Com a virada do ano, é necessário planejar o bolso para os pagamentos que chegam em 2025, caso do IPVA (Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores).
A boa noticia é que alguns carros podem se tornar isentos do imposto,
a depender do ano de fabricação. Cada estado tem uma regra diferente
para a isenção. Mas em alguns deles, carros a partir de dez anos já não
pagam IPVA.
Para esclarecer esse e outros detalhes sobre quem precisa pagar o IPVA em 2025, o site IstoÉ Dinheiro conversou com Anali C. C. Sanches Menna Barreto, advogada do escritório Menna Barrteto.
Imposto varia por estado
Anali explica que o IPVA é um imposto estadual, ou seja, cada um
disciplina suas regras de cobrança, com alíquotas que variam entre 2% e
4%, aplicadas sobre o valor venal do veículo.
Além disso, o cronograma de pagamento também varia de acordo com cada
estado. No entanto, todos iniciam a cobrança no mês de janeiro, assim
como oferecem um desconto para pagamento à vista ou parcelamento para
quitação.
Em São Paulo, por exemplo, as datas de vencimento dependem do último
número da placa do veículo, que terá início em 13 de janeiro para as
placas que possuem final 1.
Existem situações que garantem a isenção do IPVA, como:
Tipo de veículo, por exemplo, agrícola;
A destinação do veículo, como taxista ou ambulância;
Veículos de Pessoas com Deficiência (PCD).
Outras exceções podem existir, como no caso de São Paulo que aprovou
no dia 10 de dezembro a isenção do IPVA para veículos automotores
movidos exclusivamente a hidrogênio ou híbridos – vigorando a isenção
por dois anos.
Dentre essas situações, a mais comum é o tempo de fabricação do
veículo, cujo período varia entre cada um dos estados da federação,
conforme tabela abaixo, preparada pela Doutora Anali C. C. Sanches Menna
Barreto:
IPVA 2025: carro a partir de 10 anos pode ficar isento de imposto; veja regra por estado
IPVA 2025: carro a partir de 10 anos pode ficar isento de imposto; veja regra por estado
IPVA 2025: carro a partir de 10 anos pode ficar isento de imposto; veja regra por estado
Presidente da CNI propõe “pacto nacional” pelo crescimento econômico
O presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Ricardo
Alban, propõe o lançamento de um “pacto” entre os três Poderes,
empresários e trabalhadores em torno de uma agenda mínima para sustentar
o crescimento econômico. Alban divulgou um comunicado de 31 parágrafos,
nesta segunda-feira (6), em que alerta sobre o risco de “consequências
adversas” do aumento dos juros e da desvalorização cambial para os
investimentos produtivos. A moeda brasileira perdeu quase 22% de sua
força em 2024, estabilizando-se em um patamar superior a R$ 6 por dólar,
e o Banco Central (BC) iniciou um ciclo de alta da Selic. O mercado
prevê, segundo o último boletim Focus, os juros básicos em 14,75% ao ano
no fim de 2025. A deterioração das expectativas ocorreu depois do
anúncio do pacote de contenção de gastos, no fim de novembro, que foi
entendido por agentes econômicos como um sinal de descompromisso do
governo com o desarranjo das contas públicas e com o aumento da dívida
pública. “O debate sobre o rumo da política fiscal e monetária
acentuou-se justamente porque, apesar de as medidas de corte de despesas
propostas pelo Executivo terem sido aprovadas no Legislativo, a
magnitude da contenção [próxima a R$ 70 bilhões em dois anos] não
elimina, sozinha, a necessidade de um pacto mais abrangente”, diz Alban
em um trecho do comunicado. “Esse pacto adquire centralidade quando se
considera o passado recente do Brasil: o país passou longos anos com
crescimento praticamente estagnado, mas apresentou, nos últimos tempos,
sinais de que poderia acelerar e ingressar em um ciclo de prosperidade
mais consistente.” O presidente da CNI menciona estabilidade cambial,
juros mais baixos e disciplina orçamentária como pontos imprescindíveis
para um ambiente macroeconômico equilibrado. Alban faz, então, um apelo:
“sem um direcionamento claro que una os setores público e privado, o
país corre o risco de perder os ganhos recentes e mergulhar novamente em
um cenário de instabilidade e baixo crescimento”. E acrescenta: “é
nesse contexto que surge a proposta de um ‘pacto nacional’ que envolva
todos os Poderes, empresários e trabalhadores”. “Em essência, trata-se
de criar um consenso em torno de metas fiscais e de políticas econômicas
estruturantes, garantindo que, enquanto se busca o equilíbrio das
contas públicas, haja também estímulos seletivos que assegurem a
continuidade dos investimentos”. De acordo com o presidente da CNI, a
indústria está disposta a participar de uma mesa de negociação e
acredita que esse movimento de convergência poderá neutralizar o
ambiente de “nervosismo” das últimas semanas. Para ele, apesar da
necessidade de compromisso com o ajuste fiscal, é preciso evitar a
manutenção dos juros elevados e preservar medidas de estímulo à
inovação, à infraestrutura, à educação e à tecnologia, preservando o
aumento da competitividade no médio e longo prazos. “O grau de sucesso
nessa empreitada depende, em larga medida, de uma coordenação efetiva:
todos os níveis de governo, o setor produtivo, e a força de trabalho
precisam se unir em um esforço consensual para dissipar expectativas
negativas e imprimir ao país um novo ciclo de expansão inclusiva e
duradoura”, afirma, no penúltimo parágrafo do texto. “Esse é um passo
fundamental e que precisa ser dado já no início do ano, de forma a
garantir um ponto de inflexão rumo a um fluxo de crescimento sustentado,
que se espraie por todos os setores produtivos do país”, conclui.
Visitar ou morar nos Estados Unidosé
um sonho compartilhado por muitos brasileiros, mas a ideia de obter um
visto americano ainda é cercada de mitos que fazem o processo parecer
complexo e distante. A realidade, no entanto, é muito mais acessível do
que se imagina.
Poucos sabem que existem mais de 180 tipos de vistos para diferentes
objetivos, abrindo portas para uma ampla gama de possibilidades.
Os vistos B1/B2, voltados para negócios, turismo e tratamento médico,
e o J-1, para intercâmbio estudantil, são apenas os mais conhecidos,
mas estão longe de serem as únicas opções disponíveis.
“São mais de 187 tipos de vistos que atendem a diferentes perfis e
objetivos, incluindo oportunidades para profissionais qualificados”,
explica Vinicius Bicalho, CEO da Bicalho Consultoria Legal, um escritório especializado em processos de imigração com sede em Orlando.
5 mitos e verdades sobre o visto americano
É extremamente burocrático?
Mito. O processo exige organização, mas com a orientação certa, ele pode ser simples e eficiente.
É necessário ter um parente ou emprego nos EUA?
Mito. Com mais de 187 tipos de vistos, há opções para turismo,
estudo, trabalho e muito mais, sem necessidade de laços familiares ou
empregatícios no país.
É caro e inacessível?
Parcialmente verdade. A taxa básica de solicitação é de US$ 185
(cerca de R$ 1.020), mas o custo varia conforme o tipo de visto.
Consultorias especializadas podem otimizar o processo, tornando-o mais
eficaz.
É comum ter o visto negado?
Mito. Negativas acontecem, mas quem segue as orientações corretamente
e apresenta a documentação necessária tem grandes chances de aprovação.
O processo é demorado?
Depende. Atualmente, o tempo médio de agendamento caiu para cerca de
30 dias para novos solicitantes e apenas 10 dias para renovações, bem
distante dos 18 meses registrados no pós-pandemia.
Explorando as possibilidades
Com tantas opções de vistos disponíveis, desde os mais conhecidos até
aqueles para profissionais especializados, o sonho americano pode estar
mais próximo do que parece. O segredo está em conhecer as alternativas,
preparar-se adequadamente e buscar orientação confiável.
Deixe os mitos para trás e descubra que, com organização e
planejamento, o caminho para os EUA pode ser mais simples e realizável
do que você imagina!
Empreendedores têm até 31 de janeiro para ingressar no Simples Nacional; saiba como
Os empreendedores que desejam ingressar ou voltar ao regime do
Simples Nacional têm até o final deste mês para fazer o pedido. Em nota,
a Receita Federal destacou que a opção está disponível para
contribuintes excluídos do Simples Nacional em 2024 e que desejam
retornar ao regime, incluindo os que não regularizaram débitos
vinculados aos Termos de Exclusão enviados entre os dias 30 de setembro e
4 de outubro. Todos os 1.876.334 contribuintes que receberam o termo e
regularizaram seus débitos no prazo previsto na legislação, segundo a
autarquia, continuarão no regime do Simples de forma automática. Não é
necessário, portanto, renovar a opção. Já os 1,5 milhão de contribuintes
que não regularizaram sua situação começaram a ser excluídos do regime,
segundo a Receita, a partir da última quarta-feira (1º). Para que esses
CNPJs possam reingressar no regime, são oferecidas diversas opções para
sua regularização, incluindo parcelamento e transação. https://www.youtube.com/watch?v=e1aU5TVSnek Consulta
Para saber se será excluído ou não do Simples Nacional, o contribuinte
deve acessar a aba Consulta Optantes. “Entretanto, imprescindível
observar que o CNPJ, para ingressar ou reingressar no Simples, deve
estar em regularidade com as administrações tributárias da União,
estados, DF e municípios”, esclareceu a Receita Federal. Dados da
autarquia mostram que, atualmente, 23,4 milhões de contribuintes são
abrangidos pelo Simples Nacional, sendo 16 milhões microempreendedores
individuais (MEI). A Receita projeta, até 31 de janeiro, um número de
pedidos formulados compatível com os anos anteriores – em torno de 1,2
milhão de contribuintes
Gusttavo Lima respondeu com indignação ao ser mencionado por Demétrio
Magnoli na GloboNews, após o comentarista declarar que não conhecia o
cantor. O episódio aconteceu durante uma análise sobre a possível
candidatura do sertanejo à Presidência da República em 2026.
“Quem é Gusttavo Lima?”, questionou Magnoli durante o programa, despertando a reação do artista nas redes sociais.
Resposta de Gusttavo Lima
Nos Stories do Instagram, Gusttavo Lima ironizou a declaração e pediu
ajuda aos fãs: “Alguém conta para ele. Eu sou o povo, sou o cidadão,
pagador de impostos, que sustenta toda essa máquina chamada Brasil.”
Planos políticos do cantor
A polêmica aconteceu porque Gusttavo Lima confirmou sua intenção de
se candidatar à Presidência em 2026. “O Brasil precisa de alternativas.
Estou cansado de ver o povo passar necessidade sem poder fazer muito
para ajudar”, afirmou.
O cantor também mencionou suas dificuldades no passado: “Eu mesmo
enfrentei muitas dificuldades na vida, mas aproveitei as oportunidades
que recebi. Vim de uma condição bastante humilde, cheguei a perder três
dentes, mas, claro, tive condições de me tratar, condição que muita
gente não tem.”
Apesar de ter sido apoiador do ex-presidente Jair Bolsonaro e do
governador Ronaldo Caiado, Gusttavo Lima evitou mencionar qualquer apoio
político específico: “Chega dessa história de direita e de esquerda.
Não é sobre isso, é sobre fazer um gesto para o país, no sentido de
colocar o meu conhecimento em benefício de um projeto para unir a
população.”
Nesta segunda-feira(06), é celebrado Dia do Mensageiro, são
indivíduos ou entidades responsáveis por transmitir informações,
mensagens ou objetos de um local para outro. Ao longo da história, os
mensageiros desempenharam um papel crucial na comunicação e na troca de
informações entre pessoas, comunidades e até mesmo nações.
Suas tarefas variam amplamente, podendo envolver a entrega de
correspondências, transporte de mensagens importantes, comunicação de
notícias ou até mesmo desempenhar um papel crucial em tempos de guerra e
paz.
Um dos exemplos mais conhecidos de mensageiros na história é o uso de
corredores ou estafetas, que transportavam mensagens ou informações a
pé ou a cavalo em longas distâncias. No mundo antigo, muitas
civilizações empregavam mensageiros para transmitir ordens, notícias ou
mensagens diplomáticas, desempenhando um papel vital na coordenação de
exércitos, governos e na comunicação entre diferentes regiões.
Os mensageiros têm existido por séculos e em diferentes culturas,
desempenhando papéis essenciais na transmissão de mensagens. Antes do
desenvolvimento das tecnologias modernas, como o telefone e a internet, a
entrega de mensagens dependia principalmente de mensageiros físicos.
Eles usavam uma variedade de métodos para entregar suas mensagens,
incluindo o uso de cavalos, pombos-correio, corredores humanos ou até
mesmo sistemas de postagem organizados.
Os mensageiros desempenham um papel vital na sociedade, seja
facilitando o comércio o e os negócios, garantindo a entrega segura de
informações importantes ou simplesmente mantendo a conexão entre as
pessoas. Sua importância histórica e evolução ao longo do tempo destacam
como a comunicação sempre foi e continua sendo essencial para o
funcionamento e desenvolvimento das sociedades.
Fonte: Karla Neto Foto: Reprodução
CURIOSIDADES – Karla Neto
Você sabe por que as mulheres ganham peso na área do abdômen e os riscos associados?
Nesta galeria, você encontrará algumas das principais causas do
acúmulo de gordura da barriga, bem como sintomas e como reduzi-la.
Para muitas mulheres, a gordura da barriga é uma triste realidade.
Infelizmente, pode levar a problemas de saúde mais sérios, incluindo
diabetes e até mesmo um ataque cardíaco. A gordura abdominal barriga
pode aumentar ao longo dos anos e não é brincadeira.
a barriga é uma das áreas mais afetadas pelo ganho de peso,
juntamente com os “pneuzinhos”, coxas e glúteos. O aumento de peso na
região da barriga pode ser causado por diferentes fatores: uma
alimentação inadequada, falta de atividade física, idade, fatores
hormonais como a menopausa ou a andropausa.
Geralmente, os quilos ganhos na região abdominal são mais difíceis de
perder. No entanto, existem várias soluções para eliminar essas
gordurinhas e assim se sentir melhor no corpo. Uma dieta muito rica
em gordura e açúcar contribui para o ganho de peso abdominal. A adoção
de uma dieta saudável e equilibrada é a solução mais simples.
Comer em excesso também é um fator importante no ganho de peso. Se
consumirmos mais calorias do que nosso corpo gasta em energia,
engordamos. Nosso balanço energético fica desequilibrado e a gordura
tende a ser armazenada na barriga, nos quadris e nas nádegas.
Para saber qual é a sua necessidade diária de calorias, fornecemos a
você uma calculadora de calorias gratuita: Calcule suas necessidades
calóricas.
O estresse Quando estamos estressados, os níveis de cortisol no
corpo aumentam. O cortisol é um hormônio envolvido na regulação de
vários mecanismos, incluindo o metabolismo de carboidratos e proteínas e
a distribuição de gordura nos tecidos. A hipersecreção de cortisol
pode, portanto, levar ao acúmulo de gordura abdominal. Além disso,
pessoas estressadas costumam se empanturrar de alimentos gordurosos e
açucarados para acalmar a ansiedade, o que estimula a produção de
gordura abdominal.
A genética Nem todos somos iguais quando se trata de ganho de
peso. Os genes têm uma influência significativa na forma do corpo e no
ganho de peso. É por isso que as pessoas com morfologia “endomórfica”
(pessoas que são corpulentas por natureza) tendem a engordar ao redor do
estômago com mais facilidade. Isso ocorre porque seus corpos têm
dificuldade de eliminar o excesso de gordura visceral.
A sedentariedade A falta de exercícios físicos contribui para a
formação de células de gordura na região do estômago. A atividade física
(esporte, caminhada rápida, etc.) é a melhor solução. 30 a 40 minutos
por dia são suficientes para ajudar a queimar gordura.
Você sabe pra que serve própolis vermelha e seus benefícios?
A palavra própolis tem origem grega, sendo uma junção dos termos pró
(defesa) e polis (cidade). Ou seja, é uma referência à “defesa da cidade
(no caso, da colmeia) das abelhas. A própolis é um hormônio natural
produzido pelas plantas, uma mistura resinosa complexa coletada pelas
abelhas. Ela contém alto valor medicinal, histórico e econômico.
O extrato de própolis é um produto natural, amplamente utilizado por
diferentes culturas ao redor do mundo e conhecido pelos diversos
benefícios que proporciona. Ele também possui alto valor nutricional,
sendo repleto de sais minerais e complexos vitamínicos. Geralmente,
consome-se o extrato de própolis para tratar e aliviar sintomas.
Algumas pessoas acreditam que a substância é produzida por abelhas.
Porém, esses seres apenas coletam a própolis para utilizar nos cuidados
da colmeia.
O Brasil é um dos maiores produtores de própolis do mundo, com
variedades de própolis vermelha e verde que podem ser encontradas em
algumas regiões do Nordeste do Brasil.
A própolis vermelha é mais rara e quase exclusiva do Brasil o mais
especificamente, de uma zona de mangue no estado de Alagoas. No entanto,
essa variação de própolis vermelha também foi descoberta, em menor
quantidade, em algumas regiões de Cuba.
No Brasil, a própolis foi classificada em 13 grupos, com base em suas
características organolépticas e físico-químicas. O 13º tipo é a
própolis vermelha, que tem sido uma importante fonte de investigação
desde o final dos anos 1990. Suas propriedades vêm de inúmeros
compostos, incluindo terpenos, pterocarpanos, benzofenonas preniladas e,
principalmente, os flavonoides
Você sabe como o Alzheimer afeta o cérebro?
O Alzheimer é uma doença neurodegenerativa que provoca a morte
progressiva de células cerebrais, levando a uma perda de memória e
funções cognitivas. O principal fator desencadeante da doença é o
acúmulo anormal de placas de proteína beta-amiloide entre os neurônios.
Essas placas interferem na comunicação entre as células nervosas e,
com o tempo, danificam a estrutura do cérebro. Outro marcador importante
da doença são os emaranhados de proteína tau, que causam danos
adicionais às células nervosas.
A canela é outro tempero que merece destaque. Rica em antioxidantes,
ela ajuda a inibir o acúmulo de proteínas beta-amiloide no cérebro, uma
das características mais associadas ao Alzheimer.
Além disso, a canela promove a formação de novas conexões neurais, o que pode ser útil para a memória e a aprendizagem.
Os primeiros sintomas do Alzheimer costumam incluir perda de memória
recente, dificuldades para realizar tarefas do cotidiano e alterações no
comportamento, como mudanças no humor e no relacionamento com amigos e
familiares.
Também é comum que a pessoa tenha dificuldades com a comunicação e se
perca em locais conhecidos. Caso você ou um familiar note esses sinais,
é essencial procurar um médico para avaliação precoce.
Ministro de Israel critica governo Lula após investigação contra soldado
O ministro de Asssuntos da Diáspora e Combate ao Antissemitismo de
Israel, Amichai Chikli, publicou uma carta com críticas ao governo Lula
(PT) após uma ordem de investigação da Justiça brasileira contra um
soldado israelense em férias no Brasil. Em carta endereçada ao deputado
federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP), Chikli fala em “perseguição contra
israelenses no Brasil pelo governo Lula”. “O fato de que o Judiciário
brasileiro, com apoio do presidente Lula, se envolva com indivíduos com
visões tão extremas – especialmente enquanto nos aproximamos do 80°
aniversário da libertação de Auschwitz – é uma vergonha para o povo
brasileiro”, afirmou. Ao falar em “indivíduos com visões tão extremas”,
Chikli se refere à Fundação Hind Rajab (HRF), que, representada por
advogadas brasileiras, entrou com uma representação contra um soldado
israelense – Yuval Vagdani – que teria cometido crimes de guerra no
território palestino da Faixa de Gaza. A Justiça Federal determinou uma
investigação contra o soldado em 30 de dezembro, com despachos em 3
janeiro para envio de material à Polícia Federal (PF). O Brasil é
signatário de tratados como a Convenção de Genebra e Estatuto de Roma,
que estabelecem ações para o combate a crimes e criminosos de guerra,
mesmo que as ações tenham sido cometidas fora do país. Vagdani estava de
férias na Bahia. Segundo o governo de Israel, o soldado conseguiu
deixar o Brasil de forma “rápida e segura” rumo a Buenos Aires, capital
da Argentina. Após a repercussão do caso, o Ministério das Relações
Exteriores de Israel emitiu um alerta a israelenses sobre posts nas
redes sociais. “Elementos anti-israelenses podem explorar essas
publicações para iniciar procedimentos legais infundados”, afirmou, em
nota. Em sua carta a Eduardo Bolsonaro, Chikli disse estar “confiante”
de que a maioria dos brasileiros se opõe às ações do governo Lula, que
“mancharão para sempre a história orgulhosa da nação”. “Consideremos o
povo brasileiro aliado na luta global contra o terrorismo, o
antissemitismo e a deslegitimação de Israel”, acrescentou. A CNN
procurou o Palácio do Planalto e o Itamaraty para comentar as acusações
do ministro israelense, mas ainda não recebeu retorno.
Kevin Babitz
– Escritor de Ciência de Dados | Analista de Marketing Técnico Sênior
na Wayfair | MSE em Ciência de Dados na Universidade da Pensilvânia
Saiba como os líderes empresariais podem implementar a IA de forma
eficaz e responsável, ganhando vantagem estratégica e mantendo-se
competitivo.
A Inteligência Artificial (IA) está revolucionando os negócios,
impulsionando a inovação, a eficiência e a vantagem competitiva. Para os
líderes, dominar a IA é fundamental para liderar iniciativas
estratégicas que promovem suas organizações.
No entanto, entender o potencial e as limitações da IA é crucial para
um uso eficaz e responsável. No atual ambiente de negócios, o ambiente
de negócios de hoje, manter-se competitivo exige a integração de
tecnologias de ponta, como a IA. Este artigo fornece insights essenciais
sobre o papel da IA na liderança e as habilidades necessárias para
liderar iniciativas de IA bem-sucedidas. Você pode conferir nosso
webinar separado para obter um entendimento de regulamentos para IA nos
EUA, na UE e em todo o mundo.
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Entendendo a IA e sua importância para os líderes
A Inteligência Artificial é um subcampo da ciência da computação que
se concentra na criação de agentes inteligentes capazes de executar
tarefas que normalmente exigiriam níveis humanos de inteligência. Essas
tarefas incluem resolução de problemas, reconhecimento de fala e tomada
de decisão, entre outros.
A IA engloba uma variedade de tecnologias, incluindo aprendizado de
máquina, processamento de linguagem natural e visão computacional. Os
algoritmos de IA podem analisar grandes quantidades de dados
rapidamente, identificar padrões e fazer previsões, fornecendo insights
valiosos que podem informar decisões estratégicas.
Os líderes precisam ser informados sobre a IA para tomar decisões
informadas sobre sua implementação e integração em suas organizações
como parte das estratégias de treinamento digital corporativa.
Os líderes também devem entender os principais conceitos de IA, como
algoritmos, processamento de dados, treinamento de modelos e ética da
IA. Entender esses conceitos permite que os líderes se comuniquem
efetivamente com suas equipes técnicas e tomem decisões estratégicas
sobre investimentos em IA.
Além disso, ser informado sobre a IA ajuda os líderes a antecipar e
mitigar os riscos potenciais associados à implantação de IA, como viés
em modelos de IA e preocupações com a privacidade de dados. Ao conhecer a
IA, os líderes podem levar suas organizações à inovação, garantindo o
uso ético e responsável da tecnologia.
Benefícios estratégicos da IA para líderes empresariais
A IA pode melhorar significativamente , fornecendo insights
orientados por dados que ajudam os líderes a entender as tendências do
mercado, os comportamentos dos clientes e as eficiências operacionais.
Por exemplo, a IA pode analisar dados de clientes para identificar
padrões de compra e preferências, permitindo que as empresas
personalizem suas estratégias de marketing e melhorem o envolvimento do
cliente. Esse nível de percepção permite que os líderes tomem decisões
mais precisas e oportunas, aprimorando o processo geral de planejamento
estratégico.
Além disso, ao automatizar tarefas rotineiras, a IA aumenta a
eficiência operacional, permitindo que os funcionários se concentrem em
atividades de maior valor. A automação por meio da IA pode simplificar
processos como gerenciamento de inventário, atendimento ao cliente e
análise financeira, reduzindo erros e custos operacionais.
A IA também promove a inovação, permitindo que as empresas
desenvolvam novos produtos, serviços e modelos de negócios, ajudando-os a
ficar à frente da concorrência.
A DataCamp pesquisou dados e líderes de IA e descobriu que 62% dos
líderes acreditam que sua organização tem uma lacuna de habilidades de
alfabetização em IA. Portanto, as empresas que desenvolvem dados e a
alfabetização em IA ganham uma clara vantagem competitiva sobre um
grande número de organizações que atualmente não têm alfabetização em
IA.
Implementando IA em sua organização
Para integrar a IA com sucesso em sua estratégia de negócios, os
líderes de negócios devem começar identificando as áreas em que a IA
pode agregar mais valor.
1. Identifique oportunidades de IA: Comece avaliando seus processos
atuais para identificar ineficiências em que a IA possa agregar mais
valor. Concentre-se em áreas como automação de tarefas repetitivas,
melhorar o engajamento do cliente ou melhorar a tomada de decisões.
2. Desenvolver uma estratégia de IA: Crie uma estratégia de negócios de IA clara que inclua:
Mapa de tecnologia e dados: selecione as tecnologias de IA e estabeleça uma base de dados sólida com governança e segurança.
Desenvolvimento de talentos: Aborde as lacunas de habilidades,
aumentando a qualificação de sua força de trabalho ou trazendo
experiência em IA. Considere parcerias externas para apoio adicional.
3. Promova uma cultura pronta para IA: Garanta que sua organização
esteja preparada para a IA, garantindo uma cultura de IA que inclua:
Compromisso de liderança: Demonstrar suporte de cima para baixo para iniciativas de IA.
Engajamento dos funcionários: Comunique os benefícios da IA
claramente e ofereça treinamento para aliviar as preocupações com as
mudanças de emprego.
Educação contínua: fornecer oportunidades de aprendizado contínuo
para ajudar os funcionários a se adaptarem a funções orientadas por IA.
4. Implementar e dimensionar gradualmente: Adote uma abordagem
faseada, começando com pequenos projetos-piloto para testar aplicativos
de IA. Use esses sucessos para escalar a IA em toda a organização,
apoiados por monitoramento regular de desempenho.
5. Desafios Superado: Gerencie proativamente os potenciais obstáculos por:
Prontidão técnica: certifique-se de que sua infraestrutura de TI ofereça suporte às necessidades de IA.
Gerenciamento de mudanças: Enfrente a resistência envolvendo funcionários cedo e mantendo uma comunicação clara.
Uso ético da IA: estabelecer diretrizes para evitar vieses e garantir a transparência nas decisões orientadas por IA.
Abordar as preocupações dos funcionários sobre o deslocamento do
trabalho e destacar os benefícios da IA e os esforços corporativos que
estão sendo levados para aumentar as habilidades dos funcionários atuais
podem ajudar a obter adesão e garantir uma transição suave para
operações orientadas por IA.
O DataCamp for Business pode ajudá-lo a entregar essa implementação
de IA com o melhor treinamento da categoria para seus funcionários,
independentemente da escala. Com acesso a uma vasta biblioteca de cursos
interativos, faixas de aprendizado personalizadas, projetos do mundo
real e relatórios detalhados, as equipes podem aprimorar suas
habilidades em IA e garantir que todos estejam cumprindo suas metas de
aprendizado. Solicite uma demonstração hoje para saber mais.
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Estudos de caso da IA em Liderança
Como líderes em organizações que melhoram seus funcionários para
melhor lidar e usar dados para aplicativos de IA, eles percebem
melhorias significativas e vantagens estratégicas.
Organizações como a Essex Property Trust viram ganhos de produtividade de 24 horas em tarefas de dados após a qualificação.
Da mesma forma, a Rolls-Royce 100xizou suas velocidades de processo
de engenharia depois de implementar o treinamento de dados em sua oferta
corporativa. Essas melhorias de velocidade se traduzem, em alguns
casos, em uma semana de tempo economizado que agora pode permitir que
essas organizações usem os dados para IA e outras tarefas importantes,
enquanto sua concorrência deve esperar que seus dados sejam processados.
Ferramentas como a IA generativa estão tendo enormes impactos na
produtividade e na forma como as organizações operam. A Deloitte reuniu
uma lista de 60 casos de uso em muitos setores, demonstrando quanto a IA
generativa tem e mudará a maneira como as empresas operam no futuro.
Conforme as organizações aumentam suas habilidades de IA e dados, é
mais importante do que nunca que os líderes adotem IA em suas
organizações.
Líderes de habilidades e conhecimentos precisam impulsionar iniciativas de IA
Os líderes que impulsionam as iniciativas de IA precisam de uma
combinação de compreensão técnica e visão estratégica. As habilidades
essenciais incluem:
Alfabetização de dados: a capacidade de interpretar e alavancar dados de forma eficaz.
Entendendo as tecnologias de IA: conhecimento de ferramentas e técnicas de IA para tomar decisões informadas.
Gerenciando equipes multifuncionais: Garantindo a colaboração
entre cientistas de dados, engenheiros e partes interessadas de
negócios.
Recursos e programas de treinamento, como cursos on-line, workshops e
conferências do setor, podem ajudar os líderes a desenvolver seus
conhecimentos de IA. Muitas organizações e até países, como Cingapura,
estão se voltando para plataformas de aprendizado de dados on-line, como
a DataCamp, para treinar líderes e profissionais de .
Uso de IA é ético e responsável
A implementação de IA de forma responsável requer abordar
preocupações éticas, como viés, privacidade e o potencial de
deslocamento de empregos. Os sistemas de IA podem inadvertidamente
reforçar os vieses presentes nos dados de treinamento, levando a
resultados injustos.
Para mitigar esses riscos, os líderes devem garantir a transparência
nas decisões orientadas por IA e estabelecer estruturas para avaliar e
reduzir o viés nos modelos de IA. Este processo envolve:
Realização de auditorias regulares de sistemas de IA
Usando diversos conjuntos de dados
Empregar práticas de design inclusivas
Desenvolver diretrizes para o uso responsável da IA envolve a criação
de políticas que promovam justiça, responsabilidade e inclusão. As
empresas devem estabelecer diretrizes éticas claras para o
desenvolvimento e uso da IA, garantindo que os sistemas de IA respeitem a
privacidade e os direitos humanos.
Ao priorizar considerações éticas, os líderes podem construir
confiança nos sistemas de IA e garantir que seu uso se alinhe com os
valores organizacionais e as expectativas da sociedade. Essa abordagem
ética não apenas mitiga os riscos, mas também aumenta a reputação e a
sustentabilidade da organização.
Pensamentos finais
A IA é uma ferramenta poderosa que pode impulsionar a inovação, a
eficiência e a vantagem estratégica quando usada de forma eficaz e ética
por líderes informados. Ao entender as capacidades e os desafios da IA,
os líderes podem integrar com sucesso a IA em suas organizações,
promovendo uma cultura de aprendizado contínuo e uso responsável. Isso
não só melhora o desempenho dos negócios, mas também garante um
crescimento sustentável e ético no cenário tecnológico em constante
evolução.
As organizações podem capacitar seus funcionários e líderes para
serem mais alfabetizados em IA por meio da plataforma abrangente de
treinamento de negócios da DataCamp, que é escalável, personalizável,
tem grande visibilidade e relatórios sobre o progresso organizacional e
fornece assistência prática para criar a melhor experiência para cada
organização individual.
O que é marketplace e por que investir nessa plataforma
ÚnicaPropaganda e Moysés Peruhype Carlech
Milhares de internautas utilizam o marketplace diariamente para fazer
compras virtuais. Mas muitos ainda desconhecem seu conceito e como ele
funciona na compra e venda de produtos.
Afinal, o que é marketplace?
O marketplace é um modelo de negócio online que pode ter seu funcionamento comparado ao de um shopping center.
Ao entrar em um shopping com a intenção de comprar um produto
específico, você encontra dezenas de lojas, o que lhe permite pesquisar
as opções e os preços disponibilizados por cada uma delas. Além de
comprar o que você planejou inicialmente, também é possível consumir
outros produtos, de diferentes lojas, marcas e segmentos.
Leve isso ao mundo virtual e você entenderá o conceito de
marketplace: um lugar que reúne produtos de diversas lojas, marcas e
segmentos. A diferença é que no ambiente virtual é mais fácil buscar
produtos, e existe a facilidade de comprar todos eles com um pagamento
unificado.
Os principais marketplaces do Brasil
A Amazon foi a primeira a popularizar esse modelo de negócio pelo mundo, e até hoje é a maior referência no assunto
No Brasil, o marketplace teve início em 2012. Quem tornou a
plataforma mais conhecida foi a CNova, responsável pelas operações
digitais da Casas Bahia, Extra, Ponto Frio, entre outras lojas.
Hoje, alguns nomes conhecidos no marketplace B2C são: Americanas,
Magazine Luiza, Netshoes, Shoptime, Submarino e Walmart. No modelo C2C,
estão nomes como Mercado Livre e OLX. Conheça os resultados de algumas
dessas e de outras lojas no comércio eletrônico brasileiro.
Aqui no Vale do Aço temos o marketplace da Startup Valeon que é uma
Plataforma Comercial de divulgação de Empresas, Serviços e Profissionais
Liberais que surgiu para revolucionar o comércio do Vale do Aço através
de sua divulgação online.
Como escolher o marketplace ideal para sua loja
Para ingressar em um marketplace, é preciso cadastrar sua loja,
definir os produtos que serão vendidos e iniciar a divulgação. Mas é
fundamental levar em consideração alguns pontos importantes antes de
decidir onde incluir sua marca:
Forma de cobrança: cada marketplace possui seu modelo de comissão
sobre as vendas realizadas, que pode variar de 9,5% a 30%. O que
determina isso é a menor ou maior visibilidade que o fornecedor
atribuirá a seus produtos. Ou seja, o lojista que quer obter mais
anúncios para seus produtos e as melhores posições em pesquisas pagará
uma comissão maior.
Na Startup Valeon não cobramos comissão e sim uma pequena mensalidade para a divulgação de seus anúncios.
Público-alvo: ao definir onde cadastrar sua loja, é essencial
identificar em quais marketplaces o seu público está mais presente.
Garantimos que na Valeon seu público alvo estará presente.
Concorrentes: avalie também quais são as lojas do mesmo segmento que
já fazem parte da plataforma e se os seus produtos têm potencial para
competir com os ofertados por elas.
Felizmente não temos concorrentes e disponibilizamos para você cliente e consumidores o melhor marketplace que possa existir.
Reputação: para um marketplace obter tráfego e melhorar seus
resultados em vendas precisa contar com parceiros que cumpram suas
promessas e atendam aos compradores conforme o esperado. Atrasos na
entrega, produtos com qualidade inferior à prometida e atendimento
ineficiente são fatores que afastam os usuários que costumam comprar
naquele ambiente virtual. Ao ingressar em um marketplace, certifique-se
de que a sua loja irá contribuir com a boa reputação da plataforma e
pesquise as opiniões de compradores referentes às outras lojas já
cadastradas.
Temos uma ótima reputação junto ao mercado e consumidores devido a seriedade que conduzimos o nosso negócio.
Vantagens do marketplace
A plataforma da Valeon oferece vantagens para todos os envolvidos no comércio eletrônico. Confira abaixo algumas delas.
Para o consumidor
Encontrar produtos de diversos segmentos e preços competitivos em um único ambiente;
Efetuar o pagamento pelos produtos de diferentes lojistas em uma única transação.
Para o lojista
Ingressar em um comércio eletrônico bem visitado e com credibilidade, o que eleva a visibilidade de seus produtos;
Fazer parte de uma estrutura completa de atendimento e operação de
vendas com um menor investimento, considerando que não será necessário
pagar um custo fixo básico, como aconteceria no caso de investir na
abertura de uma loja física ou online.
Provas de Benefícios que o nosso site produz e proporciona:
• Fazemos muito mais que aumentar as suas vendas com a utilização das nossas ferramentas de marketing;
• Atraímos visualmente mais clientes;
• Somos mais dinâmicos;
• Somos mais assertivos nas recomendações dos produtos e promoções;
• O nosso site é otimizado para aproveitar todos os visitantes;
• Proporcionamos aumento do tráfego orgânico.
• Fazemos vários investimentos em marketing como anúncios em
buscadores, redes sociais e em várias publicidades online para
impulsionar o potencial das lojas inscritas no nosso site e aumentar as
suas vendas.
Para o Marketplace
Dispor de uma ampla variedade de produtos em sua vitrine virtual, atraindo ainda mais visitantes;
Conquistar credibilidade ao ser reconhecido como um e-commerce que
reúne os produtos que os consumidores buscam, o que contribui até mesmo
para fidelizar clientes.
Temos nos dedicado com muito afinco em melhorar e
proporcionar aos que visitam o Site uma boa avaliação do nosso canal
procurando captar e entender o comportamento dos consumidores o que nos
ajuda a incrementar as melhorias e campanhas de marketing que
realizamos.
Nossos contatos: Fones: (31) 3827-2297 e (31) 98428-0590 (App)
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Por iniciativas do Congresso e do
governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), 2024 ficou marcado pelo
aumento de uma série de despesas no setor de energia e a maior parte
vai impactar a conta de luz não apenas em 2025, mas por décadas. São
mais de R$ 300 bilhões adicionais na tarifa, segundo projeções da PSR,
consultoria global da área de energia, e da Frente Nacional de
Consumidores de Energia.
“A gente passou o ano tentando deter os aumentos se, de um lado,
conseguíamos tirar de um projeto de lei, de outro, aparecia numa medida
provisória”, diz Luiz Eduardo Barata, presidente da Frente.
O Ministério de Minas e Energia afirma que atua para garantir segurança energética para o país (leia mais abaixo).
Parte dos custos já começa a ser sentida na inflação de 2025. Segundo
o economista Andre Braz, do FGV Ibre (Instituto Brasileiro de Economia
da Fundação Getulio Vargas), consultorias do setor já projetam uma alta
média nas tarifas 5% acima do IPCA, o índice oficial de inflação.
“O IPCA deve fechar em quase 5%, então o reajuste médio da tarifa vai
ficar na casa de 10% no ano. Se for tão ruim assim, a gente já larga o
ano com um impacto de 0,4 ponto percentual na inflação, que vai sendo
captado ao longo de 2025 pelo reajuste contratual de cada empresa”,
calcula o economista.
Para o consumidor é o pior dos cenários. Braz lembra que energia elétrica compromete aproximadamente 4% da renda familiar.
O item pesado é o projeto de lei das eólicas em alto mar, ou PL das
offshores, como ficou conhecido. Apesar da forte pressão contrária das
entidades do setor, foi aprovado no Senado cheio de jabutis (emendas
alheias à proposta original), como subsídios ao carvão.
Se o presidente Lula não vetar os jabutis e garantir que não sejam
ressuscitados na Câmara, o consumidor vai pagar a conta. São R$ 21
bilhões por ano, até 2050, ou um total de R$ 241 bilhões, trazendo a
valor presente. Uma alta de 7% na conta de luz.
Outro item indefinido é o efeito do câmbio sobre a tarifa de Itaipu,
que é dolarizada. A usina binacional é um caso à parte na galeria de
aumentos. Como a dívida para a sua construção foi quitada em 2023,
deveria estar contribuindo com a redução no preço da energia, mas ocorre
o contrário.
Em 2023, a tarifa na boca da usina, que é chamada de Cuse (Custo
Unitário do Serviço de Eletricidade), estava em US$ 16,71 por kW
(quilowatt). Sem a dívida, deveria ter caído para US$ 11. Ocorre que
Brasil e Paraguai usam a diferença para fazer um caixa extra que banca
obras e projetos socioambientais e resistem a baixar o valor. Depois de
meses de negociação, os parceiros anunciaram, em maio, um acordo para
uma Cuse de US$ 19,28 por três anos, até 2026.
Os consumidores de Sul, Sudeste e Centro Oeste são obrigados a pagar
por 80% da energia de Itaipu. O MME (Ministério de Minas e Energia), sob
o argumento de que o consumidor brasileiro não seria prejudicado,
anunciou o congelamento da tarifa e um cashback de US$ 300 milhões para
cobrir a diferença. Especialistas afirmam que isso não muda o prejuízo
para os consumidores.
“O legado do acordo é fazer o consumidor brasileiro pagar US$ 16,71,
até 2026, pela energia de Itaipu, quando poderia estar pagando algo
próximo a US$ 11. Essa diferença leva a uma despesa maior para os
consumidores brasileiros, próxima a US$ 640 milhões ao ano, de 2024 a
2026”, afirma a engenheira Ângela Gomes, diretora Técnica da PSR. No
total, serão R$ 11 bilhões, trazendo a valor presente, lembra ela.
Há outro problema. Em setembro, um estudo da ANE (Academia Nacional
de Engenharia) identificou que o cashback era insuficiente, mas o alerta
foi ignorado. Agora, do lado brasileiro, há um descasamento entre
receita e despesa, com um buraco da ordem de US$ 120 milhões, segundo
cálculos da TR Soluções, empresa de tecnologia especializada em tarifas
de energia.
São cerca de R$ 740 milhões, pela cotação atual da moeda americana. A
TR tomou como base documentos da Aneel (Agência Nacional de Energia
Elétrica) e da ENBPar (Empresa Brasileira de Participações em Energia
Nuclear e Binacional, que assumiu como holding de Itaipu após a
privatização da Eletrobras).
“Pode ter havido um ruído de comunicação, porque, aparentemente, a
conta para a projeção do ressarcimento não inclui todos os itens”, disse
à reportagem o diretor de Regulação da TR Soluções, Helder Sousa.
Está claro que a estimativa do cashback focou na Cuse, o que garantiu
o ganho integral de Itaipu. No entanto, não previu cobertura para a
Conta de Comercialização no Brasil, que é gerenciada pela ENBPar. Deixou
de fora, por exemplo, o gasto com cessão de energia, item dessa conta
que também é pago pelos brasileiros. Há indicativos de que as projeções
para geração também não se confirmaram. A questão é que, agora, alguém
precisa pagar o déficit .
No início de dezembro, ao tratar do problema, a Aneel deu 45 dias
para receber sugestões do MME e da ENBPar sobre o que fazer para não
cobrar a diferença na conta de luz. Ao anunciar o rombo, o diretor da
Aneel, Fernando Mosna, comentou que o MME havia dado uma “derrapada”.
Foi o segundo incidente do tipo envolvendo a pasta. No final de
outubro, o mesmo Mosna qualificou de “erro grosseiro” o resultado de uma
operação com bancos que antecipou o pagamento de dois empréstimos que
pesavam na conta de luz. O MME havia estimado redução média de 3,5% e 5%
na tarifa, mas a queda efetiva foi de 0,02%.
A tendência de alta no preço da energia repercute claramente em outra
despesa, a CDE (Conta de Desenvolvimento Energético), que acumula
subsídios e encargos que são pagos pela conta de luz. Já se sabe que em
2025 vai bater recorde: R$ 40,6 bilhões.
Uma semana antes do Natal, o diretor geral da consultoria Volt
Robotics, Donato da Silva Filho, dedicou uma apresentação a jornalistas
para detalhar os aumentos.
“A CDE levou cinco anos para passar de R$ 20 bilhões para R$ 30
bilhões, mas, para ir de R$ 30 bilhões para R$ 40 bilhões, foram quatro
anos. Mantido o ritmo, em 2028, no máximo, a gente chega a R$ 50
bilhões”, diz Donato.
O aumento não apenas acelera como se concentra. Quatro itens
respondem por cerca de 90% da CDE: descontos tarifários (40%), CCC
(Conta de Consumo de Combustível, outros 25%), tarifa social (15%) e
universalização, que inclui o Luz para Todos e o Luz para a Amazônia
(10%).
Nos descontos tarifários o maior item estão justamente os
benefícios para quem vende e para quem compra energia renovável, que
foram turbinados pelo Congresso e pelo governo. Esse grupo não paga
integralmente pelo uso do fio, e a despesa é transferida para os demais
consumidores. Traduzindo: cada nova leva de painéis solares, do jeito
que está o modelo, significa aumento na conta de luz de quem não tem
painel solar, por exemplo.
No caso do subsídio para a baixa renda na tarifa social, que é
meritório, Donato defende, já faz um tempo, um pente-fino. Uma lei de
2021 determinou que a distribuidora deve dar o benefício automaticamente
para quem estiver no cadastro social, ao invés de o consumidor ter que
ir atrás dele. Isso fez a despesa disparar.
Outra preocupação é a universalização do atendimento em áreas rurais e
remotas. Na avaliação da Volt é preciso melhorar a governança dos
recursos. Em 2024, por exemplo, foram previstos R$ 2,5 bilhões em
investimentos, mas apenas R$ 800 milhões foram executados. Ainda assim, o
orçamento subiu para R$ 4 bilhões em 2025.
A única despesa da CDE que tem previsão de queda, da ordem de R$ 392 milhões, é a CCC. Mas o valor pode subir.
A MP (Medida Provisória) 1.232, do governo federal, trouxe
flexibilizações para evitar a falência da Amazonas Energia e viabilizar a
transferência de controle da Oliveira Energia para a Âmbar, do grupo
da J&F, dos irmãos Joesley e Wesley Batista. A MP caducou, mas uma
discussão judicial manteve as flexibilizações. Se as medidas forem
adotadas, os consumidores vão assumir custos estimados em R$ 14 bilhões
por 15 anos.
Também coube ao MME validar o uso da térmica de Cuiabá, da mesma
Âmbar, num processo polêmico que se arrastou por mais de dois anos. A
medida adicionou R$ 9 bilhões à conta de luz ao longo de 15 anos. A
Âmbar havia assumido projetos de um leilão que exigia a construção de
novas usinas, mas sugeriu a troca pela Cuiabá, há duas décadas de
operação. Por forte oposição das áreas técnicas, a proposta não foi
ratificada diretamente na Aneel ou no TCU (Tribunal de Contas da União).
Outra medida de iniciativa do governo que contribuiu para o ciclo de
aumentos foi a MP 1.212. O texto prorrogou em três anos o prazo para
investidores em energia renovável terem acesso a subsídios, o que, na
prática, pelas estimativas trazidas a valor presente, elevará em R$ 50
bilhões os gastos dos brasileiros com subsídios ao longo do prazo das
concessões, até 2050.
“A gente olha para frente, vê aumento dos custos da energia e da
insegurança regulatória, mas a comunicação do governo fala em redução da
tarifa de energia em 2025, porque vai ter mais chuva e menos chance de
bandeira vermelha é uma versão bem diferente da realidade que
presenciamos”, afirma Lucien Belmonte, porta-voz do movimento União Pela
Energia, que reúne 70 associações da indústria brasileira.
Procurada para comentar o balanço setorial em 2024, a assessoria do
MME afirmou em nota que a pasta atua para garantir modicidade tarifária e
segurança energética para o país.
Destacou que MP 1.212 solucionou o descasamento dos investimentos em
geração de energia limpa e renovável com os leilões de linhas de
transmissão de energia, mas não explicou como esse descasamento ocorreu,
uma vez que planejamento de geração e de transmissão são atribuições do
governo.
Disse ainda que a MP não criou novos subsídios, mas não comentou o
fato de a extensão do prazo aumentar o gasto do consumidor com esses
benefícios
A assessoria destacou os benefícios socioeconômicos que o ministério
identificou com a MP: “Geração de 300 mil novos empregos, destravamento
de 600 projetos e quase 26 gigawatts de geração e energia limpa e
renovável, garantia de R$ 100 bilhões em investimentos, dos quais R$ 5
bilhões já foram depositados em forma de caução”, detalhou o texto.
Em relação à MP 1.232, a assessoria afirma que foi medida de extrema
necessidade para garantir a segurança no suprimento de energia aos
consumidores do estado do Amazonas e o equilíbrio econômico e financeiro
da concessão.
Sobre o déficit ligado a Itaipu, não coberto pelo cashback, afirmou
que organizações ligadas à usina, ENBPar e Aneel realizarão as
tratativas necessárias para manter, ao longo de 2025, as premissas do
acordo. Destacou também que a negociação sobre Anexo C ainda está em
curso, e a meta do Brasil é garantir tarifas que estejam apenas
relacionadas ao próprio custo da usina, mas não explicou a razão do
atraso.
A assessoria não esclareceu se a pasta reconhece as distorções na
CDE. Afirmou que os programas como o Baixa Renda e Luz para Todos são
fundamentais para o combate à pobreza energética e que o MME tem
trabalhado para aprimorar a governança e a transparência dessas
políticas.
A assessoria reforçou que a atual gestão do MME atua para evitar
soluções setoriais isoladas e tentou deter os jabutis do PL das eólicas
offshore, bem como outras iniciativas do gênero, como as inseridas no PL
do Combustível do Futuro e do Programa de Aceleração da Transição
Energética. Disse ainda que há um esforço para concluir a reforma
setorial.
“O MME tem atuado para prover uma solução estrutural para o setor de
energia, mantendo a expansão de geração limpa e renovável e a segurança
energética. A proposta está em fase final e já em tratativas avançadas
com a Casa Civil.”
Procurada pela reportagem, a assessoria de imprensa da ENBPar
detalhou que apenas o saldo da Conta de Comercialização em dezembro,
atualizado na data-base de outubro, é de R$ 306,5 milhões negativos, e
que foi o primeiro déficit desde que a estatal assumiu a administração,
em junho de 2022.
“O resultado deve-se basicamente à escassez hídrica, que reduziu o
excedente de energia e, consequentemente, a receita com a geração de
Itaipu”, explicou o texto.
Também em nota, a assessoria de imprensa da Âmbar disse que ambas as
medidas citadas pela reportagem trazem ganhos para os consumidores de
energia, não perdas.
O acordo da Âmbar relativo ao PCS garante uma economia de 67% em
relação ao contrato original e a ampliação da potência disponível para o
sistema elétrico. “Trata-se do maior desconto aos consumidores entre
todas as soluções consensuais do PCS, contando com aprovação do plenário
do TCU”, destaca o texto.
Já o plano de transferência da Amazonas Energia mantém as
flexibilizações regulatórias nos mesmos patamares médios que a
distribuidora recebeu nos últimos cinco anos, ao mesmo tempo em que
obriga a Âmbar a realizar um aporte de capital de pelo menos R$ 6,5
bilhões em 2025, segundo a assessoria. “A transferência evita um
prejuízo total para a União que poderia superar os R$ 20 bilhões, entre
dívidas, custos e ressarcimentos”, afirma o texto.
*
AUMENTOS CONTRATADOS EM 2024
R$ 241 bi
Jabutis no projeto de lei das eólicas offshore; o valor presente,
estimado a partir de 2050, representa aumento médio de R$ 21 bi ao ano
por esses 25 anos
R$ 50 bi
MP 12.012, que prorrogou em três anos o acesso dos investidores de
renováveis a subsídios; a cifra é o montante gasto ao longo de 25 anos,
trazida a valor presente de 2050, ano em que se encerram as concessões
R$ 11 bi
Quanto custa para o consumidor, ao longo de três anos, manter a Cuse
de Itaipu em US$ 16,7 por kW quando poderia pagar US$ 11; em dólar, a
diferença representa uma despesa de US$ 1,92 bi no período
R$ 14 bi
Custo das flexibilizações previstas na MP 1.232 para a recuperação da
Amazonas Energia; é valor nominal ao longo dos 15 anos, sem incluir o
custo já repassado para a energia de reserva
R$ 9 bi
Previsão do acordo entre MME e Âmbar Energia, dentro do PCS
(Procedimento Competitivo Simplificado), com apoio do TCU (Tribunal de
Contas da União); valor nominal ao longo do período, até 2032
R$ 740 mi
Cifra que não foi coberta pelo cashback que manteve a Cuse de Itaipu congelada em 2024 e precisa ser paga em 2025
Fonte: Frente Nacional de Consumidores de Energia e PSR
MEDIDAS PROTELADAS EM 2024, SEGUNDO ESPECIALISTAS DO SETOR
Reforma geral do setor
Vital para deter aumentos de subsídios, que são puxadinhos para contornar falhas na estrutura do sistema
Leilão da chamada reserva de capacidade
Busca dar estabilidade à oferta de energia, cada vez mais instável
pelo avanço das renováveis. Essa distorção já provoca picos diários de
preços, e obriga o ONS (Operador Nacional do Sistema) a cortar energia
renovável, o que afeta o caixa dessas geradoras
Escolha do diretor da Aneel, que saiu em maio
A cadeira vaga cria dificuldades para a tomada de decisões mais
sensíveis e, ainda assim, a Aneel segue como única agência que inicia
2025 com essa indefinição
Usina de Itaipu
Não houve anúncio sobre desfecho das negociações do Anexo C (parte do
Tratado de Itaipu que trata dos itens financeiros), apesar de o prazo
final acertado pelos dois países ser dezembro
RIO DE JANEIRO, RJ (FOLHAPRESS) – O ICMS sobre os combustíveis sobe
no início de fevereiro em meio a um cenário de preços pressionados pela
alta do dólar e pela recuperação das cotações internacionais do
petróleo, o que pode dificultar ainda mais a queda das taxas de juros.
Gasolina e diesel iniciaram o ano com elevadas defasagens, e, embora a
Petrobras diga que ainda esperará para definir reajustes, as bombas já
refletem alta nos custos de importações e no preço de venda da maior
refinaria privada brasileira.
A alíquota do ICMS sobre a gasolina e o etanol vai subir R$ 0,10 por
litro, de R$ 1,37 para R$ 1,47. A alíquota sobre o diesel e o biodiesel
vai aumentar R$ 0,06, de R$ 1,06 para R$ 1,12 por litro. A gasolina é o
componente com maior peso no IPCA e qualquer aumento tem potencial para
pressionar a inflação.
Os produtos já vêm em alta nas bombas, refletindo a escalada do dólar
nas últimas semanas. Segundo levantamento da Endered Ticket Log, o
diesel S-10 encerrou dezembro com o maior preço de 2024: R$ 6,27 por
litro, em média, alta de 2,79% no ano.
Gasolina e etanol subiram em dezembro, para R$ 6,29 e R$ 6,47 por
litro, respectivamente. “As altas registradas no dólar têm afetado o
mercado de combustíveis, assim como a maior demanda por transporte,
tradicional nesta época do ano”, avalia Douglas Pina, diretor-geral de
Mobilidade da Edenred Brasil.
Os aumentos nas bombas ocorreram em um ano de poucos reajustes da
Petrobras. A estatal elevou o preço da gasolina em suas refinarias
apenas uma vez. No diesel, não fez nenhum reajuste.
Já a Refinaria de Mataripe, controlada pela Acelen, tem repassado as
oscilações do mercado internacional com mais frequência. No dia 26 de
dezembro, por exemplo, elevou seus preços de venda da gasolina e do
diesel, já respondendo à escalada do dólar.
A pressão cambial arrefeceu nos últimos dias, mas a cotação do
petróleo voltou a subir: entre o dia 20 de dezembro e esta sexta-feira
(3), saiu da casa dos US$ 72 para cerca de US$ 76 por barril.
Preocupações com sanções ao Irã pelo governo eleito nos Estados
Unidos tendem a manter certa tensão no mercado, diz o Goldman Sachs. O
banco acredita em impacto pequeno, mas vê o petróleo a US$ 78 por barril
em junho.
A presidente da Petrobras, Magda Chambriard, disse à Folha que a
empresa ainda vai esperar para entender o comportamento do mercado. Em
entrevista recente à Band, ela defendeu que a empresa tem registrado
bons resultados mesmo tendo “abrasileirado” o preço dos combustíveis.
Nesta sexta-feira (4), porém, a defasagem do preço do diesel vendido
pela estatal chegou a R$ 67 por litro em relação à paridade de
importação medida pela Abicom (Associação Brasileira dos Importadores de
Combustíveis). Na média nacional, a diferença é de R$ 0,61 por litro.
É um valor próximo dos R$ 0,73 registrados no início de julho, quando
a defasagem atingiu seu pico em 2024. No caso da gasolina, a defasagem
estava nesta sexta em R$ 0,38 mas refinarias da Petrobras e R$ 0,37 na
média nacional.
Mesmo que não defina por aumentos, a Petrobras não tem margem para
reduzir preços em refinarias e aliviar a alta dos impostos, como fez no
último reajuste do diesel, em dezembro de 2023, às vésperas da retomada
integral dos impostos federais sobre o combustível.