sexta-feira, 31 de outubro de 2014

ROMBO NAS CONTAS PÚBLICAS



ROMBO NAS CONTAS PÚBLICAS DO BRASIL

O governo Dilma gastou além de sua arrecadação agora no mês de setembro/2014 - R$20,4 bilhões e pelo quinto mês consecutivo o Tesouro Nacional acusa déficit no seu orçamento. 

Tais despesas são oriundas de gastos com pessoal, programas sociais, investimentos e custeio, pagamentos rotineiros e obras de infraestrutura.
A escalada dos gastos do governo neste ano é puxada pelos programas sociais, educação, saúde e amparo ao trabalhador e pelos investimentos no PAC (Programa de Aceleração do Crescimento). 

Cerca de ¾ do orçamento do governo são ocupados por pagamentos obrigatórios como: salários, repasses ao sistema de saúde, benefícios previdenciários e assistenciais. Não sobrando dinheiro para investimentos, as obras públicas são vítimas de falta de verbas para a sua realização. 

Para resolver a situação em que o governo se encontra, existem duas soluções: ou o governo corta os seus gastos pela metade ou mais ou eleva ainda mais a carga tributária do país, a mais alta do mundo emergente ao lado da Argentina e criaria com esta medida, um desgaste político adicional para uma presidente que acabou de passar por uma reeleição apertada. 

Segundo fontes fidedignas, o grande problema do governo atual são os comissionados, sem concurso público, ingressos no serviço público por indicação política e que ocupam cargos de chefia substituindo servidores públicos concursados elevando substancialmente a folha de pagamento do governo e outros gastos como: excesso de funcionários em todas as instâncias do governo. 

A título de exemplo, vou citar um episódio ocorrido recentemente com a Chanceler Angela Merckel, primeira ministro da Alemanha. Ela saiu de férias por uns dias com destino a Itália e tem direito a um jato da força aérea para levá-la, mas seu marido só poderia ir junto se pagasse 3.000 dólares, como achou muito caro, foi de avião normal por 300 dólares. Aqui no Brasil, a presidenta sai de férias com a filha o neto e ninguém paga nada.

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