EUA advertem
Coreia do Norte sobre risco de piora na tensão bilateral
Estadão Conteúdo
Nikki Haley
A embaixadora dos
Estados Unidos na Organização das Nações Unidas, Nikki Haley, comentou nesta
quarta-feira que seu país não pretende iniciar uma guerra com a Coreia do
Norte, mas advertiu Pyongyang sobre sua conduta. "A bola está do lado
deles. Eles não devem tentar e jogar a partir desse ponto", disse ela a
repórteres.
Atualmente presidente do Conselho de Segurança da ONU, Haley afirmou que os integrantes do órgão trabalham em um comunicado em resposta ao mais recente lançamento de mísseis norte-coreano, que fracassou.
O secretário-geral da ONU, Antonio Guterres, disse a repórteres que a ONU apoia totalmente os esforços de todos os Estados para tentar garantir "que a Coreia do Norte não adquira as capacidades que se tornariam em uma ameaça, não apenas para a região mas para uma área maior do mundo".
O secretário de Estado americano, Rex Tillerson, irá comandar uma reunião do Conselho de Segurança sobre o programa nuclear da Coreia do Norte em 28 de abril.
Atualmente presidente do Conselho de Segurança da ONU, Haley afirmou que os integrantes do órgão trabalham em um comunicado em resposta ao mais recente lançamento de mísseis norte-coreano, que fracassou.
O secretário-geral da ONU, Antonio Guterres, disse a repórteres que a ONU apoia totalmente os esforços de todos os Estados para tentar garantir "que a Coreia do Norte não adquira as capacidades que se tornariam em uma ameaça, não apenas para a região mas para uma área maior do mundo".
O secretário de Estado americano, Rex Tillerson, irá comandar uma reunião do Conselho de Segurança sobre o programa nuclear da Coreia do Norte em 28 de abril.
Vice dos EUA promete resposta 'devastadora' se
Coreia do Norte usar armas
Estadão Conteúdo
Pence reforçou,
porém, que o governo Trump vai manter o esforço com aliados, como Japão, China
e outras potências para exercer pressão econômica sobre Pyongyang
Do convés de um
gigantesco porta-aviões, o vice-presidente dos Estados Unidos, Mike Pence,
recomendou nesta quarta-feira que a Coreia do Norte não teste o Exército
norte-americano. Em visita ao Japão, o representante do governo Trump prometeu uma
resposta efetiva a qualquer uso de armas, nucleares ou não, pelo país
comunista.
Vestindo um uniforme militar verde, Pence discursou a bordo do porta-aviões batizado com o nome do ex-presidente Ronald Reagan. Ele garantiu que o governo Trump vai manter o esforço com aliados como Japão, China e outras potências globais para exercer pressão econômica e diplomática sobre Pyongyang. Ele advertiu os marinheiros, porém, que "como vocês sabem, a chave é a prontidão."
"Os Estados Unidos da América sempre irão buscar a paz mas, sob o governo Trump, o escudo está a postos e a espada está pronta", disse Pence a 2,5 mil marinheiros a bordo do porta-aviões, na base naval americana de Yokosuka, na Baía de Tóquio.
"Aqueles que desafiarem nossos objetivos ou nossa prontidão devem saber que vamos derrotar qualquer ataque e responder ao uso de qualquer arma, convencional ou nuclear, com uma devastadora e efetiva resposta americana", disse.
O vice-presidente afirmou que os EUA vão honrar a aliança com os países do Círculo do Pacífico e proteger a liberdade de navegação no Mar da China Meridional, área marítima vital para a distribuição mundial.
Pence e o secretário de Defesa dos EUA, Jim Mattis, ressaltaram que o recente lançamento malsucedido de um míssil pela Coreia do Norte foi uma provocação imprudente. O vice ainda garantiu aos aliados na Ásia que o país está pronto para trabalhar pela desnuclearização pacífica da Península Coreana.
Mattis denunciou a tentativa de lançamento de míssil ao começar uma viagem ao Oriente Médio, informando jornalistas que o acompanhavam na Arábia Saudita que "o líder norte-coreano, mais uma vez, imprudentemente, tentou provocar alguma reação lançando um míssil." O termo "imprudente" também foi usado pela Coreia do Norte para descrever os treinamentos militares em larga escala conduzidos pelos EUA e a rival Coreia do Sul, que o país entende como ensaios para uma invasão.
Mattis não identificou o tipo de míssil lançado, mas disse que não tinha alcance intercontinental, ou seja, que não chegaria a atingir o território americano. Ele não avaliou o que pode ter provocado a falha no lançamento. Fonte: Associated Press.
Vestindo um uniforme militar verde, Pence discursou a bordo do porta-aviões batizado com o nome do ex-presidente Ronald Reagan. Ele garantiu que o governo Trump vai manter o esforço com aliados como Japão, China e outras potências globais para exercer pressão econômica e diplomática sobre Pyongyang. Ele advertiu os marinheiros, porém, que "como vocês sabem, a chave é a prontidão."
"Os Estados Unidos da América sempre irão buscar a paz mas, sob o governo Trump, o escudo está a postos e a espada está pronta", disse Pence a 2,5 mil marinheiros a bordo do porta-aviões, na base naval americana de Yokosuka, na Baía de Tóquio.
"Aqueles que desafiarem nossos objetivos ou nossa prontidão devem saber que vamos derrotar qualquer ataque e responder ao uso de qualquer arma, convencional ou nuclear, com uma devastadora e efetiva resposta americana", disse.
O vice-presidente afirmou que os EUA vão honrar a aliança com os países do Círculo do Pacífico e proteger a liberdade de navegação no Mar da China Meridional, área marítima vital para a distribuição mundial.
Pence e o secretário de Defesa dos EUA, Jim Mattis, ressaltaram que o recente lançamento malsucedido de um míssil pela Coreia do Norte foi uma provocação imprudente. O vice ainda garantiu aos aliados na Ásia que o país está pronto para trabalhar pela desnuclearização pacífica da Península Coreana.
Mattis denunciou a tentativa de lançamento de míssil ao começar uma viagem ao Oriente Médio, informando jornalistas que o acompanhavam na Arábia Saudita que "o líder norte-coreano, mais uma vez, imprudentemente, tentou provocar alguma reação lançando um míssil." O termo "imprudente" também foi usado pela Coreia do Norte para descrever os treinamentos militares em larga escala conduzidos pelos EUA e a rival Coreia do Sul, que o país entende como ensaios para uma invasão.
Mattis não identificou o tipo de míssil lançado, mas disse que não tinha alcance intercontinental, ou seja, que não chegaria a atingir o território americano. Ele não avaliou o que pode ter provocado a falha no lançamento. Fonte: Associated Press.


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