Comércio de lâmpadas
incandescentes será proibido no Brasil a partir de julho
Da Redação
A medida segue o cronograma de determinação do Ministério de Minas e
Energia
A partir de 1º de julho as lâmpadas incandescentes deixarão de ser
comercializadas no Brasil. A medida segue o cronograma de determinação do
Ministério de Minas e Energia (MME) que desde 2013 tem reduzido a presença do
produto no mercado brasileiro.
Desde a publicação da Portaria Interministerial n° 1007/2010 do
MME, que fixou índices mínimos de eficiência luminosa para fabricação,
importação e comercialização das lâmpadas incandescentes, o órgão passou a
restringir o comércio dos produtos de acordo com a sua capacidade.
“As primeiras mudanças começaram em 30 de junho de 2012, com as lâmpadas
de potência igual ou superior a 150 W. O segundo processo de substituição ocorreu
no dia 30 de junho de 2013, com a exclusão das lâmpadas de potência acima de 60
W até 100 W. No ano passado, foi a vez das lâmpadas de 40 W até 60 W”, explica
Leonardo Rivetti, gerente de Eficiência Energética da Cemig. “O processo
de substituição encerrará em 30 junho deste ano, com a participação de unidades
com potência inferior a 40 W”.
Segundo a portaria do Ministério de Minas e Energia, uma lâmpada
fluorescente compacta economiza 75% em comparação à incandescente de
luminosidade equivalente. Se a opção for uma de LED, a economia pode chegar à
85%.
“A substituição das lâmpadas tradicionais pela iluminação LED é uma
forte tendência, pois esta oferece vantagens principalmente em termos de
durabilidade e economia”, explica Rivetti.

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