BRASÍLIA – A agenda de aumento da arrecadação do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, foi bem-sucedida pelo segundo ano consecutivo. Em 2024, segundo dados da Receita Federal divulgados nesta terça-feira, 28, o crescimento real (já descontada a inflação) foi de 9,62% em relação a 2023, uma alta expressiva e quase três vezes acima do crescimento do PIB previsto para o ano, de 3,5%, segundo estimativas do Boletim Focus do Banco Central. O problema é que, ainda assim, as contas públicas fecharão o ano no vermelho.
Se o governo não consegue ficar no azul com um aumento de receitas de
quase 10%, o que vai acontecer se a economia desacelerar e a
arrecadação crescer menos ou até mesmo cair? Essa é a grande pergunta
que atormenta especialistas em contas públicas e ajuda a entender o mau
humor do mercado com a política fiscal dogoverno Lula.
O resultado oficial do Tesouro vai
ser divulgado na sexta-feira, 31, mas Haddad já adiantou que haverá um
déficit primário (sem considerar gastos com juros) de 0,1% do PIB. A
conta, na verdade, é maior, quando são incluídos os gastos com o socorro
ao Rio Grande do Sul, que podem fazer o déficit chegar a 0,4% do PIB.
Como a meta de déficit zero tem uma banda de tolerância de 0,25 ponto do
PIB, a exclusão de gastos com o RS parece sem sentido, já que há uma
margem justamente para absorver choques inesperados sobre as despesas
públicas.
O governo dirá que houve uma forte redução do rombo em relação ao
déficit de 2,4% do PIB de 2023, mas houve gastos atípicos no primeiro
ano do governo Lula, como o pagamento de precatórios herdados do governo
Bolsonaro, que distorceram o indicador.
Outro grande problema é que as contas públicas foram fortemente
reindexadas no governo atual. O salário mínimo voltou a ser atrelado ao
crescimento do PIB, com impacto sobre os gastos da Previdência, e os
pisos com saúde e educação voltaram a subir tendo como referência
justamente o aumento das receitas. Se a arrecadação cresce, esses dois
gastos também aumentam, colocando as contas públicas em um círculo
vicioso.
Pelo lado da receita, Haddad e o governo não têm do que reclamar. Se
as medidas de arrecadação com o voto de qualidade do Carf foram inócuas
até aqui, a taxação dos fundos offshore (fora do País) rendeu R$ 7,6
bilhões, e a tributação dos fundos exclusivos arrecadou outros R$ 13
bilhões. As ações de conformidade entre a Receita e contribuintes também
levaram a um aumento de R$ 18,3 bilhões nas receitas do governo.
Tudo isso deu certo. O que ainda não foi entregue é uma agenda
efetiva de corte de gastos. Sem isso, o País permanecerá na berlinda,
pagando juros altos, com moeda desvalorizada, e inflação em alta. Uma
combinação que vai atenuar o crescimento do PIB e certamente atingir a
popularidade do presidente Lula.
O que estão compartilhando: que o presidente americano, Donald Trump, vai nomear o ex-presidente brasileiro Jair Bolsonaro (PL)
como embaixador dos Estados Unidos no Brasil. Com isso, Bolsonaro seria
cidadão americano e teria “imunidade diplomática total, ampla e
irrestrita”.
O Estadão Verifica investigou e concluiu que: é
falso. A legislação americana impede que Trump nomeie estrangeiros como
embaixadores e que conceda cidadania a pessoas de fora dos Estados
Unidos. Além disso, a nomeação à embaixada precisa ser aprovada pelo
Senado americano e pelo governo brasileiro. De acordo com especialistas
consultados pelo Verifica, os embaixadores não gozam de imunidade irrestrita.
A legislação americana impede que Trump conceda cidadania às pessoas e nomeie embaixadores diretamente. Foto: Reprodução/Threads
Saiba mais: O conteúdo verificado aqui foi postado na rede social Threads na quinta-feira, 23. A postagem soma mais de 2 mil curtidas.
Trump anunciou nomes de alguns dos futuros embaixadores na América Latina, mas não quem assumirá no Brasil. De qualquer forma, o indicado teria que ser um cidadão americano, o que não é o caso de Bolsonaro.
De acordo com o professor José Luiz Quadros de Magalhães, da
Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e da Pontifícia Universidade
Católica (PUC Minas), para se tornar cidadão Bolsonaro precisaria
passar pelo processo de naturalização. Tanto no Brasil como nos Estados
Unidos, o presidente não pode simplesmente conceder a cidadania.
“Há todo um processo previsto na lei, que vem de muito tempo, para o
reconhecimento da cidadania norte-americana, e é um processo complexo”,
disse.
ser residente dos Estados Unidos por três a cinco anos;
ter estado nos EUA por pelo menos 30 meses nos últimos cinco anos;
provar ter bom caráter moral: não ter cometido crimes nos cinco anos anteriores, nem mentir na entrevista de cidadania;
demonstrar conhecimento de inglês e da história americana.
A nomeação de embaixadores precisa ser aprovada pelo Senado americano.
Ainda assim, o país que recebe o embaixador — neste caso, o Brasil —
pode recusar a indicação. “Pode ocorrer essa recusa, o que acrescenta
mais uma vez ao total absurdo dessa notícia”, afirmou Magalhães.
Mesmo que Bolsonaro conseguisse a cidadania americana e o cargo de
embaixador dos EUA, ele não teria a imunidade irrestrita descrita no
post falso. O professor Lucas Pereira Rezende, do Programa de Pós
Graduação em Ciências Políticas da UFMG, um embaixador só tem imunidade
nos assuntos relacionados à sua atividade diplomática.
“A ideia da imunidade de representação tem a ver com a Embaixada, com
a instituição estrangeira que representa um outro país”, explicou.
“Isso não quer dizer que ele está imune a qualquer tipo de crime. Ele
responde às cortes criminais do seu país”.
No caso de Bolsonaro, ele não estaria livre de ser julgado por crimes
cometidos no Brasil quando era presidente. Trump não teria poder para
interromper processos penais contra o ex-presidente na Justiça
brasileira.
“Os Estados Unidos não tem nada a ver com a jurisdição dos crimes que
Bolsonaro está sendo acusado”, explicou Rezende. “O Trump não tem essa
capacidade de dar uma anistia a alguém que cometeu um crime no Brasil”.
Nesta quarta-feira(29), é celebrado o Dia da Hospitalidade, é um modo
de acolher e aproximar as pessoas, promovendo relacionamentos
saudáveis. É um fator de competitividade que pode ser aplicado em
diversas situações da vida, tanto na vida pessoal como nos negócios.
Ser hospitaleiro é muito mais que receber e hospedar… É acolher,
abrir as portas para o visitante entrar e cuidar de cada detalhe para
que ele se sinta em casa, com segurança, conforto e aconchego.
Companhias que buscam estabelecer um clima organizacional harmonioso e
com consciência de que atitudes derivadas da hospitalidade, no contexto
da prestação de serviços, ampliam o foco da venda e a construção de
pontes com os consumidores e demais stakeholders, possibilita a atração e
fidelização de clientes.
O ato do bem receber aproxima pessoas, estreita laços e gera um ambiente mais feliz e gentil.
Fonte: Karla Neto Foto: Divulgação
CURIOSIDADES – KARLA NETO
Você sabia que a hortelã tem propriedades calmantes?
Rico em óleos essenciais, vitaminas e minerais, ele oferece diversos
benefícios à saúde e pode ser incorporado de forma prática na
alimentação e em cuidados cotidianos. O hortelã-verde, uma das ervas
mais conhecidas e utilizadas no mundo, é muito mais do que um
ingrediente aromático.
Alívio de dores de cabeça
Graças às suas propriedades analgésicas e refrescantes, o
hortelã-verde pode ser eficaz para aliviar dores de cabeça,
especialmente as causadas por tensão. Aplicar óleo essencial de hortelã
nas têmporas com uma leve massagem pode trazer alívio em poucos minutos.
Melhora a digestão
O hortelã-verde é conhecido por aliviar desconfortos digestivos. Ele
estimula a produção de bile, ajudando na digestão de gorduras, e reduz
sintomas como náuseas e inchaço abdominal. Um chá de hortelã após as
refeições é uma maneira simples de aproveitar esse benefício.
Fortalece o sistema imunológico
A planta é rica em antioxidantes, como a vitamina C, que ajudam a
proteger o organismo contra infecções e fortalecer o sistema
imunológico. O hortelã pode ser incorporado em sucos verdes ou saladas
para um reforço nutricional.
Propriedades calmantes
Consumir hortelã-verde pode ajudar a reduzir o estresse e a
ansiedade. Seu efeito calmante no sistema nervoso é potencializado
quando utilizado em infusões quentes antes de dormir.
Você sabe qual a diferença entre lesma, caramujo e caracol?
Os caracóis são geralmente associados aos gastrópodes terrestres,
conhecidos por suas conchas espiraladas. Já os caramujos, referem-se aos
gastrópodes aquáticos, que também possuem conchas, mas adaptadas ao
ambiente aquático. Esse grupo de gastrópodes passou por uma redução
ou perda total da concha ao longo da evolução, um processo que ocorre
independentemente em diferentes espécies, e é conhecido como evolução
convergente. Por outro lado, as lesmas se distinguem por não possuírem
concha. Embora sejam muitas vezes confundidos, lesmas, caramujos e
caracóis pertencem ao mesmo grupo biológico. Todos são moluscos da
classe Gastropoda, que conta com cerca de 75 mil espécies descritas.
Hábitos alimentares
Os hábitos alimentares dos gastrópodes são extremamente variados,
abrangendo desde espécies herbívoras até carnívoras, onívoras,
detritívoras, necrófagas e até parasitas. Sendo assim, não existe uma
classificação alimentar única para lesmas, caracóis ou caramujos.
Composição das conchas
A concha, presente em caracóis e caramujos, é composta de carbonato
de cálcio, uma substância abundante nos ambientes aquáticos, mas menos
disponível em terra firme. A ausência de conchas nas lesmas, tanto
terrestres quanto aquáticas, é uma característica que reflete suas
adaptações ao longo do tempo, variando conforme o ambiente.
Habitat
Os grupos terrestres de caracóis e lesmas geralmente são noturnos, se
enterrando ou se escondendo em locais úmidos durante o dia para evitar a
dessecação e a morte. No caso dos animais de água doce, eles
costumam ser encontrados nas margens de rios, a fim de evitar ser
levados pelas correntezas, com muitos deles desovando fora da água. Nos
ambientes marinhos, o habitat pode ser bastante variado e depender do
grupo.
Estratégias reprodutivas
Marcel Miranda, pós-doutorando no Instituto Oceanográfico da USP,
explica que todos os grupos possuem estratégias reprodutivas que podem
ser bastante distintas e variadas. A maioria dos caracóis e lesmas é
hermafrodita, assim como muitos caramujos de água doce. Nos grupos
marinhos, existe uma grande variação, com espécies tanto hermafroditas
quanto com sexos separados.
Locomoção
Em termos de locomoção, a maioria desses animais se desloca
rastejando no substrato, seja no solo, nas árvores, nos costões rochosos
ou no fundo dos mares.
Impacto ecológico
Segundo o pós-doutorando, todos esses grupos desempenham funções
ecológicas muito diversas, como predadores, pastadores que se alimentam
de algas marinhas e biofilmes, filtradores e consumidores de matéria
orgânica em decomposição.
Você sabia que os benefícios da pera tem o tratamento contra doenças cardiovasculares?
A pera é uma fruta com boas quantidades de pectina, um tipo de fibra
que aumenta o volume das fezes e estimula os movimentos naturais do
intestino, facilitando a eliminação das fezes e ajudando, assim, a
combater a prisão de ventre.
Combater a prisão de ventre
A pera, principalmente quando é consumida com a casca, tem boas
quantidades de fibras, que aumentam o volume das fezes e estimulam os
movimentos naturais do intestino, ajudando a combater a prisão de
ventre.
Controlar a glicose
A pera é uma fruta com baixo índice glicêmico, ajudando a diminuir a
velocidade de absorção do açúcar dos alimentos, promovendo o controle
dos níveis de glicose no sangue e evitando, assim, a resistência à
insulina e a diabetes.
Evitar doenças cardiovasculares
A pera tem boas quantidades de potássio, um mineral que favorece o
relaxamento das artérias, facilitando a circulação de sangue, além de
ajudar na eliminação do excesso de sódio do organismo, ajudando a evitar
a pressão alta. Por ter boas quantidades de antioxidantes, a pera
também evita a oxidação das células de gordura, equilibrando os níveis
de colesterol e triglicerídeos no sangue e evitando, assim, problemas
como trombose, infarto e derrame.
Fortalecer o sistema imune
A pera contém epicatequina, catequina e ácido cafeico, antioxidantes
que combatem os radicais livres no organismo, além de melhorarem as
funções das células do sistema imunológico contra infecções, evitando,
assim, o surgimento de alergias, gripes e resfriados.
Ajudar na perda de peso
Por ser uma fruta com poucas calorias, a pera é uma ótima opção para incluir em dietas para perda de peso.
Além disso, a pera também tem fibras que diminuem a velocidade de
digestão dos alimentos, diminuindo a fome e promovendo a perda de peso.
Combustíveis ficam mais caros a partir de sábado (1º); entenda
Um reajuste no Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços
(ICMS) sobre combustíveis começa a vigorar neste sábado (1º). A alta foi
aprovada no final de 2024 pelo Conselho Nacional de Política Fazendária
(Confaz), que reúne os secretários da Fazenda de todas as Unidades
Federativas. A alíquota cobrada sobre os combustíveis será elevada para:
Gasolina e etanol: alta de R$ 0,10 o litro, para R$ 1,47; Diesel e
biodiesel: R$ 0,06, para R$ 1,12. “O motivo parece ser arrecadatório,
associado ao entendimento de que o valor atual está defasado, quando
comparado com preços praticados fora do Brasil”, pontua Hélder Santos,
especialista em gestão tributária da Fundação Instituto de Pesquisas
Contábeis, Atuariais e Financeiras (Fipecafi). Carlos Pinto, diretor do
Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação (IBPT), avalia que o
impacto do reajuste deve chegar nos preços pegos na ponta final. “Ele
impacta não apenas nos preços mas também em toda a economia brasileira
que depende da malha viária e do sistema logístico, e este aumento que
começará a vigorar em fevereiro impacta na ponta para o consumidor
final”, conclui Pinto. https://www.youtube.com/watch?v=M6AJSs9_vHM Defasagem
de preços Dados do economista Adriano Pires, fundador do Centro
Brasileiro de Infraestrutura (CBIE), apontam que a gasolina está com
defasagem de 7,54% e o diesel acumula um atraso de 15,15% em relação aos
preços internacionais. O diesel não teve nenhum reajuste em 2024. Na
segunda-feira (27), a cúpula do governo teve uma reunião com a CEO da
Petrobras, Magda Chambriard, na qual o assunto veio à tona. A estatal
apontou que, diante da queda do dólar nas últimas semanas, não há
necessidade de reajuste no preço da gasolina. Já um aumento no valor do
óleo diesel, que está com mais defasagem, está sendo considerado pela
estatal – mas ainda depende de cálculos finais. A Petrobras tem
autonomia para definir o quanto cobra nas refinarias. E segue cálculo
próprio para garantir rentabilidade e, ao mesmo tempo, evitar que picos
na variação internacional do petróleo impactem consumidores brasileiros.
Porém, de acordo com estimativas da Refina Brasil, associação que reúne
as refinarias privadas de petróleo no país, a Petrobras já deixou de
ganhar aproximadamente R$ 20 bilhões com a defasagem dos preços de
combustíveis desde maio de 2023. Na quarta-feira (29), o conselho de
administração da empresa deve se reunir para avaliar se mantém a tarifa
no atual patamar. A CNN entrou em contato com a estatal e aguarda
retorno para atualizar a reportagem.
Hugo Godinho, CEO da Dialog,
HR Tech líder em Comunicação Interna e engajamento de colaboradores no
Brasil, reflete sobre o ano de 2024 sob a ótica da área e faz projeções
para 2025
São Paulo, janeiro de 2025 – Pode-se dizer que 2024
foi o ano da discussão sobre o bem-estar e o engajamento de
colaboradores. Muitos dos temas debatidos – incluindo a recente PEC que
propõe o fim da escala 6×1 no Brasil – estão relacionados à experiência
no ambiente de trabalho e como isso impacta a qualidade de vida das
pessoas.
Nesse sentido, a Comunicação Interna tem se mostrado – mais do que
nunca – uma importante ferramenta de apoio às empresas. Afinal, entre as
diversas responsabilidades da área, ela é responsável por alinhar a
experiência dos colaboradores às necessidades da organização. Esse
alinhamento é fundamental para que o negócio consiga prosperar ao mesmo
tempo em que os profissionais se sintam acolhidos e respeitados pela
empresa.
Esse não é um processo fácil, pois envolve diferentes aspectos. A
Comunicação Interna dificilmente terá êxito se não for estruturada com
base em dados e não contar com uma plataforma capaz de apoiar a
estratégia proposta. Em um país no qual apenas 31% dos colaboradores
estavam engajados em 2024, segundo a Gallup, ainda há muito a ser feito
no próximo ano para melhorar esse indicador. E essas melhorias passam,
por exemplo, pela influência dos líderes comunicação. Segundo o mesmo
estudo, 70% da variação no engajamento da equipe pode ser atribuída à
liderança.
“Os desafios de engajar colaboradores, mensurar as ações
desenvolvidas e formar lideranças comunicadoras estão presentes na
Comunicação Interna há muitos anos. Em 2024, porém, acredito que a área
tenha conseguido enxergar novas abordagens para solucionar essas
questões com mais eficiência e inteligência. As plataformas de
Comunicação Interna, como a Dialog, têm se mostrado cada vez mais
preparadas para enfrentar esses desafios”, afirma Hugo Godinho, CEO da Dialog.
Hugo ainda destaca que, para a Dialog, a tecnologia deve trabalhar a
favor das pessoas – seja ampliando o alcance da comunicação, facilitando
o compartilhamento de informações, agilizando a coleta e a análise de
dados ou simplificando as tarefas cotidianas. “Acredito que o maior
aprendizado da Comunicação Interna em 2024 foi descobrir como utilizar a
Inteligência Artificial a favor das atividades da área. Se bem
utilizada, essa tecnologia pode otimizar o trabalho do comunicador e
permitir que ele dedique mais tempo a tarefas que exigem um esforço
estratégico substancial, de forma que a AI se torna uma poderosa
assistente”, complementa.
Projeções para 2025
Uma Comunicação Interna bem-estruturada, planejada e executada traz
benefícios valiosos às empresas. De forma cada vez mais inteligente, a
área permite que as marcas se aproximem de seus colaboradores, seja por
meio da cultura ou de ações que estimulem o engajamento dos times ao
longo de sua jornada na empresa.
Segundo Godinho, essa conexão entre a empresa e as pessoas constrói
um ambiente de trabalho mais acolhedor, desperta nas equipes o senso de
pertencimento e faz com que os profissionais vejam sentido em suas
atribuições diárias. Tudo isso representa um ganho inestimável para o
negócio.
“Para 2025, imagino que muitos dos desafios já existentes
permanecerão presentes no dia a dia das empresas que ainda não enxergam a
Comunicação Interna como uma prioridade estratégica para o negócio. Por
outro lado, pensando nas organizações que já investem na área, acredito
que as principais metas girem em torno de ações que busquem o
engajamento genuíno dos colaboradores. Afinal, esse indicador acaba
sendo o responsável por outros igualmente relevantes, como a retenção de
talentos, o aumento da produtividade, a redução dos acidentes de
trabalho, o fortalecimento da cultura organizacional e,
consequentemente, a entrega de resultados cada vez melhores. Só que
agora essa correlação poderá ser medida e comprovada”, projeta.
Ainda refletindo a respeito das projeções para 2025, o CEO da Dialog
também aposta suas fichas nas tendências de consumo de informação. Ele
defende que, tendo em vista como a forma de se comunicar externamente
mudou, é necessário ajustar e hiperpersonalizar o jeito como fazer isso
internamente. Para ele, a personalização gera identificação; e essa
identificação é o que leva ao engajamento.
“As organizações precisam compreender a relevância da Comunicação
Interna nesse processo e identificar como a área pode estimular esse
comportamento no público interno. A melhor forma de fazer isso é por
meio de uma análise robusta e inteligente de dados, que também enxergo
como grande tendência para 2025. A mensuração é capaz de sinalizar para a
empresa diversas preferências do colaborador em seu comportamento
digital, um trunfo que é base para a construção de qualquer estratégia”,
conclui Hugo.
A importância do bom site da Valeon para o seu negócio
Moysés Peruhype Carlech – Founder da ValeOn
Antigamente, quando um cliente precisava de um serviço, buscava
contatos de empresas na Lista Telefônica, um catálogo que era entregue
anualmente ou comprado em bancas de jornais que listava os negócios por
áreas de atuação, ordem alfabética e região de atuação.
De certa forma, todos os concorrentes tinham as mesmas chances de
serem encontrados pelos clientes, mas existiam algumas estratégias para
que os nomes viessem listados primeiro, como criar nomes fantasia com as
primeiras letras do alfabeto.
As listas telefônicas ficaram no passado, e, na atualidade, quando um
cliente deseja procurar uma solução para sua demanda, dentre outros
recursos, ele pesquisa por informações na internet.
O site da Valeon é essencial para que sua empresa seja encontrada
pelos seus clientes e ter informações sobre a empresa e seus produtos 24
horas por dia. Criamos uma marca forte, persuasiva e, principalmente,
com identidade para ser reconhecida na internet.
Investimos nas redes sociais procurando interagir com o nosso público
através do Facebook, Google, Mozilla e Instagram. Dessa forma, os
motivos pelos quais as redes sociais ajudam a sua empresa são inúmeros
devido a possibilidade de interação constante e facilitado como o
público-alvo e também a garantia de posicionamento no segmento de
marketplaces do mercado, o que faz com que o nosso cliente sempre acha o
produto ou a empresa procurada.
A Plataforma Comercial site Marketplace da Startup Valeon está apta a
resolver os problemas e as dificuldades das empresas e dos consumidores
que andavam de há muito tempo tentando resolver, sem sucesso, e o
surgimento da Valeon possibilitou a solução desse problema de na região
do Vale do Aço não ter um Marketplace que Justamente por reunir uma
vasta gama de produtos de diferentes segmentos e o marketplace Valeon
atrai uma grande diversidade e volume de público. Isso proporciona ao
lojista um aumento de visibilidade e novos consumidores que ainda não
conhecem a marca e acabam tendo um primeiro contato por meio dessa
vitrine virtual. Justamente por reunir uma vasta gama de produtos de
diferentes segmentos, o marketplace Valeon atrai uma grande diversidade e
volume de público. Isso proporciona ao lojista um aumento de
visibilidade e novos consumidores que ainda não conhecem a marca e
acabam tendo um primeiro contato por meio dessa vitrine virtual.
Quando o assunto é e-commerce, os marketplaces são algumas das
plataformas mais importantes. Eles funcionam como um verdadeiro shopping
center virtual, atraindo os consumidores para comprar produtos dos mais
diversos segmentos no mesmo ambiente. Por outro lado, também
possibilitam que pequenos lojistas encontrem uma plataforma, semelhante a
uma vitrine, para oferecer seus produtos e serviços, já contando com
diversas ferramentas. Não é à toa que eles representaram 78% do
faturamento no e-commerce brasileiro em 2020.
Vender em marketplace como a da Valeon traz diversas vantagens que
são extremamente importantes para quem busca desenvolver seu e-commerce e
escalar suas vendas pela internet, pois através do nosso apoio, é
possível expandir seu ticket médio e aumentar a visibilidade da sua
marca.
Lembrem-se que a ValeOn é uma Startup Marketplace de Ipatinga-MG que
tem a responsabilidade de levar o cliente até à sua empresa e que temos
potencial para transformar mercados, impactar consumidores e revirar
empresas e indústrias onde nossos produtos e serviços têm capacidade de
escala e de atrair os investimentos corretos para o nosso crescimento.
CONTRATE A STARTUP VALEON PARA FAZER A DIVULGAÇÃO DA SUA EMPRESA NA INTERNET
Moysés Peruhype Carlech – Founder da ValeOn
Existem várias empresas especializadas no mercado para desenvolver,
gerenciar e impulsionar o seu e-commerce. A Startup Valeon é uma
consultoria que conta com a expertise dos melhores profissionais do
mercado para auxiliar a sua empresa na geração de resultados
satisfatórios para o seu negócio.
Porém, antes de pensar em contratar uma empresa para cuidar da loja online é necessário fazer algumas considerações.
Por que você deve contratar uma empresa para cuidar da sua Publicidade?
Existem diversos benefícios em se contratar uma empresa especializada
para cuidar dos seus negócios como a Startup Valeon que possui
profissionais capacitados e com experiência de mercado que podem
potencializar consideravelmente os resultados do seu e-commerce e isto
resulta em mais vendas.
Quando você deve contratar a Startup Valeon para cuidar da sua Publicidade online?
A decisão de nos contratar pode ser tomada em qualquer estágio do seu
projeto de vendas, mas, aproveitamos para tecermos algumas
considerações importantes:
Vantagens da Propaganda Online
Em pleno século XXI, em que a maioria dos usuários tem perfis
nas mídias sociais e a maior parte das pessoas está conectada 24 horas
por dia pelos smartphones, ainda existem empresários que não investem em
mídia digital.
Quando comparada às mídias tradicionais, a propaganda online é
claramente mais em conta. Na internet, é possível anunciar com pouco
dinheiro. Além disso, com a segmentação mais eficaz, o seu retorno é
mais alto, o que faz com que o investimento por conversão saia ainda
mais barato.
Diferentemente da mídia tradicional, no online, é possível modificar
uma campanha a qualquer momento. Se você quiser trocar seu anúncio em
uma data festiva, basta entrar na plataforma e realizar a mudança,
voltando para o original quando for conveniente.
Outra vantagem da propaganda online é poder acompanhar em tempo
real tudo o que acontece com o seu anúncio. Desde o momento em que a
campanha é colocada no ar, já é possível ver o número de cliques, de
visualizações e de comentários que a ela recebeu.
A mídia online possibilita que o seu consumidor se engaje com o
material postado. Diferentemente da mídia tradicional, em que não é
possível acompanhar as reações do público, com a internet, você pode ver
se a sua mensagem está agradando ou não a sua audiência.
Outra possibilidade é a comunicação de via dupla. Um anúncio
publicado em um jornal, por exemplo, apenas envia a mensagem, não
permitindo uma maior interação entre cliente e marca. Já no meio
digital, você consegue conversar com o consumidor, saber os rastros que
ele deixa e responder em tempo real, criando uma proximidade com a
empresa.
Com as vantagens da propaganda online, você pode expandir ainda mais o
seu negócio. É possível anunciar para qualquer pessoa onde quer que ela
esteja, não precisando se ater apenas à sua cidade.
Uma das principais vantagens da publicidade online, é que a mesma
permite-lhe mostrar os seus anúncios às pessoas que provavelmente estão
interessadas nos seus produtos ou serviços, e excluir aquelas que não
estão.
Além de tudo, é possível monitorizar se essas pessoas clicaram ou não nos seus anúncios, e quais as respostas aos mesmos.
A publicidade online oferece-lhe também a oportunidade de alcançar
potenciais clientes à medida que estes utilizam vários dispositivos:
computadores, portáteis, tablets e smartphones.
Vantagens do Marketplace Valeon
Uma das maiores vantagens do marketplace é a redução dos gastos com
publicidade e marketing. Afinal, a plataforma oferece um espaço para as
marcas exporem seus produtos e receberem acessos.
Justamente por reunir uma vasta gama de produtos de diferentes
segmentos, o marketplace Valeon atrai uma grande diversidade e volume de
público. Isso proporciona ao lojista um aumento de visibilidade e novos
consumidores que ainda não conhecem a marca e acabam tendo um primeiro
contato por meio dessa vitrine virtual.
Tem grande variedade de ofertas também e faz com que os clientes
queiram passar mais tempo no site e, inclusive, voltem com frequência
pela grande diversidade de produtos e pela familiaridade com o ambiente.
Afinal de contas, é muito mais prático e cômodo centralizar suas
compras em uma só plataforma, do que efetuar diversos pedidos
diferentes.
Inserir seus anúncios em um marketplace como o da Valeon significa
abrir um novo “ponto de vendas”, além do e-commerce, que a maioria das
pessoas frequenta com a intenção de comprar. Assim, angariar sua
presença no principal marketplace Valeon do Vale do Aço amplia as
chances de atrair um público interessado nos seus produtos. Em suma,
proporciona ao lojista o crescimento do negócio como um todo.
Quando o assunto é e-commerce, os marketplaces são algumas das
plataformas mais importantes. Eles funcionam como um verdadeiro shopping
center virtual, atraindo os consumidores para comprar produtos dos mais
diversos segmentos no mesmo ambiente. Por outro lado, também
possibilitam que pequenos lojistas encontrem uma plataforma, semelhante a
uma vitrine, para oferecer seus produtos e serviços, já contando com
diversas ferramentas. Não é à toa que eles representaram 78% do
faturamento no e-commerce brasileiro em 2020.
Vender em marketplace como a da Valeon traz diversas vantagens que
são extremamente importantes para quem busca desenvolver seu e-commerce e
escalar suas vendas pela internet, pois através do nosso apoio, é
possível expandir seu ticket médio e aumentar a visibilidade da sua
marca.
VOCÊ CONHECE A ValeOn?
A MÁQUINA DE VENDAS ONLINE DO VALE DO AÇO
TEM TUDO QUE VOCÊ PRECISA!
A Valeon é uma caixinha de possibilidades. Você pode moldar ela em
torno do negócio. O que é muito importante. O nosso é colocar o
consumidor no centro e entender o que ele precisa. A ValeOn possibilita
que você empresário consiga oferecer, especificamente para o seu
consumidor, a melhor experiência. A ValeOn já é tradicional e
reconhecida no mercado, onde você empresário pode contar com a
experiência e funcionalidades de uma tecnologia corporativa que atende
as principais operações robustas do mundo essencial e fundamental. A
ValeOn além de trazer mais segurança e credibilidade para o seu negócio,
também resulta em muita troca de conhecimento e ótimos resultados para
ambos os lados, como toda boa parceria entre empresas deve ser.
Lembrem-se que a ValeOn é uma Startup Marketplace de Ipatinga-MG que tem
a responsabilidade de levar o cliente até à sua empresa e que temos
potencial para transformar mercados, impactar consumidores e revirar
empresas e indústrias onde nossos produtos e serviços têm capacidade de
escala e de atrair os investimentos corretos para o nosso crescimento.
Apresentamos o nosso site que é uma Plataforma Comercial Marketplace
que tem um Product Market Fit adequado ao mercado do Vale do Aço,
agregando o mercado e seus consumidores em torno de uma proposta
diferenciada de fazer Publicidade e Propaganda online, de forma atrativa
e lúdica a inclusão de informações úteis e necessárias aos consumidores
como:
No “Estadão Analisa” desta segunda-feira, 28, o colunista Carlos Andreazza fala
sobre pesquisa aponta derretimento da aprovação ao presidente,
sobretudo no Nordeste e entre a população de baixa renda, o que deve
fazer o governo acelerar medidas demagógicas.
Uma pesquisa da Genial/Quaest divulgada ontem trouxe más notícias
para o governo do presidente Lula da Silva. Na comparação com o último
levantamento, realizado em dezembro, a aprovação ao petista caiu 5
pontos porcentuais, de 52% para 47%, e pela primeira vez ficou atrás do
porcentual dos que reprovam a atual gestão, com evidente viés de baixa
para o governo.
Trata-se da mais significativa desaprovação ao trabalho de Lula desde
o início do terceiro mandato, resultado até natural ante a corrosão
constante de sua popularidade, que os petistas invariavelmente creditam
aos culpados habituais – a alegada desordem deixada pelo antecessor,
Jair Bolsonaro, as fake news e as big techs, a comunicação do governo e uma suposta incapacidade da população de perceber as virtudes do atual governo.
A notícia mais dura para o presidente Lula, porém, vem dos grupos em
que a deterioração da popularidade apareceu com mais força: no Nordeste,
tradicional reduto do presidente, onde o governo perdeu quase 10 pontos
porcentuais de aprovação, e na população de baixa renda (-7 pontos) e
renda média (-5 pontos). Mais: metade acredita que o País está na
direção errada, e 65% acham que Lula não conseguiu cumprir suas
promessas de campanha.
Preço dos combustíveis preocupa governo; Petrobras analisa reajuste na 4ª
A avaliação no Planalto é de que qualquer reajuste nos combustíveis
impactaria ainda mais a popularidade do governo. Na tarde desta
segunda-feira (27), o presidente Lula e os ministros Alexandre Silveira,
de Minas e Energia, e Rui Costa, da Casa Civil, se reuniram para
discutir o assunto com Magda Chambriard, presidente da Petrobras. Na
próxima quarta-feira (29), o conselho de administração da empresa se
reúne para avaliar se mantém a tarifa no atual patamar. A Petrobras
tem autonomia para definir o quanto cobra nas refinarias. E segue
cálculo próprio para garantir rentabilidade e, ao mesmo tempo, evitar
que picos na variação internacional do petróleo impactem consumidores
brasileiros. Cálculo da Associação Brasileira de Importadores de
Combustíveis mostra que a Petrobras vende gasolina em com valor 8% menor
do que o praticado no mercado internacional. O Planalto definiu como
prioridade o combate à inflação. E o debate sobre os combustíveis não
está isolado. Lula também exigiu que assessores busquem soluções para
baratear a conta do supermercado. O problema é que o governo tem poucas
ferramentas à mão para limitar a variação do preços, em geral. Nesta
segunda, o mercado elevou para 5,5% a projeção da inflação para este
ano. Na semana passada, a estimativa era 5,08%. A piora coincidiu com a
primeira reunião do Comitê de Política Monetária do Banco Central
comandada pelo novo presidente, Gabriel Galípolo. A Selic já está em
12,25% ao ano e a expectativa é de uma alta de 1 ponto percentual.
Enquanto isso, o instituto Quaest registrou pela primeira vez uma taxa
de desaprovação ao trabalho de Lula maior (49%) do que a de aprovação
(47%). A diferença está na margem de erro, de um ponto percentual para
mais ou para menos. A piora se concentra no Nordeste, onde o governo
perdeu 10 pontos percentuais em apenas um mês. E entre eleitores que
ganham até dois salários mínimos (- 7 p.p.).
O Dia Internacional em Memória das Vítimas do Holocausto
lembra o genocídio cometido pelos nazistas. Estima-se que mais de 1
milhão de pessoas tenham sido mortas em Auschwitz-Birkenau, a grande
maioria judeus.
Todos os anos, o memorial inaugurado em 1947 no antigo campo de
concentração de Auschwitz-Birkenau, no sul da Polônia, recebe centenas
de milhares de visitantes. Só em 2024, foram 1,8 milhão. Antes da
pandemia, eram mais de 2 milhões.
O enorme complexo nazista ficava a 50 quilômetros de Cracóvia, às
portas da pequena cidade de Oswiecim (nome de Auschwitz em polonês).
Hoje, além do memorial, o local abriga um museu.
Até 1945, funcionava ali um sistema de extermínio em massa de enormes
dimensões. Ao lado dos três campos principais, o campo de extermínio
central incluía campos auxiliares e subcampos de tamanhos variados. Para
se ter uma ideia, somente o museu no campo principal de Auschwitz e o
extenso Memorial de Auschwitz-Birkenau ocupam 191 hectares.
As tropas soviéticas chegaram a Auschwitz, na Polônia, na tarde de 27 de janeiro de 1945.
Esta é a data de libertação do campo de concentração. Em 2005, ou 60
anos depois, a Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas definiu
que a data seria o Dia Internacional em Memória das Vítimas do
Holocausto, para que o genocídio de 6 milhões de judeus pelos nazistas e
seus colaboradores jamais seja esquecido.
A DW resumiu os principais fatos e números sobre este que foi o pior
campo de extermínio nazista durante a Segunda Guerra Mundial.
1. A cidade de Oswiecim (Auschwitz)
Muito antes de o nome se tornar conhecido através do campo de
concentração alemão, Auschwitz era uma cidade pequena com uma história
agitada. Chegou a fazer parte do território austríaco, como Ducado de
Auschwitz pertenceu ao reino da Boêmia, foi parte da Prússia e, mais
tarde, novamente da Polônia. O local, Oswiecim em polonês, foi
mencionado pela primeira vez por volta de 1200. Em 1348, ele foi
incorporado ao Sacro Império Romano, e o alemão tornou-se a língua
oficial.
Quando Oswiecim tornou-se ponto de parada para a ferrovia, em 1900, a
cidade prosperou economicamente. Foram construídos alojamentos para os
muitos trabalhadores sazonais e migrantes para as áreas industriais
vizinhas da Alta Silésia e Boêmia. Mais tarde, os prédios formariam a
base do campo de concentração nazista de Auschwitz.
Logo após o início da Segunda Guerra, em setembro de 1939, Oswiecim
foi tomada por tropas nazistas e anexada ao Império Alemão. Em 1940, a
SS (Schutzstaffel ou esquadra de proteção), o braço armado do partido
nazista, comandada por Heinrich Himmler, conseguiu rapidamente e sem
muito trabalho converter o local em campo de concentração, como
documentam imagens históricas feitas pela Força Aérea Americana e a
Força Aérea Real Britânica.
2. A população judaica
Antes da Segunda Guerra Mundial, cerca da metade dos 14 mil
habitantes de Oswiecim eram judeus. Enquanto o número de habitantes de
origem alemã era insignificante, a comunidade judaica havia crescido
fortemente devido à imigração. Isso mudou abruptamente depois da
ocupação militar do país pelas tropas de Hitler, que invadiram a Polônia
em 1º de setembro de 1939.
A população judaica teve que dar lugar a alemães reinstalados pela
“limpeza racial” promovida pelos nazistas. Os judeus poloneses que
restaram passaram a viver aglomerados em pequenos espaços, isolados do
resto da população. A partir de 1940, muitos deles foram utilizados pela
SS como mão de obra barata na expansão do campo de concentração.
3. Localização estratégica
A cidade de Oswiecim estava localizada num cruzamento ferroviário no
leste, de interesse estratégico dos nazistas: aqui as linhas
ferroviárias do sul, de Praga e Viena, cruzavam com as de Berlim,
Varsóvia e das áreas industriais do norte, da Silésia.
A equipe de planejamento da SS e o Escritório de Segurança do Reich,
de Berlim, encontraram ali todas as condições para os transportes de
massa planejados do chamado “antigo Reich”, ou seja, os territórios da
Alemanha delimitados pelas fronteiras de 1937.
Adolf Eichmann, responsável pela logística das deportações em massa
dos judeus para os guetos e campos de concentração, coordenou o
transporte ferroviário dos deportados para os campos de extermínio. Ele
havia preparado os detalhes operacionais da operação, selada na Conferência de Wannsee, em 20 de janeiro de 1942.
A convite do chefe do Gabinete Central de Segurança do Reich,
Reinhard Heydrich, líderes de vários departamentos do governo, da SS e
do partido nazista NSDAP se reuniram numa mansão junto ao lago Wannsee,
perto de Berlim, para a implementação da “solução final” para a questão
judaica. A ata da reunião enumera todos os países de onde os judeus na
Europa seriam deportados por via ferroviária.
4. O complexo de campos de concentração
Depois de Dachau, Sachsenhausen, Buchenwald, Flossenbürg, Mauthausen e
Ravensbrück, Auschwitz foi o sétimo campo de concentração estabelecido
pelos nazistas e, de longe, o maior. A área nos arredores da pequena
cidade polonesa de Oswiecim foi planejada como um local para
acampamentos de vários tamanhos: além do campo principal (Auschwitz I), o
enorme campo de extermínio de Birkenau (Auschwitz II), onde estavam
localizados os crematórios, e de campos externos menores, havia os
campos de trabalho de Buna e Monowitz.
Após as decisões da Conferência de Wannsee, o campo de concentração
de Auschwitz passou a ser ampliado a partir da primavera europeia de
1942 para se tornar uma máquina de extermínio sistemático e de
assassinatos de proporções inimagináveis.
O executor dessa tarefa de motivação racista foi Rudolf Höss, um
comandante da SS. Até sua substituição, em novembro de 1943, ele foi
responsável pelos guardas da SS e por toda a administração do campo de
Auschwitz. Ele também foi incumbido da execução técnica dos assassinatos
em massa.
5. Área de influência da SS
O pessoal de segurança e os cargos de chefia no acampamento eram
controlados pela SS. Na primavera europeia de 1942, havia 2 mil guardas
da SS no complexo do campo. Inicialmente eram apenas cidadãos alemães do
Reich, mas mais tarde também os chamados Volksdeutsche (alemães étnicos) de outros países.
Quase no fim da Segunda Guerra Mundial, no final do verão europeu de
1944, mais de 4 mil membros da SS cumpriam serviço em Auschwitz, entre
guardas do acampamento, datilógrafos, enfermeiras e outros. Eles eram
funcionários da SS e não usavam insígnias.
O controle da indústria e de outras empresas que se estabeleceram em
volta de Auschwitz na época da construção do campo também estava nas
mãos da SS. O chamado “assentamento SS”, onde viviam os guardas e suas
famílias, desenvolveu-se fora das cercas do acampamento, num distrito
com muitas comodidades para os moradores.
6. A fábrica da morte
Na primavera europeia de 1943 entraram
em operação novos fornos no crematório do então já ampliado campo de
Auschwitz-Birkenau. A funcionalidade foi testada em um transporte de
prisioneiros: 1.100 homens, mulheres e crianças foram queimados numa
câmara de gás, após a morte agonizante pelo gás letal Zyklon B. Suas
cinzas, e mais tarde também as dos prisioneiros e deportados mortos no
campo de concentração, foram espalhadas pelos lagos ao redor.
O responsável técnico pela construção do campo de concentração de
Auschwitz, o engenheiro e tenente-coronel da SS Karl Bischoff, escreveu:
“A partir de agora, 4.756 corpos podem ser cremados em 24 horas.”
Para acelerar a seleção na chegada dos transportes foi construída em
Birkenau uma rampa ferroviária de três vias, que ainda pode ser vista em
Auschwitz-Birkenau. Mais de dois terços dos recém-chegados nem foram
registrados como prisioneiros, sendo imediatamente enviados para as
câmaras de gás.
No final de 1944 chegaram a Auschwitz os últimos transportes de judeus de toda a Europa.Anne Frank, de
15 anos, estava entre os deportados da Holanda ocupada. Depois da
guerra, seus diários se tornariam um impressionante documento da
perseguição de judeus pelos nazistas.
7. O número de mortos
O número exato de vítimas do Holocausto que morreram em Auschwitz não
pode ser determinado. A cada ano são descobertos novos detalhes em
arquivos históricos. Estimativas científicas apontam que mais de 5
milhões de pessoas foram deportadas para os campos de concentração
nazista. Poucos deles sobreviveram.
Em dezembro de 2019 foi publicado o resultado de uma pesquisa
encomendada pelo memorial de Auschwitz-Birkenau, segundo o qual puderam
ser identificados mais de 60% dos cerca de 400 mil prisioneiros
registrados pela administração do campo na época. Esse número, no
entanto, não abrange cerca de 900 mil judeus (especialmente idosos,
doentes, mulheres e crianças pequenas) deportados para Auschwitz em
transportes de massa da Europa ocupada pela Alemanha e assassinados em
câmaras de gás imediatamente após a chegada.
Após a chegada a Auschwitz, só eram tatuados com um número de
prisioneiro os que haviam sobrevivido à seleção na chamada “rampa de
judeus”. Eles eram registrados e usados para trabalhar nos próprios
campos de concentração.
Segundo o memorial, mais de 1,1 milhão de pessoas morreram em
Auschwitz-Birkenau. Noventa por cento das vítimas eram judeus, vindos
principalmente da Hungria, Polônia, Itália, Bélgica, França, Holanda,
Grécia, Croácia, Rússia, Áustria e Alemanha.
As vítimas também incluíam membros das etnias nômades sinti e roma,
homossexuais, praticantes da denominação Testemunhas de Jeová,
deficientes físicos e opositores políticos da máquina de extermínio dos
nazistas.
8. A libertação dos prisioneiros
Quando o Exército soviético chegou ao campo de Auschwitz em 27 de janeiro de 1945,
os soldados foram confrontados com um cenário terrível: apenas cerca de
7 mil prisioneiros esqueléticos e doentes terminais haviam sobrevivido,
500 deles eram crianças. Poucos conseguiam ficar de pé, muitos estavam
deitados no chão, apáticos.
A SS havia limpado o campo às pressas no final de janeiro e tentado
remover os vestígios de suas máquinas de assassinato: arquivos,
registros, atestados de óbito, muitas coisas foram queimadas às pressas.
Apenas alguns documentos e fotos foram preservados. A maioria das
barracas, câmaras de gás e crematórios foram explodidos.
Em pleno inverno, quase nenhum dos prisioneiros usava calçados ou
roupas quentes. A maioria tinha apenas as roupas finas de algodão usadas
pelos prisioneiros do campo de concentração.
9. O memorial Auschwitz-Birkenau
No início de 1946, as autoridades de ocupação soviética entregaram o
antigo campo ao Estado polonês. A partir de uma iniciativa de
ex-prisioneiros e por decisão do Parlamento polonês, foi fundado em 1947
o memorial Museu Estatal de Auschwitz-Birkenau.
O memorial inclui as instalações preservadas, prédios e barracas do
campo de concentração de Auschwitz I (campo principal) e a área quase
vazia do campo de extermínio de Auschwitz-Birkenau (Auschwitz II), bem
como a área onde ficam os museus hoje. A primeira exposição foi criada
em colaboração com o memorial israelense Yad Vashem.
Já no primeiro ano de existência, o local foi visitado por 170 mil
pessoas. Em 2019, foram mais de 2 milhões de visitantes. Principalmente
jovens e estudantes de todo o mundo visitam o museu e os locais onde
aconteceram os crimes nazistas. Auschwitz-Birkenau está na lista de
Patrimônios Mundiais da Unesco desde 1979.
10. Últimas testemunhas vivas
A cada ano, em 27 de janeiro, acontecem cerimônias para manter viva
na memória coletiva a lembrança da libertação do campo de concentração
de Auschwitz em 1945. Uma cerimônia solene também é realizada no
Bundestag (Parlamento alemão) neste dia.
No passado, ali foram proferidos discursos emocionantes, seja por
presidentes da Alemanha ou políticos europeus, por judeus que
sobreviveram ao Holocausto, como Ruth Klüger e Anita Lasker-Walfisch, ou
escritores e historiadores judeus de destaque, como Marcel
Reich-Ranicki e Saul Friedländer. O Dia Internacional da Lembrança do
Holocausto foi criado oficialmente pelas Nações Unidas em 1º de novembro
de 2005.
Restam poucas testemunhas que
sobreviveram ao campo de concentração de Auschwitz e que podem contar
suas histórias. Durante a chamada “Marcha dos Vivos”, realizada todos os
anos a partir do antigo campo de concentração de Auschwitz até
Birkenau, os últimos prisioneiros sobreviventes do campo de concentração
caminham de mãos dadas com jovens de todo o mundo. Os filhos, netos e
bisnetos – não apenas das famílias judaicas – em breve terão que manter
vivas as lembranças sozinhos.
Mas, diferentemente da versão difundida de que ela viajou primeiro
como turista, e depois voltou para se casar com o construtor Fred Trump —
filho de imigrantes alemães e um dos solteiros mais cobiçados de Nova
York —, os documentos alfandegários indicam que ela pretendia ficar no
país desde o início.
Seu nome aparece nos registros de imigração da
época digitalizados pela Fundação Estátua da Liberdade – Ellis Island,
que preserva os dados de mais de 51 milhões de viajantes que chegaram
aos Estados Unidos entre 1892 e 1957 via Ellis Island e o porto de Nova
York.
De acordo com estes documentos, MacLeod embarcou em 2 de maio de 1930
no porto de Glasgow com destino aos Estados Unidos, onde chegou nove
dias depois a bordo do navio Transilvania.
“Ela veio com um visto de imigrante para ter residência permanente”,
afirmou Barry Moreno, historiador do Museu Nacional da Imigração de
Ellis Island, à BBC News Mundo, serviço de notícias em espanhol da BBC,
após analisar o registro de passageiros do navio.
Seu visto #26698 foi emitido em Glasgow em 17 de fevereiro de 1930, apenas três meses antes da viagem.
O documento alfandegário afirma que MacLeod não planejava retornar ao
seu país de origem, mas pretendia residir permanentemente nos Estados
Unidos e obter a cidadania americana.
“Se desde o momento em que chegou, ela se via morando permanentemente
nos Estados Unidos, isso se chama imigrar. Não há dúvida disso”, disse à
BBC News Mundo a escritora Gwenda Blair, autora do livro The Trumps: Three Generations of Builders and a Presidential Candidate (“Os Trump: três gerações de construtores e um candidato presidencial”, em tradução livre).
A imprensa americana destaca que Trump — o quarto dos cinco filhos de
Mary Anne — sempre alegou que a sua mãe viajou inicialmente para o país
como turista, e não com a intenção de residir lá.
Para alguns, esta é uma distinção importante, dada a retórica contra a
imigração —ilegal e até mesmo legal — que caracteriza o discurso do
presidente.
Natural de Tong, um vilarejo na Ilha de Lewis, no norte da Escócia, a
mãe de Trump estava seguindo, aos 18 anos, os passos de três de suas
irmãs que já estavam nos EUA: Christina, Mary Joan e Catherine.
As autoridades registraram o nome e o endereço de Catherine em
Astoria (Queens) como os dados da pessoa que a receberia em Nova York.
No campo ocupação ou profissão, o documento alfandegário registra MacLeod como “doméstica”.
“Doméstica pode significar várias coisas: uma pessoa que trabalha em
casa; alguém que trabalha em uma casa de família, cozinhando e limpando
para outras pessoas; ou alguém que trabalha no serviço doméstico de uma
casa como empregada doméstica”, explicou Moreno.
Também neste aspecto, MacLeod parecia estar seguindo os passos de sua
irmã Mary Joan, que trabalhava com serviços domésticos quando conheceu
seu futuro marido, Victor Pauley.
Seja qual for o significado que tenha dado à sua definição de
“doméstica”, o fato é que MacLeod a usou novamente em setembro de 1934,
quando entrou no porto de Nova York pela segunda vez, vindo da Escócia.
O documento alfandegário desta segunda viagem, desta vez a bordo do
navio Cameronia, revela outros aspectos relevantes dos seus primeiros
anos em território americano.
Em primeiro lugar, que ela permaneceu no país continuamente desde sua
chegada em maio de 1930 até junho de 1934 — e que fez de Nova York seu
local de residência permanente.
Moreno observa que, antes de viajar para a Escócia, MacLeod solicitou
uma autorização para entrar novamente nos EUA, o que teria facilitado
os trâmites alfandegários durante sua segunda entrada.
Origem humilde
“Ela vinha de uma família muito pobre. Houve uma grande emigração do
vilarejo de onde ela veio porque, no fim da Primeira Guerra Mundial, a
maioria dos homens do vilarejo foi morta quando um navio que os trazia
de volta afundou”, disse à BBC News Mundo Michael D’Antonio, autor do
livro Never Enough: Donald Trump and the Pursuit of Success (“Nunca é suficiente: Donald Trump e a busca pelo sucesso”, em tradução livre).
“Foi uma grande tragédia. Muitas mulheres decidiram emigrar quando
viram que não teriam com quem casar. Foram para o Canadá e para os
Estados Unidos”, acrescentou.
D’Antonio também atribui a emigração a motivos econômicos, uma vez
que muitos agricultores da Ilha de Lewis perderam suas terras, e tiveram
que se mudar.
“Eles eram muito pobres porque não podiam mais cultivar suas próprias plantações”, ele explicou.
Mas, a julgar pelos documentos de viagem de MacLeod a bordo do
Transilvania, Moreno acredita que sua situação financeira não era
totalmente precária na época.
“Ela tinha dinheiro suficiente para pagar pela segunda classe,
viajando em uma cabine compartilhada com outra mulher, e evitando a
terceira classe. Ela obviamente tinha algum dinheiro, não era pobre, mas
veio como imigrante”, disse o historiador à BBC News Mundo.
O genealogista Bill Lawson, que rastreou a árvore genealógica de Mary
Anne MacLeod até o início do século 19, afirma que seu pai, Malcolm,
administrava uma agência dos correios e uma pequena loja em seus últimos
anos de vida, e que financeiramente, a família teria uma situação um
pouco melhor do que a média do município.
Lawson destaca que ela “pertencia a uma família muito numerosa, com
nove irmãos”, e que na ilha “não havia muitas perspectivas para os
jovens”.
“O que mais se poderia fazer?”, ele questiona.
“Hoje em dia, você pode pensar em ir para o continente — mas, naquela
época, a maioria das pessoas ia para o Canadá. Era muito mais fácil
ganhar a vida nos Estados Unidos, e muita gente tinha parentes lá.”
Cotas migratórias
Os descendentes dos imigrantes que chegaram aos Estados Unidos por
Nova York durante as últimas décadas do século 19 e as primeiras décadas
do século 20 equivalem a quase metade da população do país, segundo o
site da Fundação Estátua da Liberdade – Ellis Island.
No entanto, embora os EUA tenham sido historicamente abertos à
imigração, quando MacLeod emigrou de sua terra natal, a Escócia, havia
algumas restrições à entrada de estrangeiros.
“Naquela época, foram atribuídas cotas para admitir apenas um número
limitado de imigrantes de cada país. Entre 1921 e 1955, havia uma cota
limitada de imigrantes do Reino Unido. Como escocesa, ela se enquadrava
nela”, explica Moreno.
O historiador afirmou que MacLeod também teve que solicitar um visto para obter autorização para imigração.
Nas fichas de controle de passageiros dos navios, chamadas
Manifestos, todos os dados de cada passageiro eram registrados,
incluindo suas características pessoais (cor dos olhos, cabelo, raça,
etc.).
Cada passageiro precisava ter pelo menos US$ 50 — e provar que possuía a quantia.
Esta foi a quantia exata que Macleod levou consigo em cada uma de suas duas viagens.
“Se você tivesse menos de US$ 50, havia dúvidas se conseguiria
sobreviver nos EUA enquanto arrumava um emprego, ou se conseguiria se
encontrar com um membro da família que pudesse acolhê-lo”, explicou
Moreno.
Inteligente e ambiciosa
A mãe de Trump se tornou cidadã americana em 1942.
Em seu livro A Arte da Negociação, Donald Trump se refere a ela como uma “dona de casa muito tradicional que tinha plena consciência do mundo além dela”.
O magnata descreve uma cena em que sua mãe está absorta assistindo à coroação da rainha Elizabeth 2ª pela televisão.
“Estava totalmente fascinada pela pompa e circunstância, por toda a ideia de realeza e glamour”, ele escreveu.
D’Antonio se refere a MacLeod como uma mulher muito espirituosa, inteligente e ambiciosa.
“Isso foi o que Trump me contou sobre ela, que era muito competitiva e
tão ambiciosa quanto seu pai. A única coisa é que não acho que ela
pudesse expressar isso da mesma forma porque era mulher. Naquela época,
era difícil para as mulheres terem uma carreira, e serem tão ambiciosas
quanto podem ser hoje”, afirmou.
MacLeod parece ter encontrado na caridade o lugar para deixar sua marca no mundo.
Após sua morte em agosto de 2000, aos 88 anos, o jornal americano The
New York Times publicou um obituário descrevendo-a como “filantropa”.
O obituário acrescenta que a família Trump também contribuiu para o
Exército da Salvação e para o grupo de escoteiros Boy Scouts of America,
entre outras organizações.
“Um pavilhão do Jamaica Hospital Medical Center leva seu nome. Eles
também doaram edifícios para a National Kidney Foundation de Nova York/
Nova Jersey”, acrescenta.
Nada mal para uma imigrante que chegou aos EUA, aos 18 anos, com US$ 50 no bolso.
O presidente Donald Trump ordenou na segunda-feira (27) por decreto a
construção de um escudo antimísseis do tipo “Domo de Ferro” para os
Estados Unidos, como o que Israel utiliza para interceptar milhares de
foguetes.
“Precisamos começar de imediato a construção de um escudo de defesa
antimísseis de última geração, o Domo de Ferro”, afirmou Trump diante de
congressistas republicanos na Flórida.
Horas mais tarde, a bordo do Air Force One que transportava Trump
para Washington, um funcionário da Casa Branca confirmou que o
presidente assinou um decreto “para desenvolver um ‘Domo de Ferro
americano’, um escudo de defesa antimísseis para proteger o território
americano”.
O nome “Domo de Ferro” procede do sistema instalado em Israel desde
2011 que permitiu neutralizar milhares de foguetes lançados contra seu
território.
Segundo a empresa militar israelense Rafael, que ajudou a projetar o
‘Domo de Ferro’ o sistema tem uma taxa de interceptação de quase 90%.
Israel desenvolveu o “Domo de Ferro” depois da guerra do Líbano de
2006. Mais tarde, os Estados Unidos lhe proporcionaram experiência em
defesa e bilhões de dólares em apoio financeiro.