Williams prevê
que mais aumentos de juros pelo Fed irão garantir expansão
Estadão Conteúdo
O presidente da
distrital do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA) em Nova York, John
Williams, reiterou em discurso que uma perspectiva econômica favorável exige
mais elevações dos juros básicos.
"O Federal Reserve atingiu seu duplo mandato de emprego pleno e estabilidade dos preços de uma forma como nunca antes", disse Williams em texto de um discurso preparado para uma reunião de banqueiros internacionais em Bali, na Indonésia. "A economia dos EUA está indo muito bem."
Neste contexto, "espero que mais elevações de juros graduais fomentem uma expansão econômica sustentada", disse Williams, que é membro votante nas reuniões de política monetária do Fed. Williams, no entanto, não tem dado indicações sobre quantos novos aumentos poderão ocorrer e em que momento.
No fim de setembro, o Fed elevou seus juros básicos pela terceira vez este ano, ajustando a meta da taxa do Fed funds para a faixa de 2% a 2,25%. A expectativa é que o BC americano volte a aumentar juros em dezembro e anuncie várias outras elevações no próximo ano, caso a economia dos EUA cumpra as expectativas de forte desempenho.
No discurso desta quarta-feira (10), Williams ressaltou que, à medida que a política monetária se normalizar, o Fed terá menos condições de oferecer sinalizações claras do que acontecerá no futuro. "A direção futura da política não será mais tão clara quanto foi nos últimos anos", disse.
Williams previu ainda que o Produto Interno Bruto (PIB) dos EUA deverá crescer 3% este ano e 2,5% em 2019. Para a taxa de desemprego, ele projeta queda dos atuais 3,7% para menos de 3,5% no ano que vem. O dirigente do Fed também espera que a inflação supere levemente a meta de 2%, mas afirmou "não ver sinais de pressões inflacionárias maiores no horizonte".
Williams também referiu-se a preocupações internacionais sobre os efeitos da trajetória da alta de juros do Fed, ao dizer que o BC americano também uma agenda doméstica, mas leva em consideração como suas decisões afetam outros países. Fonte: Dow Jones Newswires.
"O Federal Reserve atingiu seu duplo mandato de emprego pleno e estabilidade dos preços de uma forma como nunca antes", disse Williams em texto de um discurso preparado para uma reunião de banqueiros internacionais em Bali, na Indonésia. "A economia dos EUA está indo muito bem."
Neste contexto, "espero que mais elevações de juros graduais fomentem uma expansão econômica sustentada", disse Williams, que é membro votante nas reuniões de política monetária do Fed. Williams, no entanto, não tem dado indicações sobre quantos novos aumentos poderão ocorrer e em que momento.
No fim de setembro, o Fed elevou seus juros básicos pela terceira vez este ano, ajustando a meta da taxa do Fed funds para a faixa de 2% a 2,25%. A expectativa é que o BC americano volte a aumentar juros em dezembro e anuncie várias outras elevações no próximo ano, caso a economia dos EUA cumpra as expectativas de forte desempenho.
No discurso desta quarta-feira (10), Williams ressaltou que, à medida que a política monetária se normalizar, o Fed terá menos condições de oferecer sinalizações claras do que acontecerá no futuro. "A direção futura da política não será mais tão clara quanto foi nos últimos anos", disse.
Williams previu ainda que o Produto Interno Bruto (PIB) dos EUA deverá crescer 3% este ano e 2,5% em 2019. Para a taxa de desemprego, ele projeta queda dos atuais 3,7% para menos de 3,5% no ano que vem. O dirigente do Fed também espera que a inflação supere levemente a meta de 2%, mas afirmou "não ver sinais de pressões inflacionárias maiores no horizonte".
Williams também referiu-se a preocupações internacionais sobre os efeitos da trajetória da alta de juros do Fed, ao dizer que o BC americano também uma agenda doméstica, mas leva em consideração como suas decisões afetam outros países. Fonte: Dow Jones Newswires.
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