Obama diz que Trump deveria
'parar de choramingar'
Estadão Conteúdo
"Sem precedentes na política dos EUA", é o que afirma Obama
sobre as declarações de Trump para o presidente russo.
O presidente dos
Estados Unidos, Barack Obama, fez novas críticas ao candidato à presidência
pelo Partido Republicano, Donald Trump, em uma conferência durante a visita do
primeiro-ministro italiano, Matteo Renzi, ao país. Obama reprovou a tentativa
de aproximação entre Trump e o presidente da Rússia, Vladimir Putin, e disse
para o candidato republicano "parar de choramingar" e voltar sua
campanha aos eleitores.
Segundo o presidente norte-americano, as declarações de Trump para o presidente russo são "sem precedentes na política dos EUA". Em uma entrevista a uma rádio ontem, Trump afirmou que, se eleito, poderia se sentar com Putin antes mesmo de ser empossado. O empresário ainda criticou a candidata democrata, Hillary Clinton, por "falar duro demais" sobre a Rússia, afirmando que Obama e outros líderes insultam Putin constantemente.
Obama ainda afirmou que, ao contrário do que Trump diz, não há nenhuma fraude generalizada nas eleições norte-americanas. O bilionário disse acreditar que os resultados estão sendo "fraudados" em muitas seções eleitorais em seu Twitter.
Estado Islâmico
O presidente dos EUA também comentou sobre a operação militar na cidade de Mossul, no Iraque, que foi tomada pelo Estado Islâmico. Para Obama, caso a operação dê certo e consiga tirar o grupo terrorista da segunda maior cidade iraquiana, "será mais um passo em direção à destruição final do Estado Islâmico". Fontes: Associated Press e Dow Jones Newswires.
Segundo o presidente norte-americano, as declarações de Trump para o presidente russo são "sem precedentes na política dos EUA". Em uma entrevista a uma rádio ontem, Trump afirmou que, se eleito, poderia se sentar com Putin antes mesmo de ser empossado. O empresário ainda criticou a candidata democrata, Hillary Clinton, por "falar duro demais" sobre a Rússia, afirmando que Obama e outros líderes insultam Putin constantemente.
Obama ainda afirmou que, ao contrário do que Trump diz, não há nenhuma fraude generalizada nas eleições norte-americanas. O bilionário disse acreditar que os resultados estão sendo "fraudados" em muitas seções eleitorais em seu Twitter.
Estado Islâmico
O presidente dos EUA também comentou sobre a operação militar na cidade de Mossul, no Iraque, que foi tomada pelo Estado Islâmico. Para Obama, caso a operação dê certo e consiga tirar o grupo terrorista da segunda maior cidade iraquiana, "será mais um passo em direção à destruição final do Estado Islâmico". Fontes: Associated Press e Dow Jones Newswires.
Obama sofre em 'entrevista
de emprego' em programa de TV
AFP
O presidente dos
Estados Unidos, Barack Obama, durante entrevista ao 'The Late Show'
Prestes a ficar sem o seu trabalho, o presidente dos Estados Unidos,
Barack Obama, passou por todas as dificuldades de uma entrevista de emprego no
programa "The Late Show", do apresentador Stephen Colbert.
Em um trecho gravado do programa exibido na segunda-feira à noite, Obama fez um apelo aos 'millennials' para que votem nas eleições de 8 de novembro e ajudem a dar continuidade às conquistas de seu governo.
Mas Colbert, no papel de 'Randy', um gerente sem qualquer noção, não ficou impressionado.
"55. Momento difícil para um homem começar de novo", disse, ao observar o currículo de Obama.
"Eu não vejo nenhuma promoção nos últimos oito anos. Isto nem sempre é bom. Pode explicar isto?". pergunta Colbert.
"Honestamente, não havia muito espaço para avanço no meu último emprego", respondeu Obama.
"A única pessoa com uma posição mais poderosa era minha esposa".
Obama não deu indícios do que pode fazer depois de deixar a Casa Branca em janeiro, mas o democrata não pareceu apressado em deixar o cenário político.
"Você sabe o que eu realmente amo fazer? Encorajar os jovens dos Estados Unidos a sair e votar em novembro, para que o bom trabalho que fizemos nos últimos oito anos possa continuar no futuro", disse.
Obama não disse em quem as pessoas deveriam votar, mas quando Colbert apresentou uma escolha entre "uma barra de cereais e fibras extra com nutrientes, que viajou para mais de 100 países, ou esta tangerina enrugada coberta com pelos de um golden retriever, repleta de bile e com a qual eu não deixaria sozinha a mulher que eu amo", Obama respondeu: "Acho que eu vou ficar com a barra de nutrientes."
Em um trecho gravado do programa exibido na segunda-feira à noite, Obama fez um apelo aos 'millennials' para que votem nas eleições de 8 de novembro e ajudem a dar continuidade às conquistas de seu governo.
Mas Colbert, no papel de 'Randy', um gerente sem qualquer noção, não ficou impressionado.
"55. Momento difícil para um homem começar de novo", disse, ao observar o currículo de Obama.
"Eu não vejo nenhuma promoção nos últimos oito anos. Isto nem sempre é bom. Pode explicar isto?". pergunta Colbert.
"Honestamente, não havia muito espaço para avanço no meu último emprego", respondeu Obama.
"A única pessoa com uma posição mais poderosa era minha esposa".
Obama não deu indícios do que pode fazer depois de deixar a Casa Branca em janeiro, mas o democrata não pareceu apressado em deixar o cenário político.
"Você sabe o que eu realmente amo fazer? Encorajar os jovens dos Estados Unidos a sair e votar em novembro, para que o bom trabalho que fizemos nos últimos oito anos possa continuar no futuro", disse.
Obama não disse em quem as pessoas deveriam votar, mas quando Colbert apresentou uma escolha entre "uma barra de cereais e fibras extra com nutrientes, que viajou para mais de 100 países, ou esta tangerina enrugada coberta com pelos de um golden retriever, repleta de bile e com a qual eu não deixaria sozinha a mulher que eu amo", Obama respondeu: "Acho que eu vou ficar com a barra de nutrientes."
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