, que teve
covid-19 e se recuperoz, pediu nas últimas horas ao presidente dos Estados
Unidos, Donald Trump, para suspender todos os voos internacionais e domésticos
para a cidade provenientes de locais mais afetados pelo Sars-CoV-2, a fim de
impedir a disseminação do vírus.
05:00 - Argentina chega a 1.353 casos de
coronavírus, com 42 mortes
A Argentina confirmou 88 novos casos de coronavírus
nesta sexta-feira, elevando o número total de infecções para 1.353, além de
cinco novas mortes por covid-19, aumentando a quantidade de vítimas para 42.
O relatório diário emitido pelo Ministério da Saúde
argentino informa que quatro homens morreram nas últimas 24 horas. Dois deles
residiam na província de Buenos Aires, com 87 e 72 anos; um, de 60 anos, em
Chaco; e outro, de nacionalidade espanhola e 76 anos, em Mendoza. A outra
vítima é uma mulher de 53 anos, também da província de Buenos Aires.
Dos 1.353 casos positivos de coronavírus detectados
desde 3 de março, 656 são "importados", 444 são contatos estreitos de
casos confirmados anteriormente, 113 são de circulação comunitária e 140 estão
sob investigação epidemiológica.
Desde o último dia 20, a Argentina tem uma política
de isolamento obrigatório para quase toda a população, que foi decretada pelo
governo e será mantida pelo menos até o final da Páscoa, no próximo dia 12.
Nesta sexta-feira, as ruas do país estavam cheias,
principalmente de idosos, devido à abertura dos bancos, que estavam fechados
desde o início do isolamento, para pagar aposentadorias e benefícios sociais.
Tendo em conta o grande afluxo, que provocou filas
quilométricas em que o distanciamento social recomendado para evitar o contágio
não foi respeitado, o governo decidiu que as sucursais permaneceriam abertas
durante o fim de semana.
02:00 - Câmara aprova PEC que cria
"orçamento de guerra"
O plenário da Câmara dos Deputados aprovou na noite
de sexta-feira, em segundo turno por 423 votos favoráveis e um contrário, o
texto-base da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 10/20, a chamada “PEC do
Orçamento de Guerra”. A medida cria um regime extraordinário fiscal, financeiro
e de contratações para o enfrentamento pandemia do novo coronavírus no país. O
texto segue para o Senado, onde também terá que ser votado e aprovado em dois
turnos.
Na prática, a PEC cria um instrumento para impedir
que os gastos emergenciais gerados em virtude do estado de calamidade pública
sejam misturados ao Orçamento da União. A medida flexibiliza travas fiscais e
orçamentárias para dar mais agilidade à execução de despesas com pessoal,
obras, serviços e compras do Poder Executivo e vai vigorar até o dia 31 de
dezembro deste ano – mesmo prazo para o estado de calamidade pública causado
pela pandemia.
A sessão na Câmara, em segundo turno, foi conduzida
presencialmente pelo presidente da Casa, deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ), e teve
a maioria dos deputados participando via internet. O primeiro turno, que também
foi aprovado nesta sexta-feira, ocorreu também em uma sessão virtual, com a
participação de poucos parlamentares em plenário. O placar do primeiro turno
foi 505 votos a favor e 2 contra o texto
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