quinta-feira, 27 de setembro de 2018

NO SEGUNDO TURNO BOLSONARO E HADDAD TERÃO APOIO DE VÁRIOS PARTIDOS


Em Minas, Centrão migra para Bolsonaro e Haddad atrai apoios de Ciro Gomes

Lucas Simões









No Estado, políticos do centrão abraçam Bolsonaro (PSL); Já Fernando Haddad (PT) deverá ter a adesão de Avante e PDT

Já mirando o segundo turno das eleições presidenciais, os partidos em Minas começam a se organizar para definir apoio a um projeto político nacional. No chamado centrão - bloco formado por DEM, PP, PR, PRB e Solidariedade-, que aderiu em massa à campanha de Geraldo Alckmin (PSDB), a maioria dos diretórios das legendas mineiras pretende abandonar o tucano para apoiar Jair Bolsonaro (PSL). No outro extremo, caso Ciro Gomes não avance ao segundo turno, Fernando Haddad (PT) deverá ter a adesão, em Minas, de Avante e PDT, que formam a coligação do pedetista em âmbito nacional. Além disso, o PT tem a expectativa de costurar um “namoro” com o PSDB de Alckmin.
A movimentação reflete o clima político acirrado no país. Segundo pesquisa Ibope divulgada ontem, 28% dos eleitores afirmam que vão mudar de voto para evitar a vitória de algum candidato — sendo que os eleitores de Alckmin somam 36% dos mais propensos à mudança, enquanto os de Ciro representam 35%.
“Não vamos ajudar a eleger o Bolsonaro. Vamos estar do outro lado, do lado progressista da eleição”
Mario Heringer
Presidente do PDT
Nesse contexto, dos cinco partidos que compõem o centrão, apenas os diretórios de PP e PRB em Minas ainda divergem sobre a debandada da campanha de Alckmin para compor uma eventual base de Bolsonaro. O deputado federal Gilberto Abramo, presidente do PRB no Estado, admite receio para apoiar o militar. “Não vamos decidir sozinhos, ainda mais um apoio que envolve tantas divergências e posicionamentos extremos”, diz.
Queda de braço
No PP, o presidente do partido em Minas, deputado federal Toninho Pinheiro, antecipa a queda de braço que será travada na legenda. “Eu sou Bolsonaro, confio na vitória dele no primeiro turno. Mas o presidente nacional do partido já sinalizou apoio ao PT. Teremos divergências”, admite.
Já os outros partidos do centrão no Estado sinalizam apoio a Bolsonaro. O deputado estadual Léo Portela (PR) diz que seu partido não deverá ter dissidências. “Deixar o PT voltar vai ser um crime. Pode não ser o Bolsonaro (contra o PT), se for outro, vamos com outro”, afirma o deputado.
Na mesma linha, o presidente nacional do DEM, Ronaldo Caiado, sinalizou composição com Bolsonaro. O presidente do partido em Minas, Rodrigo Pacheco, candidato ao Senado na chapa de Anastasia, não foi encontrado.
No núcleo petista, além de PSB e PCdoB, que compõem a aliança nacional com o PT, Haddad tem tendência em atrair o apoio de Avante e do próprio PDT. Em Minas, o deputado federal Luis Tibé, presidente nacional do Avante, admite a possibilidade. “Vamos estar no campo progressista, claro. Estamos com Ciro e com quem ele apoiar”, disse. Na mesma linha, o presidente do PDT no Estado, deputado federal Mario Heringer, defende uma aliança para derrotar Bolsonaro. “Certamente não vamos ajudar a eleger o Bolsonaro. Vamos estar do outro lado”, diz.
Até mesmo integrantes do PSDB de Alckmin cogitam uma trégua com o PT em eventual segundo turno sem os tucanos. Em Minas, o deputado estadual João Vitor Xavier (PSDB) é um deles. “O segundo turno não existe ainda. Mas o PSDB não vai se alinhar às forças mais obscuras, vamos ajudar a democracia a derrotar o retrocesso”, diz.
Aliados de Anastasia já defendem voto anti-petismo
Nesta semana, declarações polêmicas de apoio a Jair Bolsonaro (PSL) esquentaram a disputa nacional em Minas. Em vídeo gravado durante uma palestra em Patrocínio, no Triângulo Mineiro, o deputado federal Marcos Montes (PSD), vice de Antonio Anastasia, declarou a possibilidade de apoio a Bolsonaro. Já Dinis Pinheiro (SD), candidato ao Senado na chapa tucana, divulgou um vídeo de campanha ao lado do candidato do PSL.
“Aquilo que falei é sobre uma possibilidade. Não é uma postura oficial do partido, é minha. No PT, a gente não vota de jeito nenhum. Temos que cogitar o Bolsonaro sim”, disse Montes.
Facebook
O presidente do Solidariedade em Minas, Luiz Carlos M]iranda, foi incisivo ao dizer que “está junto com Dinis” no apoio a Bolsonaro. Na última segunda-feira, Dinis compartilhou um vídeo em seu Facebook no qual Bolsonaro pede votos para elegê-lo ao Senado  a propaganda eleitoral foi gravada antes de o presidenciável do PSL ser vítima de uma facada, em Juiz de Fora.
“Nós achávamos que o Alckmin poderia desenvolver um grande projeto, mas não tem decolado (nas pesquisas de intenção de voto). O que não podemos deixar acontecer é a volta do PT, que seria, aí sim, um retrocesso enorme para todo o país”
Luiz Carlos Miranda
Presidente do Solidariedade em MG
“Nós achávamos que o Alckmin poderia desenvolver um grande projeto, mas não tem decolado. O que não podemos deixar acontecer é a volta do PT”, criticou Miranda. Dinis Pinheiro não foi encontrado para comentar o vídeo.
Procurado, Anastasia desmentiu a possibilidade de apoio a Bolsonaro, mesmo após seu vice reafirmar que, caso Alckmin não avance ao segundo turno, “precisamos dar as mãos a Bolsonaro”.
“O meu candidato a presidente da República, como o de meu vice Marcos Montes, é Geraldo Alckmin. Na palestra, Marcos fala sobre uma possibilidade hipotética com a qual não trabalhamos”, disse Anastasia.
A assessoria do tucano preferiu não comentar as declarações de Dinis. Nos bastidores, interlocutores do partido dizem que Dinis ficará isolado na reta final da campanha. A rusga abre espaço para uma aproximação com o candidato ao Senado pelo PHS, Carlos Viana, que tem comparecido aos eventos de Anastasia — mesmo não integrando a chapa do tucano.

COLUNA ESPLANADA DO DIA 27/09/2018


Risco Gabrielli

Coluna Esplanada – Leandro Mazzini









Comemorado por uns, e rejeitado por outros, como potencial presidente da Petrobras caso Haddad se eleja presidente da República, o coordenador da campanha do petista ao Planalto, José Sérgio Gabrielli, é carta fora do jogo do Poder se vislumbra essa hipótese. Ele, que já ocupou por anos o cargo, fica proibido pela nova Lei das Estatais (nº 13.303), sancionada em 2016. O Artigo 17, Parágrafo Segundo, Inciso II da Lei é claro: é vedada a indicação para cargo de conselho de administração e diretoria quem atuou, nos últimos 36 meses, “como participante de estrutura decisória de partido político ou em trabalho vinculado a organização, estruturação e realização de campanha eleitoral”.

Time inteiro
A Lei barra não só Gabrielli na Petrobras ou em qualquer cargo de estatal, em eventual governo Haddad, como também a sua trupe de técnicos que o segue na campanha.

Primeira infância
A Rede Nacional Primeira Infância lançou a campanha “Criança é Prioridade nas eleições 2018”. O objetivo é fazer com que os candidatos aos Governos dos Estados e os presidenciáveis assinem termo de compromisso garantindo que vão criar políticas que garantam os direitos das crianças de zero a seis anos, ou cumprir as que já existem.

Falta muito
Acredite, dos 199 candidatos a governos de Estados, a duas semanas da eleição apenas 29 assinaram o documento se comprometendo. O documento lembra que, hoje, tratam-se de nada menos que 19 milhões de crianças. Estados em que tiveram assinaturas: DF, PI, PE, MA, RO, TO, SC. GO. RS, RN e CE.

Presidenciáveis 
Alvaro Dias (Podemos), Marina Silva (Rede) e Geraldo Alckmin (PSDB) já assinaram o documento. Hoje, quem rubrica o compromisso é o petista Fernando Haddad (PT). Líder nas pesquisas, Jair Bolsonaro ainda não, porque está internado.
Mercadinho 2.0
Mais sobre a articulação para a reabertura do Mercadinho São José, polo gastronômico e cultural em Laranjeiras, no Rio, cujo imóvel é do INSS: A MP 852 abre o caminho para a transferência de propriedade do prédio decano para a Secretaria de Patrimônio da União – e o Governo já articula a cessão do imóvel para o Ministério da Cultura.
Copo na mesa
Sob a tutela do MinC, caberá à pasta regulamentar a situação do prédio para a reabertura dos bares, restaurantes e galeria – em contrato com os inquilinos. As negociações passam pelo presidente do INSS, Edison Garcia, o ministro Sá Leitão (Cultura) e o presidente da Câmara Federal, Rodrigo Maia – estes dois últimos moradores do Rio e entusiastas da reabertura do Mercadinho.

Memória
Conforme antecipamos, o INSS levantou os seus mais de 5 mil imóveis no País para fazer leilão de boa parte deles. Na lista estavam o Mercadinho e Teatro Cacilda Becker.

Previdência, de novo
Michel Temer vai derrubar por duas semanas, em novembro, a intervenção federal na Segurança do Rio para tentar aprovar um texto de consenso da reforma da Previdência – mesmo que seja paliativa, como a de Governos anteriores. Antecipamos no dia 7 de maio que ele tentaria retomar a votação.

Sem crise
A despeito da crise financeira do Estado do Rio, a Secretaria de Educação colocou os salários dos professores em dia, e 100% das escolas estão em reforma – grandes ou pequenas – afirma o secretário Wagner Victer.

Cases na ONU
As Lojas Americanas e B2W Digital patrocinam hoje em Nova York , na sede da ONU, o ‘SDGs in Brazil - the Role of the Private Sector’, evento da Rede Brasil do Pacto Global da ONU, que apresentará histórias bem-sucedidas de empresas brasileiras, em alinhamento à Agenda 2030.

Esplanadeira

. Consultor treinado pelo Serviço de Inteligência israelense,Daniel Schnaider, sócio-diretor da SCAI Group, lança Pense com calma, aja rápido -
um Guia Prático para Decisões de Impacto,  do selo Best Business,
da Record .
A Receita Federal instituiu novo cadastro de atividade econômica para produtores rurais e pessoas físicas (CAEPF).


VOCÊ CONSEGUE CONTROLAR AS SUAS EMOÇÕES?


É possível controlar nossas emoções?

Simone Demolinari 









Lidar com as emoções não é tarefa fácil, aliás, é um verdadeiro desafio. Uma pessoa será mais bem sucedida emocionalmente quanto melhor ela conseguir gerenciar de maneira madura as emoções, tanto as próprias, quanto as alheias. Isso porque a maturidade emocional é compostas por duas inteligências: interpessoal (para fora) e intrapessoal (para dentro).
Inteligência Interpessoal descreve a habilidade de uma pessoa em se relacionar bem com as demais. É composta por duas categorias:
1- Reconhecimento das emoções do outro: tem a ver com a capacidade de interpretar de maneira sensível as intenções, motivações e desejo do outro. Está diretamente ligada a tão falada empatia. Essa capacidade parece fácil, mas não é. Tendemos a medir o outro à partir da nossa própria régua. Essa auto-referência acaba nos impedindo de fazer uma interpretação correta. Quanto maior a dificuldade em ler as pessoas maior é a possibilidade de conflitos com elas.
2- Habilidade relacional: Trata-se da competência para interagir de maneira natural com vários tipos de pessoas. Relacionar é uma arte, com publico diferente, uma arte nobre. Quanto maior a habilidade relacional, maior a liderança.
A segunda inteligência que compõe a maturidade emocional é a Inteligência Intrapessoal: capacidade que temos de lidar com as nossas próprias emoções. Tem a ver com o reconhecimento, domínio e controle daquilo que sentimos. Pessoas com essa competência desenvolvida tem maior estabilidade emocional e comando sobre a própria vida. Três categorias compõem essa inteligência:
1- Autoconhecimento emocional: consiste em transformar autoengano em autoconsciência. É se auto-conhecendo que o indivíduo consegue identificar hábitos inconscientes e administra-los. Dessa forma, é possível identificar a auto sabotagem e criar mecanismos para não cair nas próprias armadilhas. Se auto-conhecer não é fácil, há tantos condicionamentos enraizados que fica difícil discernir o que é mentira e o que é verdade dentro de nós.
2- Controle emocional: Essa etapa, almejada por muitos, só é possível à partir do autoconhecimento. Não conseguimos controlar aquilo que não conseguimos conhecer. Quando entendemos melhor nossos mecanismos de ação, nossas fragilidades e forças, conseguimos gerir com mais competência nossas emoções. Isso implica em conseguir conter impulsos, dominar vícios, medos e inseguranças. Ser senhor de si.
3- Automotivação: Para atingirmos a maturidade emocional precisamos que nossa motivação (motivo para ação) ocorra à partir de estímulos internos. Isso significa que a combustão do sentimento que nos move deve acontecer de dentro para fora; isso assegura a continuidade das nossas metas de vida.
Dominar as emoções que, muitas vezes, nos dominam, não é tarefa simples. Requer empenho, dedicação e um árduo trabalho. Porém é possível e, em termos de realização pessoal, não há dinheiro que pague.


TRUMP AMEAÇA INVADIR MILITARMENTE A VENEZUELA PARA DERRUBAR MADURO


'Nos ocuparemos da Venezuela', diz Trump, sem descartar intervenção militar

Agende France Presse









Donald Trump indicou na ONU que até as "opções mais fortes" estão sobre a mesa com relação à Venezuela

O presidente americano, Donald Trump, indicou nesta quarta-feira (26) na ONU que até as "opções mais fortes" estão sobre a mesa com relação à Venezuela, cujo questionado presidente confirmou a sua participação na Assembleia Geral.
"Todas as opções estão na mesa, todas. As mais e menos fortes", declarou Trump à margem da Assembleia Geral da ONU.
"E já sabem o que quero dizer com forte", ameaçou em referência tácita a uma intervenção militar americana.
"Só quero que a Venezuela se endireite. Quero que as pessoas estejam seguras. Nos ocuparemos da Venezuela. O que acontece na Venezuela é uma desgraça", acrescentou.
O presidente Nicolás Maduro anunciou que está viajando a Nova York para participar da maior reunião diplomática do planeta, onde deve fazer um discurso na tarde desta quarta (26) diante de 130 chefes de Estado e de Governo, chanceleres e embaixadores. O governante participou da assembleia pela última vez em 2015.
"Venho à Assembleia Geral das Nações Unidas para defender a verdade da Venezuela. Venho carregado de emoção, de paixão, de verdades para que o mundo todo saiba que a Venezuela está de pé", declarou à emissora estatal pouco antes de aterrissar, junto com sua esposa, Cilia Flores, sancionada recentemente pelos Estados Unidos.
Após duas décadas de governos chavistas, a economia venezuelana está à beira do colapso: o país com as maiores reservas de petróleo do mundo atravessa uma forte escassez de alimentos e remédios que empurrou ao exílio 1,6 milhão de venezuelanos desde 2015, e a inflação poderia chegar a 1.000.000% este ano, segundo o FMI.
De Caracas, o governo de Maduro acusou Donald Trump de promover uma "insurreição militar" no país.
"A Venezuela manifesta a sua mais enérgica rejeição ante as declarações belicosas e ingerencistas emitidas pelo presidente dos Estados Unidos (...), orientadas a promover uma insurreição militar no país", assinalou a Chancelaria em comunicado.
Pouco após a declaração de Trump, o presidente de Chile, Sebastián Piñera, disse na ONU que uma "opção militar é uma opção ruim" na Venezuela.
"Nós acreditamos que a opção militar é uma opção ruim porque sabe-se como elas começam, mas nunca se sabe como elas terminam e que custos elas terão em termos de vidas humanas e de sofrimento", disse Piñera à imprensa, à margem da Assembleia Geral das Nações Unidas, em Nova York.
Denúncia ao TPI
A região também aumenta a sua pressão: os líderes de seis países - Argentina, Canadá, Chile, Colômbia, Paraguai e Peru - enviaram nesta quarta-feira uma carta à promotora do Tribunal Penal Internacional (TPI), Fatou Bensouda, pedindo que investigue o governo de Maduro por crimes contra a humanidade desde 12 de fevereiro de 2014, e que denuncie os responsáveis.
Na Venezuela, há sérias denúncias de "prisões arbitrárias, assassinatos, execuções extrajudiciais, tortura, abuso sexual, estupro, ataques flagrantes contra o devido processo", inclusive contra menores de idade, afirmou o chanceler argentino, Jorge Faurie, na declaração.
O pedido ao TPI se baseia em dois relatórios "sólidos e contundentes" sobre a violação de direitos humanos na Venezuela, um da Organização dos Estados Americanos e outro do Alto Comissariado de Direitos Humanos da ONU, explicou o chanceler do Chile, Roberto Ampuero.
"Há um amplo e crescente corpo de evidência de que o regime de Maduro cometeu grandes violações dos direitos humanos contra o seu próprio povo", sustentou a chanceler do Canadá, Chrystia Freeland.
Em fevereiro, o TPI realizou investigações preliminares por "supostos crimes" na Venezuela durante manifestações contra Maduro que deixaram 125 mortos em 2017.
A carta enviada nesta quarta-feira (26) pelos países-membros obriga o TPI a acelerar essa investigação e a apresentar as suas conclusões.
Reunião Trump-Maduro?
Nesta quarta-feira (26), Trump disse que "estaria disposto" a se reunir com o seu homólogo venezuelano se assim Maduro desejar, mas não há planos para isso.
"Certamente estou aberto a isso. Eu estaria disposto a me reunir com qualquer pessoa", declarou ao ser consultado sobre um possível encontro. O próprio Maduro havia apresentado essa possibilidade nessa terça-feira (25).
Na mesma terça, Trump disse que o governante venezuelano poderia ser derrubado "rapidamente" se os militares desse país assim quisessem, e anunciou sanções contra a sua esposa e três de seus mais próximos colaboradores.
"Aos Estados Unidos não interessam a democracia, se assim fosse não teriam financiado golpes de Estado nem apoiado ditadores, não ameaçariam com intervenções militares governos democraticamente eleitos, como fazem contra a Venezuela", disse o presidente boliviano, Evo Morales, ao sair em defesa de Caracas, nesta quarta, em uma reunião do Conselho de Segurança da ONU.
Há um ano, Trump já havia indicado que os Estados Unidos tinham "uma opção militar" na Venezuela, uma declaração que foi condenada por aliados americanos na América Latina.
O jornal The New York Times informou este mês que diplomatas americanos se reuniram três vezes em segredo com militares que planejavam um golpe contra Maduro.
Mas Washington não deu nenhum apoio material aos dissidentes e os planos de um golpe foram arruinados após a prisão de dezenas de militares rebeldes, assegurou o Times.

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