sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

GALILEU GALILEI



Nos 450 anos de Galileu, conheça livro e lugares para observar os astros
Do UOL, em São Paulo


Galileu Galilei mudou a ciência, desafiou líderes poderosos e teve ideias geniais ainda no século 16. No próximo sábado (15) comemora-se os 450 anos de seu nascimento, mas você conhece realmente a história dele?
Filho de um matemático, Galileu nasceu em Pisa, na Itália, e sempre gostou de questionar. Depois de saber de uma luneta criada por um holandês, ele estudou e inventou o telescópio, objeto ainda mais potente. Com a invenção, ele pôde observar melhor o céu e, assim, conseguiu ver que a Lua não era lisa e perfeita, como se imaginava até então, e que o sol tinha manchas que se moviam. 
A maior polêmica de Galileu foi contestar o geocentrismo: naquela época, a maioria das pessoas acreditava que a Terra ficava parada no meio do universo, enquanto o Sol e todos os outros planetas giravam ao redor. Com seus estudos, Galileu percebeu que a teoria heliocêntrica (onde o Sol é centro), defendida por Nicolau Copérnico muitos anos antes, fazia bem mais sentido e passou a divulgá-la.
O problema é que a Igreja Católica, que tinha um grande poder naquela época, não gostou nada de ter suas teorias contestadas. Então, condenou Galileu à prisão e o obrigou a desmentir publicamente suas ideias. Ele fez isso, mas ninguém acreditou que havia mudado sua forma de pensar. E ainda surgiu a lenda de que, ao final do texto que foi obrigado a ler, Galileu disse, baixinho: "E, no entanto, ela se move".
Para contar essa história às crianças, uma boa opção é o livro “Era uma vez Galileu Galilei”, da editora Callis. A obra, indicada para quem tem a partir de 8 anos, traz detalhes da vida do cientista, de suas ideias e ainda explica quem eram outros famosos estudiosos do universo, como Aristóteles e Johannes Kepler.

E, se você se animou a saber mais sobre o espaço sideral, confira abaixo uma lista de planetários e observatórios astronômicos pelo Brasil.

Belo Horizonte (MG)
Planetário Espaço do Conhecimento
Visitas: De terça a domingo, das 13h às 16h. Horário alternativo às quintas-feiras: das 13h às 16h e das 18h às 20h.
Endereço: Praça da Liberdade, s/n, Funcionários. Tel.: 31 3409-8350; SITE
Para informações sobre valores de ingressos, consulte o local

Brotas (SP)
Fundação CEU (Centro de Estudos do Universo)
Visitas: Aos sábados. No dia 15/2/2014, das 21h às 23h30. A partir de 22/2/2014, das 20h30 às 22h30.
Endereço: Rua Emílio Dalla Déa Filho, s/n, Campos Elíseos. Tel.: 14 3653-4466; SITE 
Para informações sobre valores de ingressos, consulte o local

Curitiba (PR)
OACEP (Observatório Astronômico do Colégio Estadual do Paraná)
Visitas: Sempre no primeiro sábado de cada mês (este ano, por conta do Carnaval, a sessão de março será no dia 8), a partir das 19h. Quando o céu permite, o público viaja (com seu próprio veículo) até Campo Magro, a 26km de Curitiba, para observação do céu com telescópio.
Endereço: Rua João Gualberto, 250, Glória. Tel.: 41 3234-5612 e 3234-5641; e-mail oacep@cep.pr.gov.br; SITE
Para informações sobre valores de ingressos, consulte o local

Feira de Santana (BA)
Museu Parque do Saber
Visitas: Aos sábados e domingos, às 17h.
Endereço: Rua Tupinambás, 275, São João. Tel.: 75 3624-5058; SITE
Para informações sobre valores de ingressos, consulte o local

Fortaleza (CE)
Planetário Rubens de Azevedo
Visitas: Às quintas e sextas-feiras, das 18h às 20h. Sábados e domingos, das 17h às 20h.
Endereço: Centro Cultural Dragão do Mar de Arte e Cultura (R. Dragão do Mar, 81, Praia de Iracema). Tel.: 85 3488-8639; SITE
Para informações sobre valores de ingressos, consulte o local

Goiânia (GO)
Planetário da UFG
Visitas: Aos domingos. Sessão às 15h30 para crianças e às 17h para jovens e adultos.
Endereço: Av. Contorno, 900, Parque Mutirama, Setor Central. Tel.: 62 3521-1001; SITE
Para informações sobre valores de ingressos, consulte o local

Rio de Janeiro (RJ)
Planetário do Rio
Visitas: De terça a sexta, das 9h às 17h. Sábados, domingos e feriados, das 14h às 17h.
Endereço: Rua Vice Governador Rubens Berardo, 100, Gávea. Tel.: 21 2274-0046; SITE
Para informações sobre valores de ingressos, consulte o local

Santo André (SP)
Johannes Kepler
Visitas: Aos sábados, domingos e feriados. Às 13h30, sessão para crianças. Às 17h, sessão para jovens e adultos.
Endereço: Sabina Parque Escola do Conhecimento (R. Juquiá, s/n, Paraíso); tel.: 11 4422-2000; SITE
Para informações sobre valores de ingressos, consulte o local

quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

PERGUNTAS BIZARRAS




As 25 perguntas mais bizarras em entrevistas de emprego

Candidatos tiveram que responder perguntas sobre pé grande, programa musical e pás de neves



Mariana Fonseca




Entrevistas de emprego são sempre uma preocupação para quem está procurando uma nova oportunidade no mercado. Isso porque nunca se sabe o que o recrutador pode perguntar. Para comprovar a criatividade e a capacidade de improvisação dos entrevistadores, o Glassdoor, comunidade de empregos e carreira norte-americana, divulgou uma lista com as perguntas mais bizarras feitas em entrevistas de emprego em 2013. 

Confira a lista: 

1) Se você pudesse fazer um desfile no escritório, que tipo seria? (Zappos Family)
2) Você se considera sortudo? Por que e quanto? (Airbnb)
3) Se você fosse um entregador de pizzas, como você se beneficiaria de uma tesoura? (Apple)
4) Se você pudesse cantar uma música no 'American idol', qual seria? (Red Frog Events)
5) Você é mais caçador ou coletor? (Dell)
6) Se você fosse para uma ilha e pudesse levar somente três coisas, o que levaria? (Yahoo!)
7) Se você fosse uma caixa de cereais, onde estaria e por quê? (Bed Beath & Beyond)
8) Você acredita no Pé Grande? (Norwegian Cruise Line)
9) Por que a bola de tênis é felpuda? (Xerox)
10) Qual é a coisa que você menos gosta na humanidade? (ZocDoc) 
11) Como você usaria o Yelp para encontrar o número de empresas nos Estados Unidos? (Factual)
12) O quanto você é honesto? (Allied Telesis)
13) Quantos metros quadrados de pizza são consumidos por ano nos Estados Unidos? (Goldman Sachs) 
14) Você conseguiria instruir uma pessoa a como fazer o origami "cartomante de papel" apenas com palavras? (Living Social)
15) Se você tivesse 80 anos, o que falaria para seus filhos? (McKinsey & Company)
16) Se você fosse um lápis de cor dentro de uma caixa, que cor seria e por quê? (Urban Outfitters) 
17) Como a internet funciona? (Akami)
18) Se um filme sobre sua vida fosse produzido, qual ator interpretaria você e por quê? (SinglePlatform) 
19) Qual é a cor do dinheiro? (American Heart Association)
20) Qual foi o último presente que você deu para alguém? (Gallup)
21) Qual foi a coisa mais engraçada que aconteceu com você recentemente? (Applebee’s)
22) Quantas pás de neve foram vendidas nos Estados Unidos no último ano? (Taser)
23) É quinta-feira, e nós o recrutamos para um projeto de telecomunicações em Calgary, no Canadá. Seu avião e hotel já estão prontos e seu visto está pronto. Quais são as cinco coisas que você faz antes de viajar? (ToughtWorks)
24) Descreve o processo e os benefícios de usar cinto de segurança? (Active Network) 
25) Você já esteve em um barco? (Applied Systems)


segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014

A MORTE DEVAGAR



A MORTE DEVAGAR

Martha Medeiros

“Morre lentamente quem não troca de ideias, não troca de discurso, evita as próprias contradições.
Morre lentamente quem vira escravo do hábito, repetindo todos os dias o mesmo trajeto e as mesmas compras no supermercado. Quem não troca de marca, não arrisca vestir uma cor nova, não dá papo para quem não conhece.
Morre lentamente  quem faz da televisão seu guru e seu parceiro diário. Muitos não podem comprar um livro ou uma entrada de cinema, mas muitos podem e, ainda assim alienam-se diante de um tubo de imagens que traz informação e entretenimento, mas que não deveria, mesmo com 14 polegadas, ocupar tanto espaço em uma vida.
Morre lentamente quem evita uma paixão, quem prefere o preto no branco e os pingos nos ís a um turbilhão de emoções indomáveis, justamente as que resgatam brilho nos olhos, sorrisos e soluços, coração aos tropeços, sentimentos.
Morre lentamente quem não vira a mesa quando está infeliz no trabalho, quem não arrisca o certo pelo incerto atrás de um sonho, quem não se permite, uma vez na vida, fugir dos conselhos sensatos.
Morre lentamente quem não viaja, quem não lê, quem não ouve música, quem não acha graça de si mesmo.
Morre lentamente quem destrói seu amor-próprio. Pode ser depressão, que é doença séria e requer ajuda profissional. Então fenece a cada dia quem não se deixa ajudar.
Morre lentamente quem não trabalha e quem não estuda, e na maioria das vezes isso não é opção e, sim destino: então um governo omisso pode matar lentamente uma boa parcela da população.
Morre lentamente quem passa os dias queixando-se da má sorte ou da chuva incessante, desistindo de um projeto antes de inicia-lo, não respondendo quando lhe indagam o que sabe.
Morre muita gente lentamente, e esta é a morte mais ingrata e traiçoeira, pois quando ela se aproxima de verdade, aí já estamos muito destreinados para percorrer o pouco tempo restante. Que amanhã,  portanto, demore muito para ser o nosso dia. Já que não podemos evitar um final repentino, que ao menos evitemos evitar a morte em suaves prestações, lembrando sempre,  que estar vivo exige um esforço bem maior do que simplesmente respirar”.

A MORTE DEVAGAR



A MORTE DEVAGAR

Martha Medeiros

“Morre lentamente quem não troca de ideias, não troca de discurso, evita as próprias contradições.
Morre lentamente quem vira escravo do hábito, repetindo todos os dias o mesmo trajeto e as mesmas compras no supermercado. Quem não troca de marca, não arrisca vestir uma cor nova, não dá papo para quem não conhece.
Morre lentamente  quem faz da televisão seu guru e seu parceiro diário. Muitos não podem comprar um livro ou uma entrada de cinema, mas muitos podem e, ainda assim alienam-se diante de um tubo de imagens que traz informação e entretenimento, mas que não deveria, mesmo com 14 polegadas, ocupar tanto espaço em uma vida.
Morre lentamente quem evita uma paixão, quem prefere o preto no branco e os pingos nos ís a um turbilhão de emoções indomáveis, justamente as que resgatam brilho nos olhos, sorrisos e soluços, coração aos tropeços, sentimentos.
Morre lentamente quem não vira a mesa quando está infeliz no trabalho, quem não arrisca o certo pelo incerto atrás de um sonho, quem não se permite, uma vez na vida, fugir dos conselhos sensatos.
Morre lentamente quem não viaja, quem não lê, quem não ouve música, quem não acha graça de si mesmo.
Morre lentamente quem destrói seu amor-próprio. Pode ser depressão, que é doença séria e requer ajuda profissional. Então fenece a cada dia quem não se deixa ajudar.
Morre lentamente quem não trabalha e quem não estuda, e na maioria das vezes isso não é opção e, sim destino: então um governo omisso pode matar lentamente uma boa parcela da população.
Morre lentamente quem passa os dias queixando-se da má sorte ou da chuva incessante, desistindo de um projeto antes de inicia-lo, não respondendo quando lhe indagam o que sabe.
Morre muita gente lentamente, e esta é a morte mais ingrata e traiçoeira, pois quando ela se aproxima de verdade, aí já estamos muito destreinados para percorrer o pouco tempo restante. Que amanhã,  portanto, demore muito para ser o nosso dia. Já que não podemos evitar um final repentino, que ao menos evitemos evitar a morte em suaves prestações, lembrando sempre,  que estar vivo exige um esforço bem maior do que simplesmente respirar”.

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