Relação de
Trump e Bolsonaro é oportunidade, diz membro do governo dos EUA
Estadão Conteúdo
O membro do governo
americano, John Bolton, terá reunião com o presidente eleito Jair Bolsonaro
O diretor do
Conselho de Segurança Nacional, John Bolton, afirmou há pouco que os Estados
Unidos veem a relação entre o líder americano, Donald Trump, e o presidente
eleito, Jair Bolsonaro, como uma "oportunidade histórica para nos aproximar".
Em declarações feitas a repórteres na Casa Branca, Bolton destacou que a sua reunião com Bolsonaro, que está prevista para ocorrer quando o membro do governo americano estiver na América Latina para a cúpula do G-20, que começa nesta sexta-feira (30) na Argentina, "foi resultado da ligação de Trump a Bolsonaro na noite da eleição", depois da qual eles desenvolveram uma "relação próxima".
Em declarações feitas a repórteres na Casa Branca, Bolton destacou que a sua reunião com Bolsonaro, que está prevista para ocorrer quando o membro do governo americano estiver na América Latina para a cúpula do G-20, que começa nesta sexta-feira (30) na Argentina, "foi resultado da ligação de Trump a Bolsonaro na noite da eleição", depois da qual eles desenvolveram uma "relação próxima".
Assessor de
Trump confirma encontro com Bolsonaro no Rio
Estadão Conteúdo
O assessor de
Segurança Nacional dos Estados Unidos, John Bolton, virá ao Brasil na próxima
semana para uma reunião com Jair Bolsonaro, em mais um passo para a aproximação
entre o governo do presidente eleito e o de Donald Trump. A possibilidade de o
conselheiro, que é um dos principais auxiliares de Trump, fazer escala no
Brasil antes de seguir para Buenos Aires, no encontro do G-20, foi ensaiada nas
últimas duas semanas e anunciada nesta quarta-feira (21), por Bolton no
Twitter. O encontro será no Rio de janeiro na quinta-feira (29).
"Ansioso para encontrar com o próximo presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, no Rio, em 29 de novembro. Compartilhamos muitos interesses bilaterais e trabalharemos de perto para aumentar a liberdade e a prosperidade em todo o hemisfério ocidental", escreveu o assessor de Segurança Nacional.
O entorno de Bolsonaro já havia feito gestos de aproximação com os americanos durante a campanha eleitoral, em articulações informais feitas pelo deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP). Em agosto, ele se encontrou com Steve Bannon, ex-estrategista de campanha de Trump.
Há expectativa por parte do entorno de Bolsonaro sobre a presença de Trump na posse do presidente eleito, em 1.º de janeiro, o que deve ser tratado com Bolton. Durante os dois anos de mandato, Trump tem delegado à sua equipe, como o vice-presidente Mike Pence, as visitas à América Latina.
Em discurso em Miami no início do mês, Bolton disse que Bolsonaro seria um "aliado" contra países com regimes de esquerda na América Latina. No mesmo discurso, ele chamou Cuba, Venezuela e Nicarágua de "troica da tirania".
"Ansioso para encontrar com o próximo presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, no Rio, em 29 de novembro. Compartilhamos muitos interesses bilaterais e trabalharemos de perto para aumentar a liberdade e a prosperidade em todo o hemisfério ocidental", escreveu o assessor de Segurança Nacional.
O entorno de Bolsonaro já havia feito gestos de aproximação com os americanos durante a campanha eleitoral, em articulações informais feitas pelo deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP). Em agosto, ele se encontrou com Steve Bannon, ex-estrategista de campanha de Trump.
Há expectativa por parte do entorno de Bolsonaro sobre a presença de Trump na posse do presidente eleito, em 1.º de janeiro, o que deve ser tratado com Bolton. Durante os dois anos de mandato, Trump tem delegado à sua equipe, como o vice-presidente Mike Pence, as visitas à América Latina.
Em discurso em Miami no início do mês, Bolton disse que Bolsonaro seria um "aliado" contra países com regimes de esquerda na América Latina. No mesmo discurso, ele chamou Cuba, Venezuela e Nicarágua de "troica da tirania".
Look forward to
seeing Brazil’s next President @JairBolsonaro
in Rio on November 29th. We share many bilateral interests and will work
closely on expanding freedom and prosperity throughout the Western Hemisphere.
Revista 'Time'
inclui Bolsonaro em enquete sobre personalidade do ano
Estadão Conteúdo
Na votação, que
ocorre no site da revista, Jair Bolsonaro disputa com outros 54 nomes dos mais
variados campos
A revista
norte-americana Time incluiu o presidente eleito Jair
Bolsonaro (PSL) em uma enquete que vai ajudar a decidir quem é a personalidade
do ano, que estampa a tradicional capa da edição de dezembro da publicação.
Na votação, que ocorre no site da revista, o brasileiro disputa com outros 54 nomes dos mais variados campos, entre eles os presidentes Donald Trump (EUA) e Xi Jinping (China), o príncipe herdeiro da Arábia Saudita, Mohammed bin Salman, o fundador e CEO da Amazon, Jeff Bezos, os cantor Kanye West, a duquesa Meghan Markle, esposa do príncipe Harry, e os mergulhadores tailandeses que resgataram um grupo de meninos em uma caverna da Tailândia, em julho.
Apesar de abrir votação, a Time adverte que a escolha final recai sobre os editores da revista e que a enquete "provê informações relevantes sobre a opinião pública, dando aos leitores uma chance de influenciar na escolha". Em 2017, a publicação escolheu o movimento #MeToo, que denunciou nas redes sociais casos de assédio e abuso sexual, como personalidade do ano.
No momento da publicação desta matéria, a votação era liderada pelo grupo pop sul-coreano BTS. Bolsonaro estava em antepenúltimo lugar na lista.
Na votação, que ocorre no site da revista, o brasileiro disputa com outros 54 nomes dos mais variados campos, entre eles os presidentes Donald Trump (EUA) e Xi Jinping (China), o príncipe herdeiro da Arábia Saudita, Mohammed bin Salman, o fundador e CEO da Amazon, Jeff Bezos, os cantor Kanye West, a duquesa Meghan Markle, esposa do príncipe Harry, e os mergulhadores tailandeses que resgataram um grupo de meninos em uma caverna da Tailândia, em julho.
Apesar de abrir votação, a Time adverte que a escolha final recai sobre os editores da revista e que a enquete "provê informações relevantes sobre a opinião pública, dando aos leitores uma chance de influenciar na escolha". Em 2017, a publicação escolheu o movimento #MeToo, que denunciou nas redes sociais casos de assédio e abuso sexual, como personalidade do ano.
No momento da publicação desta matéria, a votação era liderada pelo grupo pop sul-coreano BTS. Bolsonaro estava em antepenúltimo lugar na lista.
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