Expansão do Parque
Tecnológico da UFMG deve começar neste ano
Da Redação
A Univeridade Federal de Minas Gerais (UFMG) divulgou nesta quarta-feira
(4) que as obras de expansão do Parque Tecnológico de Belo Horizonte (BH-TEC)
terão início ainda este ano e deverão ser concluídas até 2019.
Segundo a assessoria de imprensa da UFMG, o prédio será o segundo
do projeto que já conta com um edifício institucional, em operação desde 2012,
e abriga 17 empresas de base tecnológica para o desenvolvimento do setor na região.
Com 16 mil metros quadrados, o novo prédio será construído ao lado do
primeiro, nas proximidades do campus Pampulha. O objetivo da obra é dar um
salto na escala de atuação do BH-TEC. A previsão de investimento total no
empreendimento é de aproximadamente R$ 60 milhões.
Modelo de investimento
O Parque Tecnológico de Belo Horizonte é o primeiro no Brasil
a realizar a sua expansão seguindo um modelo de investimento imobiliário
denominado BOT (Build, Operate and Transfer). Nele, o edifício construído passa
a ser propriedade da UFMG após a construção. A Universidade é dona do terreno
em que o Parque foi instalado.
O BH-TEC terá a concessão de operar o prédio por 30 anos, contados a partir da data de obtenção do alvará de construção. Após esse período, a posse é transferida à Universidade em definitivo, que passa a auferir integralmente a renda do aluguel do prédio.
O BH-TEC terá a concessão de operar o prédio por 30 anos, contados a partir da data de obtenção do alvará de construção. Após esse período, a posse é transferida à Universidade em definitivo, que passa a auferir integralmente a renda do aluguel do prédio.
Ronaldo Pena, diretor-presidente do BH-TEC, reitera que o modelo BOT
abre as portas para que parques tecnológicos de todo o país possam resolver
suas questões imobiliárias sem onerar os orçamentos públicos, na medida em que
cria mecanismos para a participação da iniciativa privada em seus
empreendimentos. “Este primeiro negócio em um parque brasileiro vai descortinar
para o setor imobiliário o grande potencial dos parques tecnológicos”, afirma o
diretor-presidente.
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