SÁBIOS RECADOS – NÃO À CORRUPÇÃO
“Quando você
perceber, que para produzir, precisa obter a autorização de quem não produz
nada; quando comprovar que o dinheiro flui para quem negocia não com bens, mas
com favores, quando perceber que muitos ficam ricos pelo suborno e por
influência, mais que pelo trabalho, e que as leis não nos protegem deles, mas,
pelo contrário, são eles que estão protegidos de você; quando perceber que a
corrupção é recompensada e a honestidade se converte em autosacrifício; então
poderá afirmar, sem temor de errar, que sua sociedade está condenada”. (Ayn
Rand).
Rui Barbosa,
nos ensina identificar os desonestos: “Os políticos incapazes de ter
princípios, ou habituados a não conhecê-los, senão para os violar, são precisamente
os que não têm mãos a medir no luxo de invocá-los, para se deturpar à mercê dos
interesses de ocasião”.
Foi o
próprio Rui Barbosa quem disse que as primeiras condições de respeitabilidade
de todo poder, de todo agente de autoridade, em qualquer país, são a sua
competência e a sua honestidade.
Quem tem
legitimidade para repelir o crime, seja ele qual for, onde e quando praticado,
é o Estado. Se seus agentes também bandeiam para o vício, a devassidão e os desvios de conduta, a
autoridade perde vigor e respeitabilidade.
Mais uma vez
a autoridade de Rui Barbosa: "De tanto ver triunfar as
nulidades, de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça,
de tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a
desanimar da virtude, a rir-se da honra, a ter vergonha de ser honesto."
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