Donald Trump diz que não se
surpreende por uso de suas falas em propaganda do terror
Estadão Conteúdo
Trump é o favorito
das primárias republicanas para disputar as eleições presidenciais nos EUA
O empresário Donald Trump, pré-candidato do Partido Republicano à
Presidência dos EUA, ignorou o uso de suas falas por militantes extremistas em
um vídeo para atrair recrutas.
Trump, que lidera as intenções de voto entre os pré-candidatos republicanos, disse que não é surpresa alguma que extremistas usem suas palavras para a fazer propaganda sobre o terror.
O vídeo de 51 minutos, feito pelo al-Shabab, um grupo filiado à Al-Qaeda na Somália, usa declarações de Trump contra muçulmanos para atrair novos combatentes. Há pouco mais de um mês o empresário disse que, se eleito, iria proibir a entrada de islâmicos nos Estados Unidos. Fonte: Associated Press.
Trump, que lidera as intenções de voto entre os pré-candidatos republicanos, disse que não é surpresa alguma que extremistas usem suas palavras para a fazer propaganda sobre o terror.
O vídeo de 51 minutos, feito pelo al-Shabab, um grupo filiado à Al-Qaeda na Somália, usa declarações de Trump contra muçulmanos para atrair novos combatentes. Há pouco mais de um mês o empresário disse que, se eleito, iria proibir a entrada de islâmicos nos Estados Unidos. Fonte: Associated Press.
Candidato republicano à
presidência dos EUA defende muro em fronteira com Canadá
Associated Press
O candidato republicano à presidência dos Estados Unidos, Scott Walker,
governador do estado de Wisconsin, afirmou neste domingo que é legítima a
proposta de construir um muro na fronteira do país com o Canadá e que o tema
merece ser analisado.
Em geral, os pré-candidatos republicanos estão adotando uma abordagem dura quanto à imigração ilegal, mas normalmente o foco é a fronteira com o México. Walker foi questionado sobre a construção de um muro na fronteira ao norte dos EUA durante uma entrevista à emissora NBC e respondeu que algumas pessoas em New Hampshire questionaram a campanha sobre o tema.
"Elas levantaram algumas preocupações bastante legítimas, incluindo algumas pessoas responsáveis pela aplicação da lei que trouxeram o tema até mim em uma de nossas reuniões da Câmara Municipal, cerca de uma semana e meia atrás. Então, essa é uma questão legítima para nós para olharmos", disse Walker. A fronteira EUA-Canadá é a mais longa no mundo.
O bilionário Donald Trump está trazendo à tona a questão da imigração ilegal para as eleições primárias presidenciais republicanas. Ele disse que faria o México pagar para terminar a construção de uma parede permanente ao longo da fronteira. Ele também afirmou que acabaria com a cidadania automática para os nascidos nos Estados Unidos, um direito garantido pela 14a Emenda à Constituição, que foi originalmente acrescentada para conceder cidadania aos escravos libertos e seus descendentes, após a Guerra Civil. As posições de Trump parecem ter levado rivais a tomar partidos também fortes com relação à imigração.
Walker, em dado momento, repetiu o apelo de Trump para acabar com a cidadania inata, mas depois disse que ele é contra tal revogação. Trump ganhou apoio, enquanto Walker caiu nas pesquisas para o meio da lista com 17 candidatos republicanos.
Em geral, os pré-candidatos republicanos estão adotando uma abordagem dura quanto à imigração ilegal, mas normalmente o foco é a fronteira com o México. Walker foi questionado sobre a construção de um muro na fronteira ao norte dos EUA durante uma entrevista à emissora NBC e respondeu que algumas pessoas em New Hampshire questionaram a campanha sobre o tema.
"Elas levantaram algumas preocupações bastante legítimas, incluindo algumas pessoas responsáveis pela aplicação da lei que trouxeram o tema até mim em uma de nossas reuniões da Câmara Municipal, cerca de uma semana e meia atrás. Então, essa é uma questão legítima para nós para olharmos", disse Walker. A fronteira EUA-Canadá é a mais longa no mundo.
O bilionário Donald Trump está trazendo à tona a questão da imigração ilegal para as eleições primárias presidenciais republicanas. Ele disse que faria o México pagar para terminar a construção de uma parede permanente ao longo da fronteira. Ele também afirmou que acabaria com a cidadania automática para os nascidos nos Estados Unidos, um direito garantido pela 14a Emenda à Constituição, que foi originalmente acrescentada para conceder cidadania aos escravos libertos e seus descendentes, após a Guerra Civil. As posições de Trump parecem ter levado rivais a tomar partidos também fortes com relação à imigração.
Walker, em dado momento, repetiu o apelo de Trump para acabar com a cidadania inata, mas depois disse que ele é contra tal revogação. Trump ganhou apoio, enquanto Walker caiu nas pesquisas para o meio da lista com 17 candidatos republicanos.
Donald Trump é um homem
brilhante e talentoso, diz presidente russo Vladimir Putin
Estadão Conteúo
Putin elogiou a
postura de Trump em melhorar as relações com a Rússia
O presidente da Rússia, Vladimir Putin, elogiou nesta quinta-feira (17)
os talentos do pré-candidato republicano à presidência dos EUA, Donald Trump, e
elogiou seus apelos para melhorar as relações com a Rússia.
Em seu discurso anual, Putin disse que Trump é um homem "brilhante, talentoso e, sem dúvida, um líder absoluto na campanha presidencial dos Estados Unidos".
Putin havia dito anteriormente que estava pronto para trabalhar com o eventual vencedor na corrida presidencial. E Trump disse recentemente que poderia trabalhar com o líder russo.
"Eu acho que provavelmente irei me dar muito bem com ele", disse Trump sobre Putin em uma entrevista em outubro para a CNN. Fonte: Associated Press.
Em seu discurso anual, Putin disse que Trump é um homem "brilhante, talentoso e, sem dúvida, um líder absoluto na campanha presidencial dos Estados Unidos".
Putin havia dito anteriormente que estava pronto para trabalhar com o eventual vencedor na corrida presidencial. E Trump disse recentemente que poderia trabalhar com o líder russo.
"Eu acho que provavelmente irei me dar muito bem com ele", disse Trump sobre Putin em uma entrevista em outubro para a CNN. Fonte: Associated Press.
Trump cresce em pesquisas e
lidera disputa republicana
Estadao Conteudo
O empresário Donald Trump avançou na preferência dos eleitores na disputa
pela indicação à presidência dos Estados Unidos pelo Partido Republicano, de
acordo com uma nova pesquisa do Wall Street Journal e NBC News. Ele assumiu a
liderança da disputa após recuo do pré-candidato Ben Carson. O segundo mais
citado na pesquisa é o senador do Texas Ted Cruz.
Trump é o primeiro colocado entre os republicanos, com 27% de apoio, tomando a liderança que era de Carson na última pesquisa, feita em outubro. Cruz foi alçado ao segundo lugar em meio a sinais de que ele conseguiu captar alguns dos eleitores que eram de Carson. O senador da Florida Marco Rubio ocupa a terceira colocação na pesquisa.
Carson, um neurocirurgião aposentado, saiu da liderança para a quarta posição, ficando com 11% dos eleitores ante 29% na pesquisa de outubro. Carson tropeçou em alguns temas de política externa no momento em que os ataques terroristas em Paris ganharam atenção dos eleitores republicanos. Críticos passaram a levantar dúvidas sobre sua capacidade de lidar com assuntos internacionais.
As mudanças grandes entre os quadros representados por uma pesquisa e outra são um indicativo de que parte dos republicanos ainda está buscando definições, a menos de dois meses do início do processo de indicação do candidato.
A taxa de 27% de apoio obtida por Trump foi a mais alta desde o início das pesquisas do Wall Street Journal e da NBC este ano. Em outubro, ele tinha 23% de apoio. Os resultados continuam a desafiar a expectativa de muitos analistas de que a candidatura do empresário e celebridade da televisão iria desbotar ao longo do tempo.
A pesquisa sugere ainda que uma nova dinâmica surgiu na disputa, com Cruz despontando como uma força. Ele saiu de uma aprovação por 10% dos eleitores republicanos na pesquisa de outubro para um patamar de 22%. É a primeira vez que ele aparece na segunda colocação nas pesquisas desde o início da campanha.
Cruz tem cortejado eleitores evangélicos, os quais também vinham sendo atraídos pela pré-candidatura de Carson. O apoio a Cruz entre os eleitores que apoiam o casamento tradicional e são contrários ao direito de aborto atingiu 27% ante 14% em outubro. Ao mesmo tempo, o apoio de Carson nesse grupo de eleitores caiu para 14% ante 34% em outubro.
Da mesma forma, o apoio de Cruz entre eleitores que se consideram "muito conservadores" cresceu 23 pontos porcentuais, enquanto o apoio de Carson nesse grupo caiu os mesmos 23 pontos.
A pesquisa deixou poucas razões para comemorar na campanha do ex-governador da Flórida Jeb Bush, que há muito tempo vinha sendo considerado o favorito. Ele foi escolhido por 7% dos eleitores republicanos.
A pesquisa foi conduzida entre os dias 6 e 9 de dezembro e capturou respostas de eleitores antes e depois da recente e controversa declaração de Trump sobre a imigração de muçulmanos. Na última segunda-feira, 7, ele defendeu que os Estados Unidos deveriam banir os muçulmanos de entrar no país temporariamente. Uma pesquisa detectou que 57% dos norte-americanos eram contrários à proposta enquanto, entre os republicanos, 38% apoiavam e 39% se opunham.
A pesquisa do Wall Street Journal e NBC News entrevistou mil pessoas e tem uma margem de erro de 3,1 pontos porcentuais para mais ou para menos. Fonte: Dow Jones Newswires.
Trump é o primeiro colocado entre os republicanos, com 27% de apoio, tomando a liderança que era de Carson na última pesquisa, feita em outubro. Cruz foi alçado ao segundo lugar em meio a sinais de que ele conseguiu captar alguns dos eleitores que eram de Carson. O senador da Florida Marco Rubio ocupa a terceira colocação na pesquisa.
Carson, um neurocirurgião aposentado, saiu da liderança para a quarta posição, ficando com 11% dos eleitores ante 29% na pesquisa de outubro. Carson tropeçou em alguns temas de política externa no momento em que os ataques terroristas em Paris ganharam atenção dos eleitores republicanos. Críticos passaram a levantar dúvidas sobre sua capacidade de lidar com assuntos internacionais.
As mudanças grandes entre os quadros representados por uma pesquisa e outra são um indicativo de que parte dos republicanos ainda está buscando definições, a menos de dois meses do início do processo de indicação do candidato.
A taxa de 27% de apoio obtida por Trump foi a mais alta desde o início das pesquisas do Wall Street Journal e da NBC este ano. Em outubro, ele tinha 23% de apoio. Os resultados continuam a desafiar a expectativa de muitos analistas de que a candidatura do empresário e celebridade da televisão iria desbotar ao longo do tempo.
A pesquisa sugere ainda que uma nova dinâmica surgiu na disputa, com Cruz despontando como uma força. Ele saiu de uma aprovação por 10% dos eleitores republicanos na pesquisa de outubro para um patamar de 22%. É a primeira vez que ele aparece na segunda colocação nas pesquisas desde o início da campanha.
Cruz tem cortejado eleitores evangélicos, os quais também vinham sendo atraídos pela pré-candidatura de Carson. O apoio a Cruz entre os eleitores que apoiam o casamento tradicional e são contrários ao direito de aborto atingiu 27% ante 14% em outubro. Ao mesmo tempo, o apoio de Carson nesse grupo de eleitores caiu para 14% ante 34% em outubro.
Da mesma forma, o apoio de Cruz entre eleitores que se consideram "muito conservadores" cresceu 23 pontos porcentuais, enquanto o apoio de Carson nesse grupo caiu os mesmos 23 pontos.
A pesquisa deixou poucas razões para comemorar na campanha do ex-governador da Flórida Jeb Bush, que há muito tempo vinha sendo considerado o favorito. Ele foi escolhido por 7% dos eleitores republicanos.
A pesquisa foi conduzida entre os dias 6 e 9 de dezembro e capturou respostas de eleitores antes e depois da recente e controversa declaração de Trump sobre a imigração de muçulmanos. Na última segunda-feira, 7, ele defendeu que os Estados Unidos deveriam banir os muçulmanos de entrar no país temporariamente. Uma pesquisa detectou que 57% dos norte-americanos eram contrários à proposta enquanto, entre os republicanos, 38% apoiavam e 39% se opunham.
A pesquisa do Wall Street Journal e NBC News entrevistou mil pessoas e tem uma margem de erro de 3,1 pontos porcentuais para mais ou para menos. Fonte: Dow Jones Newswires.
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