Jornal Hoje em Dia
A sétima economia do mundo e a maior
da América Latina está doente. O Brasil está imerso nos diversos sintomas dessa
enfermidade: contração da atividade econômica, arrecadação tributária em queda,
inflação de quase dois dígitos e desemprego crescente. E ainda tem um governo
absolutamente rejeitado, com aceitação de apenas 10% da população. O Congresso
não tem ficado por menos, com escândalo atrás de escândalo, em franca crise
política.
Ontem, para surpresa – negativa – do governo e também de analistas econômicos, o IBGE anunciou que a economia registrou queda de 1,7% no terceiro trimestre deste ano. Surpreendeu porque o Ministério da Fazenda previa um encolhimento de “apenas” 1,1% e o mercado, de menos 1,3%. Esse fato mostra que a doença da economia brasileira é bem mais grave do que se pensava.
Foi a terceira queda trimestral consecutiva do Produto Interno Bruto (PIB). No acumulado de 2015 até setembro, a retração chega a 3,2%, em comparação com o mesmo período de 2014. Para se ter uma ideia da gravidade dessa situação calamitosa, basta ver que é o pior resultado desde 1996, há quase 20 anos.
A pasta da Fazenda afirmou, em nota, que a principal causa são os efeitos diretos e indiretos da redução dos investimentos da Petrobras, maior estatal e orgulho dos brasileiros. Impactou principalmente nos fornecedores, sobretudo na construção civil, a grande geradora de empregos no país. A Operação “Lava Jato”, da Polícia Federal, e a atuação do Ministério Público desmontaram o colossal esquema de corrupção que foi engendrado na estatal do petróleo.
É claro que o desmantelamento da Petrobras não aconteceria de forma impune pelo atual governo. Estão colhendo os frutos – e os brasileiros estão pagando o preço – de uma gestão desprovida de competência e totalmente irresponsável. Conforme mostra reportagem nesta edição, fazendo-se se um raio x da economia, a única coisa que cresceu foram os gastos do governo.
E não dá somente para culpar o Congresso Nacional pela paralisia. Um senador foi preso por tentar tumultuar as investigações da “Lava Jato” e influenciar o Judiciário. Acontece que este senador era justamente o líder do governo no Senado, alguém intimamente ligado ao poder central. É uma gestão de trapalhadas, com graves consequências.
Ontem, para surpresa – negativa – do governo e também de analistas econômicos, o IBGE anunciou que a economia registrou queda de 1,7% no terceiro trimestre deste ano. Surpreendeu porque o Ministério da Fazenda previa um encolhimento de “apenas” 1,1% e o mercado, de menos 1,3%. Esse fato mostra que a doença da economia brasileira é bem mais grave do que se pensava.
Foi a terceira queda trimestral consecutiva do Produto Interno Bruto (PIB). No acumulado de 2015 até setembro, a retração chega a 3,2%, em comparação com o mesmo período de 2014. Para se ter uma ideia da gravidade dessa situação calamitosa, basta ver que é o pior resultado desde 1996, há quase 20 anos.
A pasta da Fazenda afirmou, em nota, que a principal causa são os efeitos diretos e indiretos da redução dos investimentos da Petrobras, maior estatal e orgulho dos brasileiros. Impactou principalmente nos fornecedores, sobretudo na construção civil, a grande geradora de empregos no país. A Operação “Lava Jato”, da Polícia Federal, e a atuação do Ministério Público desmontaram o colossal esquema de corrupção que foi engendrado na estatal do petróleo.
É claro que o desmantelamento da Petrobras não aconteceria de forma impune pelo atual governo. Estão colhendo os frutos – e os brasileiros estão pagando o preço – de uma gestão desprovida de competência e totalmente irresponsável. Conforme mostra reportagem nesta edição, fazendo-se se um raio x da economia, a única coisa que cresceu foram os gastos do governo.
E não dá somente para culpar o Congresso Nacional pela paralisia. Um senador foi preso por tentar tumultuar as investigações da “Lava Jato” e influenciar o Judiciário. Acontece que este senador era justamente o líder do governo no Senado, alguém intimamente ligado ao poder central. É uma gestão de trapalhadas, com graves consequências.
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