sexta-feira, 29 de setembro de 2023

BRASIL ENFRENTA DOIS CENÁRIOS DESTOANTES POR QUESTÕES EDUCACIONAIS E PROFISSIONAIS QUALIDFICADOS

 

Avanços tecnológicos da indústria em direção à “Indústria 4.0” sofrem impactos vindos da falta de profissionais com qualificação para essas posições

Renato Soares, diretor da Tack TMI

Executivo da TACK TMI explica que o Brasil enfrenta dois cenários destoantes: um por exigências de profissionais qualificados e outro pela questão educacional do Brasil, que ainda reflete muitas desigualdades

Já faz ao menos uma década que muitos estudos apontavam que viveríamos um gap de talentos no mercado, não pela extinção de postos de trabalho que seriam substituídos pela tecnologia, mas pela falta de profissionais com as habilidades e competências necessárias para atuar em um modelo de trabalho fortemente pautado pelas tecnologias digitais.

Um levantamento realizado pela Gi Group Holding, multinacional italiana de serviços integrados de recursos humanos e terceirização de serviços gerenciados, revelou que a Indústria 4.0 já vem enfrentando essa lacuna nas contratações, com impactos diretos na geração de resultados e sustentabilidade da estratégia das empresas. De acordo com o levantamento da multinacional, 88% das empresas brasileiras do setor consultadas relatam ter dificuldades de encontrar trabalhadores qualificados, índice superior à média global, que ficou em 66%. Os dados são do relatório Tendências Globais de RH no setor de Manufatura – 2023.

De acordo com Renato Soares, diretor da Tack TMI, divisão de treinamento e desenvolvimento da holding, a velocidade das mudanças que estão acontecendo em diversos segmentos, que no caso da Manufatura são refletidos nesse modelo de indústria 4.0, é maior do que o tempo de reação da sociedade para uma ação efetiva na formação de profissionais preparados a essas novas exigências.

Isso ocorre porque a dimensão da mudança das competências e habilidades exigidas dos profissionais não se refere somente a conhecimentos técnicos em tecnologias digitais, por exemplo. Acontece também porque essas transformações estão exigindo abordagens diferentes de trabalho, novos modelos mentais. “Hoje, temos entregado treinamentos para lideranças que falam sobre Mindset Digital, tomando decisões baseadas em dados, e outros conteúdos que indicam que a natureza do trabalho de muitas funções está em transformação”, destaca o executivo.

E o que o empresário pode fazer para reter profissionais e prepará-los para exercer uma função?

Esse cenário traz uma complexidade de soluções. “Pensando naquilo que está ao alcance das organizações para se fazer de forma mais imediata, realizar a integração das informações de uma consistente abordagem de gestão de talentos que ajude a identificar claramente características dos indivíduos que aceleram sua capacidade de aprendizado e adaptação, vinculados a um mapeamento de habilidades e competências críticas que permitam a construção de programa de treinamento tanto de soft skills quanto de hard skills, acabam sendo as ações mais efetivas para gerir os riscos de uma ausência de profissionais qualificados que impactam diretamente a geração de resultados”, afirma.

Para Soares, a pesquisa reforça que, apesar de diferentes habilidades, as exigências tanto para nível operacional quanto para gestão refletem essas transformações.

“Nossa pesquisa sobre tendências de RH para Manufatura mostra que, enquanto profissionais de níveis operacionais estão demandado em conhecimentos técnicos especializados em máquinas e ferramentas com alto nível de tecnologia integrada, além de digital skills e conhecimento sobre tecnologia de fábricas inteligentes; para os níveis de gestão, capacidade analítica, capacidade de gerenciar projetos além de habilidades digitais são exemplos de habilidades mais demandadas”.

Ele lembra que o fato de termos amplo acesso à informação e conhecimento não garante que as pessoas “automaticamente” conseguirão se preparar para esses desafios. “O volume de informações que temos acesso hoje traz o desafio de saber identificar quais são relevantes para o desenvolvimento profissional. É importante que ajudemos as pessoas a pensar em suas carreiras, em suas necessidades e ajudá-las a encontrar formas de selecionar aqueles conhecimentos mais críticos para si mesmos e para as empresas nas quais trabalham. Programas consistentes de gestão de talentos devem ajudar seus potenciais a encontrar caminhos para se pensar as melhores trilhas para formação. Ajudar não significa tutorar, dizer o que as pessoas precisam fazer como “receitas de bolo”, mas precisam trazer dados sobre tendências, estratégia do negócio, desafios e ajudar a detalhar como essas variáveis impactam no conjunto de habilidades e competências exigidos”, ressalta Soares.

Decisões de carreira

Rubens Prata, diretor da Stato Intoo, divisão da Gi Group Holding, especializada em outplacement e transição de carreira no Brasil, explica que um ingrediente adicional na retenção e desenvolvimento dos times está associado ao ambiente e clima organizacional, o que, em geral, se traduz através das lideranças e suas atitudes.

No pós-pandemia, a busca pelo ambiente organizacional saudável e promotor de bem-estar é um dos indicadores que mais justificam o turnover, dificultando ainda mais o objetivo de atrair, reter e desenvolver na quantidade e qualidade necessária para os desafios do futuro. Soma-se a isto a flexibilidade entre trabalho remoto e presencial, e outros atributos que compõem o conjunto que determina onde as pessoas querem passar a maior parte de suas vidas.

“Temos uma mudança profunda acontecendo onde notamos que mais pessoas passaram a fazer escolhas que tenham maior conexão com seus valores pessoais, especialmente as novas gerações. As questões relacionadas à qualidade de vida também interferem nas escolhas, especialmente quando falamos sobre ambientes insalubres, com uma competição exagerada entre os profissionais”, ressalta o diretor da Stato Intoo.

Num último cenário e não menos importante, estão os problemas com liderança.

Casos de assédio moral, falta de feedback, jornadas inflexíveis, poucas oportunidades de desenvolvimento e falta de perspectiva de carreira podem levar os profissionais a desistirem de suas posições, ainda que não tenham outra oportunidade em mãos.

Empresas que respeitam os profissionais e suas complexidades, com oportunidades reais de desenvolvimento e carreira, além de um ambiente mais flexível, respeitoso e inclusivo são fatores determinantes para alavancar um estabelecimento como bom para o ambiente profissional.

Somos seres integrais! Cada dia mais os profissionais apostam em ambientes que eles possam ser quem são, e oferecer seu conhecimento com liberdade de horário, por exemplo, e recebendo em troca mais do que exclusivamente salário.

Vantagens Competitivas da Startup Valeon

pandemia do Covid-19 trouxe consigo muitas mudanças ao mundo dos negócios. Os empresários precisaram lutar e se adaptar para sobreviver a um momento tão delicado como esse. Para muitos, vender em Marketplace como o da Startup Valeon se mostrou uma saída lucrativa para enfrentar a crise.

Com o fechamento do comércio durante as medidas de isolamento social da pandemia, muitos consumidores adotaram novos hábitos para poder continuar efetuando suas compras.

Em vez de andar pelos comércios, durante a crise maior da pandemia, os consumidores passaram a navegar por lojas virtuais como a Plataforma Comercial Valeon. Mesmo aqueles que tinham receio de comprar online, se viram obrigados a enfrentar essa barreira.

Se os consumidores estão na internet, é onde seu negócio também precisa estar para sobreviver à crise e continuar prosperando.

Contudo, para esses novos consumidores digitais ainda não é tão fácil comprar online. Por esse motivo, eles preferem comprar nos chamados Marketplaces de marcas conhecidas como a Valeon com as quais já possuem uma relação de confiança.

Inovação digital é a palavra de ordem para todos os segmentos. Nesse caso, não apenas para aumentar as possibilidades de comercialização, mas também para a segurança de todos — dos varejistas e dos consumidores. Não há dúvida de que esse é o caminho mais seguro no atual momento. Por isso, empresas e lojas, em geral, têm apostado nos marketplaces. Neste caso, um shopping center virtual que reúne as lojas físicas das empresas em uma única plataforma digital — ou seja, em um grande marketplace como o da Startup Valeon.

Vantagens competitivas que oferece a Startup Valeon para sua empresa:

1 – Reconhecimento do mercado

O mercado do Vale do Aço reconhece a Startup Valeon como uma empresa de alto valor, capaz de criar impactos perante o mercado como a dor que o nosso projeto/serviços resolve pelo poder de execução do nosso time de técnicos e pelo grande número de audiências de visitantes recebidas.

2 – Plataforma adequada e pronta para divulgar suas empresas

O nosso Marketplace online apresenta características similares ao desse shopping center. Na visão dos clientes consumidores, alguns atributos, como variedade de produtos e serviços, segurança e praticidade, são fatores decisivos na escolha da nossa plataforma para efetuar as compras nas lojas desse shopping center do vale do aço.

3 – Baixo investimento mensal

A nossa estrutura comercial da Startup Valeon comporta um baixo investimento para fazer a divulgação desse shopping e suas empresas com valores bem inferiores ao que é investido nas propagandas e divulgações offline.

4 – Atrativos que oferecemos aos visitantes do site e das abas do shopping

 Conforme mencionado, o nosso site que é uma Plataforma Comercial Marketplace que tem um Product Market Fit adequado ao mercado do Vale do Aço, agregando o mercado e seus consumidores em torno de uma proposta diferenciada de fazer Publicidade e Propaganda online, de forma atrativa e lúdica a inclusão de informações úteis e necessárias aos consumidores tem como objetivos:

  • Fazer Publicidade e Propaganda de várias Categorias de Empresas e Serviços;
  • Fornecer Informações detalhadas do Shopping Vale do Aço;
  • Elaboração e formação de coletâneas de informações sobre o Turismo da nossa região;
  • Publicidade e Propaganda das Empresas das 27 cidades do Vale do Aço, destacando: Ipatinga, Cel. Fabriciano, Timóteo, Caratinga e Santana do Paraíso;
  • Ofertas dos Supermercados de Ipatinga;
  • Ofertas de Revendedores de Veículos Usados de Ipatinga;
  • Notícias da região e do mundo;
  • Play LIst Valeon com músicas de primeira qualidade e Emissoras de Rádio do Brasil e da região;
  • Publicidade e Propaganda das Empresas e dos seus produtos em cada cidade da região do Vale do Aço;
  • Fazemos métricas diárias e mensais de cada aba desse shopping vale do aço e destacamos:
  • Média diária de visitantes das abas do shopping: 400 e no pico 800
  • Média mensal de visitantes das abas do shopping: 5.000 a 6.000

Finalizando, por criarmos um projeto de divulgação e propaganda adequado à sua empresa, temos desenvolvido intensa pesquisa nos vários sites do mundo e do Brasil, procurando fazer o aperfeiçoamento do nosso site para adequá-lo ao seu melhor nível de estrutura e designer para agradar aos mais exigentes consumidores. Temos esforçado para mostrar aos srs. dirigentes das empresas que somos capazes de contribuir com a divulgação/propaganda de suas lojas em pé de igualdade com qualquer outro meio de divulgação online e mostramos o resultado do nosso trabalho até aqui e prometemos que ainda somos capazes de realizar muito mais.

                                                               Site: https://valedoacoonline.com.br/

quinta-feira, 28 de setembro de 2023

SENADO VOTA ÀS PRESSAS NOVO MARCO TEMPORAL DOS INDÍGENAS

História por THAÍSA OLIVEIRA E JOÃO GABRIEL • Folha de S. Paulo

BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) – O plenário do Senado aprovou nesta quarta-feira (27) o projeto de lei do chamado marco temporal para a demarcação de terras indígenas, tese derrubada pelo STF (Supremo Tribunal Federal) há menos de uma semana.

A aprovação, por 43 votos a 21, ocorreu menos de cinco horas depois da discussão na CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) -onde o placar foi de 16 votos a 10. O texto vai agora à sanção ou veto do presidente da República.

O projeto foi aprovado pela Câmara dos Deputados em maio com apoio da bancada ruralista e do presidente da Casa, Arthur Lira (PP-AL), como parte da ofensiva do Congresso contra o STF.

O relator do projeto no Senado, Marcos Rogério (PL-RO), manteve o texto aprovado pela Câmara e rejeitou todas as sugestões de mudança. Ele defendeu que os pontos que extrapolam a tese -como o contato com povos isolados- sejam vetados pelo presidente Lula (PT).

“Se nós fizermos qualquer modificação substancial aqui, essa matéria volta para a Câmara. E aí é uma escolha política. E nós estamos diante de um ambiente de insegurança, inquietação, intranquilidade no Brasil inteiro”, justificou.

Nas últimas semanas, senadores contrários ao marco temporal reconheciam que seria difícil barrar a aprovação do texto em um momento em que o Senado tenta enfrentar discussões em curso no STF -não só sobre este tema, mas também em relação a drogas, aborto e imposto sindical.

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), negou mal estar com o Supremo: “Não há nenhum tipo de adversidade ou de enfrentamento com o Supremo. É apenas uma posição do Congresso, considerando que nós reputamos que temas dessa natureza devem ser deliberados no Congresso”.

Reservadamente, integrantes da base do governo afirmam que Lula deve enxugar o projeto de lei -eliminando os chamados “jabutis”- e preservar apenas o trecho que estabelece o marco temporal.

O líder do governo no Senado, Jaques Wagner (PT-BA), disse nesta quarta que Lula “fará o que a sua consciência disser”. O senador também afirmou que “não tem dinheiro suficiente” para uma possível indenização da União a produtores rurais que adquiriram terras indígenas regularmente.

“Não tem dinheiro suficiente para pagar indenização com a crise fiscal da qual nós sonhamos em sair. Vai virar tudo precatório? Vai virar tudo o quê? Não sei. Eu só estou querendo chamar atenção que nós não estamos no caminho da solução.”

A bancada ruralista ameaçava obstruir todas as votações na Câmara e no Senado enquanto o projeto de lei não fosse aprovado pelos senadores. O presidente do grupo, deputado Pedro Lupion (PP-PR), disse que “pode acontecer muita coisa” até uma eventual decisão do STF sobre o projeto desta quarta.

“Se eles [ministros do Supremo] quiserem contestar essa lei, alguém vai ter que pedir, não pode ser iniciativa deles. Alguém vai ter que entrar no STF -imagino que alguém da oposição o fará- e fazer com que haja esse julgamento. Até isso acontecer, pode acontecer muita coisa.”

O relatório de Rogério foi lido na semana passada -horas antes da retomada do julgamento pelo STF. Em agosto, o projeto de lei foi aprovado pela Comissão de Agricultura do Senado por 13 votos a 3, com parecer favorável da relatora, Soraya Thronicke (Podemos-MS).

A tese do marco temporal determina que as terras indígenas devem se restringir à área ocupada pelos povos na promulgação da Constituição, em 5 de outubro de 1988. Assim, indígenas que não estavam em suas terras até a data não teriam direito de reivindicá-las.

Na quinta (21), a tese foi declarada inconstitucional pelo Supremo por 9 votos a 2. Movimentos indígenas argumentam que, em 1988, seus territórios já haviam sido alvo de séculos de violência e destruição, e que as áreas de direito dos povos não deveriam ser definidas apenas por uma data.

Por outro lado, ruralistas defendem que tal determinação serviria para resolver disputas por terra e dar segurança jurídica e econômica. A posição foi endossada no STF pelos ministros Kassio Nunes Marques e André Mendonça.

Até mesmo senadores a favor do projeto de lei reconhecem que o texto aprovado pelo Congresso vai além da tese. Um dos artigos dá aval para o contato com povos isolados para “prestar auxílio médico ou para intermediar ação estatal de utilidade pública”.

Em outro ponto polêmico, a proposta abre brecha para que terras demarcadas sejam retomadas pela União, “em razão da alteração dos traços culturais da comunidade ou por outros fatores ocasionados pelo decurso do tempo”.

O texto também possibilita a indenização ao antigo proprietário de terras demarcadas (que não ocorre hoje), veda a ampliação de territórios já delimitados e diz que mesmo os processos em andamento devem considerar a área ocupada em 1988.

Entidades não governamentais criticaram a aprovação do texto. Uma nota assinada por instituições como Comissão Arns e Apib (Articulação dos Povos Indígenas do Brasil) afirmou que a tese do marco “é francamente incompatível com a garantia constitucional do direito à terra dos povos originários brasileiros”.

Já o ISA (Instituto Socioambiental) publicou uma nota técnica argumentando que a aprovação do marco temporal “poderá inviabilizar demarcações de terras indígenas e configura uma das mais graves ameaças aos povos indígenas na atualidade”.

“Sem territórios indígenas bem preservados será impossível evitar o ponto de não retorno da Floresta Amazônica, e isso terá consequências severas para toda sociedade brasileira nas próximas décadas”, afirmou em posicionamento a WWF.

 

LULA NÃO QUER QUE A POPULAÇÃO O VEJA ANDANDO DE MULETA OU ANDADOR

 

História por Luís Gusttavo • Jetss Entretenimento

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Lula causa polêmica por declaração sobre cirurgia e uso de termo preconceituoso.

Lula causa polêmica por declaração sobre cirurgia e uso de termo preconceituoso.©Foto: Agência Brasil

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) recebeu críticas após declarado sobre as expectativas após uma cirurgia de quadril que se submeterá na próxima sexta-feira (29). Na ocasião, o líder petista teria utilizado termos capacitistas ao afirmar que não gostaria de ser visto de muletas.

“O Stuckert não quer que eu ande andador, ele já falou: ‘Não vou filmar você de andador’, então significa que vocês não vão me ver de andador, não vão me ver de muleta, vocês vão me sempre bonito, como se eu não tivesse operado“, disparou o chefe do Executivo, em entrevista ao ‘Conversa com o Presidente’, do Canal GOV.

A fala de Lula, no entanto, recebeu críticas e repercutiu de maneira negativa nas redes sociais. O ativista anticapacitista Ivan Baron, que participou da cerimônia de posse do terceiro mandato do presidente, em 1º de janeiro, na cidade de Brasília, detonou a declaração do político.

“É nítido que ele não falou por mal, mas ao mesmo tempo não podemos deixar esse erro capacitista passar despercebido”, iniciou o influenciador digital, através do X (antigo Twitter), ao repercutir o vídeo em questão. “Associar o uso de tecnologia assistiva a falta de beleza é um tanto que problemático e não contribui em nada no processo de aceitação de quem precisa. Dá a entender que nossos corpos são errados e incompletos. Reforça o capacitismo”, disparou ele.

“Presidente Lula, desejo uma excelente recuperação e digo com toda convicção, o senhor jamais ficará feio usando sua bengala ou muleta! Podemos marcar um encontro para dar dicas de poses com a bengala e o Ricardo Stuckert vai ser o responsável por esse ensaio!”, sugeriu Ivan Baron.

GOVERNO QUER ARRECADAR COBRANDO IMPOSTO DE OFFSHORES

 

História por Iander Porcella e Giordanna Neves • Jornal Estadão

BRASÍLIA – Lideranças do PT afirmaram nesta quarta-feira, 27, que o presidente da CâmaraArthur Lira (PP-AL), fechou um acordo com o governo para votar na semana que vem o projeto de lei que prevê a tributação dos fundos offshore – investimentos que os brasileiros mantêm no exterior, sobretudo em paraísos fiscais.

A proposta faz parte do pacote do ministro da FazendaFernando Haddad, para aumentar a arrecadação e, dessa forma, zerar o déficit das contas públicas no ano que vem. Lira e Haddad, segundo os petistas, devem se reunir amanhã para discutir a pauta econômica.

De acordo com o líder do PT na Câmara, Zeca Dirceu (PR), a partir da reunião com o ministro da Fazenda, o presidente da Câmara vai designar o relator do projeto das offshore. A proposta deve incluir também mudanças na tributação dos fundos exclusivos, dos “super-ricos”.

O deputado petista afirmou que a Casa votará na semana que vem o projeto de lei do marco das garantias, que facilita a obtenção de crédito. Esse texto já passou na Câmara, mas foi modificado no Senado e, por isso, voltou para análise dos deputados. As informações também foram confirmadas pelo líder do governo na Câmara, José Guimarães (PT-CE).

Zeca Dirceu, líder do PT na Câmara dos Deputados Foto: WILTON JUNIOR / ESTADÃO© Fornecido por Estadão

O encontro entre Lira e Haddad será o primeiro desde que o chefe da equipe econômica causou incômodo nas lideranças do Centrão, em agosto, ao dizer que a Câmara não pode usar seu poder para humilhar o Executivo e o Senado. De acordo com Zeca, os dois vão conversar para destravar a pauta de aumento de receitas, que não avançou nos últimos dias. Outro projeto que deve ser votado é o marco da securitização.

“Eu acho que as coisas voltaram ao normal”, declarou Zeca, a jornalistas, ao comentar a obstrução que a Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) e outros grupos anunciaram no Congresso para protestar contra decisões do Supremo Tribunal Federal (STF), como a que derrubar o marco temporal para a demarcação das terras indígenas, que é apoiado pela bancada ruralista.

“Vai continuar tendo obstrução, mas vamos superar a obstrução”, disse o líder do PT. De acordo com ele, o Novo e o PL devem continuar na tentativa de barrar votações de interesse do governo.

Outro fator que pesou para travar a pauta da Câmara nesta semana foi uma declaração recente do presidente Luiz Inácio Lula da Silva sobre a negociação para a troca no comando da Caixa Econômica Federal. Lira admitiu, recentemente, que seu partido deve indicar o nome que substituirá Rita Serrano na chefia do banco público, mas o petista disse não estar disposto a fazer a troca agora, o que irritou o deputado alagoano e as lideranças do Centrão.

Hoje, a Câmara decidiu votar, a pedido do governo, uma medida provisória (MP) que libera recursos para o combate à gripe aviária. A MP, que abre crédito extraordinário de R$ 200 milhões no Orçamento de 2023 em benefício do Ministério da Agricultura, é de interesse da bancada ruralista. Os recursos serão direcionados para o Sistema Unificado de Atenção à Sanidade Agropecuária (SUASA) para garantir a prevenção e o combate à Influenza Aviária de Alta Patogenicidade (IAAP), que atinge aves silvestres no País.

O pedido para votar a MP foi feito hoje por Guimarães durante uma reunião de líderes com Lira, em aceno ao agronegócio. Os ruralistas reclamam que foram orçados R$ 200 milhões, mas empenhados apenas R$ 15 milhões pelo governo. A proposta libera recursos para os Estados e beneficia principalmente o Paraná, Estado do presidente da FPA, Pedro Lupion (PP-PR), que é uma das unidades federativas mais afetadas pela gripe aviária.

PLANTIO DE ÁRVORES EM MASSA NÃO FAZ AMENIZAR O CLIMA

História por Matheus Bianezzi • IGN Brasil

Em 2019, um grupo de voluntários plantou 11 milhões de árvores em Türkiye. Três meses depois, 90% das mudas haviam morrido. A campanha, absolutamente bem intencionada, foi um fracasso absoluto. Poderíamos pensar que plantar árvores seria uma das chaves para mitigar e resolver as alterações climáticas, mas Bill Gates deixa claro que não é esse o caso.

“Eu não planto árvores “. Foi assim que Bill Gates se deixou claro num recente evento climático organizado pelo The New York Times. O magnata e filantropo acrescentou ainda que, para ele, plantar árvores como solução para as alterações climáticas “é um completo absurdo”. A ideia parece deixá-lo especialmente frenético, pois acabou dizendo “o que somos nós, cientistas ou idiotas?”

Crédito: Fundação Bill Gates | Reprodução Xataka© Fornecido por IGN Brasil

Outros apoiam essa opção. A verdade é que ainda há grandes esforços para plantar milhões de árvores. Marc Benioff, CEO da Salesforce, defende há muito tempo um projeto chamado 1t.org com o qual pretende plantar e conservar um trilhão de árvores. Com isto, afirma esta organização, será possível capturar as emissões de CO2 e atingir os desejados objetivos de zero emissões. Centenas de empresas aderiram ao esforço.

As árvores são fantásticas. Como explica Sean DeWitt, diretor da Iniciativa de Restauração Global: “O Sr. Gates fala sobre tecnologias baseadas na ciência. As árvores são exatamente isso. Elas não apenas coletam CO2 da atmosfera a uma taxa muito mais alta do que as soluções tecnológicas existentes, mas também são muito mais rentáveis ​​e são fundamentais para o funcionamento dos nossos ciclos de água e nutrientes, sem os quais não seríamos capazes de plantar alimentos.

Mas elas não são suficientes. O problema é que plantar essas mil milhões de árvores apenas evitará que a temperatura suba 0,15 ºC em 2100, segundo uma análise da ONG Climate Interactive. Na realidade, a parte das emissões que este grande número de árvores poderia capturar é apenas uma daquelas que precisaremos evitar até meados do século. De acordo com Andrew Jones, autor da análise, um décimo da meta da 1t.org irá apenas “remover os 6% [de CO2] que precisariam ser eliminados em 2050”.

Não é muito, mas é alguma coisa. Para DeWitt, essa estimativa é conservadora, mas esses 6% ainda são relevantes. “Ninguém está dizendo que é uma solução mágica, mas parece significativo.”

A solução é outra. Jones explica que esta solução é uma distração. É como se um fumante corresse o risco de ter câncer de pulmão e o médico lhe dissesse para seguir uma dieta melhor e fazer exercícios: se ele não parar de fumar, não adianta muito. Para este analista, o ideal seria que as empresas reduzissem as suas emissões. As árvores são importantes e é crucial conservá-las e continuar a plantá-las, mas a solução para as alterações climáticas, como Gates salientou – embora de forma um tanto grosseira – não pode ser apenas plantar cada vez mais árvores.

Texto traduzido do site parceiro Xataka*Inscreva-se no canal do IGN Brasil no Youtube e visite as nossas páginas no FacebookTwitterInstagram e Twitch! | Siga Matheus Bianezzi no Twitter e Instagram.

 

MAIORIA DOS ALUNOS DE GRADUAÇÃO NÃO FAZEM ESTÁGIO COM PROFESSORES

 

História por admin3 • IstoÉ Dinheiro

A maior parte dos formandos em licenciaturas no Brasil não cumpre a carga horária mínima exigida no estágio obrigatório. Além disso, cerca de um a cada dez futuros professores sequer fez o estágio. Os dados são do último Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade), de 2021, e foram compilados pelo Todos pela Educação, com exclusividade para a Agência Brasil.  

O estágio obrigatório é um período que os estudantes de licenciaturas acompanham a rotina escolar, sempre supervisionados por professores. A intenção é que eles tenham contato com as escolas e se preparem para o trabalho como professores. De acordo com resolução do Conselho Nacional de Educação (CNE), esse estágio deve ter a duração de pelo menos 400 horas.  

Os dados do Enade, no entanto, mostram que a regra, na prática, não está sendo cumprida. O Enade é um exame realizado por estudantes que estão concluindo os cursos de graduação. A cada ano, o exame avalia um conjunto diferente de cursos. Em 2021, foi a vez das licenciaturas. Além de realizar as provas, os alunos respondem a um questionário sobre a formação.  As perguntas sobre o estágio fazem parte deste questionário.  

Cerca de 55% dos concluintes em licenciaturas, o equivalente a cerca de 165 mil estudantes, disseram que cumpriram menos de 300 horas de estágio. Outros 11,82%, o equivalente a 35,5 mil alunos, disseram que sequer fizeram o estágio. Os dados mostram ainda que 19,49%, ou 58,5 mil, cumpriram entre 301 e 400 horas e apenas 13,71%, ou 41,2 mil, fizeram estágios de mais de 400 horas. 

“O estágio permite essa conexão da teoria com a prática. Tudo que se aprende na teoria, se vê aplicações práticas na escola”, diz o gerente de Políticas Educacionais do Todos Pela Educação, Ivan Gontijo.  

“É importante que os estudantes conheçam a dinâmica da escola, os papéis e as responsabilidades de cada um dos atores da equipe escolar. Nesse período, vão entender como é a organização do espaço e como é o trabalho ali. O estágio tem caráter de observação e, progressivamente vai permitindo participar mais, acompanhar professores nas avaliações e atividades. Por isso a carga horária é grande.”  

Gontijo ressalta que aqueles que se formaram em 2021 foram impactados pela pandemia, que levou ao fechamento das escolas por pelo menos um ano. Apesar disso, os dados do Enade mostram que mesmo antes, o estágio não era totalmente cumprido. Em 2014 e em 2017, anos em que as licenciaturas foram avaliadas, cerca de 3%, ou mais de 7 mil estudantes em ambos os anos, declararam que não fizeram o estágio. Também em ambos os anos, cerca de 60% dos estudantes disseram que não cumpriram a carga horária mínima, fazendo 300 horas ou menos de estágio obrigatório. 

Para receber o diploma, os estudantes precisam cumprir o estágio. Segundo Gontijo, as altas porcentagens de estudantes que declaram que não concluíram os estágios pode ocorrer porque muitos acabam conseguindo documentos afirmando que fizeram as práticas ou mesmo realizaram o estágio de forma não estruturada, o que dá uma sensação de que não o cumpriram.   

“Isso chama atenção desses dados porque em tese é obrigatório cumprir as horas de estágio, então, para conseguir esse diploma, eles precisaram apresentar algo, mas não têm a percepção de que fizeram o estágio.” 

Nas escolas 

Gina Vieira, professora aposentada da rede pública no Distrito Federal, que trabalha atualmente como professora voluntária na Universidade de Brasília (UnB) e atua na formação de professores da educação básica, reforça a importância do estágio.  

“A formação dos professores tem sido cada vez mais frágil e insipiente porque formar um bom profissional é caro. Muitas vezes, há precarização na formação inicial desses profissionais”, afirmou. Segundo ela, muitas vezes os alunos desses cursos precisam conciliar a formação com trabalho e outras demandas, o que faz com que eles não consigam cumprir a carga horária mínima.  

O questionário do Enade mostra ainda que a maior parte dos formandos deseja atuar nas escolas. A maioria( 64%) dos concluintes dos cursos de formação inicial docente quer atuar em escolas públicas em médio prazo daqui a cinco anos. Outros 13% preferem atuar com gestão educação no setor público e 11% pretendem buscar outro campo de atuação, fora da área da Educação. Os dados mostram ainda que 8% desejam ser professor na rede privada e 4% pretendem trabalhar na gestão educacional de alguma instituição também privada.  

“É fundamental que esse profissional, como parte da sua formação, tenha contato com a pratica pedagógica, com a sala de aula, com o chão da escola, porque é isso que vai ajudá-lo a ter um pouco mais de entendimento do que é ser professor. Formar professor com a qualidade que se espera passa por uma articulação permanente entre teoria e prática. Prática sem teoria não sustenta. Mas teoria sozinha não vai te ajudar a ser bom profissional”, ressalta Vieira.  

Vieira explicou que um bom estágio permite que os estudantes tenham contato com as salas de aula, possam dar aulas e também que recebam retornos dos profissionais que os supervisionam e tenham a oportunidade experimentar o que esses retornos propõem. Para isso, a professora defende inclusive a ampliação do tempo de estágio. “Esse estágio precisa acontecer e acho que carga horária precisa ser ampliada.”  

Atualmente, das 1.648.328 matrículas nos cursos de licenciatura, 35,6% foram registradas em instituições públicas e 64,4%, em privadas de ensino superior, de acordo com o último Censo da Educação Superior, de 2021. Dos estudantes matriculados em cursos de licenciatura, 61% frequentam curso à distância.

O post Maioria dos futuros professores não conclui estágio em escolas apareceu primeiro em ISTOÉ DINHEIRO.

MANDATO INTUITIVO DE LULA CONFORME AS SUAS VONTADADES E NÃO PACIFICA O PAÍS

 

Em parte o presidente está conseguindo o que ele quer, transformando objetivos no governo em uma agenda pessoal

William Waack – Jornal Estadão

Lula vai para uma pausa forçada por razões de saúde, e desejamos que se recupere logo e bem da operação de artrose no quadril. Como vem fazendo cada vez mais, Janja zelosamente guardará o espaço à volta do presidente. Esse espaço não é meramente físico, e tem incluído também a quem o presidente ouve.

Lula deixou para depois da intervenção cirúrgica algumas definições importantes e de grande alcance político, como a nomeação de ministro para o STF, um novo chefe do Ministério Público, os termos finais de um acordo de livre comércio entre o Mercosul e a União Europeia, os parâmetros da transição energética (exploração de petróleo na Amazonia), entre outros.

Janja cada vez mais tem guardado espaço no entorno do presidente e controlado quem pode falar com Lula
Janja cada vez mais tem guardado espaço no entorno do presidente e controlado quem pode falar com Lula Foto: Ricardo Stuckert/PR/Divulgação

A demora em tomar decisões abrangentes tem sido uma característica importante de seu terceiro mandato. Uma delas encareceu substancialmente o “preço” político de governar. Trata-se do longuíssimo acerto com o centrão para distribuição dos pedaços da máquina pública e do orçamento, no qual Lula provavelmente jamais conseguirá saciar o apetite dessas forças políticas.

Outra característica relevante do atual mandato é a figura de um Lula mais “intuitivo” e cheio de “vontades”. A de gastar e expandir as despesas públicas, por exemplo, foi transformada em eixo central da política econômica. Assim como desfazer matérias importantes acertadas no Congresso – não importa recente advertência dura e explícita do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, para os perigos dessa “vontade.

A “credibilidade” e a “estabilidade” que Lula promete aos agentes econômicos têm sido recebidas por eles com a expectativa de juros futuros mais altos, e com a resignada certeza de que terão mais, e não menos, impostos pela frente. Além da teimosa postura de confrontar o governo com a questão fiscal, acentuada pela dúvida se as autoridades estariam outra vez seduzidas pela criatividade contábil no trato das contas.

A “vontade” de Lula em relação ao exterior está sendo realizada. Na ausência de uma definição de objetivos estratégicos (um problema brasileiro de longo prazo), a política externa acaba se transformando, nas palavras do professor José Guillon de Albuquerque, em “exercícios opinativos de livre escolha” por parte do presidente. Portanto, a ação externa é a agenda pessoal do chefe do Executivo.

No geral, se era mesmo uma “vontade” de Lula pacificar o País, até aqui ela não se cumpriu. Ao contrário: a divisão que saiu das urnas aprofundou-se, e não diminuiu. Tornou-se mais calcificada, geograficamente mais delimitada, socialmente mais perigosa (com contornos de raça, classe e religião) e politicamente mais intratável.

Talvez seja a vontade de Lula ver nessa divisão uma vantagem política nas próximas eleições

DICAS SOBRE CARROS ELÉTRICOS

 

Conheça seis pontos importantes antes de colocar um veículo movido a bateria na garagem

Por: Mário Sérgio Venditti – Jornal Estadão



venda de carro elétrico
Antes de adquirir um automóvel movido a bateria, é necessário conhecer bem o perfil do usuário. Foto: Getty Images

Comprar um carro elétrico não é uma tarefa tão simples. Ou seja, antes de por um veículo movido a bateria na garagem, é preciso levar em conta certos aspectos para não se arrepender com a compra.

Afinal, a escolha deve considerar o perfil do usuário, como, por exemplo, se ele viaja muito com a família e se há estações de recarga no trajeto que costuma fazer no dia a dia. Selecionamos seis fatores importantes antes de fechar o negócio. Confira.

1 – Consulte o bolso

Os automóveis 100% elétricos ainda são mais caros que os modelos similares com motor a combustão. Para evitar uma compra por impulso, certifique-se de que seu orçamento permite esse gasto. Outra medida recomendável é realizar o teste drive para verificar se você vai se acostumar com um carro relativamente diferente. 

2 – Onde recarregar

Ao encarar as estradas para um passeio mais longo com a família, o usuário precisa elaborar um “mapa” da viagem, com o objetivo de identificar onde estão os pontos de recarga ao longo do caminho. Embora a infraestrutura de recarga das rodovias brasileiras esteja melhorando, a ausência de pontos de reabastecimento da bateria pode deixá-lo no meio do caminho, com “pane seca”. Ou seja, veja se o seu estilo de vida e suas necessidades combinam com o carro elétrico.

3 – Autonomia do carro elétrico

Uma das primeiras perguntas que devem ser feitas na concessionária é sobre a autonomia do veículo de seu interesse. Até porque, no início do ano, o Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro) reduziu, em média 30%, da autonomia de todos os carros disponíveis no País, para se chegar a um número mais real na utilização diária. 

Dessa forma, é possível ter uma informação mais preciso da distância que ele consegue percorrer até a próxima recarga, caso não queira realimentar a bateria todos os dias no equipamento residencial.

Assim, o carro elétrico é ainda mais prático dentro das cidades, onde há diversos locais com estações de recarga, como estacionamentos de shopping centers. 

Por falar em autonomia, ela depende da capacidade da bateria, mas fatores como peso do carro, aerodinâmica, potência do motor e dispositivos elétricos que o veículo utiliza (como ar-condicionado) são capazes de impactar no número final. Além disso, essa capacidade também pode ser influenciada de acordo com os hábitos do motorista. 

4 – Preço das revisões

É sabido que a manutenção do veículo elétrico é mais barata que a do carro com motor convencional, por ter um número de peças e sistemas muito menor. Mesmo assim, antes da aquisição, informe-se a respeito do valor das revisões e providencie uma cotação de seguro. Com isso, o interessado não terá surpresas quando precisar fazer algum conserto.

5 – Por dentro da bateria

Você não precisa ser um expert em baterias e infraestrutura de recarga, mas é interessante entender o mínimo sobre o componente, a fim de entender melhor o funcionamento de seu veículo. Existem carregadores portáteis que levam até 24 horas para carregar um veículo, ao passo que equipamentos específicos de potência maior realizam a operação em aproximadamente quatro horas. Os carregadores de carga ultrarrápida realimentam 80% da bateria em apenas 40 minutos.

6 – Custo da recarga

Embora boa parte dos pontos de recarga ainda seja gratuito, esse serviço já começa a ser cobrado no Brasil. Isso porque a infraestrutura exige fortes investimentos das empresas para formar uma capilaridade no País e elas buscam o retorno desse investimento.

O principal mercado do veículo elétrico é a região Sudeste e, em carregadores de 22 kW, os valores variam de R$ 1,50 a R$ 2,10 por kWh. Em equipamentos lentos (7 kW), a taxa é de R$ 2 por kWh.

Para recarregar até 80% da bateria de um Renauklt Kwid E-Tech, por exemplo, o usuário desembolsa cerca de R$ 32. O Nissan Leaf é mais caro e cobra pelo mesmo serviço em torno de R$ 45. Já no Volvo XC40, um dos elétricos mais vendidos do mercado brasileiro, a taxa chega a R$ 80.

PREVENÇÃO DE GOLPES VIRTUAIS APLICADOS NA INTERNET

 

Fernando Medeiros, CTO na FC Nuvem, frente da FCamara

Seja usuário ou lojista, todos precisam tomar alguns cuidados envolvendo a segurança durante os períodos de grande movimentação no comércio digital. Especialista reforça os principais cuidados

Conforme os processos de transformação digital avançam, novas tecnologias vão surgindo. Só que as soluções de segurança das transações também precisam acompanhar essa expansão do mercado. Só no primeiro trimestre de 2023, 3,9% dos mais de 38 milhões de pedidos feitos no e-commerce brasileiro foram tentativas de fraudes, de acordo com levantamento da ClearSale.

O aumento de compartilhamento de dados nas redes sociais também pode ter contribuído para esse crescimento, já que os golpistas têm acesso a dados pessoais, como foto, telefone e relações familiares. Para Fernando Medeiros, CTO na FC Nuvem, frente da FCamara especializada em serviços gerenciados de TI, cibersecurity, data & analytics e multicloud, datas comemorativas como a Black Friday inspiram ainda mais cuidados por parte dos usuários..

“As celebrações sazonais geram muitas expectativas nos consumidores, mas também são muito aguardadas pelos cibercriminosos. A ocasião proporciona um número maior de usuários efetuando transações pela internet, um prato cheio para tentativas de golpes e fraudes. As atividades financeiras durante o período exigem cuidado dobrado”, destaca Fernando.

O especialista elenca algumas ações importantes para aumentar a segurança no período e permitir uma boa experiência para os usuários:

1- Antes de realizar suas compras, verifique se o site é confiável

Ao decidir adquirir qualquer produto de um novo site, confira se a loja ou a plataforma realmente existe. Pesquise se ela tem endereço físico e Serviço de Atendimento ao Cliente (SAC), para o caso de haver qualquer problema com a transação. Todas essas informações devem estar indicadas com clareza na página.

Vale certificar-se também sobre a veracidade das ofertas recebidas por e-mail e redes sociais, pois existem muitos links que levam direto aos golpistas. Então, antes de abrir aquela promoção na sua caixa de entrada – especialmente aquela ‘boa demais para ser verdade’ –, tenha certeza de que o remetente é confiável.

Outro forte indício de que o site é verídico é o cadeado HTTPS na barra de endereços. Esse é um protocolo de segurança obrigatório para sites que lidam com informações sensíveis. Desconfie de páginas que não apresentam essa camada de proteção.

2-Redobre os cuidados ao fazer compras em redes públicas de internet

Se estiver logado em um Wi-Fi público, utilize a conexão apenas para fazer pesquisas de preços e produtos. Evite fazer logins e fornecer dados sensíveis nesse momento. Quando decidir efetuar a compra, opte em realizá-la em uma rede particular e em um dispositivo próprio ou de confiança, é mais seguro. Dessa forma, você evita que suas informações sejam captadas e utilizadas indevidamente.

3- Pagamento em Pix

Caso prefira pagar com Pix, efetue o pagamento dentro do ambiente da loja virtual. Ao receber do estabelecimento o código QR Code, confira com atenção todos os dados do pagamento e se a loja escolhida é realmente a que você realizou a compra. Só depois desse cuidado, com a checagem detalhada, confirme a transferência.

Para os lojistas, Fernando destaca ações importantes:

1- Mantenha seus sistemas atualizados: isso inclui todos os softwares utilizados no negócio. Assim você preserva sua loja contra possíveis invasões digitais e vazamentos de dados importantes sobre seus clientes;

2- Adote certificados de segurança: eles são fundamentais para proteger a comunicação entre o cliente e o servidor, garantindo que a transação ocorra sem riscos e sempre criptografada;

3- Invista em Blockchain: essa tecnologia é uma espécie de banco de dados descentralizado, contendo as transações ou interações realizadas entre as partes envolvidas. O recurso distribui as informações em blocos de registro ligados uns aos outros, criando um banco de dados permanente e à prova de violações.

Por que você está ignorando a ferramenta de vendas mais poderosa do mundo?

Guilherme Dias – Diretor de Comunicação e Marketing da Associação Comercial, Empresarial e Industrial de Ponta Grossa (ACIPG)

Eu vejo todos os dias o anunciante separando seus R$ 10.000,00 pra fazer uma campanha no rádio, R$ 3.000,00 para sair em uma revista local, pelo menos R$ 9.000,00 para fazer uns 3 pontos de mídia exterior, mas na hora de tirar o escorpião do bolso pra comprar mídia online, qualquer “milão” é “caro demais”.

Eu sinceramente não sei de onde veio este mito de que fazer anúncios na internet merece menos atenção financeira do que outros meios. A lógica deveria ser justamente a inversa.

Nenhum outro tipo de mídia retém tanta atenção do público comprador como na internet.

O Brasil é o terceiro país do mundo onde as pessoas mais ficam conectadas, passando mais de 10 horas por dia online (DEZ HORAS POR DIA!).

Ficamos atrás apenas de África do Sul e Filipinas.

Qual outra mídia prende a atenção das pessoas por DEZ HORAS?

Qual outra mídia pode colocar sua marca literalmente na mão do seu cliente ideal?

Qual outra mídia pode colocar sua marca na mão do seu cliente no EXATO momento que ele está propenso a fazer uma compra?

Qual outra mídia pode rastrear, seguir o seu cliente de acordo com os hábitos de consumo dele?

Qual outra mídia pode segmentar um anúncio de acordo com os interesses, medos, desejos, ações, intenções…

Qual outra mídia pode oferecer um contato com seu cliente ideal 24 horas por dia, 7 dias por semana?

Absolutamente nenhuma além da internet.

E agora, me conta…qual o motivo da internet receber menos investimento comparado à mídia tradicional?

Marketing Digital é barato, mas não é de graça.

Vamos fazer uma conta de padaria:

Quanto custa imprimir 1.000 flyers (folhetos) e distribuir no sinal?

Papel couchè brilho 90g 4×4 cores, em gráfica de internet (qualidade bem meia boca), com frete sai em torno de R$ 250,00.

Para a distribuição, você não vai encontrar quem faça por menos de R$ 70 a diária.

Você não tem a garantia de entrega. Já ví muito “panfleteiro” jogando metade do material no bueiro, ou entregando 2 de uma vez só em cada carro. Mas vamos tirar essa margem da conta.

Estamos falando de R$ 320 para 1 mil impactos.

Hoje estava otimizando uma campanha de Instagram, da minha conta pessoal, e o meu CPM (custo por mil impressões) estava girando em torno de R$ 5,51.

Ou seja cerca de 1,72% do valor de uma ação de rua com flyer.

Essa lógica pode ser aplicada a qualquer meio de comunicação tradicional, seja rádio, tv, outdoor, busdoor…

E a conta também deve ser levada em consideração além dos anúncios de Google, LinekedIN, Facebook, Instagram e TikTok.

Banners em portais e publieditoriais, este último ainda pouco explorado por pequenos e médios anunciantes, também apresentam números disparados na frente do marketing tradicional.

Então, quando você se perguntar se está tendo ou não resultados com mídia online, pense nessa continha.

Marketing digital, em comparação, é barato sim, mas será que você deveria deixar a menor faixa de verba do seu orçamento de marketing para o meio de vendas MAIS PODEROSO QUE EXISTE?

Deixo a reflexão.

Preferências de Publicidade e Propaganda

Moysés Peruhype Carlech – Fábio Maciel – Mercado Pago

Você empresário, quando pensa e necessita de fazer algum anúncio para divulgar a sua empresa, um produto ou fazer uma promoção, qual ou quais veículos de propaganda você tem preferência?

Na minha região do Vale do Aço, percebo que a grande preferência das empresas para as suas propagandas é preferencialmente o rádio e outros meios como outdoors, jornais e revistas de pouca procura.

Vantagens da Propaganda no Rádio Offline

Em tempos de internet é normal se perguntar se propaganda em rádio funciona, mas por mais curioso que isso possa parecer para você, essa ainda é uma ferramenta de publicidade eficaz para alguns públicos.

É claro que não se escuta rádio como há alguns anos atrás, mas ainda existe sim um grande público fiel a esse setor. Se o seu serviço ou produto tiver como alvo essas pessoas, fazer uma propaganda em rádio funciona bem demais!

De nada adianta fazer um comercial e esperar que no dia seguinte suas vendas tripliquem. Você precisa ter um objetivo bem definido e entender que este é um processo de médio e longo prazo. Ou seja, você precisará entrar na mente das pessoas de forma positiva para, depois sim, concretizar suas vendas.

Desvantagens da Propaganda no Rádio Offline

Ao contrário da televisão, não há elementos visuais no rádio, o que costuma ser considerado uma das maiores desvantagens da propaganda no rádio. Frequentemente, os rádios também são usados ​​como ruído de fundo, e os ouvintes nem sempre prestam atenção aos anúncios. Eles também podem mudar de estação quando houver anúncios. Além disso, o ouvinte geralmente não consegue voltar a um anúncio de rádio e ouvi-lo quando quiser. Certos intervalos de tempo também são mais eficazes ao usar publicidade de rádio, mas normalmente há um número limitado,

A propaganda na rádio pode variar muito de rádio para rádio e cidade para cidade. Na minha cidade de Ipatinga por exemplo uma campanha de marketing que dure o mês todo pode custar em média 3-4 mil reais por mês.

Vantagens da Propaganda Online

Em pleno século XXI, em que a maioria dos usuários tem perfis nas mídias sociais e a maior parte das pessoas está conectada 24 horas por dia pelos smartphones, ainda existem empresários que não investem em mídia digital.

Quando comparada às mídias tradicionais, a propaganda online é claramente mais em conta. Na internet, é possível anunciar com pouco dinheiro. Além disso, com a segmentação mais eficaz, o seu retorno é mais alto, o que faz com que o investimento por conversão saia ainda mais barato.

Diferentemente da mídia tradicional, no online, é possível modificar uma campanha a qualquer momento. Se você quiser trocar seu anúncio em uma data festiva, basta entrar na plataforma e realizar a mudança, voltando para o original quando for conveniente.

Outra vantagem da propaganda online é poder acompanhar em tempo real tudo o que acontece com o seu anúncio. Desde o momento em que a campanha é colocada no ar, já é possível ver o número de cliques, de visualizações e de comentários que a ela recebeu.

A mídia online possibilita que o seu consumidor se engaje com o material postado. Diferentemente da mídia tradicional, em que não é possível acompanhar as reações do público, com a internet, você pode ver se a sua mensagem está agradando ou não a sua audiência.

Outra possibilidade é a comunicação de via dupla. Um anúncio publicado em um jornal, por exemplo, apenas envia a mensagem, não permitindo uma maior interação entre cliente e marca. Já no meio digital, você consegue conversar com o consumidor, saber os rastros que ele deixa e responder em tempo real, criando uma proximidade com a empresa.

Com as vantagens da propaganda online, você pode expandir ainda mais o seu negócio. É possível anunciar para qualquer pessoa onde quer que ela esteja, não precisando se ater apenas à sua cidade.

Uma das principais vantagens da publicidade online, é que a mesma permite-lhe mostrar os seus anúncios às pessoas que provavelmente estão interessadas nos seus produtos ou serviços, e excluir aquelas que não estão.

Além de tudo, é possível monitorizar se essas pessoas clicaram ou não nos seus anúncios, e quais as respostas aos mesmos.

A publicidade online oferece-lhe também a oportunidade de alcançar potenciais clientes à medida que estes utilizam vários dispositivos: computadores, portáteis, tablets e smartphones.

Vantagens do Marketplace Valeon

Uma das maiores vantagens do marketplace é a redução dos gastos com publicidade e marketing. Afinal, a plataforma oferece um espaço para as marcas exporem seus produtos e receberem acessos.

Justamente por reunir uma vasta gama de produtos de diferentes segmentos, o marketplace Valeon atrai uma grande diversidade e volume de público. Isso proporciona ao lojista um aumento de visibilidade e novos consumidores que ainda não conhecem a marca e acabam tendo um primeiro contato por meio dessa vitrine virtual. 

Tem grande variedade de ofertas também e faz com que os clientes queiram passar mais tempo no site e, inclusive, voltem com frequência pela grande diversidade de produtos e pela familiaridade com o ambiente. Afinal de contas, é muito mais prático e cômodo centralizar suas compras em uma só plataforma, do que efetuar diversos pedidos diferentes.

Inserir seus anúncios em um marketplace como o da Valeon significa abrir um novo “ponto de vendas”, além do e-commerce, que a maioria das pessoas frequenta com a intenção de comprar. Assim, angariar sua presença no principal marketplace Valeon do Vale do Aço amplia as chances de atrair um público interessado nos seus produtos. Em suma, proporciona ao lojista o crescimento do negócio como um todo.

Quando o assunto é e-commerce, os marketplaces são algumas das plataformas mais importantes. Eles funcionam como um verdadeiro shopping center virtual, atraindo os consumidores para comprar produtos dos mais diversos segmentos no mesmo ambiente. Por outro lado, também possibilitam que pequenos lojistas encontrem uma plataforma, semelhante a uma vitrine, para oferecer seus produtos e serviços, já contando com diversas ferramentas. Não é à toa que eles representaram 78% do faturamento no e-commerce brasileiro em 2020. 

Vender em marketplace como a da Valeon traz diversas vantagens que são extremamente importantes para quem busca desenvolver seu e-commerce e escalar suas vendas pela internet, pois através do nosso apoio, é possível expandir seu ticket médio e aumentar a visibilidade da sua marca.

VOCÊ CONHECE A ValeOn?

A MÁQUINA DE VENDAS ONLINE DO VALE DO AÇO

TEM TUDO QUE VOCÊ PRECISA!

A Valeon é uma caixinha de possibilidades. Você pode moldar ela em torno do negócio. O que é muito importante. O nosso é colocar o consumidor no centro e entender o que ele precisa. A ValeOn possibilita que você empresário consiga oferecer, especificamente para o seu consumidor, a melhor experiência. A ValeOn já é tradicional e reconhecida no mercado, onde você empresário pode contar com a experiência e funcionalidades de uma tecnologia corporativa que atende as principais operações robustas do mundo essencial e fundamental. A ValeOn além de trazer mais segurança e credibilidade para o seu negócio, também resulta em muita troca de conhecimento e ótimos resultados para ambos os lados, como toda boa parceria entre empresas deve ser. Lembrem-se que a ValeOn é uma Startup Marketplace de Ipatinga-MG que tem a responsabilidade de levar o cliente até à sua empresa e que temos potencial para transformar mercados, impactar consumidores e revirar empresas e indústrias onde nossos produtos e serviços têm capacidade de escala e de atrair os investimentos corretos para o nosso crescimento.

Apresentamos o nosso site que é uma Plataforma Comercial Marketplace que tem um Product Market Fit adequado ao mercado do Vale do Aço, agregando o mercado e seus consumidores em torno de uma proposta diferenciada de fazer Publicidade e Propaganda online, de forma atrativa e lúdica a inclusão de informações úteis e necessárias aos consumidores como:

quarta-feira, 27 de setembro de 2023

PEC PARA TIRAR PODERES DO STF EM VOTAÇÃO NO SENADO

Poder360

O autor da PEC (Proposta de Emenda à Constituição) que altera o artigo 49 da Constituição para que o Congresso suspenda, por maioria qualificada, decisões do STF (Supremo Tribunal Federal), deputado Domingos Sávio (PL-MG), disse nesta 3ª feira (26.set.2023) que o texto não mexe nas prerrogativas da Suprema Corte e nem nas do Executivo.

“Não mexe nas prerrogativas do STF e nem do Executivo. Ela estabelece com clareza no artigo 49 [da Constituição] que o Congresso Nacional, poderá, por maioria constitucional, portanto 3/5, em 2 turnos na Câmara, 3/5 em 2 turnos no Senado, sustar os efeitos de decisão transitada em julgado no STF, que tem extrapolado os limites constitucionais”, afirmou o deputado a jornalistas.

A PEC foi escolhida como uma das prioridades da bancada ruralista em uma reunião virtual da FPA (Frente Parlamentar da Agropecuária), onde foram definidas pautas prioritárias para reagir às recentes decisões do STF. No Congresso, o estopim da insatisfação foi a decisão da Corte de rejeitar a tese do marco temporal. O caso suscitou de vez o desejo do Legislativo de dar uma resposta ao Judiciário.

Sávio mencionou que a ausência de debate no Congresso sobre temas como descriminalização de drogas e do aborto não pode servir como justificativa para o Supremo discutir esses temas.

“O Congresso Nacional não decidiu até hoje sobre liberar drogas, porque o Congresso Nacional até hoje não teve maioria. Não é porque não tem projeto”, declarou. “O dever do STF é respeitar o Legislativo, coisa que ele não tem feito”, completou.

O deputado negou que a proposta seja uma afronta à Corte. “Nós não estamos afrontando o STF. Isso vai ser bom para todos. Porque da forma que está, nós vamos viver uma insegurança jurídica no país. Respeito ao STF, mas não medo do STF […]. Da maneira que estão agindo conosco, eu entendo que está faltando respeito com o Legislativo”, disse.

Para a PEC que propõe barrar decisões do STF avançar são necessárias 171 assinaturas. Atualmente, a bancada ruralista conta com 372 congressistas, sendo 322 deputados. Nesta 3ª feira (26.set), Sávio disse que com o apoio da FPA as assinaturas estão aumentando e já passaram de 120.

TENSÃO ENTRE LEGISLATIVO E JUDICIÁRIO

Assuntos analisados pelo STF nas últimas semanas como a descriminalização das drogas, o marco temporal e a descriminalização do aborto têm causado tensão entre os Poderes Judiciário e Legislativo.

O julgamento na Suprema Corte sobre a descriminalização do porte de drogas também causou críticas de senadores nas últimas semanas. A leitura, principalmente de congressistas da oposição, é de que a Corte estaria invadindo as prerrogativas do Congresso.

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), tem demonstrado certo incômodo com a atuação recente do STF. Segundo apurou o Poder360, Pacheco estaria mais impaciente depois de decisões da Corte sobre o piso de enfermagem, implementado por decisão do Congresso, e com a participação do ministro Roberto Barroso no evento da UNE (União Nacional dos Estudantes).

 

DEBATE NOS ESTADOS UNIDOS SOBRE CENSURA NO BRASIL

  Brasil e Mundo ...