Por que ir às ruas? Porque as
autoridades brasileiras e os políticos brasileiros precisam conhecer a exata
dimensão da insatisfação, do inconformismo, da revolta do povo brasileiro por
tudo o que vem assistindo de desmandos, de fracasso administrativo, de mau uso
do dinheiro público, de crimes eleitorais, da ausência de ações básicas de
saúde, segurança e educação.
Da demagogia que plantou a ideia de se estar construindo um país maravilhoso enquanto, em verdade, uma parte se ocupava de roubar o que podia e outra tratava de gastar o dinheiro em favores, benefícios para hoje obrigar os brasileiros a colher retrocesso, carestia, inflação e carências porque destruíram o que o Plano Real construiu.
Ir às ruas é a única forma de demonstrar a todos que exercem mandatos em nosso nome que estamos cheios, fartos e queremos ação, medidas, providências que, de fato, representem esforço no caminho de consertar o país que amamos, onde vivemos e que precisa estar bem para que também estejamos.
Contudo, é necessário fazer novamente um alerta. Sempre que falamos em manifestação pública é indispensável considerar que isto tem que ser feito com respeito e seriedade.
Ir às ruas é revelar com a presença cidadã que se pretende mudanças, correções, ajustes. Com a simples presença, nada mais que isto. Caso contrário, com violências, desrespeito ao patrimônio público ou particular, estaremos transformando algo democrático que é a manifestação em crimes e desrespeitos.
A simples presença nas ruas, no próximo dia 16, é um recado aos nossos parlamentares, aos nossos magistrados, àqueles que exercem elevadas funções públicas.
Ao Ministério Público, à Polícia Federal, a todos que estão envolvidos neste imenso trabalho de separar o joio do trigo, de preservar o Brasil que constrói e barrar o caminho daquele que destrói. Engana-se quem pensa que a pretensão é o impeachment da presidente Dilma. Ele pode até ser parte de um todo de providências e medidas. Mas não é a única nem a mais importante.
O que mais importa neste instante ou, a partir deste instante, é a sequência desse imenso trabalho realizado na 13a. Vara do Paraná, sob a direção do juiz Sérgio Moro, do Ministério Público Federal daquele estado e da Polícia Federal, na Operação Lava Jato e em quantas mais sejam necessárias para apurar responsabilidades, desvendar desfalques, recuperar dinheiro que é do povo e mandar para a cadeia os responsáveis por esses roubos, além de oxigenar o ar para que os brasileiros possam respirar.
Todos que desejam correções, ajustes, consertos devem ficar atentos para as tentativas que virão para pintar um país colorido, de instituições formidáveis e de caminhos de correção já delineados.
Os palanques mentirosos do ano passado não podem ser de novo plantados em nossos ouvidos. Não há mais lugar para os de boa fé porque os de boa fé já se desencantaram.
E os interesseiros que teimam em não enxergar o que está acontecendo jamais serão convencidos porque apenas defendem privilégios. Mas, vamos respeitar os que acham que está tudo bem, que o país caminha no rumo certo.
Da demagogia que plantou a ideia de se estar construindo um país maravilhoso enquanto, em verdade, uma parte se ocupava de roubar o que podia e outra tratava de gastar o dinheiro em favores, benefícios para hoje obrigar os brasileiros a colher retrocesso, carestia, inflação e carências porque destruíram o que o Plano Real construiu.
Ir às ruas é a única forma de demonstrar a todos que exercem mandatos em nosso nome que estamos cheios, fartos e queremos ação, medidas, providências que, de fato, representem esforço no caminho de consertar o país que amamos, onde vivemos e que precisa estar bem para que também estejamos.
Contudo, é necessário fazer novamente um alerta. Sempre que falamos em manifestação pública é indispensável considerar que isto tem que ser feito com respeito e seriedade.
Ir às ruas é revelar com a presença cidadã que se pretende mudanças, correções, ajustes. Com a simples presença, nada mais que isto. Caso contrário, com violências, desrespeito ao patrimônio público ou particular, estaremos transformando algo democrático que é a manifestação em crimes e desrespeitos.
A simples presença nas ruas, no próximo dia 16, é um recado aos nossos parlamentares, aos nossos magistrados, àqueles que exercem elevadas funções públicas.
Ao Ministério Público, à Polícia Federal, a todos que estão envolvidos neste imenso trabalho de separar o joio do trigo, de preservar o Brasil que constrói e barrar o caminho daquele que destrói. Engana-se quem pensa que a pretensão é o impeachment da presidente Dilma. Ele pode até ser parte de um todo de providências e medidas. Mas não é a única nem a mais importante.
O que mais importa neste instante ou, a partir deste instante, é a sequência desse imenso trabalho realizado na 13a. Vara do Paraná, sob a direção do juiz Sérgio Moro, do Ministério Público Federal daquele estado e da Polícia Federal, na Operação Lava Jato e em quantas mais sejam necessárias para apurar responsabilidades, desvendar desfalques, recuperar dinheiro que é do povo e mandar para a cadeia os responsáveis por esses roubos, além de oxigenar o ar para que os brasileiros possam respirar.
Todos que desejam correções, ajustes, consertos devem ficar atentos para as tentativas que virão para pintar um país colorido, de instituições formidáveis e de caminhos de correção já delineados.
Os palanques mentirosos do ano passado não podem ser de novo plantados em nossos ouvidos. Não há mais lugar para os de boa fé porque os de boa fé já se desencantaram.
E os interesseiros que teimam em não enxergar o que está acontecendo jamais serão convencidos porque apenas defendem privilégios. Mas, vamos respeitar os que acham que está tudo bem, que o país caminha no rumo certo.
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