É possível fazer um ano
realmente novo?
Coluna Esplanada – Leandro Mazzini
Ano Novo vem sempre
com novas aspirações. Almejamos melhorar nossa vida material e emocional.
Embora queiramos muito alcançar as metas estipuladas, nem sempre conseguimos.
As vezes por preguiça, inércia, ou até mesmo pela dificuldade em vencer o
padrão enraizado. Após a tomada de decisão, começa um árduo caminho pelo qual
não se sabe andar. Um caminho novo, que, embora promissor, causa medo,
insegurança e dor.
Mudar é realmente difícil. Requer esforço, disciplina, privações, determinação e várias outras atitudes imediatamente desprazeirosas. Além disso, é preciso lidar com a possibilidade do fracasso e algumas pessoas, principalmente aquelas que são exigentes consigo mesmas, não se permitirem errar; temem inconscientemente a mudança por receio de não dar conta dela.
Enquanto a meta não é colocada em prática, não há risco de nada dar errado. É justamente por isso, que muitas pessoas, guardam por anos, planos no campo imaginário e não o executam.
Geralmente associamos metas às conquistas materiais, contudo, as mais difíceis de serem alcançadas, são as metas emocionais.
Conseguiremos fazer um ano diferente se investirmos em nós mesmos. Emocionalmente fortes, conseguimos avançar.
Três condutas que nos fortalecem:
- Fidelidade ao código interno de conduta: Cada um tem um jeito de ser, agir, e valores que acreditam ser bons para si. O conjunto dessas características corresponde ao nosso “molde”. Cada vez que largamos nosso molde para cabermos no molde do outro, nos violentamos. Por outro lado, quando os moldes se assemelham, a convivência é fluida, leve. É como diz o ditado: se precisar forçar é porque não é do nosso tamanho. Isso se aplica para anéis, sapatos e pessoas. Avançamos emocionalmente quando paramos de insistir naquilo que não nos cabe.
- Disciplina: o que sabota a disciplina é o pensamento mágico. Isso consiste em querer o resultado sem dedicar esforço suficiente para alcançá-lo. A maioria de nós tem um pouco desse tipo de pensamento – se você perguntar a cinquenta pessoas se elas desejam ganhar na Mega Sena, provavelmente todos dirão que “sim”, porém poucos estarão dispostos a jogar. Querem ganhar por força de um milagre. Não há nada fácil; é preciso sacrifício para alcançar o desejo. Não tem como emagrecer perdendo o apetite, e sim, através da privação.
- Assumir que somos sós: o erro de quem está num buraco, é ficar esperando alguém jogar a corda. O mesmo ocorre para quem fica esperando uma ajuda do parente, amigo ou do cônjuge. O problema não está exatamente em querer a ajuda de alguém, e sim em contar mais com o outro do que consigo próprio. Quem confia mais em si tem muito mais oportunidades do que quem fica esperando a ajuda chegar através da boa vontade do outro.
Se conseguirmos avançar emocionalmente, certamente faremos um ano realmente novo e diferente.
Mudar é realmente difícil. Requer esforço, disciplina, privações, determinação e várias outras atitudes imediatamente desprazeirosas. Além disso, é preciso lidar com a possibilidade do fracasso e algumas pessoas, principalmente aquelas que são exigentes consigo mesmas, não se permitirem errar; temem inconscientemente a mudança por receio de não dar conta dela.
Enquanto a meta não é colocada em prática, não há risco de nada dar errado. É justamente por isso, que muitas pessoas, guardam por anos, planos no campo imaginário e não o executam.
Geralmente associamos metas às conquistas materiais, contudo, as mais difíceis de serem alcançadas, são as metas emocionais.
Conseguiremos fazer um ano diferente se investirmos em nós mesmos. Emocionalmente fortes, conseguimos avançar.
Três condutas que nos fortalecem:
- Fidelidade ao código interno de conduta: Cada um tem um jeito de ser, agir, e valores que acreditam ser bons para si. O conjunto dessas características corresponde ao nosso “molde”. Cada vez que largamos nosso molde para cabermos no molde do outro, nos violentamos. Por outro lado, quando os moldes se assemelham, a convivência é fluida, leve. É como diz o ditado: se precisar forçar é porque não é do nosso tamanho. Isso se aplica para anéis, sapatos e pessoas. Avançamos emocionalmente quando paramos de insistir naquilo que não nos cabe.
- Disciplina: o que sabota a disciplina é o pensamento mágico. Isso consiste em querer o resultado sem dedicar esforço suficiente para alcançá-lo. A maioria de nós tem um pouco desse tipo de pensamento – se você perguntar a cinquenta pessoas se elas desejam ganhar na Mega Sena, provavelmente todos dirão que “sim”, porém poucos estarão dispostos a jogar. Querem ganhar por força de um milagre. Não há nada fácil; é preciso sacrifício para alcançar o desejo. Não tem como emagrecer perdendo o apetite, e sim, através da privação.
- Assumir que somos sós: o erro de quem está num buraco, é ficar esperando alguém jogar a corda. O mesmo ocorre para quem fica esperando uma ajuda do parente, amigo ou do cônjuge. O problema não está exatamente em querer a ajuda de alguém, e sim em contar mais com o outro do que consigo próprio. Quem confia mais em si tem muito mais oportunidades do que quem fica esperando a ajuda chegar através da boa vontade do outro.
Se conseguirmos avançar emocionalmente, certamente faremos um ano realmente novo e diferente.
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