quarta-feira, 14 de maio de 2014

AMIZADES



AMIZADES

Amizade feminina

Certa noite, uma mulher não voltou para casa…. No dia seguinte, ela disse ao marido que tinha dormido na casa de uma amiga… desconfiado, o homem telefonou para as 10 melhores amigas da mulher, e… nenhuma sabia de nada….

Amizade masculina

Certa noite, um homem não voltou para casa… no dia seguinte, ele disse à esposa que tinha dormido na casa de um amigo… desconfiada, a mulher telefonou para os 10 melhores amigos do marido e… 08 deles confirmaram que ele tinha passado a noite na casa deles e 02 disseram que ele ainda estava lá…

segunda-feira, 12 de maio de 2014

MEDITAÇÃO



Buda e a meditação

Perguntaram ao Buda: O que você ganhou com a meditação?
Ele disse: - Nada.
Mas deixe-me dizer o que perdi com ela: ansiedade, raiva, depressão, insegurança, medo da velhice e da morte.

quinta-feira, 8 de maio de 2014

RECEITA PARA EMAGRECER



RECEITA PARA EMAGRECER       
                                                                                                                                                                                     Doutor, como eu faço para emagrecer? Basta a senhor mover a cabeça da esquerda para a direita e da direita para a esquerda. Quantas vezes, doutor? Todas as vezes que lhe oferecerem comida.

FÁBULA



FÁBULA

As fábulas (do latim fabula, significando “história, jogo, narrativa”, literalmente “o que é dito”) são uma aglomeração de composições literárias em que os personagens são animais que apresentam características humanas, tais como a fala, os costumes, etc. Estas histórias terminam com um ensinamento moral de caráter instrutivo. É um gênero muito versátil, pois permite diversas maneiras de se abordar determinado assunto. As Fábulas naturalmente têm como descrição animais como personagens e no seu final apresenta um ensinamento,  ou seja a MORAL.
O Leão e o Rato

Depois que o Leão desistiu de comer o rato porque o rato estava com espinho no pé (ou por desprezo, dá no mesmo), e, posteriormente, o rato, tendo encontrado o Leão envolvido numa rede de caça, roeu a rede e salvou o Leão (por gratidão ou mineirice,  já que tinha que continuar a viver na mesma floresta), os dois, rato e Leão, passaram a andar sempre juntos, para estranheza dos outros habitantes da floresta (e das fábulas). E como os tempos são tão duros nas florestas quanto nas cidades, e como a poluição já devastou até mesmo as mais virgens das matas, eis que os dois encontraram, em certo momento, sem ter comido durante vários dias. Disse o Leão:
- Nem um boi. Nem ao menos uma paca. Nem sequer uma lebre. Nem mesmo uma borboleta, como hors-d’oeuvres de uma futura refeição…
Caiu estatelado no chão, irado ao mais fundo de sua alma leonina. E, do chão onde estava, lançou um olhar ao rato que o fez estremecer até a medula. “A amizade resistiria à fome? – pensou ele. E, sem ousar responder à própria pergunta, esgueirou-se pé ante pé e sumiu da frente do amigo (?) faminto. Sumiu durante muito tempo. Quando voltou, o Leão passeava em círculos, deitando fogo pelas narinas, com ódio da humanidade. Mas o rato vinha com algo capaz de aplacar a fome do ditador das selvas: um enorme pedaço de queijo Gorgonzola que ninguém jamais poderá explicar onde conseguiu (fábulas!). O Leão, ao ver o queijo, embora não fosse um animal queijífero, lambeu os beiços e exclamou:
- Maravilhoso, amigo, maravilhoso! Você é uma das sete maravilhas! Comamos, comamos! Mas, antes, vamos repartir o queijo com equanimidade. E como tenho receio de não resistir à minha natural prepotência, e sendo ao mesmo tempo um democrata nato e confirmado, deixo a você a tarefa ingrata de controlar o queijo com seus próprios e famélicos instintos. Vamos, divida você, meu irmão! A parte do rato para o rato; para o Leão, a parte do Leão.
A expressão ainda não existia naquela época, mas o rato percebeu que ela passaria a ter uma validade que os tempos não mais apagariam. E dividiu o queijo como o Leão queria: uma parte do rato, outra parte do Leão. Isto é: deu o queijo todo ao Leão e ficou apenas com os buracos. O Leão segurou com as patas o queijo todo e abocanhou um pedaço enorme, não sem antes elogiar o rato pelo seu alto critério.
- Muito bem, meu amigo. Isso é que se chama partilha. Isso é que se chama justiça. Quando eu voltar ao poder, entregarei sempre a você a partilha dos bens que me couberem no litígio com os súditos. Você é um verdadeiro e egrégio meritíssimo! Não vai se arrepender!
E o ratinho morto de fome, riu o riso menos amarelo que podia, e ainda lambeu o ar para o Leão pensar que lambia os buracos do queijo. E enquanto lambia o ar, gritava, no mais forte que podiam seus fracos pulmões: 

- Longa vida ao Rei! Longa vida ao Rei! Leão!

MORAL: Os ratos são iguaizinhos aos homens. O Leão é o Político e o Rato o Povo.

Qualquer semelhança com a situação atual é mera coincidência.

 Do Livro: 100 Fábulas de Millôr Fernandes

ATITUDES DO GOVERNO FEDERAL



ATITUDES DO GOVERNO FEDERAL

RECURSOS MAL APLICADOS: 

A presidente Dilma nos seus discursos prega o “nós” contra “eles, a  lição que foi aprendida com Lula. O PT é um partido que prega a desunião das classes, o ódio entre ricos e pobres, mas pratica a política de tirar de quem tem mais para dar para quem tem menos. Ao destinar quase R$ 9 bilhões ao Bolsa Família, o governo usa o dinheiro arrecadado para beneficiar quem não produz coisa alguma.
Segundo pesquisa do IBGE, 38,5% da população – 61,3 milhões de brasileiros de 14 anos ou mais – não trabalham, não têm ocupação e nem procuram emprego, portanto, não entram nas estatísticas do desemprego.
Muitas dessas pessoas votam e devem fazer parte dos 36 milhões que recebem Bolsa Família e são beneficiados pelo governo e direta ou indiretamente votam no PT.
Interessante notar que para os que não trabalham o reajuste do Bolsa Família foi de 10% e para os trabalhadores que recebem o salário mínimo, cerca de 45 milhões de pessoas, está previsto um aumento de 7,71% para 2015.
A conclusão é simples: PARA QUE TRABALHAR?
Izabel Avalone – São Paulo – SP

CONTAS PÚBLICAS: 

Estudos recentes indicam que macacos podem aprender matemática. Resta-nos uma esperança. Quem sabe o governo federal e seu ministro da Fazenda, Guido Mantega, também não possam aprender?
As despesas do governo subiram 28,8% e a arrecadação 11,8%. A conta não fecha e parece que o governo federal e sua presidente ainda não aprenderam matemática.
 Ficam fazendo cara de paisagem como se essa discrepância não fosse com eles.

Beatriz Campos – São Paulo – SP

DÍVIDA EXTERNA BRASILEIRA É DE US$ 355,733 BILHÕES DE DÓLARES

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