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pandemia de coronavírus
Brasil já o quarto país em número de mortes por covid-19. Epidemia
avança na Índia.
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picture-alliance/ZUMAPRESS.com/P. Lopes Cova coletiva em São Paulo
Resumo deste domingo (31/05)
Brasil já é o quarto país em mortes Mundo tem 6.003.762 de casos e mais
de 367 mil mortes Índia vive explosão no número de casos
7:00 - Epidemia avança na Índia
A Índia registrou mais de oito mil novos casos de covid-19 num único
dia, um novo recorde desde o início da pandemia no país, como anunciou neste
domingo o governo.
O número de casos confirmados de covid-19 na Índia subiu para 182.143,
com 5.164 mortes, incluindo 193 nas últimas 24 horas.
Mais de 60% dos óbitos causados pela covid-19 tiveram origem em dois
estados indianos - Maharashtra, um centro financeiro, e Gujarat, o estado de
onde é originário o primeiro-ministro Narendra Modi.
6:30 - Brasil é quarto em número de
mortes
Entre sexta-feira e sábado, o Brasil contabilizou 956 mortes por
covid-19, chegando ao total de 28.834 óbitos. Tornou-se, assim, o quarto país
em número absoluto de vítimas pela doença em todo o mundo, ultrapassando a
França (28.717), segundo balanço da Universidade Johns Hopkins.
Agora, o Brasil fica atrás apenas de Estados Unidos (103.685), Reino
Unido (38.458) e Itália (33.340) em número de mortes na pandemia do novo
coronavírus.
De acordo com os dados do Ministério da Saúde, o Brasil teve 33.274
novos diagnósticos de covid-19 em apenas 24 horas e agora já tem 498.440 casos
confirmados. É a maior cifra diária já registrada no país, superando o recorde
de sexta-feira (26.928). O número de recuperados é de 200.892. Há 3.862 mortes
sob investigação, ainda não computadas como vítimas de covid-19.
6:00 - Quase 60 milhões recebem renda básica
emergencial
Cerca de 59 milhões de brasileiros estão recebendo a renda básica
emergencial, criada para minimizar os efeitos econômicos da pandemia da
covid-19. O benefício, programado para acabar em junho, se mostrou eficaz para
evitar uma tragédia social ainda maior no país e instalou um debate sobre
mantê-lo por mais tempo ou mesmo torná-lo permanente.
O ministro da Economia, Paulo Guedes, disse considerar manter o
benefício por mais dois meses, a R$ 200 por mês. O Congresso também analisa
propostas para prorrogar a renda básica por mais tempo. E pesquisadores de diversas
universidades estão fazendo as contas e propondo cenários para alongar o
benefício ou fazer dele um programa sem prazo para acabar.
O auxílio emergencial paga R$ 600 por adulto que não esteja empregado,
não receba seguro-desemprego ou aposentadoria e tenha renda familiar de até 3
salários mínimos. Em lares nos quais a mãe sustenta a casa sozinha, o auxílio é
de R$ 1,2 mil. Nesse formato, o benefício custa cerca de R$ 150 bilhões por
trimestre. Mantido por um ano, teria um custo anual de R$ 600 bilhões, próximo
ao que o governo federal gasta com a Previdência Social.
No Bolsa Família, que hoje atende cerca de 13 milhões de famílias pobres
ou extremamente pobres, o auxílio médio é de cerca de R$ 200 por família, e o
custo total é de R$ 30 bilhões por ano.
Devido ao custo do auxílio emergencial, transformá-lo em um programa
permanente, com as mesmas regras em vigor, enfrentaria sérias restrições
fiscais. As alternativas em análise se aproximam da criação de um novo programa
de transferência de renda, com valor superior ao do Bolsa Família, mas inferior
ao da renda básica emergencial, e com critérios mais restritos, com o objetivo
de reduzir a pobreza no país.
Resumo deste sábado (30/05):
Mundo tem 6.003.762 de casos e mais de 367 mil mortes Brasil é o segundo
país mais atingido, com 465.166 casos, 27.878 mortos e 189.476 recuperados China
pode ter vacina contra novo coronavírus até fim do ano Cientistas questionam
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