Manoel Hygino
No tempo em que gozava de prestígio,
erguendo acintosamente o braço direito como em desafio àqueles que ousavam
criticá-lo ou ameaçassem seu imenso poder no exercício da chefia da Casa Civil
da Presidência da República, José Dirceu vaticinou sobre o julgamento do
mensalão: “Se houver condenação pelo STF, a ‘militância’ vai pôr fogo nas
ruas”.
O mensalão virou passado, negro e altamente nocivo para a própria nação. O ex-ministro, julgado e condenado pelo STF, andou de avião oficial de Brasília para São Paulo, de São Paulo a Curitiba, e em nada pensava senão a pena imposta pelo Supremo.
Envolvido fortemente no petrolão/Lavajato, teve sua vida esmiuçada e lançada nas páginas político-policiais. Viu-se, durante este período, como agiu, acompanhado por pessoas de expressão na sociedade e nos negócios. Usando a expressão de Collor, novamente nas malhas de investigações, o ex-chefe do Gabinete Civil de Lula participou da maior “maracutaia” da história brasileira de todos os tempos.
O povo brasileiro já conhece detalhes dos crimes cometidos por gente descompromissada com os interesses da pátria. Os homens de bem querem simplesmente que os corruptos paguem, nos termos da lei, pelo mal que fizeram, que se identifiquem os demais malfeitores e que estes se submetam às sanções estabelecidas.
Eis chegada a hora de fazer justiça. Que paguem os pecadores por seus pecados, que deixaram estigmas na existência de quantos trabalham efetivamente para o bem comum, para o desenvolvimento, para a felicidade geral da nação, como definiu, no Dia do Fico, há quase duzentos anos, aquele que proclamou a independência. No entanto, esta é uma conquista de todos os dias e horas e que exige nossos esforços e contribuição.
Tentou-se enganar o cidadão com o palavrório fútil das reuniões em que mais se ocultou a verdade. Lembro um magistrado de minha terra: “Nem pão nem circo impediram as ruínas de impérios, como registra a história. Esquecidos disso, governantes teimam repetir os mesmos métodos, tomados pelo aplauso fácil e manutenção do poder temporal, ignorando que o desejo humano tem o céu por limite...”. “O que era para acudir a fome já não serve mais. Afinal, quem recebe o almoço passar quer também jantar e sobremesa, e assim sucessivamente”.
“Esgotados os recursos públicos e a capacidade de atender novas demanda populares, caminha-se para a sedição, para as revoluções que destroem impérios, levando ao cadafalso ou prisão os governantes pouco antes endeusados”. Não é difícil identificar pessoas, programas de falsa proteção aos que seguem marginalizados no contexto da vida nacional.
Diz o juiz Isaías Caldeira: “Deus em breve será julgado por conselhos populares e condenado certamente, pois é dele a lei que impôs ao homem a obrigação de comer o pão com o suor do seu rosto, o que é, nestes tempos de perplexidade, a legitimação da exploração capitalista”.
Aguardamos os dias com bom-senso, consciência, espírito cristão. O ideal é que somente os verdadeiros criminosos sejam punidos!
O mensalão virou passado, negro e altamente nocivo para a própria nação. O ex-ministro, julgado e condenado pelo STF, andou de avião oficial de Brasília para São Paulo, de São Paulo a Curitiba, e em nada pensava senão a pena imposta pelo Supremo.
Envolvido fortemente no petrolão/Lavajato, teve sua vida esmiuçada e lançada nas páginas político-policiais. Viu-se, durante este período, como agiu, acompanhado por pessoas de expressão na sociedade e nos negócios. Usando a expressão de Collor, novamente nas malhas de investigações, o ex-chefe do Gabinete Civil de Lula participou da maior “maracutaia” da história brasileira de todos os tempos.
O povo brasileiro já conhece detalhes dos crimes cometidos por gente descompromissada com os interesses da pátria. Os homens de bem querem simplesmente que os corruptos paguem, nos termos da lei, pelo mal que fizeram, que se identifiquem os demais malfeitores e que estes se submetam às sanções estabelecidas.
Eis chegada a hora de fazer justiça. Que paguem os pecadores por seus pecados, que deixaram estigmas na existência de quantos trabalham efetivamente para o bem comum, para o desenvolvimento, para a felicidade geral da nação, como definiu, no Dia do Fico, há quase duzentos anos, aquele que proclamou a independência. No entanto, esta é uma conquista de todos os dias e horas e que exige nossos esforços e contribuição.
Tentou-se enganar o cidadão com o palavrório fútil das reuniões em que mais se ocultou a verdade. Lembro um magistrado de minha terra: “Nem pão nem circo impediram as ruínas de impérios, como registra a história. Esquecidos disso, governantes teimam repetir os mesmos métodos, tomados pelo aplauso fácil e manutenção do poder temporal, ignorando que o desejo humano tem o céu por limite...”. “O que era para acudir a fome já não serve mais. Afinal, quem recebe o almoço passar quer também jantar e sobremesa, e assim sucessivamente”.
“Esgotados os recursos públicos e a capacidade de atender novas demanda populares, caminha-se para a sedição, para as revoluções que destroem impérios, levando ao cadafalso ou prisão os governantes pouco antes endeusados”. Não é difícil identificar pessoas, programas de falsa proteção aos que seguem marginalizados no contexto da vida nacional.
Diz o juiz Isaías Caldeira: “Deus em breve será julgado por conselhos populares e condenado certamente, pois é dele a lei que impôs ao homem a obrigação de comer o pão com o suor do seu rosto, o que é, nestes tempos de perplexidade, a legitimação da exploração capitalista”.
Aguardamos os dias com bom-senso, consciência, espírito cristão. O ideal é que somente os verdadeiros criminosos sejam punidos!

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