segunda-feira, 18 de novembro de 2013

SÁBIOS RECADOS



SÁBIOS RECADOS – NÃO À CORRUPÇÃO 

“Quando você perceber, que para produzir, precisa obter a autorização de quem não produz nada; quando comprovar que o dinheiro flui para quem negocia não com bens, mas com favores, quando perceber que muitos ficam ricos pelo suborno e por influência, mais que pelo trabalho, e que as leis não nos protegem deles, mas, pelo contrário, são eles que estão protegidos de você; quando perceber que a corrupção é recompensada e a honestidade se converte em autosacrifício; então poderá afirmar, sem temor de errar, que sua sociedade está condenada”. (Ayn Rand).  

Rui Barbosa, nos ensina identificar os desonestos: “Os políticos incapazes de ter princípios, ou habituados a não conhecê-los, senão para os violar, são precisamente os que não têm mãos a medir no luxo de invocá-los, para se deturpar à mercê dos interesses de ocasião”.

Foi o próprio Rui Barbosa quem disse que as primeiras condições de respeitabilidade de todo poder, de todo agente de autoridade, em qualquer país, são a sua competência e a sua honestidade.

Quem tem legitimidade para repelir o crime, seja ele qual for, onde e quando praticado, é o Estado. Se seus agentes também bandeiam para o vício, a  devassidão e os desvios de conduta, a autoridade perde vigor e respeitabilidade.

Mais uma vez a autoridade de Rui Barbosa: "De tanto ver triunfar as nulidades, de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça, de tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar da virtude, a rir-se da honra, a ter vergonha de ser honesto."


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