ROMBO NAS CONTAS PÚBLICAS DO BRASIL
O governo Dilma gastou além de sua arrecadação agora no mês
de setembro/2014 - R$20,4 bilhões e pelo quinto mês consecutivo o Tesouro
Nacional acusa déficit no seu orçamento.
Tais despesas são oriundas de gastos com pessoal, programas
sociais, investimentos e custeio, pagamentos rotineiros e obras de
infraestrutura.
A escalada dos gastos do governo neste ano é puxada pelos
programas sociais, educação, saúde e amparo ao trabalhador e pelos investimentos
no PAC (Programa de Aceleração do Crescimento).
Cerca de ¾ do orçamento do governo são ocupados por
pagamentos obrigatórios como: salários, repasses ao sistema de saúde,
benefícios previdenciários e assistenciais. Não sobrando dinheiro para
investimentos, as obras públicas são vítimas de falta de verbas para a sua
realização.
Para resolver a situação em que o governo se encontra,
existem duas soluções: ou o governo corta os seus gastos pela metade ou mais ou
eleva ainda mais a carga tributária do país, a mais alta do mundo emergente ao
lado da Argentina e criaria com esta medida, um desgaste político adicional
para uma presidente que acabou de passar por uma reeleição apertada.
Segundo fontes fidedignas, o grande problema do governo atual
são os comissionados, sem concurso público, ingressos no serviço público por
indicação política e que ocupam cargos de chefia substituindo servidores públicos
concursados elevando substancialmente a folha de pagamento do governo e outros
gastos como: excesso de funcionários em todas as instâncias do governo.
A título de exemplo, vou citar um episódio ocorrido recentemente
com a Chanceler Angela Merckel, primeira ministro da Alemanha. Ela saiu de
férias por uns dias com destino a Itália e tem direito a um jato da força aérea
para levá-la, mas seu marido só poderia ir junto se pagasse 3.000 dólares, como
achou muito caro, foi de avião normal por 300 dólares. Aqui no Brasil, a
presidenta sai de férias com a filha o neto e ninguém paga nada.
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