Uma breve reflexão sobre a mulher
Simone Demolinari
O Dia Internacional
da Mulher é comemorado em 8 de março. Esses momentos são necessários, pois
ainda há o que se conquistar e lutar.
Hoje, as mulheres não são mais associadas ao “sexo frágil”, como se dizia antigamente. Ao contrário, muitas são a representação da força. Isso fica claro quando percebemos a capacidade de se reerguer que a mulher tem. Criam filhos, muitas vezes sozinhas, pois são abandonadas pelos companheiros.
Tornam-se múltiplas: trabalham fora, cuidam dos pais, dos filhos, da casa e de si mesmas. São generosas por natureza e mestres em esconder um sofrimento para poupar aqueles que amam. Aprendem, desde cedo, através das cólicas menstruais, a não se abater com a dor. Com isso, conseguem trabalhar, estudar, namorar e até ir a uma festa, mesmo sentindo dor e com um sorriso no rosto.
Muitas vezes, são consideradas injustamente fracas, pois choram com mais facilidade. Mas o que muitos consideram fragilidade é, na verdade, sensibilidade, o que também é uma característica positiva, pois é da sensibilidade aguçada que nasce a empatia. Característica muito desenvolvida nas mulheres.
Outro ponto marcante é o autocontrole que a mulher acaba desenvolvendo ao passar por determinadas situações constrangedoras, como por exemplo assédios, elogios de duplo sentido, ter a “competência” medida pela aparência física, lidar com ambientes de trabalho que condicionam promoções profissionais ao sexo e conviver com o boicote profissional após negar as investidas. É preciso autocontrole para conseguir sair, de maneira digna, de situações dessa natureza que, infelizmente, ainda ocorrem com frequência.
As mulheres também dispõem de uma coragem especial que as permite ousar e encorajar o outro. Isso fica evidente quando percebemos que é a mulher, em sua maioria, que apoia e incentiva o homem a casar e a formar uma família. São elas também que, heroicamente, decidem engravidar e gerar um filho. Também são elas que lutam para que os pais participem mais da criação dos filhos e que perdoam com mais facilidade inclusive uma traição. Novamente, são elas que, quando a vida conjugal vai mal, decidem procurar ajuda profissional, terapia de casal, cursos e se, ainda assim não resolver, são elas que decidem se separar e ainda encontram coragem para começar tudo de novo.
Todo esse universo de força, coragem e competência é reconhecido e comemorado no dia internacional das mulheres. Porém, é preciso ir além dos cumprimentos e das flores. Parabenizar a esposa, filha, namorada, funcionária, e não trabalhar firme para quebrar paradigmas antigos, não resolve. As homenagens são bem-vindas e a comemoração necessária. Contudo, elas precisam acontecer diariamente, sob forma de respeito, valorização e, sobretudo, atitudes.
Hoje, as mulheres não são mais associadas ao “sexo frágil”, como se dizia antigamente. Ao contrário, muitas são a representação da força. Isso fica claro quando percebemos a capacidade de se reerguer que a mulher tem. Criam filhos, muitas vezes sozinhas, pois são abandonadas pelos companheiros.
Tornam-se múltiplas: trabalham fora, cuidam dos pais, dos filhos, da casa e de si mesmas. São generosas por natureza e mestres em esconder um sofrimento para poupar aqueles que amam. Aprendem, desde cedo, através das cólicas menstruais, a não se abater com a dor. Com isso, conseguem trabalhar, estudar, namorar e até ir a uma festa, mesmo sentindo dor e com um sorriso no rosto.
Muitas vezes, são consideradas injustamente fracas, pois choram com mais facilidade. Mas o que muitos consideram fragilidade é, na verdade, sensibilidade, o que também é uma característica positiva, pois é da sensibilidade aguçada que nasce a empatia. Característica muito desenvolvida nas mulheres.
Outro ponto marcante é o autocontrole que a mulher acaba desenvolvendo ao passar por determinadas situações constrangedoras, como por exemplo assédios, elogios de duplo sentido, ter a “competência” medida pela aparência física, lidar com ambientes de trabalho que condicionam promoções profissionais ao sexo e conviver com o boicote profissional após negar as investidas. É preciso autocontrole para conseguir sair, de maneira digna, de situações dessa natureza que, infelizmente, ainda ocorrem com frequência.
As mulheres também dispõem de uma coragem especial que as permite ousar e encorajar o outro. Isso fica evidente quando percebemos que é a mulher, em sua maioria, que apoia e incentiva o homem a casar e a formar uma família. São elas também que, heroicamente, decidem engravidar e gerar um filho. Também são elas que lutam para que os pais participem mais da criação dos filhos e que perdoam com mais facilidade inclusive uma traição. Novamente, são elas que, quando a vida conjugal vai mal, decidem procurar ajuda profissional, terapia de casal, cursos e se, ainda assim não resolver, são elas que decidem se separar e ainda encontram coragem para começar tudo de novo.
Todo esse universo de força, coragem e competência é reconhecido e comemorado no dia internacional das mulheres. Porém, é preciso ir além dos cumprimentos e das flores. Parabenizar a esposa, filha, namorada, funcionária, e não trabalhar firme para quebrar paradigmas antigos, não resolve. As homenagens são bem-vindas e a comemoração necessária. Contudo, elas precisam acontecer diariamente, sob forma de respeito, valorização e, sobretudo, atitudes.
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