Agricultura: exportação de grãos deve crescer 40%
até 2028/29, prevê estudo
Estadão Conteúdo
O Brasil exportará
138 milhões de toneladas de grãos na safra 2028/29, aponta estimativa do estudo
Projeções do Agronegócio, Brasil 2018/19 a 2028/29, produzido pela Secretaria
de Política Agrícola do Ministério da Agricultura. O volume seria 40% maior do
que o de 2019. De acordo com o estudo, as exportações de soja em grão devem
subir 42%; as de milho, 33% e de as algodão em pluma, 43%.
A perspectiva é que em 2028/29, 35,5% da soja produzida no Brasil fique no mercado interno, assim como 65,3% do milho e 49,2% no café. "Haverá, assim, uma dupla pressão sobre o aumento da produção nacional, devida ao crescimento do mercado interno e das exportações do País", conclui o estudo. O aumento das vendas externas do açúcar no período seria de 33% e do café, de 18%.
Já as exportações de carne, segundo as projeções do estudo, devem avançar 33%. A carne suína deve avançar 34%; a de frango, 33%; e a bovina, 32%. De acordo com projeção do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) citado no estudo do ministério, o Brasil será o maior exportador mundial de carne bovina e de frango em 2028, e ficará em quarto lugar no ranking de exportadores de carne suína. Mesmo assim, o estudo prevê que "o consumo interno será predominante", já que 69,2% da produção de frango deve ficar no mercado interno; o mesmo vale para 70,7% da carne bovina e 81,5% da carne suína.
A perspectiva é que em 2028/29, 35,5% da soja produzida no Brasil fique no mercado interno, assim como 65,3% do milho e 49,2% no café. "Haverá, assim, uma dupla pressão sobre o aumento da produção nacional, devida ao crescimento do mercado interno e das exportações do País", conclui o estudo. O aumento das vendas externas do açúcar no período seria de 33% e do café, de 18%.
Já as exportações de carne, segundo as projeções do estudo, devem avançar 33%. A carne suína deve avançar 34%; a de frango, 33%; e a bovina, 32%. De acordo com projeção do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) citado no estudo do ministério, o Brasil será o maior exportador mundial de carne bovina e de frango em 2028, e ficará em quarto lugar no ranking de exportadores de carne suína. Mesmo assim, o estudo prevê que "o consumo interno será predominante", já que 69,2% da produção de frango deve ficar no mercado interno; o mesmo vale para 70,7% da carne bovina e 81,5% da carne suína.
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